Nhoque de Mandioquinha: Cremosidade que Derrete na Boca

  • A mandioca é versátil, rica em nutrientes e ideal para a base de uma refeição completa e muito saborosa.
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Mandioquinha contra batata: no nhoque, a mandioquinha ganha de goleada. Mais doce, mais sedosa, e com uma cremosidade que derrete antes mesmo de você mastigar. Esse é o segredo do nhoque de mandioquinha que virou favorito aqui em casa.

Não é só cozinhar e amassar, o ponto da massa faz toda a diferença. Já errei feio usando farinha demais e quase virei massinha de modelar. Mas depois de ajustar a proporção (e observar como fazem na cozinha italiana), cheguei a um equilíbrio perfeito: firme o suficiente para segurar o formato, macio o bastante para desmanchar na boca.

Servido com um molho de tomate fresco e folhas de manjericão, vira um prato que parece sofisticado, mas leva menos de 40 minutos. Testa aí e me conta: sua colher voltou pra taça antes mesmo do jantar acabar?

Receita de Nhoque de mandioquinha: Saiba Como Fazer

Rendimento
3 pratos médios
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Da massa:

Do molho:

Essa receita é simples, mas cheia de alma. Gastei menos de R$20 num mercado aqui em São Paulo. A mandioquinha é barata e rende bem – e o molho de tomate fresco faz toda a diferença. Só não pule a noz-moscada: ela é o toque que transforma um nhoque bom num nhoque inesquecível.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1 prato médio)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 68.4g 25%
   Fibra Dietética 7.2g 29%
   Açúcares 12.6g 25%
Proteínas 6.9g 14%
Gorduras Totais 8.7g 16%
   Saturadas 4.8g 24%
   Trans 0g 0%
Colesterol 65mg 22%
Sódio 480mg 21%
Potássio 1,240mg 26%
Cálcio 42mg 4%
Ferro 2.1mg 12%
Vitamina A 320UI 6%
Vitamina C 48mg 53%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto gema)
  • Alto em Fibras: Boa fonte de fibras digestivas
  • Rico em Vitaminas: Excelente fonte de Vitamina C
  • Fonte de Ferro: Contribui para saúde sanguínea

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten devido à farinha de trigo
  • Contém ovo (gema) - atenção para alérgicos
  • Insight: Mandioquinha tem menos calorias que batata inglesa e é rica em vitamina A e C
  • Dica: Para versão mais leve, reduza a manteiga e use azeite

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Da massa:

  1. Lave bem a mandioquinha, descasque e corte em pedaços médios. Coloque numa panela com água e uma pitada de sal. Cozinhe por 15 a 20 minutos, até que espete o garfo com facilidade.
  2. Escorra bem – essa etapa é crucial. Se sobrar água, a massa fica mole demais.
  3. Numa tigela grande, esprema a mandioquinha ainda quente com um espremedor de batatas ou garfo. Evite liquidificador: ele deixa tudo pastoso e com textura estranha.
  4. Acrescente a manteiga, a gema, o sal, a pimenta-do-reino e a noz-moscada. Misture bem com uma espátula de silicone.
  5. Adicione a farinha peneirada aos poucos, mexendo com as mãos quando começar a firmar. O ponto ideal é uma massa macia, ligeiramente pegajosa, mas que não grude nos dedos.
  6. Transfira para uma superfície levemente enfarinhada. Divida em 3 ou 4 partes e modele rolinhos finos (cerca de 1,5 cm de diâmetro).
  7. Corte em pedaços de 2 cm. Se quiser, passe levemente no garfo pra marcar – não é obrigatório, mas dá um charme.
  8. Enquanto isso, leve uma panela grande com água e sal para ferver.
  9. Quando a água estiver borbulhando, adicione os nhoques com cuidado, em pequenos lotes. Assim que subirem à superfície (em 2 a 3 minutos), estão prontos.
  10. Retire com uma escumadeira e coloque diretamente no molho – não precisa de água gelada aqui, já que vamos servir quente.

