Bolinho de Arroz com Queijo: Crocância Dourada

  • Essa receita é incrível, totalmente deliciosa e com certeza vai cativar toda a sua família.
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Meu primeiro bolinho de arroz com queijo foi um desastre completo. A massa grudava tudo na mão, o queijo vazava no óleo e virava uma bagunça. Foi só depois de um curso de técnicas de empanamento que entendi onde tava errando: o segredo tá em gelar bem o risoto antes de modelar.

Essa receita aqui é diferente porque parte de um risoto cremoso de verdade, feito com arroz arbóreo. Pode parecer trabalho a mais, mas a textura final compensa totalmente. E o caldo de legumes caseiro faz uma diferença absurda no sabor, sério mesmo.

Hoje em dia faço sempre que sobra risoto. Minha esposa adora e até o Titan fica esperto quando o cheiro do queijo derretendo começa a subir. É impressionante como um prato tão simples pode ser tão sofisticado no paladar.

Quer acertar de primeira? A receita completa tá aqui embaixo, com todos os detalhes que aprendi na marra. Assim que fizer, vai lá e posta nos comentários se ficou crocante por fora e cremoso por dentro!

Receita de bolinho de arroz com queijo - Arancini simples e fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
15 bolinhos
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 14 marcados

Para o risoto base:

Para empanar e rechear:

Essa receita transforma sobras em luxo. Gastei uns R$16 aqui em São Paulo, mas se você já tiver risoto pronto, sai quase de graça. O segredo tá no resfriamento: se o risoto não gelar bem, o bolinho desmonta na hora de fritar. Já aprendi isso na marra.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 3 bolinhos (aproximadamente 150g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 405 kcal 20%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 2.1g 4%
Proteínas 12.5g 25%
Gorduras Totais 18.9g 24%
   Saturadas 6.8g 34%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 680mg 30%
Potássio 185mg 4%
Cálcio 210mg 21%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem carnes
  • Moderado em Fibras: Contribui para saciedade
  • Rico em Cálcio: Dos queijos
  • Energético: Carboidratos para atividade física

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten (farinha de trigo), lactose (queijos) e ovo
  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Calorias concentradas – Ideal como refeição, não petisco
  • Insight: Para versão mais leve, asse em forno a 200°C por 20-25 minutos

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Prepare o risoto:

  1. Numa panela média, aqueça o azeite com a manteiga em fogo baixo. Junte a cebola e o alho-poró e refogue até murchar levemente — não deixe dourar muito.
  2. Adicione o arroz arbóreo e mexa por 1-2 minutos, até os grãos ficarem translúcidos nas bordas.
  3. Despeje o vinho branco e mexa até evaporar quase por completo — o álcool some, mas o sabor fica.
  4. Tempere com sal, pimenta e orégano. Aos poucos, vá acrescentando o caldo de legumes quente, uma concha de cada vez, mexendo sempre. Espere secar antes de adicionar mais.
  5. Quando o arroz estiver al dente e cremoso (cerca de 18-20 minutos), desligue o fogo e misture o parmesão ralado. Deixe esfriar um pouco.
  6. Transfira para um recipiente com tampa e leve à geladeira por pelo menos 1 hora — ideal é deixar de um dia para o outro.

Modele e empane:

  1. Bata levemente o ovo numa tigela pequena. Prepare três pratos: um com farinha de trigo, um com o ovo batido e outro com farinha de rosca.
  2. Com as mãos levemente molhadas, pegue uma porção de risoto gelado (do tamanho de uma bola de golfe), abra na palma e coloque um cubinho de muçarela no centro.
  3. Feche bem, apertando as bordas, e modele uma bolinha lisa. Qualquer fresta vira escape pro queijo.
  4. Passe na sequência: farinha de trigo → ovo → farinha de rosca. Aperte levemente pra fixar a rosca.
  5. Repita até acabar a massa. Se quiser, congele os bolinhos crus por 15 minutos antes de fritar — ajuda a firmar ainda mais.

