Você já parou pra pensar como um simples bolinho de mandioca pode transformar uma tarde qualquer numa celebração? Não é só o crocante que chama atenção. É aquele som do óleo estalando, o cheiro que invade a casa e faz todo mundo aparecer na cozinha, tipo mágica.
Já errei feio nessa receita. Primeira vez, coloquei a água fervendo direto na farinha e virei refém de uma massa grudada no fundo da panela. Quase chamei a mãe da Daiane pra desvendar o mistério. Hoje, depois de uns três ou quatro testes (e um Titan me olhando com cara de “tá fazendo errado de novo?”), dominei o ponto certo: massa firme, recheio suculento, crosta dourada sem exageros.
O segredo tá no cozimento lento da massa com a margarina. Isso evita bolhas e dá estrutura pro bolinho segurar a carne seca sem desmontar. E não pule o passo do freezer. Parece frescura, mas é o que garante que ele frite uniforme, sem perder a forma.
Agora é só mergulhar no óleo quente e esperar o momento em que o dourado perfeito aparece. Vai lá, dá uma chance. Depois me conta nos comentários se alguém roubou seu bolinho antes da hora de servir.
Receita de bolinho de mandioca frito: Saiba como fazer
Rendimento
30 bolinhas
Preparação
80 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 10 marcados
Para empanar:
Já fiz essa receita com batata, com mandioca crua, até com queijo. Mas a carne seca? É o que faz o bolinho virar algo que você lembra na hora do almoço no dia seguinte. O segredo não é o tempero. É o tempo que você deixa a massa descansar antes de fritar.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 3 bolinhos (150g)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
420 kcal
21%
Carboidratos Totais
45.2g
15%
Fibra Dietética
3.8g
15%
Açúcares
2.1g
4%
Proteínas
18.5g
37%
Gorduras Totais
18.9g
24%
Saturadas
4.2g
21%
Trans
0.3g
2%
Colesterol
35mg
12%
Sódio
680mg
30%
Potássio
420mg
9%
Cálcio
85mg
9%
Ferro
2.8mg
16%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Boa Fonte de Fibras: Auxilia na digestão
Rico em Ferro: Importante para energia
Pode ser Sem Glúten: Adapte com farinhas alternativas
Alertas & Alérgenos
Sódio moderado – Carne seca aumenta teor
Gordura da fritura – Consuma com moderação
Contém glúten (trigo e farinha de rosca)
Insight: Para versão mais leve, asse em forno a 200°C por 25-30 minutos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Numa panela, coloque a margarina e deixe derreter. Junte o alho amassado e a cebola picadinha. Frite em fogo baixo, só até a cebola ficar transparente. Não deixe dourar. Se queimar, o bolinho fica amargo.
Adicione a farinha de trigo de uma vez. Mexa sem parar. Ela vai grudar no fundo. É normal. Vai desgrudar. Só não pare de mexer.
Quando a farinha começar a soltar da panela, jogue a água aos poucos. Misture com a colher de pau. A massa vai engrossar. Fique atento. Ela precisa ficar lisa, como um creme grosso.
Desligue o fogo, adicione o aipim amassado e a carne seca desfiada. Misture tudo com as mãos, ainda quente. Se precisar, acrescente a salsinha e a cebolinha. Prove. Se estiver fraco, ajuste o sal. Mas não exagere. A carne seca já é salgada.
Deixe a massa esfriar. Não adianta tentar modelar quente. Eu já tentei. Ficou uma bagunça. Titan me olhou como se eu fosse um erro de programação.
Monte e empane:
Quando a massa estiver morna, mas não quente, pegue porções do tamanho de uma bola de tênis. Abra na palma da mão, como se fosse fazer um pequeno prato. Coloque uma boa quantidade de recheio no centro, não seja tímido.
Feche bem, aperte as bordas. Não pode ter abertura. Se abrir na fritura, o recheio vira lava. E ninguém quer isso.
Repita com toda a massa. Faça bolinhas uniformes. Não precisa ser perfeito. Mas precisa ser feito com atenção.