Do molho:

  1. Faça um corte em “X” na base de cada tomate. Mergulhe em água fervente por 30 segundos, depois transfira para água gelada. A pele sai sozinha.
  2. Descarte a pele, corte os tomates ao meio e retire as sementes (opcional, mas deixa o molho mais suave).
  3. Pique os tomates ou amasse com um garfo – não precisa triturar.
  4. Leve uma panela ao fogo médio, junte os tomates e cozinhe por 8 a 10 minutos, mexendo de vez em quando, até reduzir um pouco e formar um molho encorpado.
  5. Tempere com sal, pimenta-do-reino e, se usar, uma pitada de alecrim.
  6. No final, desligue o fogo e acrescente as folhas de manjericão rasgadas – o calor libera o aroma sem queimar.
  7. Sirva imediatamente com os nhoques quentinhos por cima.

Esse nhoque de mandioquinha é daqueles pratos que parecem feitos com carinho de avó, mas levam menos tempo do que um episódio de série. A cremosidade da mandioquinha se funde com o molho de tomate fresco e o manjericão, e o resultado é tão bom que até o Titan fica de olho – embora ele só ganhe um beijo na testa, não uma colherada.

Já levei pra um jantar com amigos e disseram que parecia coisa de restaurante italiano. Só não conte que você gastou menos de R$20 e nem suou muito. Ah, e se sua colher voltou pra taça antes do jantar acabar… bem-vindo ao clube.

Faz aí e me conta: quantas porções você repetiu? Comenta abaixo com sua experiência – adoro saber como as receitas viram memória na sua mesa.

Quanto custa em calorias esse nhoque de mandioquinha?

Um prato médio (cerca de 300g) fica em torno de 385 kcal, conforme detalhado na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. A mandioquinha é menos calórica que a batata, então se você tá de olho na dieta, já é uma vantagem! Além disso, é uma excelente fonte de vitamina C e fibras. Mas claro, se jogar um queijo parmesão por cima... aí a conta muda (e vale cada caloria).

Guarde direito pra não perder

Na geladeira: 2 dias em pote fechado (mas o molho separado, senão fica encharcado). No freezer: até 1 mês, mas eu recomendo congelar antes de cozinhar - coloque os nhoques crus em um tabuleiro com papel manteiga, depois transfira pra saco quando estiverem firmes. A Daiane uma vez congelou já cozido e virou uma massa grudenta - aprendemos na dor!

Sem trigo? Sem problemas!

Troque a farinha de trigo por:
- Farinha de arroz + 1 colher de sopa de amido de milho (pra dar liga)
- Polvilho doce (fica mais elástico)
- Farinha de grão de bico (vai um sabor mais encorpado)
Já testei todas e a de arroz foi a que mais enganou geral aqui em casa!

Truque secreto da massa perfeita

Esprema a mandioquinha ainda QUENTE! Esse calor ajuda a absorver melhor a manteiga e a farinha. Outra dica: passe a massa por um espremedor de batatas em vez de amassar com garfo - fica lisinho igual massa de restaurante italiano. Sério, faz isso!

Os 3 pecados capitais do nhoque

1. Cozinhar a mandioquinha demais: vira purê e a massa fica grudenta
2. Colocar farinha a mais: vira uma pedra depois de cozido
3. Cozinhar todos os nhoques de uma vez: grudam uns nos outros e vira um monstro de massa
Já cometi os três erros numa só tentativa. Foi triste.

O que serve junto?

- Vinho: um Pinot Noir combina demais com o doce da mandioquinha
- Salada: rúcula com lascas de parmesão corta a gordura
- Molho extra: pesto de manjericão caseiro (bate no liquidificador com azeite, castanhas e alho)
Na última vez que fizemos, comemos com vinho barato e até ele ficou gourmet!

Nhoque colorido? Bora inovar!

- Verde: adicione espinafre cozido e escorrido à massa
- Roxo: beterraba ralada e bem espremida
- Laranja: cenoura cozida amassada junto
Fiz o de beterraba pra um jantar aqui em casa e todo mundo achou que eu tinha comprado pronto. Melhor elogio!

A parte mais chata (e como facilitar)

Retirar a pele dos tomates parece trabalhoso, mas tem um macete: depois de cozidos, coloque numa tigela com água gelada. A pele sai quase que sozinha! Outra: se tiver pressa, use tomate pelado enlatado (eu sei, não é o ideal, mas em dias corridos salva).

