Mortadela e queijo dentro de um pão caseiro ainda quente. Parece simples, mas é uma das combinações mais geniais da culinária brasileira.
Eu aprendi a fazer essa receita num domingo chuvoso, quando a Daiane pediu algo diferente pra acompanhar o café da tarde. Ela não gosta de café puro, mas adora um pão doce com recheio salgado. Fui adaptando uma técnica de pão doce que aprendi num curso de confeitaria, usando a esponja pra garantir a maciez.
O segredo tá na mortadela defumada de qualidade e no momento de enrolar a massa. Já errei feio uma vez, deixando o recheio vazar todo no forno. Aprendi que tem que fechar bem as pontas, como se fosse um presente que você não quer que abram antes da hora.
Quando esse pão sai do forno, a casa fica com um cheiro que até o Titan para de dormir pra ver o que é. Quer fazer essa maravilha aí na sua casa? O passo a passo completo está logo abaixo, testado e aprovado aqui no Sabor na Mesa.
Essa receita rende bastante, então é ótima pra quando tem visita ou pra congelar. A mortadela defumada faz diferença no sabor, mas se não achar, a comum também funciona. Só cuidado com o sal, porque a mortadela e o queijo já são salgados.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 180g (1/6 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
485 kcal
24%
Carboidratos Totais
68.5g
23%
Fibra Dietética
3.2g
13%
Açúcares
18.5g
37%
Proteínas
18.3g
37%
Gorduras Totais
15.8g
20%
Saturadas
6.8g
34%
Trans
0.3g
-
Colesterol
95mg
32%
Sódio
980mg
43%
Potássio
285mg
6%
Cálcio
210mg
21%
Ferro
3.8mg
21%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alto Carboidrato: Ideal para energia pré-treino
Boa Proteína: Equilíbrio entre carboidratos e proteínas
Energético: Perfeito para lanches reforçados
Com Fibras: Contribui para saciedade
Alertas & Alérgenos
Contém glúten, lactose e ovos
Sódio moderado-alto – Atenção hipertensos
Açúcar elevado – Reduza açúcar na massa para diabéticos
Insight: Rico em carboidratos complexos para energia prolongada; versão fitness com farinha integral reduz IG
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega um bowl e mistura o fermento seco, açúcar e as 2 colheres de farinha. Mexe bem até ficar tudo incorporado, depois adiciona o leite morno e mistura de novo até dissolver completamente.
Cobre com um paninho e deixa descansar por uns 20 minutos. Quando estiver com aquela espuminha por cima, tá pronto.
Fazendo a massa:
Na esponja já crescida, adiciona os ovos, o açúcar, o leite morno, a margarina e o sal. Mistura tudo com uma colher até ficar homogêneo.
Vai colocando a farinha aos poucos, sempre mexendo. No começo fica fácil com a colher, mas quando a massa começar a ficar pesada, é hora de passar pra bancada.
Enfarinha a bancada e continua adicionando farinha enquanto amassa. A massa vai parar de grudar nos dedos quando estiver no ponto. Não precisa usar toda a farinha, para quando estiver macia e elástica.
Sove a massa fazendo aqueles movimentos de vai e vem por uns 5 minutos, até ficar bem lisinha. Ela fica meio pegajosa ainda, mas é assim mesmo.
Montagem e recheio:
Divide a massa em duas partes ou deixa inteira, depende do tamanho que você quer o pão. Abre com um rolo até ficar com mais ou menos 1cm de espessura.
Espalha o molho de tomate no centro, mas deixa uma borda sem molho nas laterais. Isso é importante pra conseguir fechar direito depois.
Coloca a mortadela em fatias, depois a muçarela e por último o requeijão. Se quiser, joga um orégano por cima também.
Dobra as pontas laterais pra dentro, como se fosse fechar um pacote. Depois começa a enrolar a massa devagar, apertando bem as pontas pra não abrir no forno.
Coloca o pão numa forma untada com a abertura virada pra baixo. Se fez dois, repete o processo.
Cobre e deixa crescer por uns 45 minutos, até quase dobrar de tamanho.
Finalização:
Pré-aquece o forno a 180°. Bate uma gema e pincela por cima de todo o pão.
Leva ao forno por uns 40 minutos ou até dourar. O cheiro que fica na cozinha é de dar água na boca.
Tira do forno e deixa esfriar um pouco antes de cortar. Se cortar quente demais, o recheio escorre tudo.