Em um prato, misture 2 colheres de farinha de trigo com a xícara de água. Mexa até virar um creme leve. Não precisa estar perfeito. Só precisa cobrir.
Passe cada bolinho nesse creme. Depois, na farinha de rosca. Aperte um pouco, pra aderir bem. Repita com todos.
Coloque os bolinhos em uma assadeira e leve ao freezer por 60 minutos. Não pule esse passo. Parece frescura, mas é o que evita que eles desmontem no óleo.
Frite e sirva:
Aqueça o óleo em uma panela funda. O ideal é que uma gota de massa caia e suba rápido, sem queimar. Se subir devagar, o óleo está frio. Se ferver e escurecer, tá quente demais.
Frite os bolinhos aos poucos. Não encha a panela. Eles precisam de espaço pra dourar por igual. Vire com cuidado, com uma escumadeira. Não esprema.
Quando estiverem dourados, tire e deixe escorrer em papel-toalha. Não espere esfriar. O melhor momento é quando você ainda sente o calor do óleo na mão.
Se você fizer esse bolinho e o recheio escapar, não se desespere. Eu já fiz isso na primeira vez. Ficou parecendo um pastel de carne seca que se recusou a ser pastel. Daiane só riu e disse: “tenta de novo, mas dessa vez, fecha melhor”. E foi isso. Não teve drama. Só tentativa.
Se você já provou bolinho de mandioca e achou que era só um bolo de festa, tente essa versão. Não por causa da tradição. Mas porque o fio de queijo derretido ainda é um dos poucos milagres que a cozinha doméstica consegue fazer sem precisar de forno, sem precisar de aparelho, só de mão, calor e paciência. Me conta: o seu fio apareceu?
Quanto tempo dura essa belezinha?
Esses bolinhos são aquele tipo de comida que some rápido, mas se por algum milagre sobrar, guarde na geladeira por até 3 dias. Quer congelar? Pode deixar cru (já empanado) no freezer por 1 mês - só fritar direto sem descongelar. Já frito, não congela bem, fica meio borrachudo. Aprendi isso depois de tentar salvar uns 15 bolinhos que sobraram de uma festa aqui em casa. A Daiane até riu quando eu tentei fritar de novo...
Será que engorda? (a pergunta que não quer calar)
Cada bolinho tem cerca de 140 calorias - mas quem consegue comer só um? O perigo mora aí! Se quiser economizar nas calorias, dá pra assar em vez de fritar (fica bom, mas confesso que não é a mesma coisa). Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre os valores por porção.
Trocas inteligentes pra quando o armário tá meio vazio
Sem carne seca? Frango desfiado bem temperado fica ótimo
Margarina pode virar manteiga ou até azeite
Farinha de rosca pode ser substituída por farinha panko (fica mais crocante) ou até por farinha de mandioca
Alérgico a glúten? Troque o trigo por farinha de arroz ou polvilho
Os 3 pecados capitais do bolinho de mandioca
1. Massa muito mole: Se a massa não firmar, adicione mais farinha aos poucos. Já aconteceu comigo de ficar parecendo mingau - resultado: bolinhos que viraram panquecas na hora de fritar.
2. Fritar com óleo frio: O óleo tem que estar bem quente, senão o bolinho absorve óleo igual esponja. Teste com um pedacinho da massa antes.
3. Pular o freezer: Essa hora de esperar é chata, mas faz diferença! É o que garante que o bolinho não vai abrir na hora de fritar.
Truques que ninguém te conta
• Molhe as mãos com água gelada ao moldar os bolinhos - a massa gruda menos
• Use um saco de confeitar pra colocar o recheio - fica mais rápido e menos bagunça
• Quer crocância extra? Misture um pouco de gergelim na farinha de rosca
• Se a massa grudar muito, unte as mãos com um fio de óleo em vez de farinha
O que serve junto? (além do seu apetite voraz)
Molho de pimenta caseiro é clássico, mas experimente:
Molho de iogurte com hortelã (corta a gordura)
Vinagrete bem ácido de cebola roxa
Uma cerveja bem gelada (combinação perfeita)
Se for servir como prato principal, uma saladinha de folhas verdes com limão
Quer inovar? Eis algumas ideias malucas
• Versão queijo: Coloque um cubinho de queijo coalho no centro
• Doce-surpresa: Recheio de goiabada com queijo (sim, funciona!)
