Torta de Repolho: Segredo Cremoso que Vai Surpreender

  • A torta de repolho é ideal para quem quer diversificar com poucos ingredientes.
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Repolho na torta? Sério? Eu também duvidei. Até que um dia, sobrando meio repolho e com fome, decidi tentar algo que não estava no cardápio.

Resultado? Um creme de ovos e requeijão envolvendo os vegetais como se fosse um abraço quente, sem ser poético, só bem feito. Quando tentei fazer pela primeira vez, quase joguei fora. A segunda, a Daiane pediu para repetir. E a terceira? Ficou no forno até acabar.

Isso aqui não é receita de dieta. É de sabor. O repolho perde a fibra, o queijo derrete sem pesar, e o chimichurri dá um toque que você não espera. A dica? Não pule o azeite quente no final. Ele acorda cada pedacinho.

Se você já achou que torta só pode ser doce, talvez esteja na hora de repensar. Vai tentar?

Receita de Torta de Repolho: saiba como fazer

Rendimento
8 porções
Preparação
45 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 18 marcados

Para a base:

Para o creme:

Para cobertura:

Tudo que você precisa está na geladeira. Mas atenção: o repolho tem que ser bem picado, não em fatias grossas. Se deixar grande, fica com textura de couve. E o chimichurri? Não use pronto de caixinha. Faça com coentro, alho, vinagre e azeite. Só assim o sabor sobrevive ao forno.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 150g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 15.8g 6%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 3.2g 6%
Proteínas 18.5g 37%
Gorduras Totais 16.3g 21%
   Saturadas 7.2g 36%
   Trans 0.1g -
Colesterol 125mg 42%
Sódio 850mg 37%
Potássio 320mg 7%
Cálcio 280mg 28%
Ferro 1.5mg 8%
Vitamina C 35mg 39%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Boa fonte proteica para refeições principais
  • Boa Fonte de Fibras: Repolho contribui para saúde digestiva
  • Rico em Vitamina C: Repolho e pimentão são excelentes fontes
  • Boa Fonte de Cálcio: Queijos contribuem para saúde óssea

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado-alto – Presunto e queijos aumentam teor
  • Gorduras saturadas – Queijos e presunto contribuem
  • Contém glúten – Farinha de trigo na receita
  • Contém lactose – Queijo, requeijão e muçarela
  • Insight: Repolho é low-calorie e rico em antioxidantes; versão light trocando ingredientes

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando os vegetais:

  1. Pique o repolho bem fino, o presunto em cubinhos, os tomates sem sementes, o pimentão e a cebola em pedaços pequenos. Reserve cada um em pratos separados.
  2. Numa tigela, misture o repolho, o presunto, os tomates, o pimentão, a cebola, a azeitona (se usar) e o chimichurri. Regue com duas colheres de sopa de azeite. Mexa com as mãos, sim, com as mãos, até que tudo fique bem ligado. Deixe repousar enquanto prepara o creme.

O creme:

  1. Bata os ovos com um garfo. Não precisa bater muito, só quebrar as gemas.
  2. Adicione o requeijão e misture até virar um creme grosso, mas ainda fluido. Se ficar muito espesso, coloque uma colher de leite.
  3. Adicione a farinha, o fermento, a páprica, o sal, a pimenta e a terceira colher de azeite. Misture devagar, só até integrar. Não queremos uma massa, queremos um creme que envolva.

Montagem e assamento:

  1. Pré-aqueça o forno a 200°C. Unte uma forma de fundo removível com manteiga ou azeite, não use óleo, ele deixa a base escorregadia.
  2. Despeje a mistura de vegetais no fundo da forma. Espalhe bem, pressionando levemente com a espátula.
  3. Despeje o creme por cima. Ele vai cobrir tudo, mas não vai afogar. Se sobrar um pedaço de repolho, não se preocupe, ele vai cozinhar.
  4. Polvilhe o queijo prato ou mussarela por cima. Depois, cubra com a muçarela ralada. Quer que fique crocante? Espalhe bem.
  5. Leve ao forno por 35 minutos. O topo vai dourar, e o centro vai tremer levemente. É isso. Não precisa ficar rígido.
  6. Retire do forno, espere 10 minutos. Nesse tempo, o creme termina de firmar. Polvilhe o coentro por cima, só um pouco. Ele não é para cozinhar, é para acordar.
  7. Desenforme com cuidado. A torta não vai ficar perfeita. E isso é bom. Significa que foi feita com as mãos, não com uma máquina.