Frite com cuidado:

  1. Aqueça o óleo em fogo médio numa panela funda. O ideal é que cubra metade dos bolinhos.
  2. Quando estiver quente (teste com um pedaço de pão: deve dourar em 30 segundos), frite em pequenos lotes.
  3. Deixe dourar por fora — cerca de 2-3 minutos, virando uma vez. O interior deve ficar quente e o queijo derretido.
  4. Escorra em papel-toalha e sirva imediatamente. Aqui em casa, a Daiane já espera com o molho de pimenta.

Esse bolinho de arroz com queijo é daqueles pratos que parecem complicados, mas são puro afeto disfarçado de técnica. Já salvei jantares inteiros com ele — e até ganhei elogios de convidados achando que tinha passado horas na cozinha.

Se você fizer, me conta: usou risoto sobra ou fez do zero? E o queijo derreteu direitinho ou vazou tudo? Compartilha sua experiência aqui nos comentários — adoro saber como a receita se transforma na sua casa.

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Esses bolinhos são melhores recém-fritos (quem resiste à crocância, né?). Mas se sobrar, guarde na geladeira por até 2 dias em pote fechado. Para reaquecer: forno pré-aquecido a 180°C por 10 minutos ou airfryer por 5 minutinhos. Congelados? Dá sim! Empane e congele crus, depois é só fritar direto (sem descongelar).

Devo comer todos de uma vez? (spoiler: não)

Cada bolinho tem aproximadamente 135 calorias. Ou seja, 3 unidades já são 405 kcal conforme nossa tabela nutricional - um lanche honesto. Mas eu aviso: é impossível parar no primeiro. A Daiane vive me ralhando porque sempre "testo" uns 4 antes de servir...

Tá faltando ingrediente? Bora improvisar!

• Arroz arbóreo: pode usar arroz cateto ou até mesmo sobras de arroz branco (mas a textura fica menos cremosa)
• Vinho branco: suco de limão diluído em água ou até água gaseificada
• Muçarela: queijo prato, coalho ou até requeijão em pedacinhos (vira uma surpresa derretida)
• Farinha de rosca: flocos de milho triturados ou farinha panko pra extra crocância

Parece fácil, mas já vi cada desastre...

• Bolinho desmanchando na fritura? O segredo é o arroz BEM gelado antes de moldar
• Queijo vazando? Cubinhos muito grandes são traiçoeiros - corte bem pequenos!
• Crosta não gruda? Passe bem as mãos na farinha antes de moldar
• Fritura encharcada? Óleo na temperatura certa (180°C) é crucial - jogue um farelo de rosca pra testar: se borbulhar, tá no ponto

Truques que ninguém conta

• Use uma colher de sorvete para porcionar o arroz - fica uniforme e menos grudento
• Adicione uma colher de chá de amido de milho ao risoto antes de esfriar - ajuda a firmar
• Para versão mega crocante: passe no ovo + rosca DUAS VEZES
• Tem airfryer? Pincele os bolinhos com óleo e asse a 200°C por 12 minutos (vire na metade)

Para todo mundo comer feliz

• Sem glúten: troque a farinha de trigo por maisena e use farinha de rosca GF
• Low carb: arroz de couve-flor no lugar do arroz (dica: coe bem pra não ficar água)
• Vegano: queijo vegetal derretível e caldo de legumes caseiro sem butter
• Proteico: acrescente frango desfiado ao recheio junto com o queijo

O que servir com esses goldens?

• Molho de tomate caseiro é clássico (e barato)
• Maionese temperada com alho e limão - meu vício confesso
• Uma saladinha de rúcula com tomate cereja pra equilibrar
• Cerveja gelada (óbvio!) ou limonada siciliana pra refrescar

Tá bom, mas e se a gente inovar?

• Arancini de camarão: refogue camarões picados no alho e acrescente ao recheio
• Doce: risoto de leite condensado com recheio de goiabada (sim, existe!)
• Fit: recheio de frango com cream cheese light
• Surpresa: coloque uma azeitona sem caroço no centro junto com o queijo

Sobrou? Não joga fora!

• Risoto extra? Congele e vira jantar rápido outra hora
• Farinha de rosca caseira: torre pão velho no forno e triture
• Óleo da fritura: depois de frio, coe e reuse até 3x (para frituras salgadas)
• Talos do alho-poró? Lave bem e use no caldo de legumes

Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)

• Finalize com raspas de limão siciliano e flor de sal
• Recheio: misture queijo brie com damasco picado
• Molho: reduza vinho branco com creme de leite fresco e mostarda dijon
• Emprate com manjericão roxo e tomates confit

Sabia que isso aí tem história?

