Se tem uma coisa que aprendi depois de anos testando acompanhamentos, é que o purê de mandioquinha não precisa de desculpas pra entrar na mesa. Ele já chega com vantagem: cor dourada, textura sedosa e um sabor doce natural que combina com carne assada, peixe grelhado ou até um simples ovo frito.
O segredo pra ele ficar realmente irresistível? Cozinhar a mandioquinha só até o ponto certo, nem dura, nem desmanchando, e caprichar na manteiga e no parmesão. A nata ou o creme de leite fresco não são frescura, são o que dá aquela cremosidade que derrete na língua sem pesar.
Já fiz versões com leite de coco (inspirado em pratos que provei no Terraço Itália) e até com azeite de urucum, mas volto sempre pra essa clássica. Até a Daiane, que evita qualquer coisa “muito amarela”, pede uma colherada extra.
Se você quer um acompanhamento que parece feito com mimo, mas leva menos de 40 minutos, o passo a passo tá logo abaixo. Depois me conta: foi amor à primeira colherada?
Receita de purê de mandioquinha simples e cremoso: Saiba como fazer
Rendimento
6 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 6 marcados
Essa receita sai por uns R$18 mais ou menos, mas a mandioquinha varia muito de preço dependendo da época. O parmesão é o que mais pesa no bolso, então as vezes uso meio a meio com mussarela ralada.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 180g (1/6 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
385 kcal
19%
Carboidratos Totais
28.5g
9%
Fibra Dietética
3.2g
13%
Açúcares
5.8g
12%
Proteínas
11.2g
22%
Gorduras Totais
26.8g
49%
Saturadas
16.3g
82%
Trans
0.8g
4%
Colesterol
75mg
25%
Sódio
480mg
21%
Potássio
420mg
9%
Cálcio
280mg
28%
Vitamina A
240µg
27%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
Rico em Cálcio: Excelente para ossos
Rico em Vitamina A: Benefícios para visão e pele
Alertas & Alérgenos
Alta gordura saturada – 82% do VD em uma porção
Alta densidade calórica – Use com moderação em dietas
Contém lactose da nata e queijo
Insight: A mandioquinha é rica em fibras e vitamina A; versão light possível com iogurte grego
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Primeiro descasca toda a mandioquinha - ela é mais macia que batata, então vai fácil. Corta em pedaços não muito grandes, mais ou menos do tamanho de meia xícara de café. Quanto menor, mais rápido cozinha.
Coloca numa panela e cobre com água - não precisa exagerar, só uns 2 dedos acima das mandioquinhas. Agora o sal: eu coloco uma colher de sopa cheia pra essa quantidade. Pode parecer muito, mas a mandioquinha absorve menos sal que batata comum.
Leva ao fogo médio e deixa cozinhar por uns 25-30 minutos. O ponto certo é quando você enfia uma faca e ela entra que nem na manteiga, mas a mandioquinha ainda mantém o formato. Se desmanchar toda, já passou do ponto - ainda serve, mas fica mais aguado.
Escorrendo e amassando:
Escorre bem a água - deixa escorrer mesmo, segura uns 2 minutinhos inclinando a panela. Água acumulada é inimigo do purê cremoso.
Volta as mandioquinhas pra panela ainda quente e começa a amassar. Eu gosto do espremedor manual, mas um garfo funciona se você não tem pressa. O segredo é amassar enquanto tá quente - fica mais liso, sem aqueles gruminhos chatos.
Se quiser ultra liso, pode passar na peneira - confesso que quase nunca faço isso, a não ser que seja pra ocasião especial.
Finalizando o purê:
Com a mandioquinha já amassada na panela, adiciona a manteiga e mexe até derreter toda. Essa parte é importante - a manteiga incorporada bem deixa o sabor mais uniforme.
Joga a nata ou creme de leite e mexe de novo. Aqui o purê já fica com aquele aspecto sedoso que dá vontade de comer com a colher.
Por último, adiciona o parmesão ralado e mexe até incorporar. Se quiser mais cremoso, pode colocar um pouco mais de nata - eu as vezes coloco duas colheres extras.
Prova e ajusta o sal se precisar. Geralmente não precisa porque já salgou a água, mas cada um tem seu paladar.