Dica final:

Se sobrar, aqueça no forno no dia seguinte. Não use micro-ondas. O creme volta a ser suave, o repolho perde o amargo, e o queijo… o queijo volta a ser o herói. E se você não comer tudo? Ainda assim, valeu a pena.

Fiz essa torta numa noite em que o Titan estava de olho na minha cesta de legumes, e eu não tinha coragem de jogar o repolho fora. Daiane disse: “faz algo com isso, senão eu faço”. Fiz. Ela provou, não falou nada, só pegou um prato maior. Eu já sei o que isso significa.

Se você achou que torta só pode ser doce, talvez nunca tenha provado o que acontece quando o simples vira surpresa. O repolho não é o vilão. É o segredo. E o chimichurri? Ele não é só tempero. É a lembrança de um churrasco que nunca aconteceu, mas que você sente na boca. Já fez? Conta aqui como foi. Se trocou o queijo, se usou cebola roxa, se o coentro virou uma planta no prato. Quero saber.

Quanto tempo dura essa belezinha?

Na geladeira, a torta fica top por até 3 dias – só esquentar antes de comer. Se quiser congelar, embala direitinho que dura 1 mês fácil. Mas sério, duvido que sobre... a Daiane sempre dá um jeito de acabar com tudo em 2 dias!

Tá de dieta? Olha só o estrago (ou não)

Cada fatia tem aproximadamente 285 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Quer economizar? Troca o requeijão por iogurte natural, o presunto por peito de peru e use queijos light. Mas se for pra chutar o balde, coloca bacon. Sem julgamentos aqui.

Se faltar algo, bora improvisar!

  • Sem repolho? Couve-flor picada salva. Até brócolis funciona, mas fica com outro sabor
  • Vegano? Troca os ovos por 2 colheres de sopa de farinha de grão-de-bico + água, o queijo por castanhas trituradas e o presunto por shitake
  • Detesta pimentão? Põe mais tomate ou abobrinha ralada
  • Sem chimichurri? Orégano + alecrim + um fio de vinagre fazem o serviço

Os 3 pecados capitais da torta de repolho

1. Massa crua no meio: Forno fraco é traiçoeiro! Faz o teste do palito antes de tirar. Se precisar, deixa mais 5 minutinhos.
2. Repolho "nadando": Se tiver muito líquido depois de misturar, espreme o repolho com as mãos. Parece nojento, mas funciona.
3. Queijo queimado em cima: Se o forno tá muito violento, cobre com papel alumínio nos últimos 10 minutos.

Truques que ninguém conta

- Tempo é ouro: Pica tudo no processador pra ganhar 15 minutos de vida. Eu faço sempre!
- Crosta dourada: Pincela leite em cima antes de assar. Fica parecendo de padaria.
- Pressa? Mistura tudo de uma vez num bowl grande e joga no refratário. Não fica tão lindo, mas o gosto é o mesmo.

Versões pra todo mundo

Low carb: Troca a farinha por farelo de aveia e usa queijo parmesão pra dar liga
Sem glúten: Farinha de arroz ou mix pronto resolve
Proteica: Bota frango desfiado no lugar do presunto e adiciona 1 scoop de whey sem sabor (sim, funciona!)
Detox (sei lá): Tira o presunto, dobra o repolho e usa queijo branco

O que jogar do lado pra ficar perfeito?

- Molho de iogurte com alho e limão (combina demais com o repolho)
- Uma saladinha rala de rúcula com tomate cereja
- Se for jantar, um vinho branco meio seco cai bem
- Pra ficar brasuca, põe uma farofa crocante por cima

Tá achando a receita básica? Bora apimentar!

Tropical: Coloca pedacinhos de abacaxi e curry no lugar da páprica
Pizza disfarçada: Mistura pepperoni e azeitonas pretas, finaliza com orégano
Fit fake: Espinafre no lugar do repolho e cottage em vez de requeijão
Explosão de queijo: Adiciona cream cheese na massa e gratinha com parmesão

Sobrou? Transforma!

