Quantas saladas de repolho com maionese você já comeu que pareciam pasta de pão?
Já fiz uma assim. Tão cremosa que parecia um bolo de pote. O repolho virou borracha, a maionese dominou tudo, e o limão sumiu como se tivesse se arrependido de entrar na mistura. Foi quando aprendi: não basta juntar os ingredientes. Tem que equilibrar. O repolho precisa de sal antes de virar salada. Só assim ele solta o excesso de água e fica crocante, não mole como lençol molhado.
E a maionese? Não é para cobrir. É para envolver. Por isso, uso metade da quantidade que a maioria recomenda. E misturo com creme de leite, só pra dar leveza. O azeite e o limão não são opcional, são o que fazem a salada respirar. O orégano? Só depois de gelar. Senão vira pó.
Titan fica sentado no chão da cozinha quando faço essa. Não come, mas olha. Como se soubesse que algo que parece simples pode virar um espetáculo. E é isso que eu quero: que você não veja essa salada como acompanhamento. Veja como um momento. Um prato que exige atenção, mas recompensa com sabor. Se já fez e desistiu, tente de novo. Me conta nos comentários como ficou.
Receita de salada de repolho com maionese e creme de leite: Saiba Como Fazer
Rendimento
5 porções
Preparação
10 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 9 marcados
Tudo isso sai por menos de R$20 no mercado da esquina. O segredo não está no preço, mas no tempo. Deixe o repolho descansar com o sal antes de misturar – isso faz toda a diferença. Já vi gente jogar tudo junto e depois reclamar que a salada ficou mole. É só questão de paciência.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 150g (1/5 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
8.5g
3%
Fibra Dietética
2.8g
10%
Açúcares
4.2g
8%
Proteínas
2.1g
4%
Gorduras Totais
28.3g
51%
Saturadas
6.8g
34%
Trans
0g
0%
Colesterol
25mg
8%
Sódio
480mg
21%
Potássio
210mg
4%
Cálcio
85mg
7%
Vitamina A
450µg
50%
Vitamina C
28mg
31%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Rico em Fibras: 10% do VD por porção
Alertas & Alérgenos
Alta gordura – 51% do VD em gorduras totais
Versão original contém lactose – use creme vegetal para versão sem
Insight: Excelente fonte de Vitamina A (50% VD) da cenoura; baixa proteína – combine com fonte proteica
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Corte as folhas de repolho em tiras bem finas, quase em fios. Não precisa ser perfeito, mas evite pedaços grandes – eles não pegam bem o tempero.
Rale as cenouras na raladora fina e junte ao repolho numa tigela grande.
Adicione o cheiro verde picado – se for cebolinha, use só a parte verde. Salsinha inteira, sem talo.
Polvilhe o sal por cima e deixe descansar por 5 minutos. Isso tira o excesso de água. Não pule esse passo. Já fiz sem e arrependi.
Prepare o molho:
Numa tigela menor, misture a maionese, o creme de leite, o suco de limão e o azeite.
Adicione o orégano e mexa com uma colher de pau – não use batedor, ele esmaga os sabores.
Prove. Se precisar, ajuste o sal. O limão tem que aparecer, mas sem agredir.
Monte e sirva:
Despeje o molho sobre os vegetais e misture com as mãos – sim, com as mãos. É o jeito mais suave e você sente a textura.
Cubra e leve à geladeira por 30 minutos, no mínimo. Se puder esperar uma hora, melhor. O sabor muda depois de frio.
Sirva em uma travessa, bem gelada. Se quiser, salpique um pouco mais de orégano por cima. Não precisa de mais nada.
Já fiz essa salada no Natal, no aniversário da Daiane, e até no dia que não tinha nada na geladeira. Sempre funciona. O que parece simples é o que mais me salva. E não é só porque é fácil – é porque, quando feita direito, ela tem personalidade. O repolho não fica mole, o limão não some, e o azeite dá aquele brilho que faz todo mundo parar pra olhar.
Se você já fez e achou que era só mais uma salada, tente de novo. Só que dessa vez, deixe o repolho descansar com o sal. E use as mãos pra misturar. Depois me conta: o que mudou? Se foi só isso, ou se você botou algo que eu nem sonhei. Comenta aí.
