Arroz com carne seca: o segredo dos sabores intensos

  • Veja como um ingrediente simples pode dar um toque a mais nas suas refeições.
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Tem um cheiro que invade a casa e muda tudo. É aquele momento em que a carne seca começa a dourar na panela, o alho pula no óleo e a cebola começa a murchar devagar. A cozinha inteira acorda.

Já perdi a conta de quantas vezes fiz arroz com carne seca, mas sempre tem um detalhe novo pra aprender. Um dia coloquei o colorau muito cedo e quase estraguei. Outro, esqueci de dessalgar a carne e quase explodi a boca da Daiane, ela me olhou feio, colocou o prato longe e disse: “Isso aqui é salmoura, não arroz”.

O segredo? Vai além do tempo de molho ou da quantidade de água. É saber que cada ingrediente tem seu momento. O alho só entra depois da cebola, o arroz precisa ser lavado duas vezes, e o colorau, bem na hora certa, dá cor sem amargar.

Esse prato não é só comida. É tradição, é memória, é o tipo de receita que junta todo mundo em volta da mesa. E se você ainda não tentou fazer em casa, está esperando o quê? O passo a passo tá logo abaixo, simples, direto e testado até cansar.

Receita de Arroz Com Carne Seca: Saiba como fazer

Rendimento
3 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Essa receita é daquelas que não tem erro, mas fica ainda melhor quando a carne seca não está muito salgada. Se tiver dúvida, melhor deixar de molho antes, né?

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 400g (1/3 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 520 kcal 26%
Carboidratos Totais 62.5g 21%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 1.8g 2%
Proteínas 35.8g 72%
Gorduras Totais 14.2g 18%
   Saturadas 5.8g 29%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 1,850mg 80%
Potássio 680mg 15%
Ferro 4.5mg 25%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Boa Fonte de Fibras: Auxilia na digestão
  • Rico em Ferro: Importante para saúde do sangue

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Atenção hipertensos! Reduza o sal e deixe a carne de molho
  • Gordura saturada – Consumir com moderação
  • Insight: Rico em proteínas e ferro, ótimo para pós-treino. Para reduzir calorias, use menos óleo e carne seca magra

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Comece preparando a carne seca se ela estiver muito salgada. Deixe de molho por 1h na água, trocando a água a cada 30 minutos. Isso evita aquela surpresa desagradável na hora de comer.
  2. Aqueça o óleo numa panela que tenha tampa. Enquanto isso, corte a carne seca em cubos menores. Já fiz pedaços grandes demais uma vez e não ficou legal.
  3. Coloque a carne na panela com óleo quente e refogue por uns 5 minutos. Você vai ver ela começando a dourar nas bordas.
  4. Adicione a cebola picada e o alho amassado. Mexe bem e deixa a cebola ficar transparente. O alho eu sempre coloco depois da cebola, senão queima fácil.
  5. Lave o arroz rapidamente e escorra. Junte na panela junto com o colorau, sal, pimenta e metade do cheiro verde. Mistura tudo por um minuto, até o arroz ficar levemente transparente nas pontas.
  6. Acrescente as 3 xícaras de água, tampe a panela e deixa cozinhar em fogo médio por uns 20 minutos. Não fique mexendo, deixa o arroz cozinhar tranquilo.
  7. Quando a água secar completamente, desligue o fogo. Agora vem o toque final: espalhe o restante do cheiro verde por cima e deixa descansar tampado por 5 minutinhos.

Dica do Rafael:

O cheiro verde pode ser adicionado só no final se você preferir. Eu gosto de colocar metade durante o cozimento e o resto depois, porque aí o sabor fica mais equilibrado. E se o arroz secar muito rápido, pode acrescentar um pouquinho mais de água quente.

Esse arroz com carne seca é daqueles pratos que resolvem o almoço de domingo sem complicação. O cheiro que fica na casa é incrível, e todo mundo vem pra cozinha querendo saber o que tem pra comer.

Já fiz essa receita umas dez vezes diferentes, e cada vez saiu de um jeito. Teve uma que a Daiane falou que estava perfeita, mas na verdade eu tinha esquecido o sal. Coisas que acontecem, né? E você, já tentou fazer arroz com carne seca em casa? Conta nos comentários como foi sua experiência!

Quanto tempo dura? Guarda bem?

Esse arroz com carne seca aguenta até 3 dias na geladeira, mas eu duvido que sobre! Sério, é daqueles pratos que some rápido. Se quiser congelar, pode deixar por até 1 mês - só descongele na geladeira e esquente com um fio de água pra não ressecar. A Daiane uma vez esqueceu um pote no fundo da geladeira por 5 dias... melhor nem contar o final dessa história.

