Quem disse que batata doce só combina com forno ou panela de pressão? Aqui em casa, ela virou estrela da fritura depois que descobri um truque simples: um toque de açúcar e amido de milho antes de mergulhar no óleo. O resultado? batata doce frita com casquinha crocante por fora, macia por dentro e uma cor dourada que pede close no Instagram, ou melhor, na mesa.
Já tentei fritar direto, sem tempero prévio, e virou purê flutuante. Hoje, corto fininho, tempero com páprica, sal, coentro e aquela pitada de açúcar que equilibra tudo. O amido é o segredo pra crocância durar mais que dois minutos, aprendi isso testando versões inspiradas em técnicas de fritura que vi em livros de cozinha prática, não em modismos.
Daiane, que não é muito fã de qualquer fritura, comeu três punhados seguidos na última vez. Até esqueceu de reclamar do óleo.
Se você ainda acha que batata doce frita é só uma versão “saudável” da clássica, prepare-se pra mudar de ideia. Dá uma boa olhada no passo a passo abaixo e me conta: sua batata ficou crocante ou virou sopa?
Pega a batata doce e corta em palitinho não muito fino - se cortar muito fininho, vira chips na hora de fritar. Fatias de uns 0,5cm de largura tão boas.
Coloca tudo numa tigela e vai adicionando os temperos: páprica, coentro, sal, o açúcar e o amido de milho. Mistura com as mãos mesmo, vai espalhando bem.
Deixa descansar uns 5 minutinhos enquanto o óleo esquenta - parece que o amido gruda melhor assim.
Na Hora de Fritar:
Coloca o óleo numa panela funda e espera esquentar bem. Testa jogando um palitinho - se subir rapidinho com bolhinhas em volta, tá no ponto.
Joga uma porção de cada vez, não enche a panela senão elas grudam e o óleo esfria. Eu faço umas 3 levas normalmente.
Deixa fritar até ficar douradinha, mexendo de vez em quando com uma escumadeira. Cuidado pra não queimar - a batata doce queima fácil por causa do açúcar natural.
Finalizando:
Tira as batatas com a escumadeira e deixa escorrer bem o excesso de óleo.
Coloca num prato com papel toalha - isso ajuda a tirar a gordura extra e deixa mais crocante.
Espera esfriar um pouco antes de servir. Sério, não tira direto da panela pra boca - já queimei a língua fazendo isso.
Essa receita virou coringa aqui em casa pra quando vem visita. O que mais gosto é que fica crocante mesmo depois de fria, diferente de outras que fiz que viravam uma massa mole. A Daiane até esquece que é fritura e sempre pede mais - e olha que ela é do time do saudável.
E aí, conseguiu aquela crocância que não some depois de dois minutos? Me conta como ficou a sua - as vezes um detalhe na temperatura do óleo ou no corte faz toda diferença. Se descobrir alguma variação boa nos temperos, compartilha aí nos comentários!
Quanto custa em calorias essa tentação?
Conforme nossa tabela nutricional completa, um pratinho dessas batatas doces fritas (uns 100g) fica em torno de 245 calorias. Mas quem tá contando quando o sabor é desse nível, né? A batata doce já é mais nutritiva que a batata inglesa, então dá pra falar que é um "fast-food" meio disfarçado de saudável (só meio, hein!).
Até quando dura essa crocância?
Se por algum milagre sobrar, guarda num pote fechado na geladeira por até 2 dias. Mas sério, o ideal é comer na hora – quando esfria, perde aquela textura perfeita. Quer um truque? Se precisar reaquecer, joga 5 minutinhos no forno quente em vez de micro-ondas, ou vira um purê de batata doce com as sobras (eu já fiz, fica incrível!).
Sem amido de milho? Sem crise!
O amado amido de milho ajuda a dar aquela crocância, mas se não tiver, pode substituir por:
Farinha de rosca fininha (fica mais encorpado)
Farinha de trigo comum (só não exagera pra não empelotar)
Nada! Só o tempero já faz milagre, eu já esqueci o amido uma vez e ainda assim deu certo
Os 3 pecados capitais da batata doce frita
Já queimei, já ficou oleoso, já virou mingau... aprendi na marra:
Óleo frio = batata encharcada. Testa com um palitinho: se borbulhar, tá no ponto.
Cortar muito grosso = cru por dentro. Palito mesmo, fininho que nem a batata do McDonald's (mas mil vezes melhor).
Jogar tudo de uma vez = temperatura cai e vira uma sopa gordurosa. Paciência é virtude, frita em lotes!
O segredo que ninguém conta
Mergulha as batatas cortadas em água gelada por 15 minutinhos antes de temperar. Isso tira o excesso de amido e deixa ainda mais crocante! A Daiane me ensinou esse depois que a primeira leva ficou meio "emborrachada". Mulher sábia.
Combina com o quê? TUDO!