• Vegana: Carne de jaca desfiada no lugar da carne seca
• Fit: Assar no forno com spray de óleo (fica 30% menos calórico)
A parte mais chatinha: moldar os bolinhos
Todo mundo trava na hora de fechar os bolinhos sem o recheio vazar. Meu truque? Faça como se fosse pão de queijo: rolinho na mão, achate no centro, coloque o recheio e feche como um embrulho, rodando entre as palmas. Se vazar um pouco, não tem problema - é só caprichar no empanamento pra cobrir os furos.
Modo economia ativado
Carne seca tá cara? Faz metade da quantidade e completa com soja texturizada hidratada (fica surpreendentemente bom). Outra dica: compre a mandioca inteira e cozinhe em casa - sai mais barato que aipim já descascado. E a farinha de rosca? Dá pra fazer em casa torrando e processando pão velho.
Quer impressionar? Dá um upgrade!
• Finalize com flor de sal e raspas de limão siciliano
• Use manteiga clarificada pra fritar (fica com um sabor incrível)
• Coloque um pouco de bacon picado no recheio
• Sirva com molho tártaro caseiro e folhas de manjericão
Socorro, deu tudo errado!
• Massa quebradiça? Adicione um ovo batido pra unir
• Recheio vazando? Transforme em croquete: amasse tudo junto, forme os bolinhos e empanhe
• Queimou por fora e cru por dentro? Leve ao forno a 180°C por 10 minutos depois de fritar
• Sem farinha de rosca? Use cereal matinal triturado (fica doce, mas funciona)
De onde veio essa delícia?
O bolinho de mandioca é uma adaptação brasileira dos croquetes europeus, com nosso ingrediente star. A mandioca já era usada pelos indígenas, e a técnica de fritura veio com os portugueses. Já a carne seca é herança nordestina. Basicamente, esse bolinho é uma viagem pela história do Brasil em forma de comida!
2 coisas que ninguém fala sobre esse bolinho
1. Efeito memória afetiva: Esse cheiro de mandioca fritando ativa lembranças de feira livre em 90% dos brasileiros. Ciência (quase) comprovada.
2. Segredo dos bares: Muitos lugares usam batata no lugar de parte da mandioca pra baratear - mas o sabor muda completamente!
Perguntas que todo mundo faz
Pode fazer sem recheio? Pode, mas vira apenas um bolinho de mandioca (ainda assim gostoso)
Por que precisa ir ao freezer? Para firmar a massa e evitar que abra na fritura
Dá pra fazer no airfryer? Dá, mas fica menos crocante. Passe óleo com pincel antes
Posso usar mandioca congelada? Pode, mas escorra bem pra não ficar água na massa
Sabia que...
Em algumas regiões do Nordeste, esse bolinho é chamado de "carimã". E tem uma versão baiana que leva camarão seco no recheio - uma delícia! Outra curiosidade: a mandioca contém ácido cianídrico quando crua, por isso sempre deve ser cozida. Mas relaxa, depois de cozida tá safe!
Bora fazer? Conta pra gente como ficou!
Essas dicas ajudaram? Já fez alguma variação diferente? Aqui em casa a Daiane sempre coloca mais pimenta do que eu aguento, mas no fim todo mundo lambe os dedos. Conta aí nos comentários como foi sua experiência - ou manda foto no @sabornamesaoficial!
Continuando nossa farra de bolinhos irresistíveis...
Se tem uma coisa que eu adoro é aquele cheiro de bolinho fritando, né? Aquele aroma que invade a cozinha e já deixa todo mundo com água na boca. Depois do sucesso do bolinho de mandioca, bora explorar outras delícias que vão fazer seu lanche virar festa!
