Agora, veja mais 12 opções deliciosas, perfeitas para absolutamente qualquer ocasião!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Com queijo ralado
autor: Maravilha de Receita da Vovó
Se o queijo ralado é o que sobrou na geladeira, não se preocupe, ele pode render um bolinho surpreendentemente bom. O truque está em misturá-lo ainda quente com o arroz, pra que derreta bem e se integre à massa. Depois, deixe esfriar bem antes de modelar. Senão, vira uma meleca que gruda em tudo.
Já fiz assim num domingo preguiçoso, usando sobras de risoto e um punhado de parmesão ralado. Ficou crocante por fora e com um sabor salgado no ponto certo. Se você tá com pressa e quer reaproveitar, essa é uma aposta segura.
3º. Com calabresa
autor: Camila Masullo
Calabresa picadinha dentro do bolinho de arroz? Sim, e funciona melhor do que parece. O segredo é refogar bem antes, pra tirar a gordura em excesso e concentrar o sabor. Assim, ela não deixa o bolinho encharcado e ainda dá um toque defumado que combina demais com queijo derretido.
Essa versão é ótima pra servir com cerveja gelada ou até como entrada num jantar informal. Já levei numa reunião de amigos e sumiu antes do molho de pimenta ficar pronto.
Presunto pode parecer básico, mas quando picado fino e misturado com queijo mussarela, vira uma combinação clássica que agrada até quem torce o nariz pra receitas “diferentonas”. A textura fica mais macia e o sabor levemente adocicado equilibra o salgado do queijo.
Se você tem criança em casa ou vai cozinhar pra alguém que prefere sabores familiares, essa é uma escolha inteligente. E olha, não precisa de nada exótico, só arroz, presunto, queijo e um pouco de cuidado na hora de modelar.
Juntar batata cozida amassada ao arroz muda totalmente o jogo. A massa fica mais macia, mais fácil de moldar, e ainda ganha um sabor terroso que combina com qualquer queijo. Além disso, é uma ótima saída pra quem quer evitar farinha ou glúten, a batata faz o papel de ligante natural.
Dica prática: tempere a batata com um fio de azeite e cheiro-verde antes de misturar. Isso evita que o bolinho fique “sem graça”. Já testei com queijo coalho por cima e virou hit aqui em casa.
Bacon picado e levemente torrado dentro do bolinho de arroz é quase uma provocação ao bom senso, de tão bom. O ponto é dourar bem antes de misturar, pra que solte o sabor sem deixar a massa gordurosa. O resultado é um bolinho com um toque defumado e crocância extra.
Fiz isso uma vez pensando em ser rápido, mas acabou virando o prato principal. Até o Titan ficou mais tempo do que o normal sentado na cozinha, como se soubesse que tinha algo sério no ar.
Assar no forno não é só mais saudável, é também mais prático quando você quer fazer um lote grande. O segredo tá em untar bem a assadeira com azeite e deixar espaço entre os bolinhos, pra que dourem por igual. Eles não ficam tão crocantes quanto os fritos, mas ganham uma casquinha sequinha que agrada.
Pra ser sincero, eu achava que não ia curtir, mas depois de testar com queijo prato e um toque de páprica, mudei de ideia. É ótimo pra levar pra festa ou congelar.
Queijo minas fresco tem uma acidez suave e uma textura úmida que derrete de um jeito diferente, mais cremoso, menos puxa-puxa. Isso dá um contraste interessante com a crocância da casca do bolinho. E o sabor? Mais delicado, mas com personalidade.
Se você tá cansado do mussarela de sempre, experimente essa troca. Só cuidado na hora de modelar: como o queijo é mais mole, é bom gelar bem a massa antes de fritar. Senão, vaza tudo.
Na airfryer, o bolinho de arroz dá certo, desde que você não espere a mesma crocância da fritura tradicional. Ele fica dourado, sequinho por fora e úmido por dentro, especialmente se você pincelar um fio de azeite antes de assar. O queijo também se comporta melhor, porque o calor é mais controlado.
Já fiz assim num dia corrido e servi com molho de iogurte e hortelã. Ficou leve, rápido e ainda deu pra limpar a cozinha antes do jantar. Pra quem vive na correria, é uma mão na roda.
Usar brie é entrar num território mais ousado, e delicioso. O queijo derrete quase como creme, com um sabor levemente terroso e um toque de manteiga. Combina demais com arroz temperado com tomilho ou alecrim. Só não exagere no sal, porque o brie já tem seu próprio salgado.
É uma ótima pedida pra impressionar sem complicação. Mas lembre-se: moderação é o caminho. Até porque, depois de um desses, é difícil parar no segundo.
O queijo coalho não derrete, e é exatamente isso que o torna especial nesse bolinho. Ele mantém sua forma, com uma textura firme e um sabor levemente salgado que combina com o arroz neutro. O resultado é um contraste interessante: crocância por fora, queijo “mastigável” por dentro.
Se você curte sabores do Nordeste ou quer algo diferente do habitual, essa versão merece uma chance. E sim, vai bem com um vinho tinto leve ou até com cachaça de boa qualidade.
Frango desfiado dentro do bolinho transforma a receita num prato completo. O ideal é usar peito cozido com temperos simples, cebola, alho, louro, pra não competir com o queijo. Misture ainda morno com o arroz, pra que os sabores se fundam bem.
Já fiz isso num domingo em que sobrou frango do almoço. Resultado? Um lanche da tarde que virou jantar. Fácil, reconfortante e com cara de “coisa feita com carinho”.
Carne seca dessalgada e desfiada fininha dá um sabor intenso que equilibra perfeitamente com o queijo derretido. O segredo é refogar bem com cebola até ficar macia, pra que não fique dura no meio do bolinho. O arroz absorve o caldo e vira quase um risoto nordestino.
Essa combinação é pra quem gosta de sabor de verdade. Não é leve, não é “fit”, mas é honesta e reconfortante. Ideal pra um fim de semana sem pressa.
E aí, qual dessas versões te deu água na boca? Pode ser a clássica com presunto, a ousada com brie ou a raiz com carne seca, todas têm seu lugar na mesa. Se testar essas opções, volta e me diz o que achou. Adoro saber o que rolou na sua cozinha!
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