16 Receitas de Pastel de Forno Assado & Super Opções Super Criativas E Saborosas

  • Um lanche extraordinário para surpreender toda a família
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A massa que não gruda nos dedos e assa crocante igual à do shopping é um mito, ou pelo menos eu achava. Até o dia que resolvi trapacear usando um ingrediente que todo mundo tem na geladeira, mas quase ninguém pensa em colocar na massa.

Foi num domingo de preguiça total, querendo um lanche caprichado sem ter que sair de casa. Lembrei das aulas de confeitaria, onde a gordura na temperatura certa define tudo. Ao invés de só óleo ou banha, usei margarina gelada e um toque de requeijão na massa. O resultado foi uma massa folhada, crocante por fora e macia por dentro, que não precisou de fritura. O segredo é amassar com a mão até ela soltar naturalmente da tigela, um truque simples que faz toda diferença.

Essa receita de pastel de forno é a prova de que dá para ter um resultado impressionante em casa. Ela é mais simples do que parece e o recheio de frango com catupiry é só uma sugestão, você pode botar a criatividade pra funcionar. Vem ver o passo a passo completo ali embaixo e me diz depois se a família não ficou espantada.

Receita de pastel de forno assado com massa que desmancha na boca simples e fácil: saiba como fazer

Rendimento
16 pasteis
Preparo
45 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Para a massa (bem diferente e boa):

Para o recheio de frango (clássico mas matador):

Dá uma olhada se tem margarina gelada antes de começar, é importante. E sobre o recheio, fique à vontade. Já fiz com milho e palmito, como o texto original sugere, e fica uma delícia também.

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Informação Nutricional

Porção: 1 pastel (aproximadamente 100g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 2.1g 4%
Proteínas 12.8g 26%
Gorduras Totais 13.9g 21%
   Saturadas 5.8g 26%
   Trans 0.3g 2%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 420mg 18%
Cálcio 125mg 10%
Ferro 1.8mg 10%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Versão Vegetariana: Substitua o frango por legumes
  • Boa Fonte de Proteína: Equilíbrio entre proteínas e carboidratos
  • Energia Sustentada: Combinação ideal para lanches

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – devido à farinha de trigo
  • Contém lactose – queijos e leite na receita
  • Alta gordura saturada – margarina e queijos
  • Insight: Para versão mais light, use requeijão light e reduza a margarina em 30%

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Primeiro, o recheio de frango:

  1. Pega o frango, corta em pedaços grandes e tempera bem. Pode ser com sal, pimenta, alho amassado, o que você preferir. Deixa marinar por uns 10, 15 minutos, só pra pegar gosto.
  2. Esquenta um fio de óleo numa panela e sela o frango, deixa dourar bem por fora. Depois, adiciona um copo de água, tampa a panela e deixa cozinhar em fogo baixo por uns 20 minutos, ou até o frango ficar bem macio e a água quase secar.
  3. Retira o frango e deixa esfriar completamente. Isso é chave, porque recheio quente é uma bagunça na hora de fechar o pastel. Quando estiver frio, desfia com as mãos ou com dois garfos. Junta o frango desfiado, a muçarela ralada e as azeitonas picadas. Mistura tudo. Tá pronto o recheio base.

Agora, a massa que é a grande sacada:

  1. Numa tigela grande, quebra 3 ovos (guarda o quarto). Adiciona o leite, o sal e a margarina gelada em pedacinhos. Mexe um pouco com uma colher só pra começar a juntar.
  2. Vai colocando a farinha de trigo aos poucos. Quando a massa engrossar e a colher não der mais conta, é hora de meter a mão. Sobe a manga e amassa direitinho, incorporando mais farinha até a massa parar de grudar nos dedos e na tigela. Ela fica meio úmida, mas não colante, entende? Se precisar de um pouco mais de farinha do que os 900g, tudo bem, joga um punhado.
  3. Quando a massa estiver lisa e homogênea, faz uma bola, cobre a tigela com um pano e deixa descansar por 20 minutos. Esse descanso relaxa o glúten e deixa a massa mais fácil de abrir.