Quanto tempo dura? E como guardar?
Essa salada aguenta até 3 dias na geladeira, mas só se você usar um pote hermético. Eu já deixei 4 dias uma vez e a Daiane quase me matou quando o creme começou a ficar com cheiro estranho. Dica bônus: se for fazer pra festa, prepara no mesmo dia - o repolho perde a crocância com o tempo.
De olho na balança
Cada porção tem aproximadamente 285 calorias (confira a tabela nutricional completa para todos os detalhes). Quer reduzir? Troque a maionese por iogurte natural e o creme de leite comum pelo light. Mas sério, as vezes vale a pena a extravagância calórica, né?
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
• Sem creme de leite? Iogurte natural dá um toque mais ácido e fica ótimo • Repolho roxo no lugar do branco deixa a salada linda (e mais nutritiva)
• Orégano fresco em vez do seco? Use o dobro da quantidade • Azeite caro? Óleo de girassol neutro resolve, mas perde um pouco no sabor
Truque secreto que aprendi com minha avó
Depois de cortar o repolho, coloca numa bacia com água gelada e gelo por 10 minutos. Ele fica incrivelmente crocante! A Daiane achou que eu tava inventando moda até experimentar. Agora não fazemos mais sem.
Para todo mundo poder comer
• Vegano: maionese vegana e creme de leite de castanha • Low carb: mantém tudo igual, só controla a porção
• Sem lactose: creme de leite zero lactose e maionese sem leite • Keto: adiciona pedacinhos de bacon torrado por cima
Os 3 pecados capitais dessa receita
1. Exagerar no limão e a salada ficar azeda (começa com metade e vai ajustando) 2. Não deixar repousar na geladeira - o sabor precisa desse tempo pra "casar"
3. Cortar o repolho muito grosso e ficar com textura de comida de coelho
O que servir junto?
• Churrasco: clássico dos clássicos • Sanduíche de frango: combinação perfeita pra piquenique
• Peixe grelhado: o contraste de temperaturas é sensacional • Só com torradinhas: meu lanche da madrugada favorito
Quer dar uma revolucionada?
• Adiciona uva passa e nozes: versão festa premium • Coloca cubos de abacaxi: tropicaliza total
• Joga umas fatias de pimentão vermelho: cor e sabor bombando • Inclui pedaços de frango desfiado: transforma em prato principal
O ponto crítico: o molho
Misturar maionese com creme de leite parece fácil até você deixar o molho muito líquido ou muito grosso. O segredo? Adiciona o creme de leite aos poucos e vai mexendo. Se ficar ralo, coloca mais maionese. Se ficar pesado, um fio de azeite ou uma colher de água salva.
Sobrou? Não joga fora!
• Vira recheio de tapioca no café da manhã • Mistura com arroz integral pra dar um up
• Coloca em panquecas salgadas (experimenta e me conta) • Faz uma "farofa" molhada torrando rapidinho na frigideira
Modo chef Michelin
Raspas de limão siciliano por cima, azeite trufado na finalização e um mix de folhas baby decorando. Pronto, sua salada de repolho agora custa R$58 no cardápio. Brincadeira... ou não?
Coisas que ninguém te conta
1. Essa salada é ótima pra ressaca. Sério, o combo de gordura + acidez + crocância é milagroso. 2. Se você bater no liquidificador (sim, eu fiz isso), vira um creme que pode ser base para outros molhos. Não julga até experimentar.
De onde veio essa mistura?
A versão original é a famosa "coleslaw" americana, que surgiu no século XVIII. Mas os holandeses já faziam algo parecido antes. A nossa versão brasileira abraçou o creme de leite e o cheiro verde - e ficou melhor, óbvio!
Perguntas que sempre me fazem
Pode congelar? Nem pense nisso! Vira uma sopa triste quando descongela. Por que meu molho talha? Provavelmente usou limão demais ou creme de leite azedo. Testa antes! Posso fazer sem cheiro verde? Pode, mas perde 73% da graça (número cientificamente inexato).
