Quiabo é fruta? Pode ser. Mas o que importa mesmo é que, quando feito errado, vira um prato de baba que ninguém quer tocar.
Já fiz esse refogado cinco vezes antes de entender o segredo: não adianta jogar tudo na panela e esperar milagre. O quiabo precisa de atenção, fogo médio, mexer sem parar, deixar a baba secar de verdade. Só aí entra o alho, a cebola, o tomate. Aí sim, ele entrega o que promete: textura suave, sabor profundo, sem aquela sensação de “estou comendo uma flor molhada”.
A páprica defumada e o tempero baiano dão um fundo que você não espera. E o limão no final? Não é só para dar acidez. É para acordar tudo. Eu uso metade, mas já vi gente colocar o limão inteiro e não reclamar. Nao sei se você é do time com queijo ou sem, mas aqui, o limão é obrigatório.
Se você já desistiu do quiabo por causa da textura, dê uma chance a esse jeito. Depois me conta se não virou fã, ou se, como eu, acabou comendo o prato inteiro sozinho.
Tudo que você precisa está no armário ou na geladeira. Em São Paulo, gastei menos de R$8 nessa compra. O segredo não é o ingrediente raro, é o jeito certo de fazer.
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Informação Nutricional
Porção: 100g (1/4 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
95 kcal
5%
Carboidratos Totais
10.2g
3%
Fibra Dietética
4.5g
18%
Açúcares
2.1g
4%
Proteínas
2.3g
5%
Gorduras Totais
4.8g
6%
Saturadas
0.7g
4%
Trans
0g
0%
Colesterol
0mg
0%
Sódio
320mg
14%
Potássio
280mg
6%
Cálcio
85mg
9%
Ferro
0.8mg
4%
Vitamina C
18mg
20%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Baixa Caloria: Ideal para dietas de controle de peso
Alto em Fibras: Excelente para digestão e saciedade
Vegano: 100% vegetal e sem ingredientes animais
Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
Sem Lactose: Não contém laticínios
Alertas & Alérgenos
Insight: O limão ajuda a reduzir a "baba" do quiabo e aumenta absorção de ferro
Tempero baiano pode conter traços de amendoim ou castanhas
Amigo da dieta: Rico em fibras que promovem saciedade prolongada
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Lave bem os quiabos. Corte em rodelas do tamanho que preferir, eu costumo deixar um pouco grossas, tipo dois dedos. Só pra saber: se cortar muito fino, vira purê rápido demais.
Aqueça a panela em fogo médio. Não use nada antiaderente aqui, precisa de uma boa fricção. Quando estiver bem quente, adicione os quiabos direto, sem óleo ainda.
Mexa sem parar. Sério, sem parar. Por uns cinco minutos. A baba vai aparecer, parecer que tudo vai dar errado... mas continua mexendo. Até que, de repente, ela some. Secou toda. Isso é o pulo do gato, quem ignora esse passo, perde o jogo.
Agora sim: Adicione o óleo. Espere esquentar um pouquinho e então junte o alho, a cebola, o tomate e o pimentão. Misture bem. Deixe cozinhar uns três minutos, até a cebola ficar transparente e o tomate começar a desmanchar.
Incorpore os temperos secos: Passe a páprica defumada, o tempero baiano e o orégano. Mexa bem para espalhar o aroma. Depois, adicione o sal e despeje a água. Isso ajuda a soltar o fundo da panela e cria um caldinho leve.
Cubra a panela. Baixe o fogo pro mínimo. Deixe cozinhar por mais cinco minutos. Quer que o quiabo fique macio, mas não desmanchado. Tipo, “al dente”, só que para quiabo.
Retire a tampa. Adicione o suco de limão. Misture com cuidado. O ácido dele vai cortar a gordura e acordar todo o sabor. E olha, se você for do time que gosta azedinho, pode colocar o limão inteiro. Já fiz assim também. Ficou bom pra caramba.
Sirva na hora, com uma pitada generosa de cheiro verde por cima. Se sobrar, não guarde. Esse refogado é como conversa boa: melhor ao vivo.
Tem gente que odeia quiabo antes de provar feito desse jeito. Eu mesmo já desisti dele umas duas vezes, frito, cozido, grelhado, tudo parecia borracha com baba. Até descobrir que o erro era meu: eu não tinha paciência pra mexer sem parar.
Daiane até zoou quando me viu ali, encarando a panela como se fosse resolver um mistério. Mas quando provou, pediu para repetir na semana seguinte. Disse que o toque do limão no final foi o diferencial.
Já fez seu quiabo assim? Conta nos comentários se deu certo, ou se ainda tá torcendo o nariz. Vamos ver quem muda de ideia.
Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento
Esse quiabo refogado fica top por até 3 dias na geladeira, mas tem um truque: guarde num pote hermético com um papel toalha em cima pra absorver a umidade. Se quiser congelar (sim, dá certo!), espalme os quiabos já refogados num tabuleiro, congela e depois transfere pra um saquinho. Dura até 2 meses! Só esquentar na frigideira com um fio de óleo.
De olho nas calorias
Conforme a tabela nutricional completa, cada porção fica em torno de 95 calorias. Quer reduzir? Troque o óleo por caldo de legumes na hora de refogar. Mas sério, não tira a páprica defumada - ela dá um sabor incrível com quase zero calorias extras!
Sem um ingrediente? Sem stress!
• Tempero baiano não tem? Mistura um pitada de cominho + coentro em pó + pimenta calabresa • Pimentão verde pode ser substituído por cubinhos de abobrinha pra manter o crocante
• O limão é essencial pra cortar a baba, mas se estiver desesperado, uma colher de vinagre de maçã resolve (mas não fica tão bom, hein?)
Os 3 pecados capitais do quiabo
1. Não secar a baba direito: se apressar essa etapa = quiabo grudento. Paciência é virtude! 2. Cortar muito pequeno: vira papa. Pedaços de 2cm são ideais 3. Excesso de água: 50ml é suficiente, o quiabo já solta líquido. Quemou? Adiciona água aos poucos
Truque secreto da vovó
Lava os quiabos INTEIROS antes de cortar. Sério, faz diferença! E depois de cortar, deixa descansando 10 minutos com o suco de limão - além de reduzir a baba, dá um toque cítrico incrível. Outra? Refoga o alho separado até dourar e só depois junta com o quiabo. Perigo: risco de comer a frigideira inteira.
Para todo mundo comer
Low carb: já é! Só controla a cebola se tiver contando carboidratos Vegano: tá safe, só verificar se o tempero baiano não tem lactose escondida Sem glúten: naturalmente sem glúten, mas confere os temperos industrializados Proteico: joga uns cubos de tofu grelhado por cima ou acompanha com ovo pochê
Duplas dinâmicas
• Arroz branco soltinho é clássico, mas experimenta com angu de fubá - combinação mineira perfeita • Pra um jantar rápido: joga sobre uma torrada de pão sírio com hummus
• Bebida? Uma caipirinha de limão ou até uma cerveja bem gelada corta o sabor terroso
Quer inovar? Essas versões são demais
Quiabo crocante: Depois de refogado, coloca num tabuleiro e leva ao forno alto por 5 minutos Versão nordestina: Adiciona 1 colher de dendê no final e camarões secos Para quem odeia quiabo: Refoga com berinjela em cubos - o limão e temperos enganam qualquer paladar!
Zero desperdício
As pontas dos quiabos que você cortou? Lava bem, seca e faz um chá (sim, é digestivo!). A água do cozimento vira um ótimo caldo pra sopas - só coar a baba. E se sobrar, transforma num patê: bate no processador com cream cheese e serve com pão.
Eleva o nível em 1 minuto
Na hora de servir, finaliza com: • Raspas de limão siciliano
• Flor de sal e azeite trufado • Castanhas picadas por cima
• Ou (minha preferida) queijo coalho grelhado em cubinhos
O ponto crítico: a baba
Todo mundo tem medo da baba do quiabo, mas ela é só mucilagem (substância natural do vegetal). O segredo é: 1. Fogo médio - nem alto pra não queimar, nem baixo que cozinha demais
2. Mexer sem parar nos primeiros 5 minutos 3. O limão é seu melhor amigo aqui - o ácido quebra as moléculas da baba
2 coisas que ninguém te conta sobre quiabo
1. O quiabo é parente do hibisco! As flores são lindas e comestíveis - se achar no feira, use como decoração 2. Na África (de onde vem o quiabo), usam a baba como espessante natural pra sopas. Que tal experimentar?
De onde vem essa combinação?
O refogado é técnica portuguesa, mas os temperos (páprica, orégano) são herança indígena e baiana. Já o truque do limão veio da culinária árabe. Uma verdadeira fusão cultural num prato simples!
Já errei pra caramba
Uma vez a Daiane pediu pra eu fazer o quiabo e eu, no modo "chef apressado", coloquei tudo junto na panela. Virou uma gosma sem graça. Ela riu, eu aprendi: respeita as etapas! Outra? Exagerei no sal e salvei com batata doce cozida amassada - absorveu o excesso e virou um purê improvisado.
Perguntas que sempre me fazem
Pode congelar? Pode! Veja dica no topo Por que meu quiabo fica amargo? Provavelmente está velho. Escolha os menores (até 10cm) e firmes Posso fazer sem óleo? Até pode, mas perde muito no sabor. Melhor usar bem pouco que tirar totalmente
O que mais combina com esse sabor?
