11 Receitas de Suflê de Milho Verde & Outras Maneiras de Surpreender Na Cozinha

  • De fato, todos conhecem o seu potencial quando o assunto é sabor... afinal, o suflê encanta!
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Tem coisa mais chata que abrir a geladeira e não saber o que fazer com aquele pote de milho verde sobrando?

Já perdi a conta de quantas vezes quase joguei fora. Até que um dia, meio sem paciência pra inventar, misturei com o que tinha em casa: queijo ralado, cebola, um toque de curry… e joguei no forno. Saí da cozinha achando que tinha feito só um omelete disfarçado. Voltei com um suflê de milho fumegante, dourado por cima e macio por dentro, parecia até ter vida própria.

O segredo tá na textura: as claras em neve dão altura, a farinha engrossa sem pesar, e o curry? É o detalhe que eleva tudo sem roubar o sabor do milho. Nem precisei de caldo nem leite pra dar liga. Funciona como prato principal, acompanhamento ou até entrada elegante.

Vai lá, experimenta. Depois me conta nos comentários se subiu igual ao meu, porque quando sai direitinho, é aquela sensação de vitória fácil.

Receita de Suflê de milho: saiba como fazer

Rendimento
10 porções
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Essa receita nasceu de um pote de milho que quase fui jogar fora. Foi o curry que salvou. Não é um tempero forte. É um sussurro. E o queijo? É o que faz o suflê ficar com aquela textura de nuvem que você quer morder e não largar.

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Informação Nutricional

Porção: 150g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 215 kcal 11%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 8.4g 17%
Proteínas 8.7g 17%
Gorduras Totais 7.8g 10%
   Saturadas 4.2g 19%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 480mg 21%
Potássio 285mg 6%
Cálcio 185mg 14%
Ferro 1.2mg 7%
Vitamina A 120µg 13%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem carnes
  • Alto em Fibras: Boa fonte de fibra alimentar
  • Rico em Cálcio: Beneficia ossos e dentes
  • Energia: Carboidratos para disposição

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – devido à farinha de trigo
  • Gorduras saturadas – moderado devido ao queijo
  • Insight: Rico em carboidratos, ideal para refeições pré-treino; versão light possível com leite desnatado e queijo light

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare a base:

  1. Passe as latas de milho em uma peneira e escorra bem, mas não lave. A água que sobra ajuda a manter a umidade. Reserve.
  2. Em uma panela pequena, derreta 2 colheres de manteiga em fogo baixo. Não deixe dourar. Só derreter.
  3. Adicione as 2 colheres de farinha de trigo e mexa com espátula por 1 minuto – só até o cheiro de cru passar. Se queimar, começa tudo de novo.
  4. Despeje a meia xícara de leite aos poucos, mexendo sem parar. Se parar, vira grumos. Já fiz isso. Ficou como cimento.
  5. Quando engrossar, adicione a cebola ralada, o curry e uma pitada de sal. Mexa por mais 1 minuto. Desligue o fogo.

Monte a massa:

  1. Na tigela da batedeira, bata as 3 claras em neve – só até firmes. Não até que pareçam gelo. Se bater demais, o suflê fica com gosto de ar.
  2. Adicione as 3 gemas à mistura de milho e molho. Mexa bem. O milho ainda está frio? Não importa. A temperatura não é o problema.
  3. Com uma espátula, incorpore as claras em neve à massa. Mexa de baixo para cima. Não misture como se estivesse limpando a panela. É delicado. É como colocar uma nuvem dentro de uma tigela.
  4. Adicione o queijo ralado e o milho. Misture suavemente. O queijo derrete no forno. Não precisa derreter agora.

Asse:

  1. Unte uma forma de vidro com manteiga e polvilhe com um pouco de farinha. Não use papel manteiga. O suflê precisa grudar um pouquinho nas bordas pra subir direito.
  2. Despeje a massa e alise a superfície. Não aperte. Deixe leve.
  3. Pré-aqueça o forno a 200°C. Não mais. Não menos. Se estiver mais quente, ele sobe e cai como um foguete.
  4. Leve ao forno por 25 minutos. Não abra a porta antes dos 20. Se abrir, o ar frio entra e o suflê desiste.
  5. Quando dourar por cima e estiver firme no centro, está pronto. Se ainda tiver um pouco de movimento, deixe mais 5 minutos.
  6. Sirva na hora. Se esperar, ele desce. E não é só físico. É emocional.