- Faz bolinhos: amassa as sobras, empaniza e frita
- Recheio de panqueca: refoga com um pouco de molho de tomate
- Mistura com arroz integral e faz um "falso arroz de forno"
- Joga numa frigideira com ovo batido e vira omelete monstro

Modo chef Michelin (quase)

Usa queijos especiais (tipo gouda defumado ou brie), finaliza com folhas de manjericão fresco e um fio de azeite trufado. Serve numa tábaca de madeira com faca de cerâmica - mesmo que seja só pra você no sofá vendo Netflix.

2 coisas que ninguém fala sobre essa torta

1. Antidepressivo natural: Repolho tem ácido fólico e vitamina C que melhoram o humor. Tá aí o motivo de todo mundo sorrir quando como essa torta!
2. Desodorante de geladeira: O cheiro do repolho cozinhando disfarça aquele odor duvidoso da sua geladeira. Bônus secreto!

De onde veio essa mistura maluca?

A receita parece uma prima pobre da torta holandesa de repolho, mas com ingredientes brasileiros fáceis. O chimichurri é claramente uma herança dos nossos vizinhos argentinos. No fim, virou um prato mestiço - igual a maioria de nós!

Meus maiores desastres (pra você não repetir)

- Uma vez esqueci o fermento e ficou uma tijolada. Solução? Cortei em cubos e virei "croutons" de sopa.
- Exagerei no sal e precisei dobrar a massa. Virou duas tortas meia-boca.
- A Daiane botou pimenta dedo-de-moça sem avisar. Quase incendeiei a mesa de tanto beber água!

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar crua? Pode, mas fica melhor assada antes.
O repolho pode ser refogado antes? Até pode, mas perde a graça da textura.
Por que meu queijo não gratinou? Provavelmente usou pouco ou o forno tá fraco. Bota no grill por 2 minutinhos no final.
Serve pra festa? Claro! Corta em quadradinhos e espetinha palitinhos. Fica lindo.

Sabia que...

- Na Idade Média, repolho era considerado remédio pra ressaca (testa aí e me conta se funciona)
- O chimichurri original leva limão, não vinagre - mas a versão brasileira adaptou
- Essa torta era chamada de "comida de lavrador" no interior de SP, por juntar ingredientes baratos
- O repolho roxo muda completamente o visual - fica lindo, mas mancha tudo de roxo!

E aí, topou o desafio?

Se fizer, conta aqui nos comentários como ficou! Me conta também se inventou alguma variação maluca - adoro testar coisas novas. E se der errado, não desiste: até minha torta tijolo virou piada em casa (hoje a Daiane ri, mas na hora...). Bora cozinhar!

Completo seu menu com a torta de repolho: combinações que vão fazer seu almoço brilhar

Depois de preparar aquela torta de repolho que já está perfumando a cozinha, que tal montar um menu completo? Selecionamos pratos que casam perfeitamente e vão transformar sua refeição em um verdadeiro banquete caseiro. Aqui em casa adoramos essas combinações, especialmente nos domingos preguiçosos!

Pratos principais que roubam a cena

Filé de pescada: leve e saboroso, esse peixe fica divino grelhado e não compete com o sabor marcante da torta.

Pescada branca (receita no link): outra opção de peixe suave que harmoniza bem, principalmente se preparada assada com ervas.

Frango ao molho branco: clássico que nunca falha, especialmente quando a gente quer algo reconfortante (a Dai adora quando faço com um toque de noz-moscada).

Acompanhamentos que fazem par perfeito

Macarrão com molho de tomate e várias formas de preparar essa maravilha: versátil e sempre bem-vindo, pode incrementar com manjericão fresco pra dar um up.

Purê de batata cremoso: combinação clássica que lembra comida de vó - e quem resiste?

Salada verde crocante: com rúcula, tomate cereja e uma vinagrete de limão para equilibrar.

Legumes refogados: cenoura, vagem e abobrinha ficam ótimos com um fio de azeite.

