Agora, veja mais 12 opções deliciosas para te inspirar!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Com batata
autor: Frigideira com Tampa Juliana Reis
Tem coisa mais reconfortante que bolinho com massa de batata? A textura fica macia por dentro, quase derretendo, enquanto a casquinha doura na frigideira. Já testei várias versões e essa aqui equilibra bem o frango com a batata, sem deixar o recheio sumir.
Se for usar batata cozida, esprema bem antes de misturar. Água demais vira bolinho mole. E se quiser dar um toque extra, acrescente um fio de azeite na massa antes de fritar. Fica com um brilho e sabor que lembra quitanda de domingo.
3º. Simples
autor: Allrecipes Brasil
Essa versão dispensa massa tradicional e vai direto ao ponto: frango desfiado bem temperado, com um pouco de cebola, alho e cheiro-verde. Quase um bolinho “nú” — mas que funciona. Já fiz assim num dia que não tinha tempo pra enrolar coxinha e virou jantar rápido com arroz branco.
O segredo tá no tempero do frango. Refogue bem, deixe dourar levemente. Isso dá profundidade. E se quiser empanar, use só farinha de rosca fina, não precisa de ovo nem amido aqui.
Se você cortou o carboidrato mas não quer abrir mão de um bolinho crocante, essa receita usa farinha de amêndoa e queijo parmesão ralado na empanada. O resultado? Uma casquinha seca, levemente torrada, que não desmonta na boca.
Já tentei com farinha de linhaça e não deu certo, ficou pastoso. Mas com amêndoa, o frango ganha um contraste interessante. Só não esqueça de apertar bem os bolinhos na hora de moldar, senão eles abrem na fritura.
Duas coisas: mandioca cozida e frango desfiado. Só isso. Mistura no liquidificador, forma bolinhas e assa. Parece pouco, mas o sabor é limpo e honesto, ideal pra quem treina ou quer algo leve depois do almoço pesado.
Pra não grudar na frigideira antiaderente, aqueça bem antes de colocar os bolinhos. E vire com cuidado: eles são macios. Se quiser, polvilhe um pouco de páprica defumada por cima antes de assar. Dá um toque que engana qualquer um.
A batata doce traz uma doçura natural que combina surpreendentemente bem com o salgado do frango. A massa fica mais úmida, então é bom equilibrar com um pouco de farinha de linhaça ou farelo de aveia pra dar liga.
Eu prefiro assar esses, não fritar. A crosta não fica tão crocante, mas o sabor compensa. E se você servir com um molho de iogurte e limão, vira uma refeição completa sem culpa.
Esse aqui é o bolinho que minha avó faria se soubesse usar YouTube, simples, com farinha de milho, frango e tempero de panela de ferro. Nada de requeijão, nada de recheio elaborado. Só o essencial, bem feito.
A dica é usar frango de panela, aquele que cozinha devagar com cebola e louro. O caldo reduzido dá um sabor que nenhuma panela de pressão rápida entrega. Se não tiver tempo, use o caldo da fervura pra umedecer a farinha. Funciona.
Bater tudo no liquidificador e sair fritando em 10 minutos? Sim, e funciona. A massa fica homogênea, sem grumos, e o frango se integra tão bem que cada mordida tem sabor uniforme. Já fiz isso numa tarde de preguiça e até o Titan ficou de olho.
Só cuidado com a quantidade de líquido. Se a massa ficar mole demais, acrescente um pouco de farinha de trigo aos poucos. E não esqueça de deixar descansar uns 5 minutos antes de fritar, ajuda a firmar.
Assar em vez de fritar muda o jogo, o bolinho fica mais sequinho, com cara de coisa feita com cuidado. Não é igual à versão frita, claro, mas é uma alternativa honesta pra quem quer reduzir óleo sem abrir mão do prazer.
Pra melhorar a crocância, pincele com gema antes de ir ao forno. E deixe espaço entre os bolinhos na assadeira, se ficarem grudados, suam e perdem a textura. Já aprendi isso na prática, na marra.
Aveia em flocos finos dá liga e um toque rústico que combina com frango desfiado. A massa não fica tão elástica quanto com trigo, mas tem um sabor mais terroso, quase caseiro de verdade. Ideal pra quem evita glúten ou quer variar.
Se usar aveia em flocos grossos, triture um pouco antes. Senão, o bolinho fica com textura irregular. E tempere bem, aveia absorve sabor, então não economize no alho e na cebola.
Queijo derretido no meio do bolinho é quase garantia de sucesso. Prefiro usar meia cura, derrete bem, mas não escorre tudo. Já tentei com mussarela e virei um desastre pegajoso na frigideira.
Coloque o queijo em cubinhos pequenos, não em fatias. Assim, ele se distribui melhor. E se quiser um toque extra, misture um pouco de parmesão ralado na massa. Dá um sabor que lembra coxinha de festa boa.
Na air fryer, o bolinho doura bem se você pincelar com azeite ou óleo antes. Senão, fica pálido e seco. A temperatura ideal é 180°C por uns 12 minutos, virando na metade. Já testei várias vezes até acertar.
E não encha a cesta, deixe espaço pra o ar circular. Caso contrário, você vai ter metade dourada e metade crua. Pode parecer bobo, mas faz toda diferença. Vale o esforço extra.
Mandioca cozida e espremida vira uma base macia e neutra que deixa o frango brilhar. A textura lembra um pouco pastel de feira, mas mais úmida. Ideal pra quem quer algo natural, sem farinha refinada.
Só não esqueça de escorrer bem a mandioca. Água demais = bolinho que desmonta na panela. E se quiser, acrescente um fio de azeite e uma pitada de cúrcuma, dá cor e leve amargor que equilibra o sabor.
Qual desses você vai testar primeiro? Cada um tem seu jeito de surpreender. Se fizer algum, volta aqui e me conta como foi, adoro descobrir o que rolou nas suas panelas.
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