14 Receitas de Chiclete de Camarão Mais Sugestões Diferentes, Uma Mais Gostosa que a Outra

  • Saboroso e prático, o camarão é um fruto do mar muito consumido pelos brasileiros
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Eu precisava de um prato impactante para receber uns amigos aqui no apartamento, algo que fosse visual e gostoso. Me lembrei então de um jantar no Terraço Itália, anos atrás, onde serviam um camarão com queijo que parecia não acabar nunca. A textura era a coisa mais intrigante.

Depois de muita pesquisa e alguns testes, entendi que o segredo do chiclete de camarão está no ponto exato do queijo. A mussarela não pode só derreter, ela precisa se esticar, e pra isso o fogo baixo e a paciência são seus melhores amigos. Usar um bom requeijão cremoso junto do creme de leite é o que garante aquela liga sedosa, sem grudar. Fiz uma versão com bacon, que dá um contraste salgado incrível.

O resultado é um prato que é pura diversão de comer e um espetáculo na mesa. Parece sofisticado, mas a execução é bem direta. Se você quer impressionar numa reunião ou só curtir um sabor diferente, o passo a passo está aqui embaixo. Depois me conta como ficou o seu, a experiência vale cada minuto na cozinha.

Receita de Chiclete de Camarão: Saiba Como Fazer

Rendimento
5 porções
Preparo
1h
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 12 marcados

Para o camarão e o refogado:

Para o creme queijo que "chicleteia":

Para finalizar:

Pode parecer muita coisa, mas é tudo bem fácil de achar. O camarão é o maior investimento, o resto você provavelmente já tem em casa ou compra em qualquer esquina. A mussarela comum funciona melhor que aquelas muito caras, sério.

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Informação Nutricional

Porção: 200g (1/5 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 425 kcal 21%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 4.8g 10%
Proteínas 28.5g 57%
Gorduras Totais 29.8g 38%
   Saturadas 14.2g 71%
   Trans 0.3g -
Colesterol 185mg 62%
Sódio 980mg 43%
Potássio 420mg 9%
Cálcio 380mg 38%
Ferro 2.8mg 16%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Alto em Proteína: 28.5g por porção
  • Rico em Cálcio: 38% do VD por porção

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – 71% do VD em uma porção
  • Sódio moderado-alto – Atenção hipertensos
  • Contém lactose (queijos e creme de leite)
  • Insight: Excelente fonte de proteína completa, mas cuidado com o excesso de gordura saturada do bacon e queijos

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Começando pelo bacon e o refogado:

  1. Pega uma frigideira e frita o bacon em fogo médio até ficar bem crocante. Tira o bacon e coloca num prato forrado com papel toalha. Guarda a gordura que sobrou na frigideira, você pode usar um pouco dela no lugar do óleo no próximo passo, se quiser. Dá um sabor extra.
  2. Em uma panela média (que caiba tudo depois), esquenta o óleo (ou a gordura do bacon) em fogo médio. Joga a cebola e o alho e refoga até ficarem macios e cheirosos, mas sem queimar o alho.

Cozinhando o camarão e montando o creme:

  1. Aumenta o fogo para médio-alto e adiciona o camarão limpo. Mexe por cerca de 1 minuto só, até ele começar a mudar de cor, ficar rosadinho. Cuidado para não cozinhar demais, senão fica borrachudo.
  2. Reduz o fogo para médio de novo. Acrescenta o molho de tomate e o sal. Mistura bem e deixa cozinhar junto por uns 2 minutos, só para os sabores se conhecerem.
  3. Agora vem a parte cremosa. Adiciona o creme de leite e o requeijão. Mistura com uma espátula de silicone até tudo ficar bem incorporado, uma cor homogênea. Deixa esquentar até começar a borbulhar levemente nas bordas.

A hora da mágica do queijo:

  1. Com o fogo ainda no médio (não alto!), joga os cubos de mussarela e o bacon frito reservado. Agora é a hora de mexer com paciência.
  2. Mexe sem parar, em movimento constante. O queijo vai começar a derreter e o creme vai engrossar. Você vai perceber a textura mudando, ficando mais elástica, puxando da panela quando você levanta a espátula. Isso é o ponto "chiclete". Leva uns 3 a 5 minutos. Se ficar muito grosso, baixa o fogo. Se não esticar, dá mais um minutinho.
  3. Desliga o fogo imediatamente quando chegar na consistência que puxa. Finaliza com um polvilho generoso de orégano por cima.
  4. Serve na hora, bem quente, direto da panela para a mesa. Não esquece o pão do lado, porque o melhor é mergulhar e puxar aquele fio de queijo. Um aviso: é viciante.