Esse pão com mortadela virou uma das nossas receitas preferidas para domingo à tarde. A Daiane adora porque lembra aqueles pães recheados que a avó dela fazia, só que com um toque mais moderno. Na primeira vez que arrisquei fazer, o recheio vazou todo no forno, mas aprendi que o segredo tá em fechar bem as pontas e não exagerar no molho.
E aí, já fez algum pão recheado em casa? Me conta nos comentários como foi sua experiência, se conseguiu fechar direitinho ou se inventou algum recheio diferente. Adoro saber das variações que vocês criam!
Quanto tempo dura esse pão de mortadela?
Na real, a pergunta certa seria: será que vai sobrar? Mas falando sério, em temperatura ambiente dura uns 2 dias (se ficar bem embalado). Na geladeira, até 5 dias - só que a massa perde um pouco a maciez. Dica da Daiane: congelar já fatiado em saquinhos individuais e esquentar na airfryer quando bater a vontade. Fica quase como novo!
Calorias? Melhor nem pensar muito...
Cada fatia generosa tem aproximadamente 485 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Mas quem tá contando, né? É daquelas receitas que vale cada caloria. Se quiser reduzir, dá pra usar mortadela light e queijo branco - mas confesso que nunca testei essa versão "fitness". Alguém aí já tentou?
Tá sem ingrediente? Bora improvisar!
• Mortadela defumada: pode ser a comum ou até presunto parma se quiser dar um upgrade • Requeijão: cream cheese ou até ricota amassadinha com um fio de leite
• Farinha de trigo: dá pra fazer meio a meio com integral, mas a massa fica mais pesadinha • Margarina: manteiga mesmo, sem medo! Já usei até banha de porco uma vez (ficou incrível)
Os 3 pecados capitais do pão de mortadela
1. Massa muito seca: vai colocando o leite aos poucos até chegar no ponto certo. Se errar, dá pra salvar com uma colher de óleo 2. Recheio vazando: não exagera no molho! E deixa uma borda generosa sem recheio 3. Pão cru por dentro: se tá dourado mas não tem certeza, enfia um palito - se sair limpo, tá no ponto
Truque secreto que aprendi com uma tia italiana
Antes de assar, joga uns cubos de gelo no fundo do forno. O vapor ajuda o pão a crescer mais e ficar com aquela casca perfeita. Outra? Pincela com manteiga derretida assim que tirar do forno - vai dar um brilho e sabor de outro mundo!
Versão apocalipse zumbi (quando a geladeira tá vazia)
Já aconteceu aqui em casa: só tinha salsicha e catupiry. Adivinha? Virou pão de salsicha com catupiry e ficou bom pra caramba! Outras ideias malucas: • Frango desfiado com cream cheese e bacon
• Calabresa com provolone e pimenta • Atum com requeijão e azeitona (essa a Daiane adora)
O que serve junto? Tudo!
Café preto forte é clássico, mas experimenta com: • Suco de laranja gelado (o contraste é incrível)
• Vinho tinto se for pra um jantar descontraído • Cerveja pilsen bem gelada (combina surpreendentemente bem)
Molho tá com preguiça? Mostarda e mel ficam ótimos pra mergulhar os pedaços
A parte que todo mundo erra (e como acertar)
Enrolar o pão sem o recheio vazar é tipo arte marcial. Segredo: 1. Não exagera na quantidade de recheio
2. Dobre as pontas primeiro, como se fosse um pacote 3. Enrola firme, mas sem apertar muito
4. Coloca na forma com a emenda pra baixo - isso evita abrir no forno
Modo chef Michelin (com um ingrediente secreto)
Espalha uma camada fina de pesto antes do molho de tomate. E no recheio, troca a muçarela por provolone defumado. Por cima do pão assado, finaliza com azeite trufado e flocos de pimenta calabresa. Garanto que ninguém vai esquecer esse pão tão cedo!
Sobrou? Transforma!
• Fatia fininha vira base de torrada para sopa • Cubos do pão velho viram croutons pra salada
• Refoga com ovo mexido no café da manhã • Faz pudim de pão doce com as sobras (sim, funciona!)
De onde veio essa maravilha?
O pão recheado com mortadela é primo distante do rolo bolonhês, que nasceu na... adivinha? Bolonha, na Itália! A versão brasileira abraçou a mortadela (que aqui é bem diferente da original italiana) e criou essa delícia que a gente conhece. Curiosidade: em São Paulo tem até food truck especializado só nisso!