Tá de dieta? Vem cá...

Cada porção tem em média 520 kcal (considerando que você não vai enfiar o rosto no pote). Dá pra reduzir um pouco usando carne seca magra e menos óleo, mas vamos combinar: às vezes a gente merece um prato desses sem culpa, né? Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre proteínas, sódio e outros nutrientes.

Sem carne seca? Sem problemas!

• Troque por carne moída (refogue bem antes) ou frango desfiado
• Vegano? Use jaca verde cozida + um pouco de shoyu pra dar o sabor umami
• Se não tiver colorau, páprica doce resolve (mas perde um pouco a cor linda)
• Cheiro verde congelado salva quando não tem fresco - eu sempre tenho um pacotinho pra emergências

Truque secreto do arroz perfeito

Depois que colocar a água, tampe a panela com um pano limpo entre a tampa e a panela - isso segura o vapor e deixa o arroz soltinho. Aprendi com uma baiana que vendia comida no meu bairro e mudou minha vida. Sério, faz isso!

"Meu arroz virou mingau!"

Os 3 pecados capitais:
1. Mexer demais (deixa o arroz ficar pegajoso)
2. Colocar água demais (a medida é 2:1 - 2 xícaras de água pra 1 de arroz)
3. Não lavar o arroz antes (fica com excesso de amido)
Já cometi todos, hoje sou um arrozeiro reformado.

O ponto crítico: a carne seca

Aqui é onde muita gente erra. Se a carne estiver muito salgada, não adianta rezar - vai ficar intragável. Testa um pedacinho antes de botar tudo! Se precisar dessalgar, deixa de molho trocando a água mesmo (e não inventa de colocar batata pra puxar o sal, isso é lenda urbana).

O que jogar do lado?

• Farofa de banana da terra (combinação sagrada)
• Vinagrete bem ácido pra cortar a gordura
• Uma cerveja bem gelada (ou guaraná pra quem não bebe)
• Ovo frito por cima porque sim
Uma vez servi com abacate e todo mundo estranhou, mas no final rasparam os pratos!

Quer dar uma agitada?

• Arroz de carne seca com abóbora: cubos de abóbora cabotiã junto com o arroz
• Versão nordestina: acrescente 1/2 xícara de feijão verde cozido
• Arroz cremoso: no final, misture 2 colheres de requeijão
• Arroz "brigadeiro": refogue banana passa junto com a carne (não julgue até experimentar)

Modo "tá sem grana"

• Compre a carne seca em pedaços (sai mais barato que a já cortada)
• Use os talos do cheiro verde picadinhos (sabor extra e zero desperdício)
• Substitua parte da carne por cubos de batata doce (rende mais e fica incrível)
• Faça em quantidade e congele porções - sai mais econômico que delivery

Quer impressionar?

• Finalize com torresmo crocante por cima
• Use caldo de carne caseiro no lugar da água
• Acrescente cubinhos de queijo coalho que derretem na hora de servir
• Decore com folhas de couve fritas (fica lindo e crocante)
Na última vez que fiz assim, a Daiane achou que eu tinha pedido comida de restaurante!

Se tudo der errado...

• Arroz cru? Adicione água quente e cozinhe mais (mas sem mexer!)
• Queimou o fundo? Troque de panela rápido sem misturar o que está em baixo
• Exagerou no sal? Acrescente batata crua em cubos e retire depois de 10 minutos
• Carne dura? Deixe cozinhar mais tempo com um pouco de água e tampe a panela

Sobrou? Transforma!

• Vira recheio de panqueca ou torta
• Misture com ovos batidos e faça um bolinho frito
• Refogue com molho de tomate pra virar "risoto" de carne seca
• Congela em forminhas de gelo pra usar depois como tempero em outros pratos

De onde veio essa maravilha?

Esse prato é uma mistura da tradição nordestina com a praticidade urbana. Originalmente, a carne seca era usada no interior por durar meses sem geladeira, e o arroz era o acompanhamento perfeito. Hoje virou comfort food nacional - tem até quem chame de "arroz de festa" no Norte/Nordeste porque não pode faltar em comemorações.

2 coisas que ninguém te conta

1. A carne seca fica mais macia se você cortar no sentido contrário às fibras (perpendicular aos "fiapos")
2. O colorau não é só pra cor - ele ajuda a realçar o sabor da carne. Química pura!

