Agora sim, veja mais 11 opções incríveis para comer e se apaixonar!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. De frango
Autor: Pilotando o fogão
Tem dias que só um empanado de frango salva o jantar. Essa versão aqui é daquelas que dá pra fazer com o que tem na geladeira e ainda assim impressionar. O truque tá na batida da carne, se você deixar fininha e uniforme, o crocante fica igual em restaurante. Já fiz sem martelo de carne e usei o fundo de uma panela. Funcionou? Funcionou. Ficou bonito? Bom… digamos que o sabor compensou.
Se quiser um toque extra, passa o frango no leite antes de empanar. Amacia e segura melhor a farinha. E se você nunca tentou frango empanado com um fio de limão por cima, está perdendo tempo. Sério.
3º. Na airfryer
autor: MARINOCA TV
Fritar em casa pode virar um drama: óleo espirrando, cheiro que gruda na cortina, e aquela sensação de que o bife ficou mais pesado do que deveria. Daí entra a airfryer, e essa receita mostra como fazer um empanado sequinho sem abrir mão do crocante. O segredo? Pincelar com um pouquinho de óleo antes de assar. Não muito, só o suficiente pra dourar direito.
Já tentei pular esse passo achando que ia dar certo do mesmo jeito. Resultado: bife pálido, triste, quase ofendido. Aprendi da pior forma. Então, não economize no pincel, mas também não transforme seu jantar em fritura disfarçada.
Essa versão no forno é perfeita pra quem quer manter a sanidade (e a cozinha limpa). Você prepara tudo numa assadeira, joga no forno e esquece por uns 20 minutos. Enquanto isso, dá tempo de arrumar a mesa, brincar com o cachorro ou responder aquela mensagem que você deixou pra depois.
O legal é que, mesmo sem fritura, o empanado fica firme, desde que você use uma camada generosa de farinha de rosca e deixe o forno bem quente. Uma dica que aprendi: espalhe a farinha de rosca com as mãos, não com colher. Assim ela gruda melhor e não forma aquelas placas duras depois.
Farinha de mandioca não é só pra farofa, não. Aqui ela vira a estrela do empanado, com um crocante diferente, mais rústico, com um sabor levemente torrado que lembra comida de interior. Se você tiver aquela farinha caseira, melhor ainda. Mas até a industrializada dá um resultado surpreendente.
Uma vez fiz isso sem querer, porque tinha acabado a farinha de trigo. Achei que ia ser um desastre, mas o bife saiu tão bom que repeti de propósito na semana seguinte. Às vezes, o acaso cozinha melhor que a gente.
Nem todo mundo curte ovo, e nem todo mundo precisa usá-lo pra ter um empanado decente. Essa receita mostra como substituir com uma mistura simples de farinha e leite (ou água, se preferir). O resultado? Uma camada grossinha, crocante na medida, e que não desgruda na primeira mordida.
Já testei com leite de coco uma vez. Ficou estranho? Um pouco. Mas interessante. Às vezes vale arriscar, desde que você não esteja cozinhando pra visita importante. Aí é melhor seguir o básico.
Esse aqui é o tipo de prato que faz todo mundo parar de falar na mesa. Você corta, o queijo escorre, e pronto: silêncio absoluto por uns três segundos. Depois vem o “nossa, posso provar um pedaço?”.
O segredo tá em selar bem as bordas antes de empanar, senão, o recheio vaza e vira bagunça no óleo. Eu uso um garfo pra apertar as beiradas, igual faz com pastel. Parece bobo, mas segura tudo no lugar. E se você for do time que gosta de um toque picante, experimenta colocar um fio de molho de pimenta dentro do recheio. Só não diga que fui eu que sugeri se alguém reclamar.
Tem combinação que é clássica por um motivo. Bife empanado com purê de batata é uma delas. O crocante do empanado com a maciez do purê cria um contraste que é quase terapêutico. Principalmente depois de um dia cheio.
A dica que ninguém conta? Cozinhe as batatas com um dente de alho inteiro. Tira antes de amassar, mas deixa o sabor suave no purê. Fica um charme. E se você quiser deixar mais cremoso sem exagerar no creme de leite, use um pouco de água do cozimento das batatas. Funciona que é uma beleza.
Essa versão com aveia é pra quem quer um empanado mais leve, mas sem abrir mão do crocante. A farinha de aveia dá uma textura diferente, menos uniforme, mais irregular, e um sabor levemente adocicado que combina bem com carnes magras.
Funciona melhor na airfryer ou no forno, porque na frigideira o óleo pode deixar tudo meio pastoso. Já tentei fritar e não deu muito certo. Mas assado? Ficou tão bom que até quem não liga pra dieta pediu bis.
Se você tá evitando carboidrato, mas não quer abrir mão daquela sensação de “comida de verdade”, essa milanesa low carb é uma aposta segura. Usa farinha de amêndoa ou farelo de trigo, e o resultado é surpreendentemente crocante, mesmo sendo mais fino.
Não espere a mesma textura da versão tradicional, mas o sabor compensa. E se você servir com uma salada bem temperada e um molho caseiro, ninguém vai sentir falta da farinha de trigo. Já levei pra um almoço em família e ninguém percebeu a diferença. Mentira? Não. Só cozinha bem feita.
Essa aqui é pra quem gosta de dar um giro no básico. O pó de creme de cebola entra direto na farinha do empanado e dá um sabor que lembra aqueles pratos de domingo da infância, só que mais adulto. Tem um toque salgado, levemente adocicado, e um aroma que enche a cozinha de um jeito bom.
Se você tiver o pó caseiro, melhor ainda. Mas até o industrializado funciona bem. Só cuidado pra não exagerar no sal depois, porque o creme de cebola já tem seu próprio tempero. Já errei feio nisso uma vez. O bife parecia um salgadinho de festa junina.
Empanado vegano pode parecer contradição, mas essa receita prova que dá sim pra ter crocância e sabor sem usar nada de origem animal. O segredo tá na escolha da base, aqui usam bife de soja, e na “liga” que substitui o ovo, geralmente feita com farinha e água ou leite vegetal.
O mais legal é que o resultado final não parece “versão light” de nada. É um prato que segura bem seu lugar na mesa, mesmo com carnívoros por perto. Já testei numa reunião aqui em casa e ninguém notou que era vegano até eu contar. Aí veio a pergunta: “então dá pra fazer em casa sem ser complicado?” Dá. E essa receita mostra exatamente como.
Conta pra mim, qual dessas versões vai tentar primeiro? Tem desde a clássica até a surpresa com recheio derretendo. Se preparar alguma, quero saber como ficou, quero muito saber o que você aprontou aí na cozinha.
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