2 coisas que ninguém te conta sobre essa receita
1. A massa fica ainda melhor se você deixar na geladeira durante a noite (o famoso "cold ferment") 2. Dá pra fazer na airfryer! Só dividir em porções menores e ajustar o tempo. Fica crocante por fora e molhadinho por dentro
Perguntas que sempre me fazem
Pode congelar? Pode! Mas melhor antes de assar. Quando for comer, descongela e assa normal Fermento químico funciona? Não recomendo - a massa perde a textura perfeita Por que meu pão não cresce? Provavelmente o fermento morreu (testa ele no leite com açúcar antes de usar) Dá pra fazer doce? Claro! Troca o recheio por goiabada com queijo ou doce de leite
Confissões de quem já errou muito
Uma vez coloquei fermento a mais achando que o pão ia crescer mais rápido. Resultado? Um gosto horrível de fermento e uma massa que cresceu tanto que virou monstro. Outra: esqueci o sal na massa - ficou sem graça que dói. Moral da história: segue a receita direito na primeira vez, depois inventa!
O que mais combina com esse sabor?
Experimenta passar um pouco de mostarda dijon e mel na fatia quente. Ou então uma geleia de pimenta suave. Se for do time aventureiro, uma pitada de canela no recheio dá um toque surpreendente (juro que funciona!). E aí, vai arriscar qual combinação?
Continuando nossa farra de pão (porque carboidrato é vida, né?)
Se tem uma coisa que não pode faltar na minha cozinha - além da minha coleção de panelas enferrujadas - é pão pra tudo que é lado. Sério, dá pra fazer desde café da manhã até jantar gourmet (ou quase). Já tentou transformar aquela fornada em pizza de pão de forma? É o meu coringa pra quando a preguiça bate mas a fome insiste em visitar.
E pra fechar com chave de ouro (ou de pão amanhecido), tem o pudim que resgata pão velho do limbo da despensa. Meu pai dizia que era "sobremesa de guerreiro" - e ele tinha razão, porque só os fortes resistem ao segundo pedaço.
Completa a mesa: o que servir com pão com mortadela para fechar com chave de ouro
Depois de preparar aquele pão com mortadela que todo mundo adora (aqui em casa é hit garantido), vem aquela dúvida: o que mais levar pra mesa? Selecionamos combinações que vão transformar seu lanche num banquete - e o melhor, sem trabalho. A Daia já aprovou todas, então pode confiar!
Para fazer desse lanche uma refeição completa
Receita de Lasanha bolonhesa bem simples: Clássico que nunca falha, especialmente quando a mortadela já abriu o apetite da galera. Melhor ainda se for daquelas com queijo derretendo.
Omelete de forno: Prático e versátil, combina com tudo - inclusive com nosso pãozinho estrela. Pode incrementar com o que tiver na geladeira.
Polenta cremosa: Esse conforto alimentar que a gente ama, ainda mais nos dias mais fresquinhos. Dai sempre pede uma generosa.
Acompanhamentos que fazem diferença
Vinagrete de pimentão: O contraste ácido corta a gordura da mortadela e dá um up no sabor.
Beringela ao forno: Leve e saborosa, ótima pra balancear a refeição sem pesar.
Picles caseiros: Aquele crocante que todo mundo adora, perfeito pra dar uma variada entre uma mordida e outra.
Para terminar com doçura
Gelatina colorida: Simples, leve e sempre sucesso com a criançada (e os adultos que não admitem).
Pudim de leite: Clássico que nunca sai de moda e combina com qualquer refeição caseira.
Fruta da estação: Melancia no verão ou mexerica no inverno - natureza sabe o que faz.
Bebidas: O melhor da bebida para acompanhá-lo
Suco de laranja: Fresquinho, combina com tudo e é sempre bem-vindo.
Chá gelado: Versátil e refrescante, dá pra fazer em casa sem mistério.
Água com gás e limão: Nosso coringa para quando queremos algo leve mas com personalidade.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa já provamos todos (algumas vezes demais, pra ser honesto) e garantimos que são sucesso. Conta pra gente nos comentários se alguma combinação virou favorita aí na sua casa também!