Pra começar, não pode faltar o clássico bolinho frito - aquele coringa que sempre salva quando a fome aperta. Mas se você quer inovar, já experimentou o bolinho de abobrinha? Crocante por fora, macio por dentro e ainda por cima dá pra disfarçar os vegetais pra criançada!
Aqui em casa o bolinho de batata com queijo é hit absoluto - derrete na boca e o queijo estica igual pizza de desenho animado. E pra quem gosta de sabores marcantes, o bolinho de bacalhau crocante é puro luxo em forma de lanche!
Vai me dizer que deu vontade agora? Pois é, comigo acontece toda vez que falo dessas gostosuras. Qual desses você vai fazer primeiro?
Completa a experiência: combinações perfeitas para seu bolinho de mandioca frito
Depois de preparar essa delícia crocante, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam direitinho com o sabor marcante da mandioca. Aqui em casa testamos todas (e repetimos várias!).
Bolo com farinha de amêndoas (preparo aqui): Parece incomum, mas o contraste do doce com o salgado do bolinho é divino. A Daia adora servir em fatias finas como "prato principal doce".
Frango desfiado temperado: Clássico que nunca falha. Fazemos com bastante cebola e pimentão, fica perfeito pra montar sanduíches ou comer com as mãos (e o bolinho vira o "acompanhamento estrela").
Omelete de forno: Receita coringa quando queremos algo rápido. Jogo tudo o que tem na geladeira - queijo, tomate seco, espinafre - e vira um banquete.
Acompanhamentos que fazem dupla dinâmica
Macarrão com molho de tomate: Versátil como a mandioca, combina com tudo. Nos dias frios, é nosso conforto food preferido.
Vinagrete de manga: Doce e ácido, corta a gordura do frito. Uma receita que aprendemos numa viagem e virou fixa aqui em casa.
Salada de rúcula com mel: O amargor da rúcula + o mel fazem mágica. E ainda dá pra jogar uns bolinhos por cima pra textura extra.
Sobremesas para fechar com chave de ouro
Panetone caseiro: Mesmo fora do Natal, é sucesso. A versão tradicional com frutas cristalizadas lembra infância na casa da vó.
Panetone recheado: Para os dias de "vamos exagerar". O de doce de leite é meu vício confessso.
Gelatina colorida: Clássico que nunca sai de moda. A Daia faz camadas coloridas que ficam lindas (e as crianças da família adoram).
Bebidas para harmonizar
Suco de maracujá natural: A acidez corta perfeitamente a crocância dos bolinhos. Sempre tem um litro na nossa geladeira.
Chá mate gelado: Nosso "refrigerante caseiro". Preparo com hortelã e limão pra refrescar.
Água aromatizada: Fácil e elegante. Pepino com gengibre ou laranja com alecrim são nossas combinações preferidas.
E ai, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa o favorito é bolinho + macarrão + panetone recheado (sim, somos time "quanto mais melhor"). Conta nos comentários se alguma combinação virou hit aí na sua casa também!
Depois de dominar a base, que tal explorar essas variações que testei pra você?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando o tempo está curto mas a vontade é grande
Autor: Cleo Alves
Teve um dia que cheguei em casa morto de cansado, mas aquela vontade de comer algo caseiro não saía da cabeça. Foi quando descobri essa versão simplificada. O que mais gosto é que ela não exige ingredientes mirabolantes, basicamente mandioca e o que você tiver na geladeira.
Aprendi uma coisa importante: mesmo sendo simples, não pule a etapa de deixar a massa descansando. Parece bobagem, mas faz diferença na textura final. E se a massa ficar muito mole, coloca mais um pouquinho de farinha de trigo, mas sem exagero.
3º. Para os dias de consciência pesada
Autor: Aja na Cozinha
Confesso que tinha preconceito com airfryer pra bolinho de mandioca. Achava que não ficaria crocante igual. Que engano! Essa receita aqui me mostrou que dá pra ter aquela casquinha dourada sem nadar em óleo.