Montagem e forno:

  1. Preaquece o forno a 180°C. Polvilha farinha na bancada. Pega um pedaço da massa (uns 100g, mais ou menos) e abre com o rolo até ficar bem fina, quase transparente. Não precisa ser um círculo perfeito, um retângulo ou oval funciona.
  2. No centro, coloca umas duas colheres de sopa do recheio de frango e um bom fio de catupiry por cima. Dobre a massa ao meio, cobrindo o recheio. Pressiona bem as bordas com os dedos para selar.
  3. Pega um garfo e pressiona em volta de toda a borda fechada. Isso além de decorar, ajuda a vedar mesmo. Corta o excesso de massa se quiser deixar mais bonito. Repete até acabar a massa e o recheio.
  4. Coloca os pastéis numa assadeira (não precisa untar, mas se quiser, passa um fio de óleo). Bate a gema do ovo que sobrou com um garfo e pincela por cima de todos. Isso dá aquele dourado lindo.
  5. Leva ao forno por uns 25 minutos, mas fica de olho. O que importa é ficar douradinho e crocante. Tira, deixa esfriar um minutinho (o catupiry queima a boca, credo) e já pode atacar.

O que salva essa receita é a massa mesmo, né? Com margarina gelada e amassada na mão, ela fica com uma textura que lembra um croissant folhado, mas sem o trabalho infinito da massa folhada de verdade. Fica crocante por fora e com uma maciez boa por dentro, segura o recheio sem abrir no forno.

E aí, arriscou fazer? A massa obedeceu ou precisou de mais farinha? Qual recheio você inventou? Conta tudo nos comentários, fico curioso pra saber se o truque da margarina gelada funcionou tão bem na sua cozinha quanto na minha.

Quanto tempo dura essa belezinha?

Esses pasteis são melhores recém-saídos do forno (óbvio, né?), mas se sobrar (difícil), guarde na geladeira por até 3 dias. Quer congelar? Pode! Mas só a massa crua, fechada com o recheio - aí dura 1 mês. Dica quente: quando for assar o pastel congelado, não precisa descongelar, só aumenta 5 minutinhos no forno.

Tá preocupado com calorias?

Cada pastel tem aproximadamente 285 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Dá pra reduzir usando requeijão light e menos margarina, mas aí a massa perde um pouco daquela textura que desmancha na boca. Escolha sabiamente!

Sem um ingrediente? Bora improvisar!

• Margarina virou manteiga ou até banha (fica incrível!)
• Catupiry pode ser requeijão comum ou cream cheese
• Frango? Sobrou carne moída? Vai fundo!
• Vegano? Substitua ovo por água gelada + óleo (1 ovo = 2 colheres água + 1 colher óleo)
• Sem lactose: use queijos veganos e leite vegetal

Os 3 pecados capitais do pastel de forno

1. Massa muito grossa: vira pão recheado, né? Abra bem fininha!
2. Recheio quente: esfria totalmente antes de fechar, senão vira sopa
3. Forno frio: pré-aqueça BEM, senão a massa fica borrachuda

Truque secreto da massa perfeita

Usar leite GELADO! Sério, faz diferença. E amassar com as mãos até a massa não grudar mais - se precisar, coloque farinha aos poucos. Outra? Deixar descansar a massa é sagrado, não pule essa etapa!

Modo chef Michelin

Pincele a gema com um fio de azeite trufado antes de assar. Ou jogue um pouco de parmesão ralado por cima nos últimos 5 minutos. Quer impressionar mesmo? Faz um molho de pimenta caseiro pra acompanhar - mistura iogurte natural, pimenta dedo-de-moça picada e um toque de mel.

O que serve junto?

• Cerveja bem gelada (clássico!)
• Suco de maracujá caseiro pra equilibrar
• Molho barbecue caseiro pra mergulhar
• Uma saladinha de rúcula com tomate cereja pra fingir que é saudável

A parte mais chatinha

Fechar o pastel sem vazar é um desafio, eu sei! Dica: não exagere no recheio (2 colheres é o ideal) e use o garfo pra pressionar BEM as bordas. Se a massa estiver secando, molhe os dedos com água e passe na beirada antes de fechar.

Se tudo der errado...

Massa quebrou? Transforma em "pastel desconstruído" - faz bolinhas de massa, assa e serve com o recheio por cima. Recheio vazou? Vira "pastel pizza" - coloca tudo numa assadeira e cobre com queijo. Ficou borrachudo? Corta em tiras e faz uma sopa com elas. Nada se perde!