Eu já fiz esse suflê com milho enlatado, com milho fresco, com queijo de caixinha e até com curry em pó. O que funcionou? O que tinha alma. O que tinha sabor. O que tinha tempo. E quando subiu? Foi como ver um milagre de baixa complexidade. Ninguém acredita que é fácil. Mas é.

Se você tentar e ele desabar, não se culpe. Talvez o forno estivesse errado. Ou o curry não era bom. Ou você abriu a porta. Ou só não era o dia. Mas se subir? Se dourar? Se cheirar como um abraço de domingo? Então você fez direito. E sabe o que é melhor? A próxima vez vai ser ainda melhor.

Me conta: seu suflê subiu, ou virou um disco voador? E se desabou… você tentou de novo? Escreve aí. Eu quero saber. E se tiver foto, melhor ainda.

Quanto custa em calorias esse pecado?

Uma porção desse suflê de milho tem aproximadamente 215 kcal (valor calculado baseado na tabela nutricional completa). Se quiser reduzir, troque o leite integral por desnatado e use queijo light. Mas sinceramente? Às vezes vale a pena o extra pelo sabor!

Quanto tempo dura e como guardar?

Na geladeira: 2 dias (mas perde um pouco o efeito "fofinho"). Congelado: até 1 mês. Dica quente: se for congelar, faça porções individuais e esquente direto no forno com papel alumínio por cima pra não ressecar.

Troca-troca de ingredientes

Sem trigo? Use farinha de arroz ou amido de milho. Vegano? Substitua o queijo por levedura nutricional e as gemas por aquafaba (a água do grão-de-bico). Curry muito forte? Pode ser só um pitada de páprica doce. Criatividade na cozinha é lei!

Os 3 pecados capitais do suflê

1) Mexer as claras em neve como se estivesse brigando com a massa - vai desmanchar tudo! 2) Abrir o forno antes dos 20 minutos (o suflê vai murchar que nem balão furado). 3) Esquecer de pré-aquecer o forno - aí fica aquela textura de mingau triste.

Hack que a vovó não contou

Coloque uma assadeira com água quente no forno enquanto assa o suflê (banho-maria indireto). O vapor ajuda a crescer sem ressecar. Outra: se não tem batedeira, use um garfo e muita paciência - mas sério, peça emprestado pro vizinho.

O que servir com isso?

Um frango grelhado com limão fica perfeito. Ou, se quiser brincar de "jantar francês", uma saladinha de rúcula com nozes. Para beber? Chardonnay geladinho ou até um suco de maracujá bem ácido pra cortar o cremoso.

Versão "surpresa-me"

Joga uns cubos de queijo mussarela no meio da massa antes de assar - quando cortar, vai ter fio de queijo estilo pizza. Ou mistura pedacinhos de bacon crocante por cima no final. Minha esposa Daiane inventou de colocar ervilhas uma vez e... funcionou!

O ponto crítico: as claras em neve

Tá com medo? Eu também tinha. Dicas: tigela super limpa (nenhum vestígio de gordura), ovos em temperatura ambiente e bata até ficar com picos firmes (se virar a tigela e não cair, tá no ponto). Se falhar, joga um pitada de sal ou açúcar que ajuda!

Modo "tudo deu errado"

Suflê murchou? Vira purê cremoso - só adiciona mais leite quente e vira uma sopa. Massa ficou líquida? Leva ao fogo baixo até engrossar e vira um creme de milho (mentimos, ninguém vai saber). Queimou por baixo? Raspa o fundo e diz que é "caramelizado".

Fazendo nas coxas (e no bolso)

Milho em lata sazonal é mais barato. Queijo ralado pode ser aqueles de saquinho genérico (nessa receita não faz tanta diferença). E o curry? Compra no atacado e dura meses. Já a cebola... bom, rouba uma do vizinho (brincadeira, ou não).

Elevando o nível

Troque o milho comum por milho orgânico, use queijo gruyère ralado na hora e finalize com folhas de manjericão fresco. Serve em ramequins individuais e... pronto, seu suflê agora custa R$45 no cardápio.

De onde veio essa ideia?

O suflê surgiu na França no século XVIII (óbvio), mas a versão com milho é adaptação brasileira - provavelmente inventada por alguém com muitas latas na despensa. O curry foi um toque moderno, já que originalmente usavam só noz-moscada.

