Agora que você já conhece essa forma de preparar, descubra outras ótimas variações.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando a fritura não é uma opção (mas você não quer abrir mão)
autor: Mussinha
Te confesso que a ideia de assar donuts me deixou com um pé atrás por anos. Achava que ia ficar um pão seco, sabe? Até testar. A grande sacada, que essa receita mostra bem, é a textura que você consegue com uma massa bem aerada e um forno na temperatura certa. Fica com uma casca dourada perfeita e o miolo incrivelmente macio.
É a solução pra quando você quer aquele cheirinho de doce caseiro na casa, mas sem se envolver com a fritura — que às vezes dá uma preguiça, né? Funciona em forno a gás ou elétrico, o que quebra um galhão. Só fica ligado no tempo, porque ele assa rápido.
3º. O tamanho ideal para uma festa (ou para comer escondido)
autor: Lu Ferreira
Essa é pra quem adora aquele conceito de "só mais um". Donuts mini são geniais. Você faz uma fornada enorme, eles fritam em segundos e são perfeitos para uma mesa de café ou festa, onde todo mundo pode experimentar sem comprometer o espaço para outras guloseimas. Já fiz para uma reunião de família e sumiram em cinco minutos, sem brincadeira.
Outro ponto que ninguém fala: como são pequenos, a massa cresce de um jeito diferente, ficando com uma proporção ótima de crocância e maciez. A dica é usar um cortador de biscoito pequeno ou até a boca de um copo. É muito mais simples do que parece.
Tem um charme em donuts de padaria que é difícil de replicar em casa. Aquele aspecto meio rústico, mas ao mesmo tempo perfeito. A grande lição que essa receita me deu foi sobre o ponto da massa. Não é só sovar, é entender o momento em que ela para de grudar nas mãos e fica lisa — é quase mágico.
Ela desmistifica o processo. Usa ingredientes que você certamente tem na despensa. O resultado é tão bom que talvez você nem precise mais passar na padaria da esquina. Mas cuidado, o perigo é ficar fazendo todo final de semana, já me aconteceu.
Essa receita é pura diversão. Eu não sou muito de comer com os olhos, mas tem hora que um donut colorido muda completamente o clima. Fiz uns verdes e cor de rosa uma vez, numa tarde chuvosa com a Daiane, e foi impossível não sorrir. A dica é usar corante em gel, porque o líquido pode alterar a consistência da massa ou da cobertura.
É uma ótima pedida para envolver as crianças, elas adoram escolher as cores. E não se preocupe, o sabor fica o mesmo de sempre, só a experiência que fica mais alegre. Perfeito para aniversários ou só para quebrar a rotina.
Se você acha que culinária vegana é cheia de limitações, essa receita vai te surpreender. O desafio maior é substituir a textura que ovos e manteiga dão, mas usando leites vegetais e um pouquinho de amido, o resultado fica incrivelmente fofo. Testei com leite de amêndoas e ficou ótimo.
É uma opção inclusiva que não deixa ninguém de fora da mesa. E olha, a cobertura de chocolate meio amargo combinou até melhor, pra ser sincero. Fica a dica: a temperatura do leite vegetal é tão importante quanto no convencional, então esquenta até ficar morno, não quente.
Donuts salgados são aquele conceito que parece estranho até você experimentar. A primeira vez que comi, pensei "ué, é uma coxinha redonda?". Mas a massa é diferente, mais puxada pra um pão. Essa versão de frango é fantástica para servir como petisco em encontros, porque é fácil de comer e todo mundo reconhece o sabor.
O recheio precisa estar bem temperado e sequinho, senão a massa pode ficar encharcada. Já errei isso. Pode variar com queijo ou carne moída também. É uma quebra de paradigma gostosa, recomendo muito tentar.
Aqui o segredo está no creme. Tem que ser denso o suficiente para não escorrer, mas cremoso a ponto de derreter na boca. Essa receita acerta em cheio nesse equilíbrio. O amido de milho é o truque, dá aquela consistência perfeita sem precisar de muito cozimento.
Um detalhe que faz diferença: espere o donut esfriar completamente antes de rechear. Se estiver morno, o creme pode derreter e virar uma bagunça. Aprendi na prática, claro. O resultado é uma explosão de sabor no meio, digna das melhores confeitarias.
Leite Ninho e Nutella. Soa como uma combinação óbvia, mas a execução é que conta. O risco é o doce ficar enjoativo, mas essa receita dosa bem os dois sabores. A cobertura de leite ninho dá um toque aveludado que complementa o chocolate da nutella, não compete com ele.
Fica rico, então um donut por pessoa é mais que suficiente. É a minha indicação para quando você quer fazer algo que impressione com pouco esforço, porque os ingredientes já fazem todo o trabalho de sabor. Só não conta pra ninguém como foi fácil.
Bacon em donut. Parece loucura, mas a gordura salgada e defumada do bacon com o doce da massa e do chocolate é uma experiência única. O segredo está no bacon bem crocante e triturado, quase em farelo, para distribuir o savor a cada mordida sem dominar tudo.
É um sabor mais complexo, para paladares aventureiros. Eu fiquei meio cético, mas depois de provar, virou uma daquelas receitas que você faz para surpreender os amigos. Se você gosta de pretzels salgados com chocolate, vai entender a vibe.
Essa é das mais curiosas. A batata doce, cozida e amassada, dá uma umidade e densidade incríveis para a massa. Fica super macia por dentro, quase como um bolo. E os temperos como noz-moscada e cravo trazem uma profundidade que açúcar sozinho não consegue.
É uma versão mais "gourmet", cheia de camadas de sabor. Não é o donut rápido e simples, é um projeto para quando você quer se dedicar na cozinha. Se for usar o agave, lembra que ele é mais doce, então ajusta a quantidade. Vale a experiência.
Donut de cenoura tem o mesmo apelo confortável de um bolo, mas na versão rosquinha. A cenoura ralada fininha garante umidade sem deixar pedacinhos, e o chocolate meio amargo na cobertura corta a doçura na medida certa. É menos açucarado que as outras versões, o que pode ser uma vantagem.
Usei farinha de aveia como na receita e gostei do resultado, ficou com uma textura interessante. É uma opção que parece mais "leve", mas ainda assim satisfatória. Bom para um lanche da tarde sem aquele peso de ter comido algo muito doce.
Esse é o donut da nostalgia. A cor rosa vibrante, as confeitos, tudo remete à infância. A receita é a base clássica, mas a magia está na decoração. Deixar a criatividade solta aqui é obrigatório. Já fiz uma versão com a Daiane onde cada um decorou do seu jeito, e foi divertidíssimo.
É praticamente uma atividade, então chame quem estiver por perto. Crianças adoram, obviamente. O sabor de morango é suave e combina com tudo. É a prova de que comida também é sobre lembranças boas e momentos simples.
E então, qual dessas vai ser a sua próxima experiência na cozinha? Tem desde as opções clássicas até as mais malucas, então difícil escolher só uma, eu sei. Depois de experimentar alguma, vem aqui para comentar como foi o processo, se descobriu algum truque novo. Adoro trocar ideias sobre isso!
Comentários