Modo econômico sem perder o sabor

- Use tomates maduros (geralmente mais baratos)
- Substitua parte da mandioquinha por batata doce (custa menos e dá um sabor interessante)
- Manjericão: plante em casa! Cresce até em copo d'água
Já fiz versão com 50% batata doce e ficou tão bom que virou rotina aqui.

Eleva o nível em 2 segundos

Finalize com manteiga derretida com folhas de sálvia (fica com gosto de restaurante italiano caro). Ou jogue por cima um pouco de raspas de limão siciliano - corta a gordura e dá um frescor incrível. A Daiane achou exagero até provar... agora não tem volta!

Sobrou? Transforma!

- Nhoque frito: passa na farinha de rosca e frita em azeite (vira petisco)
- Bolinho: mistura com ovo e faz como se fosse bolinho de bacalhau
- Purê: amassa com leite e vira acompanhamento pra carne
Aqui em casa a segunda versão sempre vira lanche da madrugada!

De jantar romântico a festa infantil

- Romântico: serve em porções individuais com molho rosé
- Festa kids: faz mini nhoques e serve com molho de queijo
- Churrasco: substitui o arroz por nhoque grelhado na churrasqueira
Já levei pro churrasco dos amigos e sumiu antes da carne!

2 coisas que ninguém te conta

1. A mandioquinha era chamada de "batata-barão" no século XIX e era considerada comida de nobre
2. O formato de nhoque imita moedas - na tradição italiana, coloca-se uma moeda debaixo do prato pra atrair prosperidade
Nunca testei a da moeda... medo de engolir sem querer!

Harmonização além do óbvio

Experimente com:
- Mel de alecrim (sim, doce com massa!)
- Geleia de pimenta (um contraste louco que funciona)
- Castanhas trituradas por cima (dá crocância)
Parece estranho, mas meu cunhado trouxe essa ideia e agora não vivo sem.

Se tudo der errado...

Massa muito mole? Congela por 20 min antes de moldar.
Molho aguado? Cozinha mais ou adiciona uma colher de maisena dissolvida.
Nhoque desmanchando na água? A água não está fervendo o suficiente - espere borbulhar forte.
Já passei por TODOS esses problemas. Aprendi que até nhoque feio fica gostoso!

De onde veio essa combinação?

O nhoque tradicional italiano é de batata, mas a versão com mandioquinha é uma adaptação brasileira - nosso clima tropical favorece esse tubérculo. Curiosidade: os imigrantes italianos no Sul do Brasil começaram a usar mandioquinha quando a batata estava cara. E assim nasceu um clássico!

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer sem ovo? Pode, mas a massa fica mais frágil - sugiro adicionar 1 colher de azeite.
Dá pra fazer na airfryer? Dá! Pincele os nhoques com azeite e asse a 180°C por 10 min, virando na metade.
Por que meu molho fica ácido? Tire as sementes do tomate antes de cozinhar - é nelas que está a acidez.

Minhas maiores gafes

- Uma vez usei mandioquinha velha e a massa ficou com gosto de sabão (sério!)
- Exagerei na noz moscada e parecia que estava comendo perfume
- Esqueci o nhoque cozinhando e virou uma sopa grotesca
Moral da história: até os desastres rendem boas histórias pra contar!

O que ouvir enquanto prepara

Uma seleção italiana-brasileira:
1. "Volare" - Domenico Modugno
2. "Chega de Saudade" - João Gilberto
3. "Bella Ciao" - versão de Manu Chao
4. "Águas de Março" - Elis Regina
Na minha cozinha, essa playlist já virou tradição!

Sabia que...

O dia 29 de cada mês é considerado o "Dia do Gnocchi" na Argentina e Uruguai - herança dos imigrantes italianos. A tradição diz que você deve colocar dinheiro debaixo do prato para atrair abundância. Eu testei... no mês seguinte ganhei um aumento! Coincidência? Nunca saberemos.

Nhoque de Mandioquinha: Um Banquete que Vai Ficar na Memória (e no Paladar)

Se tem um prato que une conforto e sofisticação, é esse. Por isso, montamos combinações que vão transformar sua refeição em uma experiência completa - do primeiro garfo à última colher.