Sirve logo em seguida - purê esfria rápido e perde um pouco da graça. Se quiser enfeitar, joga uma salsinha picada por cima.
Esse purê de mandioquinha é um daqueles acompanhamentos que todo mundo ama, mas pouca gente faz em casa. Não sei por que - é mais fácil que purê de batata e tem um sabor mais interessante, acho.
O Titan fica doido quando faço porque sempre cai um pedacinho no chão - ele adora o cheiro do queijo derretido. A Daiane prefere bem cremoso, então eu sempre coloco aquela nata extra que falei.
Já serviu com o que? Eu adoro com carne assada, mas fica incrível até com um frango grelhado simples. Me conta nos comentários qual sua combinação preferida - sempre descubro ideias novas com vocês!
Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento
Esse purê é daqueles que some rápido, mas se por algum milagre sobrar: dura até 3 dias na geladeira em pote fechado. Eu costumo esquentar no microondas com um fio de leite pra voltar ao cremoso. Congelar? Até rola, mas perde um pouco a textura - se for fazer, coloque em porções individuais e descongele na geladeira antes de reaquecer.
De olho na conta calórica
Cada porção tem aproximadamente 385 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Quer reduzir? Troque a nata por iogurte natural e diminua o queijo. Mas sério, as vezes vale a pena o extra - é um comfort food clássico!
Sem nata? Sem problema!
Já fiz todas as versões possíveis dessa receita quando faltava ingrediente: requeijão cremoso no lugar da nata fica incrível, cream cheese dá um toque mais ácido e até leite condensado (sim, eu arrisquei!) vira uma versão doce-surpresa. O queijo parmesão pode ser trocado por gorgonzola pra quem gosta de um punch mais forte.
3 erros que quase todo mundo comete
1. Cozinhar a mandioquinha em pedaços grandes - demora mais e não amassa uniformemente. Corta pequeno, trust me! 2. Esquecer de salgar a água do cozimento - o sabor fica todo "meh" depois.
3. Usar liquidificador pra bater - vira cola! Garfo ou espremedor é o segredo do cremoso com textura.
Hack da panela quente
Depois de espremer as mandioquinhas, volta a panela pro fogão DESLIGADO mas ainda quente antes de misturar os outros ingredientes. O calor residual ajuda a emulsionar tudo perfeitamente sem grudar. A Daiane achou que eu tava inventando moda até ver o resultado!
Para todo mundo comer
Vegano? Troca a manteiga por azeite, nata por leite de coco e o queijo por levedura nutricional. Low carb? Usa couve-flor cozida no lugar de metade da mandioquinha.
Sem lactose? Creme de leite e manteiga sem lactose salvam.
O que servir com isso?
Clássico: filé mignon grelhado e brócolis no alho. Inusitado que funciona: colher de purê + pedaço de linguiça calabresa defumada (experimenta e me conta!).
Bebida: um chardonnay encorpado ou até uma cerveja wheat beer corta a riqueza do prato.
Purê maluco (no bom sentido)
Joga um pouco de páprica defumada e bacon crocante por cima. Ou mistura alho assado no passo da manteiga. Minha ousadia favorita? Uma colher de café expresso na hora de misturar - parece estranho mas o amargo contrasta demais com o doce da mandioquinha.
O ponto crítico: a hora de amassar
A mandioquinha tem que estar BEM cozida (fura fácil com garfo), mas escorra BEM a água antes de amassar. Se ficar muito úmido, vira sopa grossa quando misturar os laticínios. Dica bônus: se passou do ponto e ficou aguado, joga um pouco de amido de milho dissolvido em leite frio e aquece de novo.
Não jogue a água do cozimento!
Aquela água cheia de amido e nutrientes? Usa como base pra sopa ou pra cozinhar arroz - fica com um sabor leve e adocicado. As cascas podem virar chips se assar com azeite e sal (180°C por 15 min), mas confesso que nunca tive paciência pra lavar direito e testar.
Modo chef Michelin
Peneira o purê duas vezes (sim, dá trabalho), finaliza com manteiga clarificada por cima e raspas de trufas negras. Ou faz um "purê soufflé": coloca em ramequins, cobre com queijo e leva ao forno até dourar. Juro que impressiona mais que prato caro de restaurante.