Doces finais que merecem standing ovation

Rocambole de carne moída: ops, esse é salgado! (às vezes a gente se confunde na cozinha, né?).

Rocambole de doce de leite (saiba mais sobre a receita): agora sim! Esse sim é doce e fica incrível com uma xícara de café.

Pudim de leite condensado: clássico que nunca sai de moda e sempre agrada a todos.

Mousse de maracujá: leve e refrescante, perfeito para fechar uma refeição mais encorpada.

Bebidas para uma refeição mais refrescante e saborosa

Suco de laranja natural: sempre cai bem, principalmente se for daqueles bem geladinhos.

Água aromatizada: com limão, hortelã e gengibre para refrescar sem pesar.

Chá gelado: de pêssego ou limão, feito em casa sem exagero no açúcar.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a gente sempre briga entre o filé de pescada ou o frango como principal (eu voto no peixe, a Dai no frango - e no final sempre fazemos os dois!). Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas sugestões e qual foi o sucesso na sua mesa!

Agora que você já domina o básico, veja essas variações criativas.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com sardinha

Autor: Receitas da Josi

Eu sempre achei que sardinha em torta era coisa de avó. Até que uma noite, com fome e sem grana, usei aquela lata que estava esquecida no fundo da despensa. Foi o pior e melhor erro da minha vida. O óleo da sardinha, junto com o repolho refogado, criou um sabor que não tem nome, só se sente. E o que mais me surpreendeu? Ninguém adivinhou que tinha peixe. A Daiane só descobriu quando viu a lata vazia.

Se for tentar, escolha sardinha em azeite, não em óleo. E não lave os filetes. O sal e o óleo são parte do segredo. Acho que isso não está no vídeo, mas vale a pena.

3º. Cremosa

Autor: Divinas Receitas

Cremosa não é só sobre molho branco. É sobre paciência. Eu já fiz essa versão com o creme quente, e virei um desastre, o repolho soltou água e o creme ficou líquido. Aí descobri: o segredo é deixar o repolho esfriar antes de misturar com o creme. Parece bobo, mas é isso que evita o molho virar sopa.

E se quiser um toque que ninguém espera: uma pitada de noz-moscada. Só uma. Não mais. Se colocar mais, vira perfume de bolo de aniversário. Já aconteceu. Não foi bom.

4º. De frigideira

Essa aqui é a versão do “não tenho forno, mas tenho fome”. Funciona. E bem. O segredo? Não mexa até o fundo dourar. Deixe que a frigideira faça o trabalho. Se ficar apressado, vira um repolho amassado com gosto de queimado. Já fiz isso. Foi triste.

Use uma frigideira de ferro fundido se tiver. Se não tiver, qualquer panela pesada serve. O importante é que ela segure o calor. E se sobrar? É melhor que sobrem. Fica melhor no dia seguinte. Sério.

5º. Low carb

Low carb não é sinônimo de sem sabor. É só trocar a farinha por outra coisa. Nessa versão, eles usam amêndoas moídas. Mas o que ninguém conta é que a textura fica mais parecida com pão de queijo do que com torta. E isso é bom. Muito bom.

Dica: não use farinha de amêndoas industrializada. Compre as amêndoas inteiras e triture você mesmo. Elas não ficam oleosas. E se quiser um pouco de alho poró, rale um pouquinho na mistura. Surpreende.

6º. Sem farinha

Se você tem intolerância, ou só quer evitar farinha, essa é a versão mais fiel ao original. Mas atenção: o segredo não é só a ausência de farinha. É o ovo. Eles usam ovo inteiro, batido, como ligante. E não é só para segurar. É para dar crocância.

Se quiser mais estrutura, acrescente uma colher de sopa de farinha de linhaça. Não altera o sabor, só ajuda a não desmanchar. Já tentei sem e quase joguei fora. Não recomendo.

7º. Com carne moída

Carne moída com repolho é uma combinação que parece simples, mas exige equilíbrio. Se colocar muita carne, o repolho some. Se colocar muito repolho, vira ensopado. O ideal é quase metade de cada. E o molho de tomate? Tem que ser bem encorpado. Se for de caixinha, cozinhe por 10 minutos antes de misturar. Só assim o sabor não fica aguado.