2 fatos que ninguém te conta

1) O som do suflê assando indica o ponto: se estiver "cantando" (aquele barulhinho de bolhas), tá no auge. 2) Na década de 1950, suflê era considerado comida futurista - imagina explicar isso pro seu avô!

Perguntas que me fazem toda vez

Pode fazer sem ovo? Difícil, mas dá pra testar com aquafaba. Forma de alumínio funciona? Sim, mas unte bem. Por que meu suflê fica aguado? Ou o forno tá frio ou você mexeu demais as claras. Dá pra fazer doce? Claro! Tira o sal e o curry, coloca canela.

Sabia que...

O maior suflê do mundo foi feito em 2016 em Portugal - media 1,5m de altura! E tem um restaurante em Tóquio que só serve suflês (inclusive de matcha). Aqui em casa, meu recorde é fazer 3 tentativas num só dia até acertar o ponto. Valeu a pena.

E aí, topa o desafio?

Se fizer, conta pra gente nos comentários como ficou! Manda foto, fala do desastre (todo mundo tem um), ou dá sua versão maluca. Prometo responder todo mundo - até porque adoro falar de comida enquanto como comida.

Combinações que vão fazer seu suflê de milho verde brilhar ainda mais

Depois de preparar esse suflê de milho verde que é pura nostalgia de almoço de domingo, que tal montar um menu completo? Selecionamos aqui os melhores parceiros para essa estrela da mesa - desde entradas leves até sobremesas que vão fechar com chave de ouro. A Dai já aprovou todas essas combinações, pode confiar!

Para começar com o pé direito

Salada de lentilha com cebola roxa: Crocância e sabor terreo que combinam demais com a cremosidade do suflê.

Bruschetta de tomate e manjericão: Frescor e acidez na medida certa para abrir o apetite sem roubar a cena.

Patê de azeitona preta com torrada: Um contraste salgado intenso que a gente aqui em casa adora servir em eventos.

Dica bônus: Mini quiche de cogumelos - a textura fica perfeita ao lado do suflê!

Pratos principais que casam perfeitamente

Fraldinha assada no forno (como preparar): Carne suculenta que pede um acompanhamento especial como seu suflê.

Bacalhau ao forno (confira os ingredientes): Combinação clássica que nunca falha, principalmente em datas especiais.

Filé de frango simples (receita aqui): Versátil e leve, deixa o suflê brilhar sem competição.

Plus: Peixe grelhado com crosta de ervas finas - o toque de frescor fica incrível!

Para terminar com doçura

Rabanada simples e fácil: Doce reconfortante que lembra infância e combina com refeições especiais.

Bolo gelado de chocolate (receita no link): Clássico que todo mundo ama, principalmente quando tem visita em casa.

Churros caseiro simples e fácil: Crocância e canela que fazem a festa da criançada (e dos adultos também).

Dica extra: Mousse de maracujá - o contraste ácido é perfeito depois de uma refeição mais encorpada.

Bebidas para harmonizar

Suco de abacaxi com gengibre: Refrescante com um toque picante que corta a riqueza dos pratos.

Limonada suíça: Clássica e versátil, nunca decepciona em nenhuma refeição familiar.

Água de coco gelada: Natural e leve, nossa preferida para dias mais quentes.

Plus: Chá de hibisco quente - se for um jantar mais intimista no inverno.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já provamos todas (algumas várias vezes, confesso) e cada uma tem seu momento especial. Conta pra gente nos comentários como ficou seu menu completo - e se descobrir alguma combinação nova, compartilha com a gente que a Dai adora testar novidades!

Se você curtiu a receita básica, espera até ver essas variações que separamos!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A clássica que nunca falha

Autor: Divinas Receitas

Eu sempre tive um pé atrás com suflê de milho verde, achava que ia dar trabalho demais. Mas essa receita me mostrou que em 20 minutos você tem um prato que parece de restaurante. O truque está em bater bem as claras em neve, nem precisa ficar paranóico com o ponto, só não pode deixar líquido no fundo da tigela.

Uma vez a Daiane fez e esqueceu o forno ligado mais tempo, ficou com a casquinha mais dourada, e ficou até melhor, pra ser sincero. É aquela receita coringa pra quando chega visita de surpresa.

