12 maneiras incríveis de reinventar seu purê de mandioquinha
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Versão fit: cremoso sem culpa
Autor: Camila Medeiros
Eu sempre busco opções mais leves no dia a dia, e essa versão com leite de coco me surpreendeu bastante. O sabor fica levemente adocicado, combinando super bem com o natural da mandioquinha. Não é aquela coisa super doce, não, é só um toque mesmo.
Dica: se você quer reduzir ainda mais as calorias, pode usar menos manteiga e aumentar um pouco o leite de coco. A textura fica um pouco menos encorpada, mas ainda assim bem cremosa. Essa receita do vídeo {wbamp-hide end} mostra como é simples, três ingredientes básicos e pronto.
3º. Com salsa: tempero que transforma
Autor: ChefTaico
Nunca tinha pensado em refogar a mandioquinha antes de cozinhar até testar essa técnica. Faz toda a diferença no sabor final, sério. O alho e a cebola dourados na manteiga impregnam nos pedaços mesmo antes de colocar água.
O melhor é que você não precisa coar a água depois, o próprio amido que solta durante o cozimento já engrossa naturalmente. Fica com uma textura incrível, nem precisa de mais nada. Já errei isso antes de deixar a mandioquinha cozinhar demais e virar uma pasta, então fica de olho no ponto.
Essa eu testei numa tarde que cheguei morto do trabalho e precisava de algo rápido. Cortar em cubos pequenos realmente acelera demais o cozimento, em poucos minutos já ta macia o suficiente para amassar.
O único cuidado é com o tamanho dos cubos, que tem que ser bem uniformes para cozinharem por igual. Se ficar algum pedaço maior, ele não amolece na mesma hora que os menores. Mas pra emergência, é uma mão na roda sem dúvida.
Quando acaba o leite aqui em casa, essa versão salva demais. O creme de leite dá uma riqueza na textura que até prefiro em algumas ocasiões. Fica aquele creme aveludado que derrete na boca.
Dá pra usar tanto o creme de leite fresco quanto o de caixinha, mas confesso que gosto mais do fresco, o sabor fica mais limpo. E combina com tudo mesmo, desde um frango simples até aquela carne mais elaborada de domingo.
Eu sou completamente viciado em queijo, então essa versão com requeijão é uma das minhas favoritas. Ela fica tão cremosa que realmente dá pra servir como sopa em dias mais frios, já fiz assim e aprovadíssimo.
A textura fica bem diferente do purê tradicional, mais líquida e sedosa. Se for servir como acompanhamento, talvez precise ajustar a quantidade de requeijão para não ficar mole demais. Mas experimenta, é viciante.
As vezes a gente complica demais as coisas, né? Essa versão minimalista me mostrou que purê de mandioquinha não precisa de mil ingredientes para ficar bom. A água do cozimento já tem amido natural que ajuda a dar corpo.
O segredo é não jogar fora a água, ela é ouro para dar a textura certa. E temperar bem na hora de amassar, porque sem leite ou manteiga o sal precisa ser dosado com mais cuidado. Surpreendentemente gostoso para tão poucos ingredientes.
Tenho amigos veganos e sempre busco opções para quando vem aqui em casa. Essa versão é tão saborosa que nem parece que não leva nada de origem animal. O leite de coco funciona super bem, mas já testei com leite de amêndoas também, fica interessante, embora bem diferente.
Uma dica: se for usar água do cozimento, não esquece de salgar a água generosamente antes de cozinhar a mandioquinha. Faz diferença no sabor final, acredita.
Essa mistura surgiu aqui em casa por necessidade, tinha pouca mandioquinha e precisei completar com batata. E olha, virou uma combinação que faço até quando tenho os dois ingredientes em abundância.
A batata dá uma neutralidade que equilibra o doce da mandioquinha, e os tempos de cozimento são bem similares se você cortar em pedaços iguais. Fica um purê mais suave, menos adocicado. A Daiane prefere assim, ela acha o purê só de mandioquinha muito doce as vezes.
Essa combinação é daquelas que sustentam qualquer um. A carne moída com seu caldinho penetra no purê de um jeito que fica impossível parar de comer. Já fiz para visitas e sempre elogiam bastante.
O gratinado com queijo por cima eleva ainda mais o prato, parece coisa de restaurante. Só toma cuidado para não deixar o purê muito mole, senão na hora de gratinar pode não dar certo. Aprendi isso na prática, claro.
Frango e purê são aquela combinação que nunca falha, mas essa versão com medalhão bem temperado ficou especial. Os temperos no frango complementam demais o doce da mandioquinha.
O que gosto é que parece um prato sofisticado, mas na verdade é bem simples de fazer. Perfeito para quando quer impressionar sem muito trabalho. Essa receita aqui mostra como montar tudo bonitinho no prato.
Bacon é daqueles ingredientes que eu sempre tenho na geladeira para emergências gastronômicas. Na versão do purê, ele dá uma crocância incrível contrastando com a cremosidade.
Dica: eu gosto de fazer o bacon bem crocante, escorrer bem a gordura e depois picar bem pequeno para salpicar por cima. Algumas pessoas misturam dentro do purê, mas aí perde a textura, fica a seu critério. O sabor defumado combina surpreendentemente bem com a mandioquinha.
Se tem queijo envolvido, eu já fico interessado. Essa combinação de requeijão com parmesão ralado na hora é divina, o requeijão dá a cremosidade e o parmesão aquele sabor intenso que gruda no céu da boca.
O alho na manteiga é o toque genial que une tudo. Já testei com outros queijos também, gorgonzola fica incrível para quem gosta de sabores mais fortes. E ai, você é time queijo suave ou ardido?
E então, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Tem desde as mais light até as mais indulgentes, então com certeza tem uma para seu momento. Caso decida testar alguma, volta aqui para me contar como foi sua experiência, adoro trocar ideias sobre essas descobertas culinárias!
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