11 Receitas de Galinha À Cabidela + Inúmeras Versões Diferentes para Preparar

  • Prato que chegou ao país com os colonizadores, a cabidela é conhecida por seu sabor marcante e intenso.
Avalie este item
(23 votos)

O verdadeiro desafio da galinha à cabidela não é o sangue, mas saber a hora exata de adicioná-lo. Eu aprendi isso depois de estragar duas panelas seguidas, o sangue talhou e ficou aquela textura esquisita.

Num curso de culinária portuguesa que fiz, o chef ensinou um truque simples: tirar a panela do fogo antes de colocar o sangue, mexer sempre no mesmo sentido, e só depois voltar ao fogão. Parece bobagem, mas faz toda a diferença.

Essa receita de galinha à cabidela que vou te mostrar é a versão que finalmente deu certo na minha cozinha. O molho fica aveludado, com aquele sabor profundo que só o sangue bem incorporado consegue entregar.

Quer evitar os mesmos problemas que eu tive? A receita completa tá aqui embaixo com o passo a passo detalhado. Me conta depois como ficou a sua versão.

Receita de Galinha Cabidela Tradicional: Saiba Como Fazer

Rendimento
7 porções
Preparação
1h 30min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

O sangue de galinha você consegue em açougues que abatem as aves no local. Peça para separarem quando for comprar a galinha. Se não encontrar, alguns mercados vendem em potes plásticos na seção de carnes.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 280g (1/7 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 350 kcal 18%
Carboidratos Totais 6.5g 2%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 3.8g 4%
Proteínas 38.2g 76%
Gorduras Totais 16.8g 21%
   Saturadas 4.5g 23%
   Trans 0g 0%
Colesterol 145mg 48%
Sódio 680mg 30%
Potássio 520mg 11%
Ferro 3.8mg 21%
Zinco 2.5mg 23%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 6.5g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Proteína: 38g por porção para músculos
  • Rico em Ferro: 21% do VD, ideal para anemia

Alertas & Alérgenos

  • Contém sangue animal – Não recomendado para gestantes sem orientação médica
  • Risco de talhar: Sangue deve ser incorporado com cuidado em fogo brando
  • Insight: Ferro do sangue é altamente biodisponível, superior ao de fontes vegetais
  • Dica: Para reduzir sódio, use menos sal no tempero e mais ervas naturais

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Corta a galinha em pedaços e limpa bem, tirando eventuais penas ou sujeiras. Se já veio cortada do açougue, só confere se está do jeito que você gosta.

  2. Tempere a galinha com o alho picado, pimenta e sal. Massageia bem os temperos na carne para penetrar.

  3. Deixa descansar na geladeira por 1 hora. Esse tempo é importante para o sabor dos temperos se desenvolver.

  4. Numa panela grande, aquece o azeite em fogo médio e frita a cebola picada até ficar bem dourada. Não tenha pressa aqui.

  5. Adiciona a galinha temperada e refoga por uns 5 minutos, mexendo de vez em quando para dourar todos os lados.

  6. Coloca o tomate picado, mais um pouco de cebola se quiser, e o coentro. Refoga por mais 2 minutinhos até o tomate começar a desmanchar.

  7. Acrescenta a água, tampa a panela e deixa cozinhar em fogo baixo por 10 minutos. A galinha precisa ficar bem cozida.

  8. Agora vem a parte crucial: tira a panela do fogo completamente. Espera uns 30 segundos para esfriar um pouquinho.

  9. Adiciona o sangue aos poucos, mexendo sempre no mesmo sentido. Isso evita que talhe. Mexe até incorporar totalmente.

  10. Volta a panela ao fogo baixo por mais 5 minutos, sem ferver. Só para terminar o cozimento do sangue.

  11. Finaliza com cheiro verde picado por cima. Desliga o fogo e deixa descansar uns 2 minutos antes de servir.

  12. Está pronta para acompanhar arroz branco. O molho fica incrível sobre o arroz.

Eu demorei para pegar o jeito com o sangue. Na primeira vez, coloquei com a panela ainda no fogo e talhou tudo. Ficou aquela textura esquisita de coalhado. Agora sempre tiro do fogo, espero um pouco e vou adicionando devagar enquanto mexo. A Daiane nem queria experimentar no começo, mas quando viu que ficou com aquele molho aveludado e sem pedaços, acabou repetindo o prato.