Harmonização surpreendente
Experimenta comer com: pão sírio levemente tostado, chips de batata-doce ou até com manga palito. Parece estranho, mas o doce-salgado-ácido-crocante é viciante!
Meus maiores erros
Uma vez usei repolho velho e ficou com gosto de guarda-roupa. Outra vez exagerei no orégano e parecia que tava comendo pizza líquida. Moral da história: ingredientes frescos e moderação salvam vidas (culinárias).
Sabia que...
O repolho tem mais vitamina C que a laranja? E que a cenoura crua (como nessa receita) tem mais nutrientes que cozida? Essa salada é uma bomba nutritiva disfarçada de comfort food!
Continuando nossa farofa de sabores...
Se tem um ingrediente que não vive de fama, mas devia, é o repolho. Ele tá ali, quietinho, fazendo milagre na cozinha - e eu adoro explorar esse coringa versátil. Depois dessa salada de repolho com maionese que vocês já conhecem, que tal dar uma olhada em outras ideias? Lá em casa, por exemplo, a gente vive fazendo receitas com repolho pra tudo quanto é lado. É sopa, é refogado, é até no meio do feijão...
Mas se quer mesmo impressionar, não pode perder a torta de repolho. Sério, parece que o forno abraça os pedacinhos e transforma tudo numa coisa mágica. E pra quem gosta de cores no prato (e de fotos lindas no Instagram), o repolho roxo sempre salva - além de deixar qualquer salada 300% mais bonita.
Agora, se o negócio é praticidade, duas dicas quentes: a clássica salada de repolho que nunca falha, e a surpreendente versão com abacaxi - doce, ácida e crocante num só garfo. Já experimentou essa combinação? Tá esperando o quê?
Combinações que vão fazer sua salada de repolho brilhar!
Depois de preparar aquela salada de repolho com maionese que todo mundo ama (aqui em casa é sucesso garantido!), vem a dúvida: o que servir para completar a refeição? Selecionamos opções que combinam perfeitamente, desde entradas leves até pratos principais que vão deixar seu almoço ou jantar ainda mais especial. Dai sempre diz que o segredo está nos detalhes, então vamos lá!
Para começar com o pé direito
Pastel de frango (passo a passo no link): Crocante por fora e suculento por dentro, esse clássico das feiras é perfeito para abrir o apetite.
Mini bolo decorado (receita no link): Diferente e fofo, esses minibolos são ótimos para ocasiões especiais ou quando queremos dar um toque mais delicado.
Pão de alho caseiro: Esquentadinho e cheiroso, combina com tudo e é sempre bem-vindo na nossa mesa de jantar.
Suco de abacaxi com hortelã: Tropical e revigorante, ótima opção para dias mais quentes.
Chá gelado de pêssego: Doce natural e aromático, perfeito para quem quer algo diferente.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossas favoritas, mas adoraríamos saber como ficou a sua experiência! Conta pra gente nos comentários qual foi o hit do seu almoço ou jantar.
A base você já tem. Que tal ousar e criar algumas variações que vão surpreender seu paladar?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. O truque do abacaxi que muda tudo
Autor: Receitas da Lia
Confesso que nunca tinha pensado em juntar abacaxi com repolho até testar essa combinação. A acidez da fruta corta a gordura da maionese de um jeito que parece mágica, e o melhor é que o abacaxi impede que o repolho fique aquele negócio molengo. Aprendi que tem que ser abacaxi fresco, nem pense na versão enlatada que fica muito doce.
Fiz numa tarde de domingo e a Daiane, que normalmente não é fã de saladas muito cremosas, chegou a repetir. O segredo é deixar a salada descansar na geladeira por meia hora antes de servir, assim os sabores se misturam direito. Se quiser explorar mais combinações tropicais, dá uma olhada nessa salada tropical simples que também é sensacional.
3º. Quando a maçã salva sua salada
Autor: Flavia Mundel
Já teve aquela salada que ficou sem graça, sabe? Sem crocância, sem personalidade? A maçã resolve isso na hora. Usei a Fuji da última vez, talvez a Gala funcione melhor, não tenho certeza, mas o importante é que a fruta dá uma umidade diferente, não é aquela coisa ensopada.
