Bife Empanado: O Crocante dos Deuses

  • Essa é a solução perfeita para sair do básico sem muitas dificuldades.
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Eu tenho uma regra não escrita aqui em casa: se o bife empanado não fizer aquele barulho satisfatório quando corta, tem coisa errada. Descobri isso depois de várias tentativas onde a farinha desgrudava toda ou o óleo ficava encharcado.

Aprendi num curso de técnicas culinárias que o segredo tá na ordem certa: farinha primeiro, depois ovo, depois farinha de novo. E a temperatura do óleo? Tem que estar naquele ponto que faz a massa dourar rápido, sem absorver gordura. Já errei isso e o bife saiu parecendo uma esponja.

Essa versão aqui virou a preferida do Titan - ele fica do lado do fogão igual um fiscal. E a Daiane, que normalmente controla as frituras, sempre abre exceção pra esse.

Se você seguir meu método detalhado ali embaixo, vai conseguir aquele empanado crocante por fora e suculento por dentro. Depois quero saber se conseguiu fazer a farinha grudar direitinho ou se teve que improvisar!

Receita de bife empanado com farinha de trigo: saiba como fazer

Rendimento
10 porções
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Essa receita é simples, mas cada ingrediente tem seu papel. Já testei com carne congelada e não dá certo – use sempre fresca. Aqui em casa, gastamos menos de R$30 pra fazer, e rende bem. Se for usar coentro, troque metade da cebolinha por ele – Daiane faz isso às vezes.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1 bife médio)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 0.5g 2%
   Açúcares 0.2g 0%
Proteínas 25.8g 52%
Gorduras Totais 15.2g 19%
   Saturadas 4.8g 24%
   Trans 0.1g 0%
Colesterol 125mg 42%
Sódio 480mg 21%
Potássio 380mg 8%
Ferro 2.8mg 16%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Sem Glúten: Use farinha sem glúten para adaptar
  • Ganho Muscular: Proteína de alta qualidade
  • Energia: Combinação balanceada de nutrientes

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten (farinha de trigo) e ovos
  • Alto teor de gordura – Fritura aumenta calorias
  • Insight: Para versão mais light, asse no forno com spray de azeite
  • Valores podem variar conforme tipo de carne e quantidade de óleo absorvida

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Tempero e empanamento:

  1. Tempere os bifes com sal, pimenta-do-reino, cominho, colorau e o alho amassado. Misture bem com as mãos – sim, com as mãos – pra garantir que tudo grude direito. Deixe descansar uns 5 minutos enquanto você prepara o resto.
  2. Num prato raso, bata os ovos com a cebolinha (e salsinha, se for usar). Nada de batedor elétrico: um garfo resolve e evita espuma.
  3. Num outro prato, espalhe a farinha de trigo. Agora vem o segredo: passe cada bife primeiro no ovo, deixe escorrer o excesso, depois na farinha. Dê leves batidinhas com os dedos pra fixar bem – isso evita que solte na frigideira.
  4. Não pule a batidinha. Sério. Já fiz sem e a farinha virou uma nuvem no óleo quente. Titan ficou espirrando por meia hora.

Fritura perfeita:

  1. Aqueça o óleo numa frigideira larga – precisa ter espaço entre os bifes. O ideal é que o óleo cubra metade da espessura do bife. Espere esquentar bem: jogue um fio de farinha e, se borbulhar na hora, tá no ponto.
  2. Frite em fogo médio-alto. Não encha a panela – frite em lotes se necessário. Deixe dourar por uns 3 minutos de cada lado, dependendo da espessura. O crocante deve ser uniforme, sem queimar.
  3. Quando virar, não pressione o bife com a espátula. Isso espreme o suco pra fora e seca a carne. Deixe ele fritar em paz.

Finalização:

  1. Retire os bifes e coloque sobre papel-toalha por 1–2 minutos – só pra absorver o excesso de óleo, não mais que isso, senão perde o crocante.
  2. Sirva imediatamente. Acompanha bem arroz branco, purê ou até umas batatas fritas caseiras. Aqui, a Daiane abre exceção pra esse bife mesmo na dieta – e o Titan ganha um pedaço sem tempero, claro.

Já tentou fazer bife empanado e a farinha descascou tudo na frigideira? Aconteceu comigo também – até entender que o segredo tá na sequência certa e na temperatura do óleo. Se fizer do jeito que expliquei, o barulho do corte vai ser tão satisfatório que você vai querer gravar e mandar pros amigos.

Me conta nos comentários: você é do time que passa só uma vez no ovo ou repete o processo? E qual carne você prefere? Coxão mole, alcatra… ou arrisca com fraldinha?

Quer saber quantas calorias tem esse bife empanado?