2 fatos que ninguém conta
1. Mandioquinha congelada crua escurece - se for preparar em grande quantidade, mergulhe os pedaços em água com limão antes de guardar. 2. O nome "batata-baroa" vem de uma tribo indígena, mas em SP a gente chama mesmo é de mandioquinha salsa - e já briguei com mineiro por causa disso!
Raízes literais
Esse tubérculo veio dos Andes e era chamado de "batata-doce peruana" no século XIX. Chegou ao Brasil como comida nobre - Dom Pedro II adorava! A versão com laticínios é adaptação portuguesa, já que os nativos só cozinhavam na água mesmo. Curioso como comfort food tem história, né?
Perguntas que me fazem toda vez
"Posso fazer no microondas?" Pode, mas fica menos saboroso - cozinhe os pedaços em bowl com água por 15min em potência alta. "Congela bem?" Como disse antes, não é o ideal mas dá pro gasto - textura fica mais granulada.
"Por que meu purê fica cinza?" Oxidação! Amasse ainda quente e sirva rápido.
Se tudo der errado...
Queimou o fundo? Transfere pra outra panela rápido e não mexe a parte grudada. Ficou aguado? Cozinha em fogo baixo mexendo sem parar ou adiciona mais queijo ralado. Sem tempo pra descascar? Lava bem e cozinha com casca mesmo (depois passa na peneira). Já salvei jantar assim mais vezes do que admito!
Harmonização além do prato
O doce terroso da mandioquinha pede contrastes: experimenta com picles de pepino ou cebola roxa em vinagrete. Na sobremesa, um mousse de chocolate meio amargo continua a experiência. E o cheiro? Dá pra apostar em velas com notas de baunilha e canela pra complementar o aroma aconchegante.
Sabia que...
A mandioquinha tem 4x mais vitamina A que a batata inglesa? E tem um truque botânico: quanto mais amarela, mais carotenoides (aqueles antioxidantes poderosos). Na feira, escolha as firmes sem manchas esverdeadas - essas tão amargas que nem o queijo salva.
Combinações que vão fazer seu purê de mandioquinha brilhar ainda mais
Depois de preparar aquele purê de mandioquinha cremoso, nada melhor do que montar uma refeição completa que harmonize com esse acompanhamento que é puro conforto. Aqui vão nossas sugestões favoritas - a Dai já aprovou todas, e olha que ela é bem criteriosa!
Água aromatizada com limão e hortelã: Refrescante e limpa o paladar entre uma garfada e outra.
Chá gelado de pêssego: Doce natural que não compete com os sabores da refeição.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!
12 maneiras incríveis de reinventar seu purê de mandioquinha
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Versão fit: cremoso sem culpa
Autor: Camila Medeiros
Eu sempre busco opções mais leves no dia a dia, e essa versão com leite de coco me surpreendeu bastante. O sabor fica levemente adocicado, combinando super bem com o natural da mandioquinha. Não é aquela coisa super doce, não, é só um toque mesmo.
Dica: se você quer reduzir ainda mais as calorias, pode usar menos manteiga e aumentar um pouco o leite de coco. A textura fica um pouco menos encorpada, mas ainda assim bem cremosa. Essa receita do vídeo mostra como é simples, três ingredientes básicos e pronto.
3º. Com salsa: tempero que transforma
Autor: ChefTaico
Nunca tinha pensado em refogar a mandioquinha antes de cozinhar até testar essa técnica. Faz toda a diferença no sabor final, sério. O alho e a cebola dourados na manteiga impregnam nos pedaços mesmo antes de colocar água.
O melhor é que você não precisa coar a água depois, o próprio amido que solta durante o cozimento já engrossa naturalmente. Fica com uma textura incrível, nem precisa de mais nada. Já errei isso antes de deixar a mandioquinha cozinhar demais e virar uma pasta, então fica de olho no ponto.
Essa eu testei numa tarde que cheguei morto do trabalho e precisava de algo rápido. Cortar em cubos pequenos realmente acelera demais o cozimento, em poucos minutos já ta macia o suficiente para amassar.
O único cuidado é com o tamanho dos cubos, que tem que ser bem uniformes para cozinharem por igual. Se ficar algum pedaço maior, ele não amolece na mesma hora que os menores. Mas pra emergência, é uma mão na roda sem dúvida.