Mas se quiser inovar:
Molho iogurte com limão e hortelã (contraste gelado é bom demais)
Hambúrguer de feijão preto (meu combo vegetariano favorito)
Até com sorvete de creme, sério! Doce e salgado é clássico
Versão "mad scientist"
Quer dar uma agitada? Já testei:
Doce canibal: troca o sal por canela e joga mel por cima depois (perigoso de viciante)
Fit (mais ou menos): assa no forno com um fio de azeite em vez de fritar (crocância diferente, mas boa)
Apimentada: acrescenta pimenta cayena junto com a páprica - perfeito pra cerveja
Modo "chef estrelado"
Pra impressionar visita: finaliza com flocos de sal rosa e raspas de limão siciliano. Custa R$2 a mais e parece que veio de um bistrô francês. Já usei essa na sogra, funcionou.
Fazendo render o óleo
Óleo tá caro? Dá pra:
Fritar em menos quantidade, só cobrindo as batatas, e ir virando com frequência
Usar o mesmo óleo depois pra fazer arroz ou refogar legumes (pega um sabor leve da batata doce)
Ou... fritar bacon primeiro e usar essa gordura saborosa pra batata (sim, é pecado, mas é bom)
O momento crítico: fritar sem sofrer
Quando joga as batatas, o óleo vai borbulhar que nem vulcão. Não entra em pânico! Usa uma escumadeira pra colocar devagar, e afasta o rosto. Se tiver aquecedor de ambiente, desliga antes - já aprendi isso com óleo fumacento no inverno paulistano.
Sabia que...
Batata doce roxa fica ainda mais crocante que a laranja? E deixa tudo colorido! Parece comida de desenho animado.
Teste do palito profissional
Pega uma batata crua e tenta quebrar. Se partir fácil, é boa pra fritar; se dobra sem quebrar, melhor virar purê. Sim, existe um "teste de qualidade" secreto pra batata doce!
Perguntas que me fazem toda vez
"Dá pra congelar?" Até dá, mas fica meio triste. Melhor fazer na hora. "Posso usar airfryer?" Pode, mas fica mais pra batata assada que frita. Aumenta um pouco o óleo no tempero. "Por que açúcar se já é doce?" Realça o sabor, igual sal no chocolate! Só não exagera.
A batata doce que conquistou o mundo
Essa raiz veio das Américas, mas hoje a China produz 80% do mundo! No Japão, comem como sobremesa, e no Peru tem até sorvete de batata doce roxa. E pensar que a gente só conhecia cozida com canela...
Harmonização improvável (que funciona)
Experimenta comer com:
Café preto forte (o amargo corta a doçura, é mágica)
Cerveja stout (aquela preta, parece estranho mas combina)
Chá mate gelado com limão (refrescante e contrastante)
SOS: salvando o desastre
Se queimou por fora e tá cru por dentro: micro-ondas 1 minuto antes de fritar. Se ficou mole: joga no forno alto por 5 minutos. Se temperou demais: espreme limão por cima e finge que foi proposital. Já usei todas essas táticas!
E aí, bora fritar?
Conta nos comentários como ficou a sua! Já tentou alguma variação maluca? Eu tô sempre testando coisa nova, semana passada fiz com gergelim preto e ficou lindo (e gostoso). Manda tua experiência aí!
Continuando nossa farra de batatas (porque uma nunca é suficiente)
Se tem uma coisa que eu aprendi na cozinha é que batata frita é igual amor: todo mundo acha que sabe fazer até tentar a versão perfeita. E olha, depois que descobri o truque da batata crocante que não fica oleosa, minha vida mudou. Sério, parece mágica - e o melhor é que não precisa de varinha, só de umas dicas que eu conto lá!
Agora, se você é do time que gosta de texturas diferentes (e de arrasar nos acompanhamentos), precisa experimentar a batata rústica com a casca crocante. Lá em casa virou tradição de domingo, especialmente quando tem churrasco. E não me diga que nunca aconteceu de você preparar um pratão e ele sumir em 5 minutos? Aqui é rotina!
Ah, e já que estamos nessa vibe batateira, conta pra mim: qual seu estilo preferido? A clássica palha, a rústica ou aquela que parece até gourmet? Aqui o critério é simples: se der pra comer quentinha e fazer aquele barulho crocante, já ganhou meu coração (e meu prato).
Batata Doce Frita: Combinações que Vão Fazer seu Lanche Virar Festa!
Depois de preparar aquela batata doce frita crocante (que eu sei que ficou irresistível, né?), que tal montar um menu completo? Selecionamos aqui os melhores acompanhamentos para transformar seu lanche em uma refeição memorável. A Dai já aprovou todas essas combinações - e olha que ela é bem exigente!
Pratos Principais
Torta de salsicha muito fácil: Clássico que nunca falha, perfeito para quando o dia pede um comfort food bem caseiro.
Mousse de maracujá: Leve e refrescante, perfeito para equilibrar depois de uma refeição mais encorpada.
Bebidas
Sucos naturais tradicional: Frescos e saudáveis, são sempre nossa primeira opção para acompanhar lanches.
Chá gelado caseiro: Fácil de preparar e super versátil - experimente fazer com hortelã e limão!
Água aromatizada: Simples, mas faz toda diferença. Nossa combinação favorita é com laranja e gengibre.