Um bife empanado médio (cerca de 150g) fica em torno de 285 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. Mas quem tá comendo bife crocante quer é saber do sabor, né? Se quiser reduzir, veja as dicas de ajustes mais pra frente!

Quanto tempo dura e como guardar?

Na geladeira: 2 dias no máximo (depois perde a crocância). Congelado? Até 1 mês, mas tem um truque: coloque entre folhas de papel manteiga antes de congelar pra não grudar. Na hora de esquentar, forno ou airfryer são seus melhores amigos!

Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!

- Farinha de trigo: pode ser farinha de rosca, farinha panko (fica super crocante) ou até farinha de milho
- Ovos: iogurte natural ou leite batido com um fio de óleo funciona como substituto
- Carne: filé mignon é top, mas contra-filé ou até coxão mole dão certo (e economiza)
- Colorau: páprica doce dá um toque parecido e fica lindo

Hack que a Daiane descobriu por acidente

Depois de empanar, deixa os bifes descansando 10 minutinhos na geladeira. A farinha gruda melhor e não desmancha na hora de fritar. Sério, faz isso! Outra: se bater uma colher de água com gás nos ovos, fica ainda mais aerado.

Os 3 pecados capitais do bife empanado

1. Óleo frio: tem que estar bem quente (testa jogando um farelo de farinha - se borbulhar, tá no ponto)
2. Excesso de farinha: bate levemente o bife depois de empanar pra tirar o extra
3. Virar muitas vezes: só uma vez cada lado! Senão fica gorduroso

Versões para todo mundo

- Sem glúten: troca a farinha por polvilho ou mix sem glúten
- Low carb: usa farinha de amêndoas e queijo ralado no lugar da farinha
- Vegetariano: faz com fatias grossas de beringela ou palmito - fica surpreendente!

O que serve junto?

Purê de batata doce é clássico, mas experimenta com:
- Salpicão de maçã verde (corte fino, iogurte e uva passa)
- Arroz de alho poró (refoga o alho poró na manteiga e mistura no arroz)
- Molho tártaro caseiro: iogurte, pepino ralado e endro fresco

Modo chef Michelin

Põe um pouco de parmesão ralado na farinha de trigo e finaliza com flocos de sal rosa depois de frito. Ah, e usa manteiga clarificada pra fritar - o sabor fica INSANO (mas confesso que no dia a dia vou de óleo mesmo).

Fazendo render sem gastar muito

Coxão duro fica ótimo se bater bem com o martelinho de carne antes. E sabe aquela farinha que sobrou no prato depois de empanar? Junta num potinho e usa pra fazer um bolinho frito rapidão depois. Zero desperdício!

A parte mais chatinha (e como facilitar)

Empanar sem bagunçar tudo: usa uma mão só pra passar no ovo, outra só pra farinha. Assim não fica aquela meleca de farinha grudada nos dedos. E bota um jornal embaixo pra facilitar a limpeza depois - aprendi isso depois de ter que limpar a cozinha inteira.

Bora inovar?

- Apimentado: acrescenta pimenta calabresa na farinha
- Crocância extra: passa no ovo, depois na farinha, depois no ovo de novo e por fim na farinha (double breading!)
- Doce-salgado: mistura um pouco de canela na farinha e serve com geleia de pimenta

Se já deu ruim...

A farinha descolou na hora de fritar? Tira o bife, deixa esfriar um pouco e repassa rápido no ovo e farinha de novo. Ficou cru por dentro? Mete no micro-ondas por 1 minuto antes de fritar (sim, funciona!).

Dica eco-friendly

Em vez de papel toalha pra escorrer o óleo, usa aquelas redes de metal de lavar louça (novinhas, claro). E o óleo usado? Coa e guarda num pote fechado pra usar até 3 vezes - mas só pra fritar coisas salgadas!

2 coisas que ninguém te conta

1. Bife empanado é ótimo pra churrasco! Empanado cru congela super bem, aí é só levar direto pra grelha.
2. A massa do empanado gruda melhor se você secar a carne com papel toalha antes - a umidade é inimiga da crocância!

De onde veio essa delícia?

O empanado tem DNA austríaco (o famoso Wiener Schnitzel), mas foi adotado pelo mundo todo. No Brasil, virou coringa do almoço de domingo. Curiosidade: originalmente se usava carne de vitela e banha de porco pra fritar!

Perguntas que sempre me fazem

Pode assar em vez de fritar? Pode! 200°C por 15-20 minutos, virando na metade. Fica menos crocante, mas mais light.
Por que meu empanado fica oleoso? Óleo frio ou bifes muito próximos na frigideira. Espaço é fundamental!
Posso empanar antes e deixar na geladeira? Até 4 horas antes, mas depois a carne começa a soltar água.