Galinha à cabidela é um daqueles pratos tradicionais que assustam no começo, mas quando você entende a técnica, fica surpreso como é simples. O segredo mesmo está em não ter pressa na hora de adicionar o sangue e em mexer sempre no mesmo sentido. O resultado é um molho encorpado, com sabor único que vale todo o cuidado.

E você, já tinha experimentado fazer cabidela em casa? Tem algum truque diferente para o sangue não talhar? Me conta aqui nos comentários como foi sua experiência com essa receita e se adaptou algo para funcionar melhor na sua cozinha!

Quanto tempo dura? Guardar ou devorar?

Essa cabidela é daquelas que melhora no dia seguinte - mas não espere muito! Na geladeira, dura até 3 dias bem tampada. Se quiser congelar (sim, dá certo!), divide em porções e usa em até 1 mês. Dica quente: esquenta em banho-maria pra não ressecar. E atenção: sangue talhado estraga a experiência - se notar textura esponjosa, melhor deixar pra lá.

Tá pesando na consciência?

Cada porção tem aproximadamente 350 kcal, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. Mas quem tá pensando em calorias quando o cheiro toma a cozinha inteira? Se precisar justificar, diga que é rica em ferro (e é verdade!) e perfeita para dietas low-carb.

Os 3 pecados capitais da cabidela

1) Sangue talhado: o terror! Misture sempre em fogo baixo e vá incorporando devagar. 2) Galinha borrachuda: se cozinhar demais, vira sola de sapato. Fica de olho no tempo. 3) Banho de sangue: exagero no ingrediente principal deixa o prato com gosto metálico. Equilíbrio é tudo!

Truque de mestre que ninguém conta

Passe os pedaços de galinha no vinagre antes de temperar. Além de ajudar a tirar o cheiro forte, deixa a carne mais macia. A Daiane achou estranho quando me viu fazendo isso pela primeira vez, mas depois confessou que fez igual nas vezes seguintes!

Sem sangue? Sem crise!

Se o sangue de galinha for problema, duas saídas: 1) Usa vinho tinto seco (1/2 xícara) pra dar cor e profundidade 2) Faz um "fake" com caldo de carne escuro + um pouco de cacau em pó (sério, funciona!). Mas aí já vira outra receita, né?

Cabidela para todos

Low carb: reduz a água e deixa o caldo mais encorpado. Sem lactose: já é! Vegetariano hard: complicado, mas dá pra tentar com jaca verde e beterraba pra cor. Não vai ser a mesma coisa, mas engana bem o olho.

Dupla perfeita e polêmicas

Arroz branco soltinho é o clássico, mas eu adoro com angu. Tem quem jure que vai bem com purê de mandioquinha - heresia ou golpe de mestre? Testa e me conta! De bebida, uma cerveja bem gelada ou suco de caju cortam a riqueza do prato.

O momento tenso: hora do sangue

Respira fundo antes dessa parte! Fogo baixíssimo, mexe sem parar e vai adicionando aos poucos. Se começar a talhar, tira um pouco do caldo, mistura o sangue fora do fogo e volta tudo junto devagar. Parece mágica, mas funciona.

Cabidela Maromba

Quer turbinar? Coloca pedaços de bacon na refogação e finaliza com ovos cozidos picados. Parece pecado, mas é divino. Já fiz assim numa reunião de amigos e sumiu antes do prato principal!

Sobrou? Transforma!

Resto de cabidela vira recheio incrível de pastel, empada ou até tapioca. Se tiver muito caldo, coe e usa como base para sopa ou risoto. A Daiane já fez um bolinho frito com as sobras que até hoje me arrependo de não ter filmado.

Sabia que...

1) Em Portugal, tem gente que colora a cabidela com chocolate? 2) O sangue era usado antigamente como "cola" na construção - agora imagina o poder de ligação que ele tem no seu prato!

História de resistência

Essa receita veio com os portugueses, mas virou brasilíssima. Era prato de pobre - matava a galinha e aproveitava TUDO, até o sangue. Hoje é patrimônio gastronômico em vários estados. No Norte, fazem com galinha caipira e tucupi. Já experimentou?

Tire suas dúvidas

Onde acho sangue de galinha? Açougues de bairro ou feiras livres costumam ter. Peça no dia anterior. Posso usar frango? Pode, mas perde um pouco da graça. Por que meu caldo ficou aguado? Ou cozinhou pouco ou exagerou na água. Na dúvida, reduz mais!