Perguntas que sempre me fazem

Pode usar panela de pressão? Pode, mas reduza a água para 2,5 xícaras e cozinhe por 7 minutos depois de pegar pressão.
Arroz integral funciona? Funciona, mas cozinhe a carne primeiro e depois acrescente o arroz com mais água.
Por que meu cheiro verde fica escuro? Você está colocando muito cedo - os verdes devem ir no final, quase crus.

Sabia que...

No século 19, a carne seca era tão valiosa que servia como moeda em algumas regiões do Brasil. Imagina pagar o aluguel com um naco de carne? E o colorau (ou urucum) era usado pelos indígenas como protetor solar antes de virar tempero. Baita história esse nosso arroz, hein?

Completa o prato: combinações perfeitas para seu arroz com carne seca

Depois de preparar aquele arroz com carne seca que já é uma delícia por si só, que tal montar uma refeição completa? Aqui vão sugestões que vão transformar seu almoço ou jantar em um banquete - a Dai sempre diz que comida boa é aquela que vem com companhias melhores ainda!

Para começar com o pé direito

Tapioca com ovo surpreendente: leve, prática e combina demais com pratos nordestinos. A gente sempre faz quando quer algo rápido mas que não passa despercebido.

Receita de Pastel de frango fácil: crocância que ninguém resiste. Ótimo para quando a família toda está reunida e você quer algo que agrade a gregos e troianos.

Escondidinho de mandioca (detalhes da receita): cremoso e reconfortante. Aqui em casa é sucesso garantido, principalmente nos dias mais frios.

Pão de queijo caseiro: não tem link, mas como resistir? Quentinho, derrete na boca e combina com tudo. A Dai faz uns mini que são um perigo!

Para fazer dupla perfeita

Feijão tropeiro (veja o preparo completo): essa combinação nordestina é clássica por um motivo. O contraste de texturas fica perfeito.

Galinhada (saiba mais sobre a receita): frango bem temperado com aquele arroz soltinho? Hum... já deu água na boca só de pensar.

Fricassê de frango surpreendente: cremoso e saboroso, contrasta bem com a carne seca mais sequinha.

Farofa de banana: nossa sugestão extra sem link - o doce da banana com a farofa crocante é um show à parte!

Para fechar com chave de ouro

Canjica cremosa (veja todos os detalhes): doce, reconfortante e combina demais com pratos mais salgados. A gente adora fazer em dias especiais.

Receita de Curau de milho super simples: textura incrível e sabor que lembra infância. Sempre sobra pouco quando fazemos.

Bolo de rolo (confira a preparação): fino, delicado e perfeito para quem quer algo doce sem exageros. A Dai domina essa arte!

Doce de leite em colher: nossa dica bônus - simples, mas sempre arrasa. Melhor ainda se for caseiro!

Para refrescar

Caipiroska (veja os ingredientes): para quem gosta de drinks, essa versão sem álcool fica ótima - basta substituir a vodka por água com gás!

Suco de caju: sem link, mas combinação perfeita para pratos nordestinos. Doce e levemente ácido, equilibra bem.

Água de coco gelada: clássico que nunca falha, principalmente nos dias mais quentes. A gente sempre tem um coco verde na geladeira.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários como ficou seu menu completo - e se descobrir alguma mistura surpreendente, compartilha com a gente! Aqui em casa estamos sempre abertos a novas sugestões (a Dai especialmente adora testar variações).

Inspire-se nestas outras maneiras incríveis de preparar
Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando o arroz precisa ser extra cremoso

Autor: Tastemade Brasil

Eu sempre achei que cremosidade no arroz vinha só do creme de leite, até testar essa combinação de manteiga e parmesão. A diferença é absurda, fica aquele cremoso que gruda no garfo mas sem pesar no estômago.

O caldo de legumes caseiro que ele ensina é o segredo mesmo. Já tentei usar o de caixinha e não fica a mesma coisa, a textura fica meio artificial. Quando faço o caldo em casa, dura dias na geladeira e uso em várias outras receitas.

3º. Para os dias que o tempo está curto

Autor: Receitinhas Com Amor

Confesso que tinha preconceito com panela de pressão para arroz, achava que ia virar papa. Mas essa receita me mostrou que dá certo, sim, e em 20 minutos você tem um jantar completo na mesa.

Só toma cuidado com a quantidade de água, porque na pressão não dá para corrigir se passar do ponto. Eu sempre coloco um pouquinho menos do que faria no método normal, o vapor completa.