Para Começar com Tudo

Cenoura em Tiras Assadas: Crocante por fora, macia por dentro. A Daiane sempre faz umas tiras extras porque eu acabo beliscando antes do jantar.

Pão de Alho Caseiro: Sem link, mas indispensável. Aquela receita básica que todo mundo tem no caderninho, perfeita para untar no molho do nhoque depois.

O Time que Apoia o Craque

Farofa de Cenoura: Textura perfeita para contrastar com a cremosidade do prato principal. Adicionamos nozes aqui em casa para um crunch extra.

Cenoura Grelhada: Simples, mas com aquele toque defumado que faz toda diferença. Uso a frigideira grill quando to com preguiça de acender a churrasqueira.

Espinafre Refogado: Sem link também. Só alho, sal e azeite - as vezes o básico feito com carinho é o que mais agrada.

Para Finalizar com Charme

Bolo de Cenoura: Clássico que nunca falha. Se quiser caprichar, essa cobertura transforma o simples em especial.

Mousse de Maracujá: Sem link, mas nossa sobremesa de emergência. Quando o jantar rende mais convidados do que o esperado, essa receita salva.

Bebidas: Acompanhamentos líquidos para pratos ricos em sabor

Água Aromatizada: Sem link. Limão, hortelã e gengibre - refrescante sem competir com os sabores da refeição.

Suco de Laranja Integral: Daquele que parece sol da manhã no copo. Aqui em casa batemos com algumas folhas de manjericão para um twist diferente.

Essas combinações são nosso jantar perfeito de domingo- quando queremos algo especial sem muito trabalho. E você? Já testou alguma versão dessas? Conta pra gente qual foi o hit aí na sua casa!

Agora que você já conhece está forma de preparar, explore outras formas criativas de preparar.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com costela suína desfiada

Autor: Mohamad Hindi

Costela suína bem temperada e desfiada por cima de nhoque de mandioquinha? Isso aqui é daqueles pratos que parecem complicados, mas são surpreendentemente simples. O tomilho e a noz-moscada trazem um fundo quase outonal, enquanto o agrião dá um toque fresco no final, algo que eu não esperava, mas que equilibra a gordura da carne. Já tentei fazer algo parecido em casa e, pra ser sincero, quase comi tudo antes de chamar alguém pra jantar.

Se for preparar, capriche no refogado de alho e cebola. É ali que o molho ganha corpo e abraça os nhoques sem deixar tudo seco.

3º. Com molho de tomate fresco

Autor: Canal Mah Perez

Molho de tomate caseiro é um clássico por um motivo: funciona. Mas o segredo tá em não cozinhar demais. Tomate fresco, alho dourado na azeite e um punhado de manjericão no final, isso já é quase poesia. A mandioquinha, com sua doçura natural, combina melhor com molhos leves do que com versões muito reduzidas ou industrializadas.

Já fiz essa combinação num domingo chuvoso e a Daiane, que normalmente é comedida com massas, repetiu duas vezes. Não sei se foi o clima ou o molho, mas funcionou.

4º. Com tucupi e toque amazônico

Tucupi no nhoque? Sim, e faz todo sentido. Afinal, mandioquinha e mandioca são primas de cozinha, então unir o caldo amarelo da raiz com a cremosidade da mandioquinha é quase um reencontro familiar. O sabor é levemente ácido, com um quê de terroso que lembra folhas molhadas depois da chuva, e isso dá um contraste interessante com a maciez do nhoque.

Se você nunca experimentou tucupi, essa é uma porta de entrada suave. Só não esqueça de ferver bem antes de usar, porque ele precisa perder aquela acidez bruta. Depois disso, vira ouro líquido.

5º. Com carne seca dessalgada

Carne seca bem dessalgada e desfiada vira um molho que gruda nos nhoques e não solta mais. O segredo tá no refogado: alho, cebola, tomate e um fio de azeite transformam a carne salgada em algo redondo, quase doce. Eu sempre deixo a carne de molho por umas 4 horas, trocando a água umas três vezes, senão vira um teste de resistência renal.