Tá entediado do mesmo pastel?

• Doce: troca o recheio por doce de leite + coco ralado
• Italiano: mussarela de búfala + tomate seco
• Brasileiríssimo: carne seca com catupiry
• Fit: frango com cottage e espinafre
• Breakfast: bacon + queijo + ovo mexido

Fazendo no modo economia

Troque o catupiry por requeijão mais barato, use frango desfiado daquelas bandejas promocionais e reduza a margarina pra 6 colheres. A massa ainda fica boa! E azeitonas? Pode ser só umas poucas pra dar sabor.

De onde veio essa delícia?

O pastel assado é uma adaptação do pastel frito (que veio com imigrantes japoneses, sabia?). A versão de forno surgiu pra ser menos gordurosa, mas mantendo a crocância. O catupiry entrou na jogada nos anos 90 e nunca mais saiu - graças a Deus!

2 coisas que ninguém te conta

1. A massa descansando na geladeira por 1 hora fica ainda melhor
2. Se bater a massa no liquidificador (sim, dá certo!), ela fica superlisa - mas cuidado pra não exagerar

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei o recheio ainda morno e virou um desastre - pastel molhado e massa crua. Outra vez exagerei no catupiry e virou lava vulcânica no forno. E a Daiane nunca deixa eu esquecer quando confundi sal com açúcar... Mas faz parte, né?

O que combina com esse sabor?

O salgado do frango, o cremoso do catupiry e o ácido da azeitona pedem um contraste: experimente com geleia de pimenta (sim, sério!) ou um picles de pepino. Ou vai no clássico molho de pimenta caseiro - bate no liquidificador pimenta, vinagre, sal e um pouquinho da água da conserva.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Só antes de assar!
Doura pouco? Pincela gema + leite
Gruda na forma? Usa papel manteiga ou untar bem
Sem ovo na massa? Substitui por 1/4 xícara de água gelada + 1 colher de óleo
Fica crocante? Fica tipo massa folhada, não igual frito

Sabia que...

O pastel de feira tradicional leva vinagre ou cachaça na massa pra ficar mais crocante? Já o de forno usa leite justamente pra ficar mais macio. E a técnica de fechar com garfo veio das empadas portuguesas!

E aí, vai fazer quando? Conta aqui nos comentários como ficou seu pastel - e me conta se resistiu a comer tudo no mesmo dia! Se postar no Instagram, marca a gente @sabornamesaoficial pra gente ver!

Completa a experiência: o que servir com pastel de forno

O pastel de forno é daqueles coringas que salvam qualquer ocasião - seja um almoço rápido, um jantar improvisado ou até aquela visita inesperada que merece algo especial. Mas sabemos que uma refeição completa precisa de equilíbrio, então selecionei combinações que vão deixar tudo ainda mais gostoso (e prático para você!).

Para fechar o cardápio

Lasanha bolonhesa (link): Se quiser transformar o pastel em entrada de um almoço caprichado, essa lasanha é clássica que nunca falha. A Dai sempre faz quando temos visita!

Acompanhamentos que fazem casamento perfeito

Quiabo refogado (veja a receita aqui): Um contraste de textura que fica incrível, principalmente se seu pastel for de carne. Sempre faço assim nos churrascos em família.

Receita de Molho de alho caseiro super simples: Para quem (como eu) é time "molho até no molho". Cuidado que vicia!

Molho de iogurte prático: Se seu pastel for mais leve (de queijo ou palmito), esse molho fresquinho cai super bem.

Vinagrete de pimentão: Minha criação caseira favorita - pimentão, cebola, vinagre e um fio de azeite. Combina especialmente com pastel de forno de frango!

Doces para finalizar com chave de ouro

Manjar simples: Doce tradicional que equilibra perfeitamente a refeição. A textura cremosa é um contraste delicioso.

Bolo simples fofinho incrível: Para quando quiser algo mais "caseirão". Fica ótimo com café depois da refeição.

Receita de Torta de sorvete bem simples: Se for um dia mais quente ou ocasião especial, essa combinação de crocante e gelado é imbatível.

Banana caramelada: Minha sobremesa coringa quando não quero trabalho. Só jogar bananas na frigideira com açúcar e canela - simples e sempre funciona!