Harmonização ousada

O sabor terroso combina com coisas ácidas - experimenta uma geleia de pimenta ou picles de pepino como contraste. Se for servir em jantar chique, um vinho Pinot Noir surpreende. Mas se for pra ser feliz mesmo, pão velho pra mergulhar no caldo até a última gota!

Já errei pra caramba

Uma vez coloquei o sangue com o fogo alto - virou uma borracha cinza que até o cachorro recusou. Outra vez esqueci o sal e tive que improvisar com shoyu (funcionou, mas não conte pra ninguém). Aprendi na marra: cabidela exige respeito e atenção!

Prima distante do Sarrabulho

Parecida com o sarrabulho português, mas nossa cabidela é mais "seca". Lá levam várias carnes e miúdos, aqui preferimos a galinha. Ambas dividem o sangue como ingrediente estrela - prova que algumas combinações são universais!

Por trás do prato

O sangue não é só pra cor - ele engrossa o caldo naturalmente e dá umami pra receita. E o nome "cabidela"? Vem do tupi e significa "coisa que se apanha", referência à caça. Poético e saboroso!

Galinha Cabidela: Um Banquete que Vai Direto pro Coração (e pro Paladar)

Quer montar um menu completo em torno desse prato tradicional? Aqui vai uma seleção que equilibra sabores fortes e texturas variadas - porque comida boa merece companhia de peso!

Para Começar com o Pé Direito

Bolo de pão de queijo (descubra como preparar): Parece estranho até provar. Fica incrivelmente fofinho e é ótimo para "enganchar" o molho da cabidela depois. A Daiane sempre faz dobradinha quando temos visita.

Pão de queijo de tapioca (passo a passo detalhado no link): Crocante por fora, macio por dentro. A gente brinca que é o "primo chique" do tradicional - perfeito pra quem gosta de experimentar variações.

O Acompanhamento que Faz a Cabidela Brilhar

Receita de Batata doce caramelizada supeer simples: O contraste do doce com o sabor marcante do prato principal é de deixar qualquer um sem palavras. Fazemos sempre em jantares especiais.

Sufle de espinafre: Leveza necessária pra equilibrar. Fica tão fofinho que parece que vai voar do prato - mas garanto que não dura 2 minutos na mesa.

Nhoque de abóbora (aprenda aqui): Maciez que derrete na boca. A abóbora dá um toque terroso que casa perfeitamente, e ainda deixa o prato mais colorido.

Doce Desfecho Imperdível

Receita de Doce de leite talhado bem simples: Tradição pura! Essa versão mais firme é ideal pra quem gosta de sentir a textura cremosa derretendo devagar na boca.

Brigadeiro de panela (preparo completo): Nostalgia em forma de sobremesa. Aquele que todo mundo fica "só mais uma colherada" até acabar. Aqui em casa vira disputa.

Bolo de doce de leite (receita passo a passo no link): Pra quando queremos algo mais elaborado. Fica úmido e com sabor que lembra infância - perfeito pra acompanhar histórias após o jantar.

Bebidas que complementam sem dominar

Suco de acerola: O ácido corta perfeitamente a riqueza da refeição. Além disso, é cheio de vitamina C - pra fingir que estamos sendo saudáveis no meio de tanto sabor.

Água com gás e limão: Nosso coringão particular. Refresca sem competir com os sabores, e o gás ajuda na digestão depois de uma refeição mais pesada.

Chá gelado de hibisco: Levemente adstringente, faz um contraponto interessante. A gente costuma preparar uma jarra grande quando fazemos cabidela no verão.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu à tentação de repetir o prato três vezes - aqui é missão impossível!

Depois de dominar a técnica do sangue, que tal explorar essas variações incríveis?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Quando o caldo é a estrela: molho pardo

autor: Bisa Zeza

Confesso que sempre tive medo de trabalhar com molho pardo, achava que ia ficar com aquele gosto forte de sangue mal incorporado. Mas essa receita me mostrou como o caldo do cozimento pode ser a base perfeita. O truque tá em deixar o sangue entrar no momento certo, sabe?

Uma dica que aprendi depois de algumas tentativas: se o sangue talhar, adicione uma colher de vinagre e mexa bem. Resolve na hora! Essa versão da Bisa Zeza é tão confiável que virou minha receita coringa para visitas.

3º. Batata que abraça o tempero

autor: Liliane JL

Quem aí já comeu batata cozida sem graça? Eu já, e não quero mais. O que me conquistou nessa receita foi como a batata fica infundida com todo o sabor do caldo. Ela cozinha junto com o frango e vira tipo uma esponja de tempero.