O segredo tá em passar uma camadinha bem fina de óleo nos bolinhos antes de colocar na airfryer. E deixa espaço entre eles, senão não douram por igual. Fica diferente da fritura tradicional? Fica, mas num bom sentido, mais leve e você consegue comer mais sem se sentir mal depois.
Essa aqui é daquelas receitas que resolvem dois problemas: o que fazer com a carne que sobrou e como impressionar visitas inesperadas. Já salvei vários fins de semana com essa técnica.
Dica importante: se a carne já estiver temperada, cuidado com o sal na massa. Já cometi esse erro e ficou intragável. Melhor errar pelo sal de menos e ajustar depois. Ah, e deixa a carne bem sequinha antes de rechear, senão a massa fica encharcada.
Carne moída é um coringa na cozinha, né? Essa versão é perfeita para quando você quer algo prático mas não quer abrir mão do sabor. A carne moída cozinha rápido e absorve bem os temperos.
Um truque que aprendi: refoga a carne moída com uma colher de sopa de farinha de trigo. Parece estranho, mas ajuda a engrossar o caldo e impede que o recheio vaze durante a fritura. Funciona que é uma beleza.
Essa é perigosa. A Daiane adora tanto que já virou pedido fixo quando temos visita. O queijo derretendo dentro é tentador, mas exige um pouco de técnica para não abrir durante a fritura.
Usei queijo mussarela comum por anos, até testar com meia cura. Mudou completamente! Derrete menos e tem mais sabor. Só cuidado com a temperatura do óleo, se estiver muito quente, o queijo escapa tudo.
Bacon com queijo parece combinação óbvia, mas nessa receita eles acertaram no ponto exato. O bacon dá aquela crocância extra enquanto o queijo garante a cremosidade.
Recomendo deixar o bacon bem sequinho antes de misturar com o queijo. Se estiver muito úmido, pode deixar a massa oleosa. E não jogue fora a gordura do bacon que rendeu na frigideira, usa um pouquinho na massa pra dar ainda mais sabor.
Frango desfiado é sempre uma aposta segura, mas essa receita trouxe uma abordagem diferente. O tempero é mais aromático, com ervas que complementam bem a mandioca.
Descobri que frango cozido na pressão com os temperos fica mais saboroso para recheio. E atenção: deixa esfriar completamente antes de usar, senão a massa fica mole e difícil de modelar.
Carne seca é clássico, mas muita gente tem medo de trabalhar com ela. Essa receita descomplica o processo e entrega um sabor incrível. Demorei pra pegar o ponto certo da carne, nem muito dura, nem muito mole.
Se for usar carne seca tradicional, não pule as etapas de dessalgue. Já tentei encurtar o processo e me arrependi amargamente. Deixa de molho trocando a água pelo menos três vezes, trust me.
Queijo e presunto parece simples, mas essa receita elevou o nível. O segredo tá no tipo de queijo e na proporção certa. Usei vários tipos até acertar, mussarela comum com um pouco de prato funciona bem.
Corte o presunto em cubinhos em vez de ralar ou desfiar. Parece detalhe, mas faz diferença na textura final. E não exagera na quantidade de recheio, senão não fecha direito.
Tinha um amigo vegano vindo em casa e fiquei na dúvida do que servir. Essa receita salvou o dia! A proteína de soja texturizada surpreende, quando bem temperada, fica com sabor incrível.
O ponto chave é hidratar bem a PTS e refogar com bastante tempero. Usei molho shoyu, alho, cebola e um pouco de colorau. Ficou tão bom que até quem não é vegano aprovou. Só atenção na farinha de rosca, tem que ser sem leite na composição.
Preparado para decidir qual vai para o fogão? Confesso que a versão com bacon ainda é minha favorita, mas a vegana me surpreendeu demais. Depois de provar, volta aqui para me dar seu parecer, adoro trocar figurinhas sobre essas experiências na cozinha!
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:19
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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