3º. Com frango para matar a fome de verdade

Autor: Camila Luz

Você já chegou em casa com aquela fome que parece que nunca vai passar? Essa receita resolve isso na hora. O frango desfiado com milho cria um recheio que sustenta mesmo, não é aquela coisa só de aparência.

Eu gosto de fazer uma fornada no domingo e congelar em porções individuais. Aí durante a semana é só esquentar e você tem um janto completo em 5 minutos. Dica: se o frango estiver um pouco seco, mistura um fio de azeite antes de incorporar na massa.

4º. Na textura cremosa que derrete na boca

Confesso que demorei pra pegar o ponto certo do suflê cremoso. Ou ficava líquido ou virava uma pedra, não tinha meio termo. Até que aprendi a olhar mais para a massa do que para o relógio. Quando as bordas estão douradas mas o centro ainda balança levemente, é o momento perfeito para tirar do forno.

O resíduo do calor vai cozinhar o resto. Essa versão é ideal para quem gosta daquele interior quase como um mingau gostoso.

5º. A magia do forno tradicional

Todo mundo fala de air fryer hoje em dia, mas tem coisas que só o forno tradicional entrega. Aquele crescimento uniforme, a casquinha crocante por cima e o cheiro que toma a casa toda, não tem igual. Essa receita da Vovó me lembra domingo na casa da minha avó, quando ela fazia suflê de milho no forno a lenha.

Dica de ouro: pré-aquece bem o forno e não fica abrindo a porta para espiar, cada vez que você abre, o suflê murcha um pouco.

6º. Com farinha para dar liga perfeita

Já tentou fazer suflê e ele desmoronou todo? Comigo aconteceu várias vezes até entender a função da farinha. Ela não é só para engrossar, é como uma rede que segura o ar das claras em neve. Mas cuidado com o excesso, senão fica pesado.

Eu costumo peneirar a farinha direto na massa, assim não formam gruminhos. Essa receita é a mais garantida para quem está começando agora.

7º. O poder irresistível do queijo

Queijo no suflê é daquelas combinações que não tem como errar, né? Mas eu aprendi que o tipo certo faz diferença. Mussarela derrete bem, parmesão dá sabor, e um pouco de prato cria essa textura maravilhosa. Já testei com queijo minas também e fica incrível.

O segredo é não exagerar no sal porque o queijo já salga bastante. Essa versão aqui é meu coringa para agradar visitas, nunca falha.

8º. Carne moída que transforma em prato principal

Essa aqui resolve o jantar de sexta-feira cansada. Você pega a carne moída que estava no freezer, mistura com o creme de milho e em meia hora tem um prato completo. Eu gosto de refogar a carne com cebola e alho antes, dá um sabor mais profundo.

Às vezes acrescento um pouco de pimentão picado também para dar cor. Vira uma refeição completa, só precisa de uma salada verde para acompanhar.

9º. Para quem vive sem lactose

Tenho um amigo que é intolerante à lactose e sempre reclamava que não podia comer suflê. Até que descobri que leite de coco funciona perfeitamente no lugar do leite comum. Fica com um sabor levemente adocicado que combina surpreendentemente bem com o milho.

E o queijo? Dá para usar aqueles veganos ou simplesmente omitir, o suflê fica mais baixo mas ainda assim muito saboroso.

10º. Com carne para os carnivoros

Diferentemente do que se imagem, suflê com carne não fica pesado, fica sustento na medida certa. Eu gosto de usar patinho moído porque não tem muita gordura. Uma dica que aprendi: deixa a carne cozinhar bem antes de misturar, senão solta água e estraga a textura do suflê.

Essa versão é ideal para domingos frios, aquele tipo de comida que aquece a alma. Combina demais com um vinho tinto simples.

11º. Com espigas no sabor puro do milho

Eu sei que milho enlatado é prático, mas o sabor do milho fresco é outra história. Quando as espigas estão na época, eu faço questão de ralar os grãos na mão, demora mais mas o resultado compensa. O suflê fica com um doce natural que não precisa de açúcar.

E o melhor: você controla exatamente o que vai na receita, sem conservantes. É um pouco mais trabalhoso, mas para ocasiões especiais vale cada minuto extra.

Qual receita merece ser a próxima na sua rotina? Todas têm um toque especial, viu? Se fizer alguma, me conta depois como ficou, adoro trocar ideia sobre essas experiências na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:13

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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