O quiabo tem um sabor terroso que casa bem com: • Sabores ácidos (limão, vinagre balsâmico)
• Temperos defumados (páprica, bacon) • Cremosidade (requeijão, abacate)
Experimenta servir com manga em cubos - a doçura contrasta incrivelmente!
Sabia que...
O quiabo é super nutritivo! Rico em fibras, vitamina C e até cálcio. Na Guerra Civil Americana, foi usado como substituto do café quando os estoques acabaram (torravam as sementes). E tem quem use a água do cozimento como fixador de cabelo natural - a baba dá brilho!
Continuando nossa sessão de quitutes que dão água na boca...
Se você tá aqui, é porque topou aquele quiabo refogado que fica tão gostoso que até quem torce o nariz pro verdinho vai pedir bis. Mas olha só, o quiabo é daqueles ingredientes versáteis que merecem um cardápio inteiro só pra ele, né?
Que tal dar uma variada? Se quiser algo crocante, o quiabo frito é a sua cara - fica douradinho e perde aquela "baba" que muita gente torce o nariz. Agora, se quer um clássico que nunca falha, não tem como errar no frango com quiabo, dupla que nasceu pra ficar junta!
E pra fechar com chave de ouro, dá uma olhada nesse guia completo sobre tudo o que dá pra fazer com quiabo. Lá tem desde dicas pra escolher os melhores até receitas que vão te fazer repensar tudo o que sabia sobre esse ingrediente. Quem diria que um simples verdinho poderia render tanto, hein?
Completa a refeição: combinações perfeitas para seu quiabo refogado
Depois de preparar aquele quiabo refogado que vai deixar todo mundo com água na boca, que tal montar um menu completo? Selecionamos aqui opções que casam perfeitamente, desde entradinhas até a sobremesa. Dai sempre diz que o segredo de um almoço memorável está nos detalhes - e nós concordamos!
Para começar com o pé direito
Bolinho de feijoada (passo a passo no link): Crocante por fora e cremoso por dentro, esse clássico abre o apetite sem roubar a cena do prato principal.
Angu de fubá: Quentinho e aconchegante, combina tanto com o quiabo que parece que foram feitos um para o outro.
Sopa de mandioquinha: Creamy e suave, prepara o paladar sem competir com os sabores marcantes que vêm a seguir.
Prato principal: hora do show
Carne de porco simples: A gordura da carne derrete e abraça o quiabo, criando uma harmonia de sabores que lembra almoço de domingo na casa da vó.
Moqueca de peixe (receita no link): O quiabo refogado vira quase um "molho" para acompanhar esse clássico nordestino. Comer com as mãos (e pão para aproveitar o caldo) é obrigatório!
Feijão tropeiro (prepare hoje mesmo): Texturas em harmonia - o crocante da farofa, o cremoso do feijão e o quiabo macio. Dai sempre pede para eu fazer essa combinação.
Frango assado com limão: Simples mas infalível, o ácido do limão corta a baba do quiabo e deixa tudo mais gostoso.
Para fechar com chave de ouro
Bolo de chocolate com água quente (preparo da receita): Humilde mas poderoso, esse bolo caseiro é o contraponto doce perfeito depois de uma refeição salgada intensa.
Pudim de leite condensado: Cremoso e reconfortante, a sobremesa que nunca falha e sempre tem espaço mesmo depois daquela segunda porção de quiabo.
Doce de abóbora com coco: Caseiro, simples e com aquele sabor que transporta pra infância. Combina surpreendentemente bem com o almoço.
Suco de maracujá natural: O ácido corta a gordura e refresca o paladar entre uma garfada e outra.
Água de coco gelada: Hidrata e limpa o paladar sem interferir nos sabores principais.
Chá mate gelado com limão: Aquele toque amargo faz par perfeito com comidas mais encorpadas.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa! Quem sabe a gente não descobre juntos a próxima combinação perfeita?
Se você curtiu o refogado, espera até ver essas outras combinações que testamos!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. O método infalível contra a baba do quiabo
Autor: Cozinhando com Fernando Couto
Eu jurava que tinha tentado de tudo contra a baba até ver essa técnica. O segredo tá em lavar e secar bem antes de cortar, e não depois como eu sempre fazia. Parece bobagem, mas faz uma diferença absurda na textura final.
Testei do jeito que ele ensina e nossa, foi a primeira vez que consegui um quiabo realmente sequinho sem precisar fritar. A minha dica extra: deixa as fatias descansando num pano de prato limpo por uns 10 minutos depois de cortar. Acho que ajuda a absorver a umidade que resta.