Para refrescar

Sucos naturais prático: Um clássico que nunca erra. Aqui em casa variamos entre laranja, maracujá e limão, dependendo do recheio do pastel.

Chá gelado caseiro: Minha versão é com folhas de hortelã e um toque de mel. Refrescante e combina com qualquer sabor.

Água aromatizada: Para dias mais leves, água com rodelas de limão siciliano e folhas de manjericão. Fica chique e super fácil!

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se achou seu par perfeito para o pastel de forno - ou se criou alguma mistura inusitada que ficou incrível!

A massa base você já domina, mas e se eu te mostrar uns caminhos bem diferentes para seguir?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O Segredo do Sabor com Guaraná

autor: Menina Prendada

Essa é daquelas ideias que a gente ouve e fica "sério?". Mas juro que funciona. O guaraná, aquele de garrafa mesmo, dá um saborzinho adocicado e único para a massa, quase imperceptível mas que deixa tudo mais interessante. A banha hidrogenada é a outra parte da equação, ela é a responsável por deixar a massa bem sequinha e quebradiça, não só crocante. É uma ótima opção para quando você quer impressionar, porque ninguém espera por esse gostinho. Só vai de leve no sal do recheio, porque a massa já tem uma doçura suave.

3º. A Cremosidade Inigualável do Creme de Leite

autor: Panelaterapia

Se o seu medo é a massa ficar seca, essa versão é a sua salvação. O creme de leite sem soro (aquele mais grosso) deixa a massa incrivelmente macia e maleável, quase não precisa sovar. E a dica de gelar enrolada no plástico filme é genial, sabe por quê? A gordura do creme de leite e da manteiga volta a firmar, e aí na hora de abrir, a massa não encolhe e fica super lisa. Perfeita para recheios mais úmidos, como um frango desfiado bem temperado.

4º. A Emergência dos 3 Ingredientes

Farinha, maionese e água. Parece piada, mas é a receita para quando a fome aperta e a despensa está vazia. A maionese aqui faz o papel da gordura e do ovo, e o resultado é uma massa surpreendentemente decente. Não espere a textura folhada da receita principal, mas ela fica consistente e segura o recheio. Dá para ser o herói de um lanche inesperado. Só não exagera na água, coloca aos poucos até a massa desgrudar das mãos.

5º. A Maciez Diferente do Iogurte

Eu sou fã de usar iogurte em massas, ele dá uma acidez bem sutil e uma maciez que é outra coisa. O iogurte grego, que é mais denso, é o ideal. A massa fica elástica e fácil de trabalhar. A dica de ouro, que já ignorei e me arrependi, é realmente adicionar a água aos pouquinhos. A tendência é a massa ficar mais úmida do que você pensa, e aí já era, tem que colocar mais farinha e pode ficar pesada. Vai com calma nessa parte.

6º. Buscando o Crocante Perfeito

Essa receita é bem básica, focada no trio clássico: trigo, manteiga, água. O que faz a diferença aqui é a técnica. Para o crocante matador, a manteiga tem que estar gelada e em pedacinhos, e você não pode ter pena de sovar a massa. Ela precisa ficar lisa e uniforme. E o forno precisa estar bem quente, pré-aquecido, para assar rápido e dourar sem cozinhar o recheio por dentro. É a base clássica para qualquer recheio ousado que você inventar.

7º. A Tentação em Forma de Pastel Doce de Chocolate

Isso aqui é uma sobremesa disfarçada de salgado, e é uma perdição. A massa leva chocolate em pó e derretido, então o sabor é intenso. Fica perfeito para um café da tarde especial. A dica que eu dou é usar um chocolate meio amargo de boa qualidade para a massa, porque o doce do recheio (seja doce de leite, brigadeiro) já vai equilibrar. E pincela com gema para dar aquele brilho lindo. Sua casa vai ficar com um cheiro incrível, prometo.

8º. Doce de Leite & Romeu e Julieta: A Sobremesa Clássica

Essa nem precisa de muita apresentação, né? É a combinação que todo mundo ama. A massa é mais simples, quase um biscoito, para não competir com o recheio. O grande lance aqui é a montagem: não enche demais, senão o doce vaza e queima no forno. Uma colher de chá bem generosa de cada já basta. E serve morno, quase quente, que o queijo fica naquele ponto perfeito. É sucesso garantido em qualquer reunião.