Quando acaba o leite aqui em casa, essa versão salva demais. O creme de leite dá uma riqueza na textura que até prefiro em algumas ocasiões. Fica aquele creme aveludado que derrete na boca.
Dá pra usar tanto o creme de leite fresco quanto o de caixinha, mas confesso que gosto mais do fresco, o sabor fica mais limpo. E combina com tudo mesmo, desde um frango simples até aquela carne mais elaborada de domingo.
Eu sou completamente viciado em queijo, então essa versão com requeijão é uma das minhas favoritas. Ela fica tão cremosa que realmente dá pra servir como sopa em dias mais frios, já fiz assim e aprovadíssimo.
A textura fica bem diferente do purê tradicional, mais líquida e sedosa. Se for servir como acompanhamento, talvez precise ajustar a quantidade de requeijão para não ficar mole demais. Mas experimenta, é viciante.
As vezes a gente complica demais as coisas, né? Essa versão minimalista me mostrou que purê de mandioquinha não precisa de mil ingredientes para ficar bom. A água do cozimento já tem amido natural que ajuda a dar corpo.
O segredo é não jogar fora a água, ela é ouro para dar a textura certa. E temperar bem na hora de amassar, porque sem leite ou manteiga o sal precisa ser dosado com mais cuidado. Surpreendentemente gostoso para tão poucos ingredientes.
Tenho amigos veganos e sempre busco opções para quando vem aqui em casa. Essa versão é tão saborosa que nem parece que não leva nada de origem animal. O leite de coco funciona super bem, mas já testei com leite de amêndoas também, fica interessante, embora bem diferente.
Uma dica: se for usar água do cozimento, não esquece de salgar a água generosamente antes de cozinhar a mandioquinha. Faz diferença no sabor final, acredita.
Essa mistura surgiu aqui em casa por necessidade, tinha pouca mandioquinha e precisei completar com batata. E olha, virou uma combinação que faço até quando tenho os dois ingredientes em abundância.
A batata dá uma neutralidade que equilibra o doce da mandioquinha, e os tempos de cozimento são bem similares se você cortar em pedaços iguais. Fica um purê mais suave, menos adocicado. A Daiane prefere assim, ela acha o purê só de mandioquinha muito doce as vezes.
Essa combinação é daquelas que sustentam qualquer um. A carne moída com seu caldinho penetra no purê de um jeito que fica impossível parar de comer. Já fiz para visitas e sempre elogiam bastante.
O gratinado com queijo por cima eleva ainda mais o prato, parece coisa de restaurante. Só toma cuidado para não deixar o purê muito mole, senão na hora de gratinar pode não dar certo. Aprendi isso na prática, claro.
Frango e purê são aquela combinação que nunca falha, mas essa versão com medalhão bem temperado ficou especial. Os temperos no frango complementam demais o doce da mandioquinha.
O que gosto é que parece um prato sofisticado, mas na verdade é bem simples de fazer. Perfeito para quando quer impressionar sem muito trabalho. Essa receita aqui mostra como montar tudo bonitinho no prato.
Bacon é daqueles ingredientes que eu sempre tenho na geladeira para emergências gastronômicas. Na versão do purê, ele dá uma crocância incrível contrastando com a cremosidade.
Dica: eu gosto de fazer o bacon bem crocante, escorrer bem a gordura e depois picar bem pequeno para salpicar por cima. Algumas pessoas misturam dentro do purê, mas aí perde a textura, fica a seu critério. O sabor defumado combina surpreendentemente bem com a mandioquinha.
Se tem queijo envolvido, eu já fico interessado. Essa combinação de requeijão com parmesão ralado na hora é divina, o requeijão dá a cremosidade e o parmesão aquele sabor intenso que gruda no céu da boca.
O alho na manteiga é o toque genial que une tudo. Já testei com outros queijos também, gorgonzola fica incrível para quem gosta de sabores mais fortes. E ai, você é time queijo suave ou ardido?
E então, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Tem desde as mais light até as mais indulgentes, então com certeza tem uma para seu momento. Caso decida testar alguma, volta aqui para me contar como foi sua experiência, adoro trocar ideias sobre essas descobertas culinárias!
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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