Os arancini são herança da Sicília - dizem que os árabes introduziram o arroz na ilha no século X. O formato de laranja (daí o nome "arancini") era pra lembrar os frutos locais. Na Itália, tem até disputa regional: em Palermo são redondos, em Catania têm formato de cone! E olha só: originalmente eram comida de pobre, feita com sobras de risoto.

2 fatos que vão te surpreender

1. O maior arancini do mundo pesava 85kg e levou 4 horas pra fritar (imagina o óleo!)
2. Em 2018, um restaurante de Londres criou versão com ouro comestível - cada um custava £50 (sim, eu também acho absurdo)

Perguntas que sempre me fazem

Posso assar em vez de fritar? Pode, mas não fica tão crocante. Se for assar, pincele bem com óleo.
Por que meu queijo sempre vaza? Cubinhos grandes são o problema! Corte no máximo 0,5cm e feche bem o arroz em volta.
Posso congelar depois de frito? Até pode, mas perde a graça. Melhor congelar cru e fritar na hora.
Qual o segredo do risoto perfeito? Caldo sempre quente e paciência - nada de pressa!

Confissões de quem já errou muito

Uma vez tentei fazer com arroz integral pra "ficar saudável" - virou uma massa grudenta que desmanchou no óleo. Outra vez, a Daiane sugeriu colocar bacon no recheio (genial!) mas esqueci de fritar antes... resultado: pedaços borrachudos. Moral da história: algumas regras não podem ser quebradas!

Socorro, deu tudo errado!

• Bolinhos se desfazendo? Transforme em croquete: amasse tudo, forme discos e frite
• Queijo vazou tudo? Vira fondue! Aqueça leite, jogue os bolinhos quebrados e misture - sopa de arancini, alguém?
• Esqueceu o arroz na geladeira por dias? Frite com ovo mexido e vira "arroz de briga" gourmet

O que mais combina com esse sabor?

Experimente servir com:
• Geléia de pimenta para contraste doce-picante
• Fatias de prosciutto cru enroladas nos bolinhos
• Um fiozinho de mel sobre os bolinhos ainda quentes (confia!)
• Café espresso forte pra cortar a gordura

A parte mais chatinha (e como facilitar)

Moldar os bolinhos é trabalhoso, né? Minha dica: convide alguém pra ajudar! Eu e a Daiane fazemos linha de montagem - ela molda, eu empano. E olha o truque: mantenha uma tigela com água gelada do lado pra umedecer as mãos entre um bolinho e outro. Gruda menos!

Fazendo render o dinheiro

• Use queijo ralado do mercado em vez de parmesão importado
• Caldo de legumes caseiro: ferva cascas de cenoura, salsão e cebola
• Compre arroz arbóreo em casas de produtos a granel
• Frite em óleo de soja em vez de azeite (o sabor fica neutro mesmo)

De boteco a festa chique

• Festa infantil: faça mini versões com palitinhos
• Happy hour: sirva em cones de papel com molhos diferentes
• Jantar romântico: recheio com trufa e champanhe brut
• Piquenique: embrulhe individualmente em papel manteiga

Versão tupiniquim

Que tal um arancini caipira? Substitua o parmesão por queijo minas meia cura, acrescente frango desfiado e requeijão no recheio. Use caldo de canja no lugar do de legumes e finalize com farofa de bacon por cima. Fica... digamos... "interessante"!

Completa a Experiência: Combinações Perfeitas para seu Bolinho de Arroz com Queijo

Depois de preparar esses bolinhos irresistíveis, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos opções que casam perfeitamente com esse lanche crocante por fora e cremoso por dentro. Aqui em casa, adoramos essas combinações - a Daiane sempre pede para repetirmos!

Pratos Principais

Peixe ao molho (saiba o passo a passo): Um clássico que equilibra bem com a textura dos bolinhos. O molho traz um contraste delicioso.

Frango grelhado com ervas: Simples e versátil, combina com tudo e não compete pelo protagonismo.