4º. A dupla perfeita: carne seca com calabresa

Essa combinação é daquelas que você serve e todo mundo pergunta o que tem de especial. O segredo está em fritar a calabresa primeiro, soltando toda a gordura que vai dar sabor ao resto.

Uma dica que aprendi: se a calabresa estiver muito salgada, ferve rapidinho antes de refogar. Tira o excesso de sal e fica no ponto certo.

5º. O toque nordestino do queijo coalho

Demorei para me acostumar com o queijo coalho, a textura é diferente, não derrete igual os outros. Mas quando entendi que ele fica com uma consistência firme que contrasta com o arroz, fez todo sentido.

Cortar em cubinhos bem pequenos é essencial, senão fica pedaço grande demais na boca. E refogar com alecrim ou orégano antes de misturar no arroz faz uma diferença enorme no sabor.

6º. A surpresa doce da abóbora

Quem diria que abóbora com carne seca daria certo? Eu duvidei quando vi pela primeira vez, mas o contraste do salgado com o leve adocicado da abóbora é genial.

O truque está em cozinhar a abóbora separadamente até ficar macia, mas não desmanchando. Se deixar cozinhar direto com o arroz, vira uma papa, já cometi esse erro e não recomendo.

7º. Banana da terra para dar sustância

Essa versão com banana da terra é mais encorpada, quase uma refeição completa em um prato só. Dependendo do ponto da banana, o sabor muda completamente, verde fica mais neutro, madura dá um dulçor interessante.

Particularmente prefiro a banana mais madura porque contrasta com o salgado da carne seca. Mas tem gente que gosta mais verde, aí é questão de testar.

8º. Para quem quer comer mais vegetais sem perceber

Essa é minha arma secreta para fazer a família comer mais legumes sem reclamar. A cenoura e vagem absorvem o sabor da carne seca e ficam tão gostosas que ninguém percebe que está comendo vegetais.

Corte a cenoura em cubos bem pequenos para cozinhar uniformemente. A vagem eu prefiro em rodelinhas finas, cozinha rápido e distribui melhor pelo arroz.

9º. O toque picante do agrião

O agrião dá uma refrescância que corta a gordura da carne seca. Mas tem que saber a hora certa de colocar, se jogar muito cedo, murcha demais e perde o sabor.

Eu sempre adiciono por último, quando o arroz já está quase pronto. Só misturo e desligo o fogo, o calor residual é suficiente para murchar levemente as folhas.

10º. Lentilha para dar sorte todo dia

Por que só comer lentilha no Réveillon? Essa combinação com carne seca é tão boa que virou rotina aqui em casa. A lentilha cozinha no mesmo tempo do arroz, então é prático.

Deixar de molho por algumas horas ajuda a cozinhar mais rápido, mas confesso que já esqueci e deu certo também, só leva uns minutinhos a mais.

11º. Mandioca para quem gosta de comida bem brasileira

Mandioca com carne seca é uma combinação clássica que nunca falha. O importante é cozinhar a mandioca separadamente até ficar macia, senão não cozinha no mesmo tempo do arroz.

Escolha mandioca mais nova, que é menos fibrosa. As muito velhas às vezes têm aqueles fiapos que estragam a experiência.

12º. Pequi para os corajosos

O pequi é daqueles ingredientes que você ama ou odeia, não tem meio termo. O sabor é forte, marcante, e os espinhos internos assustam muita gente.

Se for tentar pela primeira vez, compre já limpo e preparado. Tentar limpar em casa sem experiência é pedir para se machucar, falo por experiência própria.

13º. Brócolis para uma versão mais leve

O brócolis cozido no vapor do arroz fica perfeito, macio mas ainda com um pouco de crocância. E o verde vivo contrasta lindamente com o arroz.

Uso só os floretes, cortados bem pequenos. Os talos guardo para fazer sopa ou refogar separadamente. Nada se perde.

14º. Para quando quer impressionar

O arroz no forno com queijo gratinado é daqueles pratos que parecem muito mais trabalhosos do que realmente são. A crosta dourada de queijo engana qualquer um.

Faço em uma travessa de barro que vai direto à mesa, além de bonito, mantém o calor por mais tempo. E suja menos panelas, que é sempre bom.

E aí, qual dessas variações mais te chamou a atenção? Eu particularmente adoro a com queijo coalho, mas a da abóbora foi a maior surpresa. Se testar alguma, me conta nos comentários como ficou, sempre fico curioso para saber as experiências de vocês!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:59

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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