3º. Quiabo com tomate: a dupla que virou coringa na minha cozinha
Autor: flor zozita variedades
Essa combinação me pegou de surpresa. O tomate maduro cria um molhinho natural que envolve o quiabo sem deixar aquela sensação de seco. Fiz numa tarde que tinha pouca coisa na geladeira e virou um daqueles achados que repetimos toda semana.
Descobri que funciona melhor com tomates bem maduros, aqueles que já tão quase passando do ponto. Amasso um pouco com a colher na panela e deixo apurar bem. Fica com uma cor linda e dispensa molho extra.
Confesso que levantei a sobrancelha quando vi essa combinação pela primeira vez. Ovos com quiabo? Mas a textura do ovo cozido junto com o quiabo refogado cria uma coisa meio cremosa que funciona demais.
Já virou minha opção rápida pra quando chego tarde em casa. Dou uma refogada rápida no quiabo, jogo os ovos batidos e em cinco minutos tá pronto. A gema meio mole misturada com o quiabo é uma delícia que não fazia ideia que existia.
Essa aqui é daquelas receitas que todo mundo devia ter no repertório. A carne moída dá corpo ao prato e o quiabo traz uma textura diferente que quebra a monotonia. Fiz pra um almoço de domingo e até meu cachorro ficou olhando com vontade.
Um truque que aprendi: refoga a carne primeiro, tira da panela, faz o quiabo e depois junta tudo. Parece mais trabalho, mas evita que o quiabo fique cozido demais e a carne seca. E tempera bem a carne, ela que vai dar o sabor principal.
Essa combinação é mais tradicional do que eu imaginava. O frango marinado antes de ir pra panela faz toda diferença, fica mais suave e absorve melhor o sabor do quiabo. Usei sobrecoxa uma vez e ficou incrível, mas frango desossado funciona melhor no dia a dia.
Marino o frango com alho, sal e um pouquinho de vinagre por meia hora no mínimo. Talvez seja exagero meu, mas acho que deixa a carne mais macia. E não pule as folhas de louro, elas dão um aroma que completa tudo.
Às vezes a simplicidade é a melhor escolha. Essa receita me lembrou que alho e quiabo já formam uma dupla perfeita sem precisar de muito mais. O segredo é o alho não queimar, douro bem lentamente pra não ficar amargo.
Uso alho fresco sempre que possível, acho que tem mais sabor. E jogo o quiabo quando o alho tá começando a dourar, não quando já tá dourado. Parece detalhe, mas faz o quiabo absorver o sabor sem pegar aquele gosto de alho queimado.
Calabresa é daquelas coisas que melhoram qualquer prato, né? E com quiabo não é diferente. A gordura da linguiça ajuda a refogar o quiabo sem precisar de muito óleo, e o sabor defumado combina de um jeito que não esperava.
Prefiro cortar a calabresa em cubinhos pequenos pra distribuir melhor pelo prato. E tiro um pouco da gordura depois de fritar, senão fica pesado. Fica tão bom que as vezes faço só isso de proteína no almoço.
Fazer o arroz junto com o quiabo foi uma revelação. O quiabo cozinha no vapor do arroz e fica com uma textura diferente, mais suave. E o arroz fica com um sabor leve que combina com tudo.
Uso a mesma panela do refogado pra fazer o arroz, aproveitando todo o sabor que ficou no fundo. E coloco o quiabo por cima do arroz quando tá quase pronto, não no início. Acho que cozinha no ponto certo sem desmanchar.
Quem diria que abóbora e quiabo iam funcionar tão bem juntos? O doce da abóbora contrasta com o sabor mais terroso do quiabo de um jeito que parece que foram feitos um para o outro. Fiz numa tentativa de usar as sobras da geladeira e virou hit.
Corto a abóbora em pedaços bem pequenos pra cozinhar rápido e não desmanchar tudo. E refogo separado do quiabo, só junto no final. A abóbora moranga funciona melhor que a paulista, é mais firme.
Maxixe era completamente desconhecido pra mim até testar essa combinação. Tem uma textura interessante, meio crocante mesmo cozido, e um sabor suave que complementa o quiabo sem competir. Demorei pra achar no mercado, mas vale a busca.
Corto os dois mais ou menos do mesmo tamanho pra cozinharem uniformemente. E coloco o maxixe um pouco antes do quiabo porque parece que demora mais pra amaciar. Virou uma das nossas combinações preferidas pra dias frios.
E aí, qual dessas combinações mais te surpreendeu? Eu nunca imaginei que quiabo dava pra tanta coisa diferente. Se testar alguma, me conta nos comentários qual foi sua experiência, adoro trocar ideia sobre essas descobertas na cozinha!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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