Omelete de forno: Para quem quer manter o clima de lanche reforçado, fica uma dica extra!

Acompanhamentos

Macarrão com molho de tomate (passo a passo): Esse aqui é campeão de pedidos na nossa casa. O ácido do tomate corta a gordura do queijo.

Salada verde crocante: Alface americana com pepino e rabanete - frescor na certa!

Legumes grelhados: Abobrinha e berinjela ficam ótimos e são fáceis de preparar.

Sobremesas para Finalizar com Charme

Pirulito de suspiro (link aqui): Leve e divertido, ótimo para crianças (e adultos que são crianças grandes!).

Pavê de paçoca (aqui): Esse aqui é meu vício pessoal - cuidado que é viciante!

Torta de banana fácil: Prática e caseira, lembra a infância na casa da vó.

Bolinho de chuva: Dica bônus para manter o clima de lanche até o final!

Bebidas para Acompanhar

Suco de maracujá natural: O clássico que nunca falha e combina com tudo.

Água com gás e limão: Para quem prefere algo mais leve e refrescante.

Chá gelado de pêssego: Doce na medida certa para equilibrar os sabores.

Essas são nossas sugestões testadas e aprovadas aqui em casa! E aí, qual combinação você vai experimentar primeiro? Conta pra gente nos comentários - adoramos saber como ficaram suas criações!

Agora, veja mais 12 opções deliciosas, perfeitas para absolutamente qualquer ocasião!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com queijo ralado

autor: Maravilha de Receita da Vovó

Se o queijo ralado é o que sobrou na geladeira, não se preocupe, ele pode render um bolinho surpreendentemente bom. O truque está em misturá-lo ainda quente com o arroz, pra que derreta bem e se integre à massa. Depois, deixe esfriar bem antes de modelar. Senão, vira uma meleca que gruda em tudo.

Já fiz assim num domingo preguiçoso, usando sobras de risoto e um punhado de parmesão ralado. Ficou crocante por fora e com um sabor salgado no ponto certo. Se você tá com pressa e quer reaproveitar, essa é uma aposta segura.

3º. Com calabresa

autor: Camila Masullo

Calabresa picadinha dentro do bolinho de arroz? Sim, e funciona melhor do que parece. O segredo é refogar bem antes, pra tirar a gordura em excesso e concentrar o sabor. Assim, ela não deixa o bolinho encharcado e ainda dá um toque defumado que combina demais com queijo derretido.

Essa versão é ótima pra servir com cerveja gelada ou até como entrada num jantar informal. Já levei numa reunião de amigos e sumiu antes do molho de pimenta ficar pronto.

4º. Com presunto

Presunto pode parecer básico, mas quando picado fino e misturado com queijo mussarela, vira uma combinação clássica que agrada até quem torce o nariz pra receitas “diferentonas”. A textura fica mais macia e o sabor levemente adocicado equilibra o salgado do queijo.

Se você tem criança em casa ou vai cozinhar pra alguém que prefere sabores familiares, essa é uma escolha inteligente. E olha, não precisa de nada exótico, só arroz, presunto, queijo e um pouco de cuidado na hora de modelar.

5º. Com batata

Juntar batata cozida amassada ao arroz muda totalmente o jogo. A massa fica mais macia, mais fácil de moldar, e ainda ganha um sabor terroso que combina com qualquer queijo. Além disso, é uma ótima saída pra quem quer evitar farinha ou glúten, a batata faz o papel de ligante natural.

Dica prática: tempere a batata com um fio de azeite e cheiro-verde antes de misturar. Isso evita que o bolinho fique “sem graça”. Já testei com queijo coalho por cima e virou hit aqui em casa.

6º. Com bacon

Bacon picado e levemente torrado dentro do bolinho de arroz é quase uma provocação ao bom senso, de tão bom. O ponto é dourar bem antes de misturar, pra que solte o sabor sem deixar a massa gordurosa. O resultado é um bolinho com um toque defumado e crocância extra.

Fiz isso uma vez pensando em ser rápido, mas acabou virando o prato principal. Até o Titan ficou mais tempo do que o normal sentado na cozinha, como se soubesse que tinha algo sério no ar.