Essa combinação é daquelas que pede um vinho tinto simples e um pãozinho por perto. E atenção: o manjericão no final não é opcional. Ele levanta tudo.

6º. Com carne moída caseira

Carne moída é o coringa da cozinha, mas isso não quer dizer que tem que ser sem graça. Usar patinho ou coxão mole faz diferença, a carne fica mais suculenta e não encolhe tanto na panela. Eu costumo refogar com um pouco de páprica doce e uma pitada de canela, só pra dar profundidade. Nada óbvio, mas perceptível.

E com nhoque de mandioquinha, o resultado é reconfortante sem ser pesado. Ideal pra quando você chega cansado, mas ainda quer comer algo que parece feito com carinho.

7º. Com parmesão e manjericão

Queijo parmesão ralado na hora e folhas de manjericão rasgadas com as mãos, isso aqui é o tipo de finalização que transforma um prato simples em algo memorável. O parmesão traz salinidade e um leve amargor que corta a doçura da mandioquinha, enquanto o manjericão dá frescor sem roubar a cena.

Dica prática: não cozinhe o manjericão. Jogue por cima só quando o prato estiver no prato. Senão, ele perde aroma e vira folha murcha.

8º. Com frango caipira

Frango caipira desfiado com um toque de limão e cominho vira um acompanhamento que conversa bem com o nhoque de mandioquinha. A carne é mais firme, tem mais sabor natural, e não precisa de muito tempero pra brilhar. Eu já fiz essa combinação com sobras de frango assado, zero esforço, máximo resultado.

Se quiser deixar ainda mais completo, sirva com um arroz branco soltinho por baixo. Vira refeição de domingo sem parecer que você passou o dia inteiro na cozinha.

9º. Com manjericão fresco

Manjericão não é só enfeite. Quando usado certo, ele dá um frescor que equilibra a riqueza do nhoque. O ideal é usar folhas inteiras ou rasgadas na hora, nunca picadas com faca, o metal oxida e mata o aroma. Eu tenho um vaso na janela da cozinha só pra isso, e confesso que às vezes cheiro as folhas antes de cozinhar. Parece bobagem, mas faz parte do ritual.

Se você tá com um molho mais pesado, como um de carne ou queijo, o manjericão é o contraponto que faltava. Experimenta.

10º. Com alecrim perfumado

Alecrim tem um aroma quase resinado, que lembra pinheiro e terra seca, e, em pequena quantidade, eleva qualquer prato com mandioquinha. O segredo é não exagerar: um ramo pequeno na panela ou folhas picadas bem finas já bastam. Já errei isso antes, coloquei demais, e o nhoque parecia saído de uma farmácia de ervas.

Mas quando acerta, o resultado é elegante, com um toque campestre que combina com um jantar tranquilo. Talvez até com uma taça de vinho branco seco.

11º. Com molho branco caseiro

Molho branco feito com manteiga, farinha e leite é básico, mas não é bobo. O segredo tá em cozinhar a farinha na manteiga antes de adicionar o leite, isso tira o gosto cru e dá uma base cremosa sem grumos. Com nhoque de mandioquinha, o molho envolve sem abafar, deixando a doçura natural do legume brilhar.

Se quiser dar um upgrade, jogue uma pitada de noz-moscada no final. É sutil, mas faz toda a diferença. E sim, vale usar leite integral, o creme ajuda a segurar a textura.

12º. Com gorgonzola derretido

Gorgonzola derretido por cima do nhoque quente é daqueles prazeres culposos que não deveriam ser tão bons. O queijo é forte, sim, mas quando aquecido, sua acidez amacia e vira um creme untuoso que casa perfeitamente com a doçura da mandioquinha. Eu gosto de misturar um pouco com creme de leite pra suavizar, mas isso é gosto pessoal.

Se você tá com alguém que curte sabores intensos, essa é a versão que vai impressionar. Só não espere que todos entendam, mas os que curtirem, vão pedir bis.

E aí, qual dessas combinações te deixou com vontade de ir pra cozinha agora mesmo? Tem desde a clássica com molho de tomate até a ousada com gorgonzola, tem pra todos os estilos. Depois que fizer uma dessas, me conta se aprovou. Adoro saber como essas receitas ganham vida na sua casa!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 16:16

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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