9º. A Versão Fit com Batata Doce

Pra ser sincero, essa foi a que mais me surpreendeu. A massa de batata doce cozida e amassada com aveia fica super moldável e tem um sabor adocicado natural que combina muito com recheios salgados, como um frango desfiado ou uma carne moída temperada. Ela não fica crocante igual à de farinha, fica mais como uma empadinha. Mas é uma opção super gostosa e realmente mais leve. Só certifique-se de que a batata doce está bem cozida e escorrida, sem água.

10º. Sem Lactose: Para Todo Mundo Poder Comer

Essa adaptação é um exemplo de como a criatividade na cozinha pode incluir todo mundo. Usando farinha de aveia e óleos vegetais, você consegue uma massa que segura bem e fica saborosa. A linhaça e o gergelim dão um crocante e um nutriente extra. É importante lembrar que a massa pode ser um pouco mais farelenta de trabalhar, então tenha paciência na hora de fechar os pastéis. O importante é que ninguém fica de fora do lanche.

11º. A Alternativa Sem Glúten

Massa feita com farinha de arroz e cozida no leite antes de modelar. Soa estranho, mas é uma técnica que funciona muito bem para dar liga em massas sem glúten. O resultado é uma massa mais delicada, que não abre tão fina quanto a de trigo, mas que fica ótima. A dica do canal de pincelar com gema é essencial para dar cor, porque ela não doura igual. Fica uma opção ótima para quem tem restrição mas não quer abrir mão de um pastel.

12º. A Opção Integral para o Dia a Dia

Se você quer uma opção mais nutritiva sem mudar muito o hábito, a integral é o caminho. A farinha de trigo integral dá um sabor mais encorpado e aquela sensação de saciedade mesmo. Só que ela absorve mais líquido, então talvez você precise de um pouquinho mais de água ou do creme de leite da receita. Não fica tão folhada quanto a branca, mas fica saborosa e com uma textura interessante. Eu gosto de fazer assim para o nosso lanche da tarde.

13º. Low Carb com Dois Ingredientes? É isso mesmo.

Farinha de amêndoas e muçarela ralada. Aquece, mistura, amassa e pronto. É quase mágica. A massa fica com uma textura bem diferente, mais densa e queijosa, obviamente. Mas para quem segue uma dieta low carb e está morrendo de vontade de um salgado, é uma libertação. Dá para fazer pequenininhos e congelar. Só não espere o mesmo sabor ou crocância de uma massa tradicional, é uma experiência completamente nova, mas muito válida.

14º. Maionese e Farinha: A Simplicidade que Funciona

Outra variação da lógica da maionese, mas dessa vez com ovo. A maionese já tem ovo e óleo, então ela simplifica muito o processo. Essa massa fica mais para uma massa de torta, sabe? Mais consistente e menos folhada. É super prática e rápida. É daquelas que você guarda na memória para um dia de correria. O resultado é honesto e cumpre o papel de segurar um recheio gostoso. Não tem erro.

15º. O Clássico Bauru em Forma de Pastel

Isso aqui é um sanduíche Bauru transformado em pastel, uma ideia genial. O segredo é não deixar o recheio muito úmido, senão a massa embaba. Escorra bem o tomate, seque o presunto. E o requeijão é o elemento de liga de tudo, então não economize. É um pastel mais robusto, que mata a fome de verdade. Perfeito para um almoço rápido de fim de semana com uma saladinha do lado.

16º. A Tradição da Banha de Porco

Essa é para quem não tem medo de sabores autênticos. A banha dá uma textura inigualável, super folhada e soltinha, e um sabor que remete às cozinhas de antigamente. A massa realmente fica "podre", no bom sentido, super fácil de abrir e que derrete na boca. É a escolha ideal para uma ocasião especial ou quando você quer aquele sabor que gruda na memória. Dá um trabalho a mais, mas a reação das pessoas sempre compensa.

Ufa, quanta opção, né? Tem desde a salvação da pressa até a tradição da vovó. Me conta qual dessas você ficou com mais vontade de testar primeiro. E se inventar um recheio maluco para alguma dessas massas, volta aqui para compartilhar nos comentários, adoro essas trocas!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 10:29

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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