7º. Assado

Assar no forno não é só mais saudável, é também mais prático quando você quer fazer um lote grande. O segredo tá em untar bem a assadeira com azeite e deixar espaço entre os bolinhos, pra que dourem por igual. Eles não ficam tão crocantes quanto os fritos, mas ganham uma casquinha sequinha que agrada.

Pra ser sincero, eu achava que não ia curtir, mas depois de testar com queijo prato e um toque de páprica, mudei de ideia. É ótimo pra levar pra festa ou congelar.

8º. Com queijo minas

Queijo minas fresco tem uma acidez suave e uma textura úmida que derrete de um jeito diferente, mais cremoso, menos puxa-puxa. Isso dá um contraste interessante com a crocância da casca do bolinho. E o sabor? Mais delicado, mas com personalidade.

Se você tá cansado do mussarela de sempre, experimente essa troca. Só cuidado na hora de modelar: como o queijo é mais mole, é bom gelar bem a massa antes de fritar. Senão, vaza tudo.

9º. Na airfryer

Na airfryer, o bolinho de arroz dá certo, desde que você não espere a mesma crocância da fritura tradicional. Ele fica dourado, sequinho por fora e úmido por dentro, especialmente se você pincelar um fio de azeite antes de assar. O queijo também se comporta melhor, porque o calor é mais controlado.

Já fiz assim num dia corrido e servi com molho de iogurte e hortelã. Ficou leve, rápido e ainda deu pra limpar a cozinha antes do jantar. Pra quem vive na correria, é uma mão na roda.

10º. Com queijo brie

Usar brie é entrar num território mais ousado, e delicioso. O queijo derrete quase como creme, com um sabor levemente terroso e um toque de manteiga. Combina demais com arroz temperado com tomilho ou alecrim. Só não exagere no sal, porque o brie já tem seu próprio salgado.

É uma ótima pedida pra impressionar sem complicação. Mas lembre-se: moderação é o caminho. Até porque, depois de um desses, é difícil parar no segundo.

11º. Com coalho

O queijo coalho não derrete, e é exatamente isso que o torna especial nesse bolinho. Ele mantém sua forma, com uma textura firme e um sabor levemente salgado que combina com o arroz neutro. O resultado é um contraste interessante: crocância por fora, queijo “mastigável” por dentro.

Se você curte sabores do Nordeste ou quer algo diferente do habitual, essa versão merece uma chance. E sim, vai bem com um vinho tinto leve ou até com cachaça de boa qualidade.

12º. Com frango

Frango desfiado dentro do bolinho transforma a receita num prato completo. O ideal é usar peito cozido com temperos simples, cebola, alho, louro, pra não competir com o queijo. Misture ainda morno com o arroz, pra que os sabores se fundam bem.

Já fiz isso num domingo em que sobrou frango do almoço. Resultado? Um lanche da tarde que virou jantar. Fácil, reconfortante e com cara de “coisa feita com carinho”.

13º. Com carne seca

Carne seca dessalgada e desfiada fininha dá um sabor intenso que equilibra perfeitamente com o queijo derretido. O segredo é refogar bem com cebola até ficar macia, pra que não fique dura no meio do bolinho. O arroz absorve o caldo e vira quase um risoto nordestino.

Essa combinação é pra quem gosta de sabor de verdade. Não é leve, não é “fit”, mas é honesta e reconfortante. Ideal pra um fim de semana sem pressa.

E aí, qual dessas versões te deu água na boca? Pode ser a clássica com presunto, a ousada com brie ou a raiz com carne seca, todas têm seu lugar na mesa. Se testar essas opções, volta e me diz o que achou. Adoro saber o que rolou na sua cozinha!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 14:52

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Pãozinhoninja
Você fritou em óleo demais? Corajoso, hein.
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0 Thiagos Lima
Foi na boa, panela funda e cuidado com respingo
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0 Nicolas Borges
Hehe, já me queimei uma vez, agora tenho medo
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0 Vale.Vibe
Congelei depois de fritar? Vai ficar bom depois de descongelar?
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0 Rafael Gonçalves
Melhor congelar antes de fritar. Se congelar depois, pode perder a crocância.
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0 Vivinatural77
Reaqueci no forno e ficou ok, mas não como na hora
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