O que ninguém te conta: tem que picar a maçã na hora de montar a salada. Se cortar antes, ela oxida e perde aquele frescor. Essa versão é meu coringa pra quando esqueci de fazer salada e preciso de algo rápido que impressione. Funciona sempre, sério.
Eu sempre achei que mostarda em salada fosse estranho, até o dia que resolvi experimentar. E nossa, que diferença! Ela dá uma profundidade no sabor que limão sozinho não consegue. Mas cuidado com a quantidade, na primeira vez exagerei e ficou forte demais.
Uso a mostarda Dijon, que é mais suave, e misturo com a maionese antes de jogar no repolho. Assim não fica aqueles pedacinhos amarelos espalhados. Essa versão é perfeita para churrascos, segura bem o calor sem ficar aguada. Já testou com mostarda? Me conta se curtiu!
Diferentemente do que se imagem, manga com repolho não fica doce demais, fica equilibrado. A textura da manga madura quase derrete na boca e contrasta com o crocante do repolho de um jeito viciante. Aprendi que a manga palmer funciona melhor que as outras, tem menos fiapos.
Fiz essa para um almoço em família e sumiu em minutos, nem sobrou para o Titan que ficou me olhando com cara de pidão. O único cuidado é não deixar a manga muito madura, senão vira pasta. E corta em cubos grandes, não naqueles pedacinhos que desaparecem.
Sei que uva-passa divide opiniões, tem gente que ama, tem gente que odeia, mas nessa salada ela funciona que é uma beleza. O segredo é hidratar as passas em água morna por 10 minutos antes de usar. Assim elas ficam macias e não roubam a umidade toda da salada.
Essa versão com uva-passa me lembra aquelas saladas de Natal da infância, sabe? Aquelas que a gente só comia em datas especiais. Hoje faço o ano todo, especialmente quando quero algo diferente do usual. E o gengibre ralado? Não pule essa etapa, ele dá um frescor incrível.
Quantas vezes você já ficou na dúvida sobre o que acrescentar na salada para torná-la uma refeição completa? O ovo cozido resolve isso na hora. Mas tem um truque: cozinhe os ovos por 7 minutos exatos depois que a água começar a ferver. A gema fica no ponto perfeito, nem líquida nem seca.
Quando corto os ovos em quartos e misturo delicadamente, a gema meio cremosa se espalha pela salada e une todos os sabores. Virou minha solução rápida para almoços de semana, em 15 minutos tá pronto e satisfaz até quem torce o nariz para salada.
Batata com maionese é aquela combinação que nunca falha, né? Mas juntar com repolho foi uma revelação. O repolho cru dá o crocante que a batata cozida não tem, e a batata dá sustância, daquelas que matam a fome de verdade.
Cozinhe a batata com casca e descasque depois, assim não fica encharcada. Se quiser outra ideia com batata, essa salada de batata tradicional é sempre uma boa pedida. Essa versão aqui é mais ousada, mas funciona demais, principalmente para agradar crianças que torcem o nariz para verduras.
Essa aqui é a minha salvação para os dias que quero algo leve mas não só folhas. O frango desfiado, cozido com cebola e alho, não esquece, misturado ao repolho cria uma textura que engana completamente: parece cremoso mas é leve.
Uma vez usei frango assado que sobrou do jantar anterior e ficou ainda melhor, o sabor defumado combinou perfeitamente. Essa versão é completa o suficiente para servir como prato principal, especialmente se você acrescentar alguns tomates-cereja por cima. Já experimentou algo assim?
Atum enlatado sempre foi meu coringa para emergências, mas nessa salada ele vira estrela. Escolha o atum sólido ao natural, não o ralado em óleo, fica mais seco e não deixa a salada oleosa. E escorra bem, muito bem mesmo.
Essa combinação me lembra uma salada de bacalhau simples que faço nas festas de fim de ano, só que bem mais prática e barata. O sabor marinho do atum contrasta com a frescura do repolho de um jeito que não cansa. Perfeita para levar na marmita porque não murcha facilmente.
Por qual dessas receitas você vai começar? Todas têm a sua identidade única. Experimentou alguma? Volta para me contar os resultados, gosto de uma conversa que rende sobre essas experiências na cozinha.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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