Sabia que...

Na Segunda Guerra, o bife empanado virou popular porque a farinha e os ovos ajudavam a "esticar" a carne racionada. E tem restaurante em São Paulo que serve versão gourmet com costela desfiada dentro - já experimentei e é de lamber os dedos!

Agora é sua vez!

Já fez seu bife empanado hoje? Conta nos comentários se testou alguma dica, qual sua variação preferida ou se descobriu algum truque novo. E se tiver foto, marca a gente no @sabornamesaoficial pra gente ver essa delícia!

Bife Empanado com Acompanhamentos que Vão Fazer Seu Dia Mais Saboroso

Quem nunca ficou na dúvida do que servir com aquele bife empanado crocante, né? A gente sabe que o prato principal é estrela, mas os acompanhamentos é que fazem a festa. Por isso, selecionei combinações que vão deixar sua refeição completa, equilibrada e - claro - irresistível.

Para Começar com Tudo

Pão de alho caseiro- porque não tem jeito, essa combinação é clássica e todo mundo ama. A Daiane sempre faz um extra porque sabe que eu acabo com metade antes mesmo do prato principal chegar à mesa.

Acompanhamentos que Combinam Perfeito

Abobrinha grelhada (modo de preparo no link) - leve, saudável e o contraste de textura fica incrível com o crocante do empanado. Adoro fazer com um fio de azeite e alecrim fresco.

Purê de batata doce - doce natural combina surpreendentemente bem com salgado. Esse aqui é um dos nossos preferidos para dias mais frios.

Arroz branco soltinho- básico que nunca falha. Na nossa casa, sempre temperamos com um pouco de alho e cebolinha fresca.

Doces Finales (que quase não chegam à mesa)

Pavê de bolacha de maizena - crocante, cremoso e nostálgico. Lembra aquelas sobremesas de infância, não acha?

Pavê de morango - fruta fresca com creme é sempre boa pedida. A Daiane diz que é sua versão preferida.

Pavê de Bis (confira os ingredientes) - para os chocólatras de plantão. Confesso que as vezes pego um pedaço escondido da geladeira de noite.

Para Acompanhar

Suco de maracujá natural- a acidez corta a gordura do empanado perfeitamente. Na nossa casa, sempre bate aquela discussão: com ou sem sementes?

Água com gás e limão- refrescante e simples. Quando queremos algo diferente, acrescentamos algumas folhas de hortelã.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões chegou a fazer sucesso aí na sua casa também!

Agora sim, veja mais 11 opções incríveis para comer e se apaixonar!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. De frango

Autor: Pilotando o fogão

Tem dias que só um empanado de frango salva o jantar. Essa versão aqui é daquelas que dá pra fazer com o que tem na geladeira e ainda assim impressionar. O truque tá na batida da carne, se você deixar fininha e uniforme, o crocante fica igual em restaurante. Já fiz sem martelo de carne e usei o fundo de uma panela. Funcionou? Funcionou. Ficou bonito? Bom… digamos que o sabor compensou.

Se quiser um toque extra, passa o frango no leite antes de empanar. Amacia e segura melhor a farinha. E se você nunca tentou frango empanado com um fio de limão por cima, está perdendo tempo. Sério.

3º. Na airfryer

autor: MARINOCA TV

Fritar em casa pode virar um drama: óleo espirrando, cheiro que gruda na cortina, e aquela sensação de que o bife ficou mais pesado do que deveria. Daí entra a airfryer, e essa receita mostra como fazer um empanado sequinho sem abrir mão do crocante. O segredo? Pincelar com um pouquinho de óleo antes de assar. Não muito, só o suficiente pra dourar direito.

Já tentei pular esse passo achando que ia dar certo do mesmo jeito. Resultado: bife pálido, triste, quase ofendido. Aprendi da pior forma. Então, não economize no pincel, mas também não transforme seu jantar em fritura disfarçada.

4º. No forno

Essa versão no forno é perfeita pra quem quer manter a sanidade (e a cozinha limpa). Você prepara tudo numa assadeira, joga no forno e esquece por uns 20 minutos. Enquanto isso, dá tempo de arrumar a mesa, brincar com o cachorro ou responder aquela mensagem que você deixou pra depois.

O legal é que, mesmo sem fritura, o empanado fica firme, desde que você use uma camada generosa de farinha de rosca e deixe o forno bem quente. Uma dica que aprendi: espalhe a farinha de rosca com as mãos, não com colher. Assim ela gruda melhor e não forma aquelas placas duras depois.

5º. Com farinha de mandioca

Farinha de mandioca não é só pra farofa, não. Aqui ela vira a estrela do empanado, com um crocante diferente, mais rústico, com um sabor levemente torrado que lembra comida de interior. Se você tiver aquela farinha caseira, melhor ainda. Mas até a industrializada dá um resultado surpreendente.

Uma vez fiz isso sem querer, porque tinha acabado a farinha de trigo. Achei que ia ser um desastre, mas o bife saiu tão bom que repeti de propósito na semana seguinte. Às vezes, o acaso cozinha melhor que a gente.

6º. Sem ovo

Nem todo mundo curte ovo, e nem todo mundo precisa usá-lo pra ter um empanado decente. Essa receita mostra como substituir com uma mistura simples de farinha e leite (ou água, se preferir). O resultado? Uma camada grossinha, crocante na medida, e que não desgruda na primeira mordida.

Já testei com leite de coco uma vez. Ficou estranho? Um pouco. Mas interessante. Às vezes vale arriscar, desde que você não esteja cozinhando pra visita importante. Aí é melhor seguir o básico.

7º. Recheado

Esse aqui é o tipo de prato que faz todo mundo parar de falar na mesa. Você corta, o queijo escorre, e pronto: silêncio absoluto por uns três segundos. Depois vem o “nossa, posso provar um pedaço?”.

O segredo tá em selar bem as bordas antes de empanar, senão, o recheio vaza e vira bagunça no óleo. Eu uso um garfo pra apertar as beiradas, igual faz com pastel. Parece bobo, mas segura tudo no lugar. E se você for do time que gosta de um toque picante, experimenta colocar um fio de molho de pimenta dentro do recheio. Só não diga que fui eu que sugeri se alguém reclamar.

8º. Com purê de batata

Tem combinação que é clássica por um motivo. Bife empanado com purê de batata é uma delas. O crocante do empanado com a maciez do purê cria um contraste que é quase terapêutico. Principalmente depois de um dia cheio.

A dica que ninguém conta? Cozinhe as batatas com um dente de alho inteiro. Tira antes de amassar, mas deixa o sabor suave no purê. Fica um charme. E se você quiser deixar mais cremoso sem exagerar no creme de leite, use um pouco de água do cozimento das batatas. Funciona que é uma beleza.

9º. Com farinha de aveia

Essa versão com aveia é pra quem quer um empanado mais leve, mas sem abrir mão do crocante. A farinha de aveia dá uma textura diferente, menos uniforme, mais irregular, e um sabor levemente adocicado que combina bem com carnes magras.

Funciona melhor na airfryer ou no forno, porque na frigideira o óleo pode deixar tudo meio pastoso. Já tentei fritar e não deu muito certo. Mas assado? Ficou tão bom que até quem não liga pra dieta pediu bis.

10º. Low carb

Se você tá evitando carboidrato, mas não quer abrir mão daquela sensação de “comida de verdade”, essa milanesa low carb é uma aposta segura. Usa farinha de amêndoa ou farelo de trigo, e o resultado é surpreendentemente crocante, mesmo sendo mais fino.

Não espere a mesma textura da versão tradicional, mas o sabor compensa. E se você servir com uma salada bem temperada e um molho caseiro, ninguém vai sentir falta da farinha de trigo. Já levei pra um almoço em família e ninguém percebeu a diferença. Mentira? Não. Só cozinha bem feita.

11º. Com creme de cebola

Essa aqui é pra quem gosta de dar um giro no básico. O pó de creme de cebola entra direto na farinha do empanado e dá um sabor que lembra aqueles pratos de domingo da infância, só que mais adulto. Tem um toque salgado, levemente adocicado, e um aroma que enche a cozinha de um jeito bom.

Se você tiver o pó caseiro, melhor ainda. Mas até o industrializado funciona bem. Só cuidado pra não exagerar no sal depois, porque o creme de cebola já tem seu próprio tempero. Já errei feio nisso uma vez. O bife parecia um salgadinho de festa junina.

12º. Vegano

Empanado vegano pode parecer contradição, mas essa receita prova que dá sim pra ter crocância e sabor sem usar nada de origem animal. O segredo tá na escolha da base, aqui usam bife de soja, e na “liga” que substitui o ovo, geralmente feita com farinha e água ou leite vegetal.

O mais legal é que o resultado final não parece “versão light” de nada. É um prato que segura bem seu lugar na mesa, mesmo com carnívoros por perto. Já testei numa reunião aqui em casa e ninguém notou que era vegano até eu contar. Aí veio a pergunta: “então dá pra fazer em casa sem ser complicado?” Dá. E essa receita mostra exatamente como.

Conta pra mim, qual dessas versões vai tentar primeiro? Tem desde a clássica até a surpresa com recheio derretendo. Se preparar alguma, quero saber como ficou, quero muito saber o que você aprontou aí na cozinha.

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 14:47

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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