Se quiser um toque de charme, polvilhe um pouco de orégano seco por cima antes de levar ao forno. Não é obrigatório. Mas faz diferença.

8º. Com frango

Frango desfiado é o tipo de ingrediente que parece que não tem personalidade. Mas aqui, ele tem. Porque o repolho dá corpo, e o queijo dá sabor. E o frango? Ele só faz o que precisa: ser neutro e macio. É como o silêncio numa música, não se ouve, mas sem ele, tudo desaba.

Use peito, mas não cozinha em água. Cozinhe no caldo de galinha caseiro, ou pelo menos com um pouco de tempero. Se não fizer isso, o frango fica sem graça. E a torta também.

9º. Com atum

Atum em torta? Parece que alguém quis fazer uma versão light de sardinha. E funcionou. Mas o segredo é o tipo de atum. Use o enlatado em óleo de oliva, e escorra bem. Se deixar o líquido, o creme vira lama. Já fiz isso. Foi um fracasso silencioso.

Outra coisa: adicione uma pitada de pimenta-do-reino na mistura. O atum é suave, e a pimenta acorda ele. Só não exagere. A ideia é um sussurro, não um grito.

10º. Com bacalhau

Bacalhau é um ingrediente que exige respeito. Se não deixar de molho por 24 horas, vai ser um choque salgado. E se deixar muito tempo? Vira um pedaço de borracha. Ainda não descobri o ponto exato, mas acho que 18 horas é o ideal.

O que ninguém conta no vídeo é que o repolho aqui tem que ser cortado bem fininho. Senão, ele não absorve o sabor do peixe. E se desejar um toque de limão ralado na hora de servir? Faça. É como se o mar estivesse sussurrando na sua boca.

11º. Com calabresa

Calabresa é o tipo de ingrediente que todo mundo acha que é só para pizza. Mas aqui, ela se transforma. O óleo dela refoga o repolho, e o sal dá um contraste que o queijo não consegue sozinho. Aí você pensa: “por que não pensei nisso antes?”

Dica: corte em cubinhos pequenos e doure na frigideira antes de misturar. Se colocar cru, o sabor fica pesado. E se desejar um pouco de pimenta calabresa em pó? Faça. Mas só um pouquinho. O repolho já é forte.

12º. Com cenoura

Cenoura ralada parece que não tem nada a ver com repolho. Mas quando assa, ela doce, e o repolho fica amargo. E aí, o equilíbrio acontece. Não é mágica. É química. E é linda.

Use cenoura fresca, não a de pacote. A do pacote é seca. E se precisar de um pouco de mel na mistura? Só uma colher de chá. Não mais. Só para equilibrar. Já tentei sem e fiquei com uma sensação de que faltava algo. Não sabia o quê. Agora sei.

13º. Com camarão

Camarão em torta? Parece luxo. Mas é só um jeito de usar o que sobrou da sexta-feira. O segredo? Não cozinhe o camarão antes. Coloque cru. O calor do forno faz o trabalho. Se cozinhar antes, vira borracha. Já fiz isso. Foi triste.

Use camarão pequeno. E se tiver casca? Não jogue fora. Faça um caldo com ela, água e um pouco de cebola. Depois, use esse caldo para refogar o repolho. É uma loucura, mas o sabor é de outro nível.

14º. Com sardinha e palmito

Sardinha e palmito juntos? Isso é o tipo de combinação que parece que alguém fez só pra me confundir. Mas funcionou. O palmito dá um crocante que o repolho não tem, e a sardinha dá um salgado que o palmito não consegue sozinho. É como se um oceano e uma floresta tivessem se abraçado.

Dica: escorra o palmito, mas não lave. O líquido da lata tem sabor. E se quiser um toque de coentro picado por cima? Só na hora de servir. Não misture. Deixe que ele brilhe sozinho.

E aí, qual dessas você vai experimentar primeiro? A de camarão, que parece chique mas é fácil? A de frigideira, que resolve a fome em 20 minutos? Ou a de sardinha e palmito, que parece que veio de um restaurante que você nunca ouviu falar? Se preparar alguma, me conta aqui, especialmente se der errado. As tortas que deram errado são as que mais me ensinaram.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:34

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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