E aí, qual combinação mais te agradou? Aqui em casa testamos todas (algumas mais de uma vez, confesso) e cada uma tem seu charme especial. Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma dessas sugestões ou se tem outra combinação secreta que sempre funciona aí na sua casa!
Agora que você já conhece essa forma de preparar, explore novas versões deliciosas.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
Essa versão tradicional é minha base para todas as outras. Já fiz tantas vezes que nem preciso mais medir o tempo, consigo saber só pela cor quando está no ponto certo. O que mais gosto é que funciona com qualquer tipo de batata doce, até aquelas mais fibrosas.
Uma coisa que sempre repito: não enche demais a panela. Já aprendi que menos é mais quando o assunto é fritura. Você também tem esse costume de querer fritar tudo de uma vez?
3º. Chips Caseiros: Crocância que Vicia
Autor: Snacks Caseiros
Fazer chips em casa virou meu passatempo preferido nos fins de semana. Demorei pra acertar a espessura, muito fina queima rápido, muito grossa não fica crocante. Agora uso aquele truque do mandolin mesmo, mas com muito cuidado nos dedos.
O segredo que ninguém conta: depois de fritar, espero esfriar completamente antes de salgar. Assim o sal gruda melhor e não derrete. Simples, mas faz diferença!
Essa combinação parece óbvia, mas demorei pra testar. Que arrependimento! O queijo ralado cria uma crosta salgada que contrasta perfeitamente com o doce natural da batata. Uso sempre parmesão, mas já testei com queijo prato e também fica bom.
Importante: o queijo vai depois da fritura, ainda quente. Se colocar antes, queima e fica amargo. Já passei por isso, então aprendi na marra.
Confesso que era cético sobre air fryer até testar com batata doce. A textura não é igual à fritura tradicional, mas fica incrivelmente crocante com bem menos óleo. A Daiane prefere assim, então virou rotina aqui em casa.
O truque é não sobrecarregar a cesta e dar uma sacudida no meio do processo. Às vezes esqueco e fica tudo grudado, mas ainda assim fica gostoso.
Os palitos são meus favoritos para servir em festas. A superfície maior significa mais área crocante, e todo mundo sabe que é a melhor parte. Já fiz para um aniversário aqui em casa e sumiram em minutos.
Corto sempre no sentido do comprimento, fica mais fácil de virar na frigideira. E sim, acho que formato muda sim a experiência de comer, nem que seja psicológico.
Essa versão na frigideira com manteiga é minha salvação nos dias que quero algo mais leve. A textura fica diferente, mais tostada que crocante, mas o sabor compensa. Uso manteiga clarificada que aguenta temperatura mais alta sem queimar.
O vapor realmente faz milagre para cozinhar por dentro sem ressecar. Já tentou fazer assim ou é team fritura tradicional?
Essa técnica na panela de pressão me deixou com medo da primeira vez, mas funciona mesmo. O resultado fica entre uma batata frita e uma cozida, macia por dentro mas com casquinha. Perfecto pra quem gosta dos dois mundos.
Só tomo cuidado extra com a quantidade de óleo e nunca encho além da metade. Segurança primeiro, né?
As cascas eram minha parte favorita quando era criança, e hoje continuam sendo. Fico triste quando ve gente descascando batata doce, é onde tem mais nutrientes e sabor. Essa receita resgata aquela lembrança de infância.
Na manteiga fica divino, mas no forno também funciona bem. E sim, substitui qualquer salgadinho industrializado com vantagem.
Essa versão empanada é para ocasiões especiais, fica tão bonita que parece de restaurante. O fubá dá uma crocância diferente da farinha de rosca, mais arenosa e gostosa. Já usei para impressionar visita e deu certo.
O papel absorvente é essencial mesmo, principalmente se você não gosta daquele excesso de óleo. Eu até gosto, mas sei que não faz bem.
O tempurá de batata doce foi uma descoberta recente. A massa fininha e crocante não sobrecarrega o sabor natural do legume. A água gelada realmente faz diferença, deixa a massa mais leve e aerada.
Corto sempre bem fininho para fritar rápido e não encharcar de óleo. Fica perfeito como aperitivo antes do jantar.
Essa técnica de cozinhar antes de fritar mudou meu jogo. A batata fica crocante por mais tempo, não murcha tão rápido. Demorei pra aprender que precisa esfriar completamente, já tive várias virando purê na panela por impaciência.
A farinha de rosca caseira fica melhor que a comprada, mas confesso que nem sempre tenho paciência para fazer. Você faz sua própria farinha de rosca?
Nunca imaginei batata doce como sobremesa até experimentar essa versão. O contraste do caramelizado com o salgado do shoyu é genial. Serve bem com sorvete de baunilha, caso queira incrementar.
O gergelim torado por cima dá o toque final perfeito. É daquelas receitas que fazem os convidados perguntarem "o que é isso?" com cara de surpresa.
E então, qual dessas vai para sua lista de experimentos? Tem opção para todos os gostos e ocasiões, né? Caso prepare alguma, volta aqui para contar como foi, adoro trocar ideias sobre essas descobertas na cozinha!
Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 13:56
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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