Fiz essa versão semana passada e a Daiane falou que a batata estava melhor que o frango, imagina? A textura fica firme mas ao mesmo tempo cremosa por dentro. Perfeita para quem quer um prato mais completo sem precisar fazer acompanhamentos separados.

4º. Sabor que só o fogão a lenha entrega

Não tenho fogão a lenha em casa, mas já experimentei essa versão na casa de um amigo e é outra coisa. O sabor defumado que a lenha passa para a galinha é impossível de replicar no fogão comum. A textura também muda, fica mais suave de algum jeito.

Se você tem acesso a um fogão desses, essa receita vale cada minuto do tempo extra. E se não tem, que tal tentar numa panela de ferro bem quente? Já testei e dá um resultado interessante, embora não seja a mesma coisa.

5º. Para quem tem receio do sangue

Essa foi a primeira versão que fiz quando ainda estava com medo de trabalhar com sangue. A Dora ensina um molho "falso" que mantém a essência do prato sem o ingrediente que mais assusta os iniciantes. O caldo fica espesso e saboroso, prometo.

O segredo tá no cozimento mais lento e na paciência, não adianta apressar. Uma vez quase queimei porque deixei no fogo alto querendo economizar tempo. Aprendi que galinha à cabidela, mesmo a versão falsa, exige seu tempo.

6º. Pimentão doce para equilibrar

O que mais gosto nessa combinação é como o pimentão corta a intensidade do sangue. O vermelho e amarelo trazem um adocicado que harmoniza demais com o sabor terroso do prato. É tipo um casamento que você não esperava que fosse dar certo.

Corte os pimentões em pedaços generosos, não muito pequenos, senão eles desaparecem no cozimento. Essa dica veio depois de cometer o erro de picar tudo miudinho. A textura faz diferença, acredite.

7º. Cebola caramelizada muda o jogo

Nunca tinha pensado em caramelizar a cebola antes de colocar na galinha, mas faz todo sentido. Ela traz uma doçura natural que complementa o sangue de um jeito incrível. Só toma cuidado para não queimar, senão fica amarga.

Esse prato sempre me lembra de jantares em família, aquele cheiro de cebola dourando que enche a casa toda. A Sirlei ensina o ponto exato, quando a cebola fica transparente mas ainda não começou a escurecer nas bordas.

8º. Um toque oriental com shoyu

Quem diria que shoyu combinaria com cabidela? Eu duvidei até experimentar. O salgado do molho de soja conversa bem com o sangue, criando um perfil de sabor único. É para quem quer sair do tradicional sem medo.

Usei shoyu light na minha tentativa e deu certo, mas a Mônica recomenda o tradicional mesmo. A fermentação de seis meses que ela menciona faz diferença no sabor final. É uma daquelas combinações que parecem estranhas mas funcionam.

9º. Pimentão verde para ousar

Essa versão com pimentão verde é para paladares mais corajosos. O amargor dele é marcante, então se você não está acostumado, começa com metade da quantidade. Eu errei a mão na primeira vez e quase não consegui comer.

Mas quando acerta o ponto, o resultado é fantástico. A Dona Elza ensina a retirar as sementes direito, algo que parece bobo mas faz uma diferença enorme no sabor final. Detalhes que transformam uma receita boa em excelente.

10º. Para aproveitar tudo da galinha

Moela e fígado são daqueles ingredientes que ou você ama ou odeia. Eu era do time do ódio até aprender a preparar direito. A Josenauria mostra como deixá-los macios e saborosos, absorvendo todo o tempero da galinha.

O segredo é o cozimento lento e não ter pressa. Já tentei acelerar o processo e resultou em moela que parecia borracha. Hoje prefiro assim do que só com a carne, rende mais e aproveita melhor o animal.

11º. Açafrão para colorir e curar

Além de dar aquele amarelo lindo, o açafrão traz todos os benefícios anti-inflamatórios que a gente precisa no dia a dia. Mas cuidado com a mão, coloquei uma colherada uma vez e o gosto dominou tudo.

Essa receita das Mamys acerta na medida: suficiente para fazer diferença mas sem overpower. E se manchar as mãos, limpa com limão que sai. Coisa que aprendi da maneira difícil, é claro.

Qual delas merece uma chance na sua panela? Tem versão para todos os gostos, desde o tradicional até as ousadias. Se matar a curiosidade em alguma, não deixe de voltar e me contar como ficou a receita, adoro trocar ideia sobre essas variações!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:43

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário