16 Receitas de Bolinho de Farinha de Milho Frito Ou Assado MAIS Sugestões Impressionantes

Conhecido também como bolinhos caipira, eles são muito práticos e deliciosos.
16 Receitas de Bolinho de Farinha de Milho Frito Ou Assado MAIS Sugestões Impressionantes
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Descobri os bolinhos de farinha de milho quase por acidente. Tinha sobrado farinha de uma receita e resolvi testar com carne moída. O resultado foi tão bom que agora é pedido fixo quando recebemos amigos.

Aprendi num curso de culinária brasileira que a farinha de milho precisa ser bem hidratada para não ficar seca. Já errei isso no começo, confesso. A massa tem que ficar com aquela textura que não gruda nas mãos, mas também não está farinhenta.

Essa receita de bolinho de farinha de milho é versátil pra caramba. Dá pra fritar crocante ou assar mais light. A versão assada eu faço na churrasqueira do apartamento, fica com um sabor incrível.

Vou te mostrar como acertar no ponto da massa e nas duas versões. É mais simples do que parece, e o resultado sempre surpreende. Depois me conta qual versão sua família preferiu.

(favorita) receita de bolinho de farinha de milho crocante com carne moída: saiba como fazer

Rendimento
20 bolinhos
Preparação
35 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Essa receita rende bem e congela fácil. Já fiz o dobro para ter sempre à mão quando chega visita de surpresa. A farinha de milho é bem econômica, então não pesa no bolso.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 2 bolinhos (100g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 215 kcal 11%
Carboidratos Totais 25.8g 9%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 1.1g 2%
Proteínas 8.5g 17%
Gorduras Totais 8.7g 16%
   Saturadas 2.3g 12%
   Trans 0g 0%
Colesterol 18mg 6%
Sódio 420mg 18%
Potássio 185mg 4%
Cálcio 25mg 2%
Ferro 1.8mg 10%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Sem Glúten: Farinhas de milho e mandioca são naturalmente sem glúten
  • Versão Vegetariana: Substitua carne por legumes para opção vegetariana
  • Boa Fonte de Fibras: Farinha de milho contribui com fibras dietéticas

Alertas & Alérgenos

  • Atenção ao sódio – Caldo de carne e sal aumentam teor de sódio
  • Gordura da fritura – Método de cocção impacta valor calórico final
  • Insight: Para versão mais light, asse em forno com pouco óleo em vez de fritar
  • Verifique caldo de carne para alérgenos como glutamato e derivados de soja

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Começa dissolvendo os dois caldos de carne num copo com água quente. Não precisa ser água fervendo, só bem quente mesmo para dissolver direito.
  2. Pega uma tigela maior e coloca a carne moída crua com a cebola picada. Adiciona o suco dos dois limões, a pimenta do reino e sal. Mistura bem com as mãos, sim, vai ter que sujar elas mesmo, e deixa reservado enquanto prepara a massa.
  3. Numa tigela separada, coloca a farinha de milho. Passa as mãos por ela para esfarelar qualquer grão que esteja empelotado. Adiciona a farinha de mandioca e mistura os dois tipos de farinha.
  4. Agora vai adicionando o caldo de carne dissolvido aos poucos, mexendo com uma colher primeiro. Quando começar a engrossar, usa as mãos para amassar bem. A massa vai ficando úmida e homogênea.
  5. Joga um fio de óleo sobre a massa e continua amassando com as mãos até ela ficar lisa, mas ainda firme. Se estiver muito seca, coloca mais um pouquinho de água. Se estiver muito mole, mais farinha de milho.
  6. Para modelar, pega uma porção de massa do tamanho de uma bola de pingue-pongue. Abre um buraco no meio com o dedo, coloca uma colher do recheio de carne e vai fechando cuidadosamente, fazendo uma bolinha.
  7. Repete até acabar toda a massa. Se as mãos começarem a grudar, passa um pouquinho de óleo nelas que facilita.
  8. Para fritar, esquente bem o óleo numa panela funda. Quando estiver quente (joga um farelinho de massa e se borbulhar, está no ponto), vai colocando os bolinhos cuidadosamente.
  9. Frita até ficarem dourados por igual, virando com uma escumadeira se precisar. Cuidado para não colocar muitos de uma vez, senão baixa a temperatura do óleo.
  10. Tira do óleo e coloca sobre papel toalha para escorrer o excesso de gordura. Deixa esfriar só um pouco antes de servir, porque o recheio fica bem quente.
Se quiser assar em vez de fritar, é só espalhar os bolinhos numa forma untada e levar ao forno a 200°C por uns 25 minutos, virando na metade do tempo. Fica mais light mas ainda assim bem gostoso.