E aí, curtiu fazer o pão com mortadela? Se quiser variar ainda mais, dá uma olhada nessas outras versões que separei pra você.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
Já aconteceu com você de chegar em casa morto de fome e não ter quase nada pronto? Essa receita salva nesses momentos, sério. A mortadela fica crocante por fora e o queijo derrete de um jeito que parece mágica.
O truque que aprendi com essa versão é fritar a mortadela primeiro, só depois colocar o queijo. Parece bobeira, mas faz toda diferença na textura. E olha, nem precisa de pão fresquinho, funciona até com aquele pão de ontem que tá meio firme.
3º. O sanduíche que virou refeição completa
Autor: Monta Encanta
Confesso que nunca tinha pensado em botar vinagrete no sanduíche de mortadela até ver esse vídeo. Mas faz todo sentido, o azedinho corta a gordura da mortadela de um jeito incrível.
Uma dica: prepara o vinagrete pelo menos meia hora antes, pra dar tempo dos sabores se misturarem. E se for servir pra visita, usa um pão italiano mesmo, fica com cara de coisa fancy, mas é super simples de fazer.
Essa receita me lembrou da padaria da esquina de casa que sempre tem fila pelo pão de mortadela. O pessoal chama de joelho, né? A massa é tão fofinha que quase derrete na boca.
O segredo tá no ponto da massa, não pode ficar muito dura nem muito mole. Já errei isso uma vez e o recheio vazou todo. Mas quando dá certo, é aquela felicidade de ver o pão crescer bonito no forno. Se você tá pensando em vender, dá uma olhada nessa outra versão também que complementa bem.
Eu sempre tive preguiça de usar cebola roxa porque achava que era só pra salada. Que engano, gente! Ela dá um colorido e um sabor levemente adocicado que combina demais com a mortadela.
O limão na receita é genial, tira aquele ardor forte da cebola e deixa tudo mais equilibrado. E sobre dourar o pão na frigideira, não pule essa etapa, sério. A crocância que fica é completamente diferente de só esquentar no micro-ondas. Falando em pão caseiro, essa receita aqui é outra que vale o experimento.
Tomate seco em sanduíche de mortadela parece exagero, mas acredite, funciona. A intensidade do tomate seco conversa com o sabor suave da mortadela de um jeito que não sei explicar, só experimentando.
Uma vez servi essa versão pra uns amigos e todo mundo achou que eu tinha comprado em padaria chique. O segredo é picar bem fininho o tomate e a azeitona, pra distribuir igualmente. E a maionese caseira faz diferença, mas se tiver com pressa, a industrializada resolve também.
Moro em São Paulo há anos e sempre via aqueles lanches gigantes de mortadela no Mercadão. Nunca imaginei que dava pra fazer em casa até ver essa receita.
O cheddar aqui não é opcional, é essencial pra dar aquele sabor característico. E as três versões que ele ensina são ótimas pra não enjoar. Particularmente, gosto mais da segunda, com um pouquinho de mostarda. Dá um tchan a mais que corta a gordura.
Te contar um segredo: eu prefiro mortadela grelhada do que frita. Fica menos oleosa e o sabor fica mais limpo, se é que me entende.
O problema é que muita gente passa a mortadela rápido na chapa e pronto. Tem que deixar dourar bem, quase crocante nas pontas. É nessa hora que ela solta uns pedacinhos queimadinhos, minha parte favorita, pra ser sincero.
Fazer pão caseiro tem algo de terapêutico, não acha? Ver a massa crescendo, sentir o cheiro no forno... Essa receita em específico é ótima pra quem tá começando.
O melhorador de farinha faz diferença sim, mas se não tiver, pode substituir por um pouquinho mais de fermento. E sobre a mortadela, eu gosto de fatiar bem fininha antes de rechear, assim não forma aqueles bolsões de ar que estouram no forno.
Todo mundo tem aqueles dias que não quer saber de sovar massa, né? Essa receita é pra isso. A massa fica pronta em poucos minutos e o resultado surpreende.
Já usei essa base pra fazer outros recheios também, frango desfiado funciona bem. Só toma cuidado com o ponto da massa, que ela é mais mole que a tradicional. Mas é justamente isso que deixa o pão tão fofinho depois de assado.
E aí, qual dessas chamou mais sua atenção? Eu particularmente tô entre a versão com cebola roxa e o gigante de São Paulo. Se fizer alguma, volta aqui pra contar como foi sua experiência, sempre é um prazer trocar uma ideia sobre essas receitas!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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