Esses bolinhos de farinha de milho são daqueles que todo mundo pede a receita depois de experimentar. A massa fica crocante por fora e macia por dentro, com aquele recheio suculento que derrete na boca.

Você costuma fazer bolinhos recheados em casa? Me conta nos comentários se testou a versão frita ou assada e qual foi a preferida da sua família. Às vezes pequenos ajustes no tempero fazem toda diferença!

Quanto custa em calorias esse pecado?

Cada bolinho tem aproximadamente 108 kcal (valores podem variar conforme absorção de óleo na fritura). Se bater o arrependimento, lembre-se: farinha de milho e mandioca são ingredientes mais leves que farinha de trigo e naturalmente sem glúten. Para uma versão mais light, experimente assar em vez de fritar. Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre proteínas, fibras e outros nutrientes. Mas sério, ninguém come só um!

Quanto tempo dura essa maravilha?

Na geladeira: 3 dias (se sobreviverem). Congelados: até 1 mês. Dica quente: congele antes de fritar, aí é só jogar no óleo quando tiver visita surpresa. A Daiane adora fazer isso quando meus amigos aparecem do nada em casa.

Sem farinha de milho? Sem problemas!

• Vegano: troque a carne por lentilha cozida amassada ou proteína de soja texturizada
• Low carb: usa só farinha de mandioca e aumenta a carne (fica menos crocante, mas ainda bom)
• Sem glutén: já é, por natureza! Só confere os rótulos dos caldos
• Economia: frango moído no lugar do acém (fica mais seco, mas vale em apuros)

Truque que ninguém te conta

Mistura secreta: coloca 1 colher de sopa de polvilho azedo na massa. Fica absurdamente crocante! E se a massa grudar nas mãos, unte elas com óleo em vez de farinha - não resseca o bolinho.

"Meu bolinho virou uma pedra!"

• Erro 1: massa muito seca → coloca água aos poucos até ficar maleável
• Erro 2: recheio vazando → aperta bem as bordas e não enche demais
• Erro 3: óleo frio → espera esquentar bem (joga um farelo de massa pra testar)
• Erro 4: apressar o processo → deixa a massa descansar 10 minutinhos antes de modelar

Modo chef Michelin

• Troque o caldo de carne por redução de vinho tinto
• Finalize com flor de sal e raspas de limão siciliano
• Sirva com molho de iogurte grego + hortelã
(Confesso que minha versão preferida ainda é a rústica, mas impressiona nas festas!)

O que beber com isso?

• Cerveja gelada (óbvio)
• Caipirinha de limão (clássico)
• Chá mate bem forte (pra quem não bebe)
• E molho? Pimenta caseira ou aquela maionese temperada que sua avó fazia

A parte mais chatinha

Modelar os bolinhos pode ser trabalhoso. Solução? Faz igual eu: pega uma colher de sorvete (aquela que faz bolinhas) pra porcionar a massa. Depois é só fechar com os dedos. Economiza 80% do tempo e da paciência!

Quer inovar? Bora!

• Doce: troca a carne por doce de leite (sim, fica bom!)
• Apimentado: coloca pimenta dedo-de-moça no recheio
• Queijudo: acrescenta mussarela derretida junto com a carne
• Surpresa: esconde uma azeitona no meio (tipo pão de queijo recheado)

Sobrou? Não joga fora!

• Bolinhos velhos? Refoga com ovos e vira "farofa de bolinho"
• Massa crua sobrando? Faz mini coxinhas assadas
• Óleo da fritura: coe e use pra acender a churrasqueira (não jogue na pia, pelo amor de deus)

Coisas que ninguém fala sobre essa receita

1. O limão não é só pra temperar - o ácido ajuda a quebrar as fibras da carne, deixando mais macia
2. Se você assar em vez de fritar, vira "bolinho fitness" (mas vamos combinar que perde a graça, né?)

De onde veio essa delícia?

É uma adaptação dos bolos de milho portugueses com recheio de carne, que por sua vez vieram dos indígenas que já faziam pamonhas. Ou seja: é a globalização no seu prato! No Nordeste tem versões similares chamadas "bolos de massa puba".

Meus maiores erros

• Uma vez coloquei 500g de sal em vez de farinha de milho (resultado: lixo e choro)
• Tentei fritar com óleo quente demais e quase incendei a cozinha
• Esqueci o limão e a carne ficou com gosto de "futuro arrependimento"
Conta aí nos comentários: qual foi seu maior desastre culinário?

Harmonização do sabor

O crocante da massa combina com:
• Texturas: algo cremoso (abacate, requeijão)
• Sabores: azedinho (limão, vinagrete)
• Temperos: boldo (coentro, cebolinha)
Pensa num negócio que é puro conforto alimentar!

Se TUDO der errado...

• Massa quebradiça? Amassa com água até virar uma panqueca e recheia como tacos
• Recheio cru e já modelou? Microondas por 1 minuto antes de fritar
• Queimou por fora e cru por dentro? Termina no forno por 10 minutos
Na dúvida, joga tudo num prato e chama de "escondidinho de bolinho" - ninguém vai questionar!

Sabia que...

A farinha de milho era chamada de "farinha de guerra" no século XVIII porque durava meses sem estragar? E olha ela aí, salvando nosso lanche da tarde! Essa receita era comum em zonas rurais justamente por usar ingredientes que aguentavam o tranco do tempo.

Combinações que vão fazer seu bolinho de farinha de milho brilhar ainda mais

Depois de preparar esses bolinhos dourados, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos pratos que casam perfeitamente com esse clássico do lanche brasileiro. Aqui em casa, adoramos essas combinações!

Pratos principais para fechar a refeição

Pescada branca incrível: leve e saborosa, fica perfeita com o contraste crocante dos bolinhos.

Lasanha bolonhesa (link): para quem quer transformar o lanche em um jantar reconfortante.

Torta de frango: clássica caseira que sempre cai bem com bolinhos (e aqui em casa é pedida certa!).

Acompanhamentos que elevam o sabor

Maionese de alho (veja o passo a passo): para mergulhar os bolinhos e deixar tudo ainda mais gostoso.

Maionese de leite (veja como prepará-lo): cremosa e leve, combina demais com a textura dos bolinhos.

Vinagrete de pimentão: um contraste refrescante que a Daiane adora preparar nos fins de semana.

Doces para finalizar com chave de ouro

Receita de Bolo de liquidificador super simples: prático e delicioso, perfeito para continuar aquele momento gostoso em família.

Pudim de leite condensado: clássico que nunca falha e sempre tem lugar à mesa.

Gelatina colorida: opção leve e divertida, especialmente se tiver crianças por perto.

Bebidas para harmonizar

Suco de maracujá: o azedinho corta a gordura dos bolinhos perfeitamente.

Chá mate gelado: refrescante e tradicional, combina com qualquer lanche.

Água aromatizada com limão e hortelã: para quem prefere algo mais leve e natural.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa já testamos todas (algumas mais vezes do que deveríamos, confesso!) e cada uma tem seu charme. Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma dessas sugestões - e se tiver alguma combinação secreta que funciona aí na sua casa, compartilha com a gente!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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