Pronto, é basicamente isso. A receita é mais sobre observar do que sobre técnica complicada. O grande lance é não ter pressa quando o queijo entra em cena e manter o fogo controlado. Se o fogo estiver alto, o queijo pode só derreter e se separar, em vez de ficar naquela textura elástica perfeita.

É um prato que nunca falha com visita, a galera sempre acha que você é um chef. E o melhor é que rende bem, dá pra reaquecer no dia seguinte num banho-maria ou no micro-ondas com um pouquinho de leite. Se você fizer, volta aqui pra me contar como foi a reação da sua turma, ou se descobriu alguma variação diferente. Adoro trocar ideias sobre isso.

Quanto tempo dura? Dica quente (literalmente)

Essa receita é daquelas que some rápido da panela, mas se por algum milagre sobrar, guarde na geladeira por até 2 dias em pote fechado. Pra reaquecer? Coloca num banho-maria ou microondas com 1 colher de água pra não ressecar. Mas sério, duvido que sobre...

Tá de dieta? Vamos às contas

Cada porção tem aproximadamente 425 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Dá pra reduzir trocando creme de leite por versão light e mussarela por queijo minas frescal. Mas convenhamos: camarão com bacon merece um dia de "vale-tudo", né?

3 pecados capitais do chiclete de camarão

1) Cozinhar demais o camarão: vira borracha em 2 minutos a mais. 2) Usar queijo ralado - mussarela picada derrete melhor. 3) Ignorar o poder do bacon - mesmo que seja pouco, faz toda diferença. Já tentei sem e a Daiane falou "tá faltando alma nisso aqui".

Truque secreto do chef (que qualquer um faz)

Passe os camarões num papel toalha antes de cozinhar! Remove o excesso de água e evita que o preparo fique aguado. Outra? Mistura o orégano no azeite antes de refogar - libera muito mais sabor.

Sem um ingrediente? Trocas que salvam

• Molho de tomate: polpa batida com 1/2 tomate fresco
• Requeijão: cream cheese amassado com 1 fio de leite
• Bacon: cubinhos de linguiça calabresa (fica surpreendente!)
• Camarão: dá pra fazer com siri desfiado ou até cogumelos paris para versão vegetariana

Para todo mundo comer junto

Low carb: já nasce low carb, só tirar o molho de tomate (substitui por 1 colher de extrato dissolvido em água)
Sem lactose: usa queijos veganos e creme de leite de castanhas
Proteico: dobra a quantidade de camarão e coloca 1 scoop de whey sabor natural (sim, funciona!)

O que servir com essa belezinha?

• Pão francês esquentado (pra mergulhar sem dó)
• Arroz branco soltinho (o clássico)
• Purê de mandioquinha (combinação divina)
• Uma taça de vinho branco seco (Chardonnay é coringa)
• Cerveja gelada pra quem quer algo mais casual

O ponto do "chiclete": não erre essa!

Quando você colocar o queijo, mexa sem parar em fogo médio até formar aquele fio perfeito que estica igual chiclete. Se parar muito cedo, fica ralo; se deixar demais, vira borracha. Dica: quando grudar no fundo da panela só um pouquinho, já pode desligar!

Versão "surpresa-me"

Joga uns pedacinhos de abacaxi fresco junto com o camarão - parece loucura, mas o doce contrasta com o salgado de um jeito viciante. Ou então faz com gorgonzola no lugar da mussarela pra um sabor mais intenso. Já testei as duas e viraram favoritas aqui em casa.

Se tudo der errado... SOS!

Ficou aguado? Dissolve 1 colher de maisena em água fria e mistura. Queimou o fundo? Troca de panela e passa por peneira. Salgou? Acrescenta batata crua descascada que ela absorve o excesso (depois tira, claro). Já passei por tudo isso e sobrevivemos!

De boteco a jantar chique

Festa: serve em taças pequenas como canapé
Romântico: acompanha espumante e torradinhas em formato de coração
Futebol: coloca numa travessa com nachos em volta
Café da manhã: sim, com ovo mexido fica incrível (julguem depois de experimentar)

Casca de camarão tem superpoderes

Não jogue fora as cascas! Limpa bem, tosta no forno com alho e faz um caldo que pode virar base para risotos ou sopas. Outra: se sobrar um pouco do chiclete (difícil, eu sei), recheia omelete no dia seguinte - fica surreal de bom.

2 segredos que ninguém conta

1) O nome "chiclete" vem mesmo da textura, mas no Nordeste chamam de "grude de camarão". 2) Se bater no liquidificador depois de frio (com 1 colher de água) vira um patê incrível pra passar no pão. Testei numa emergência de visita inesperada e salvou!

De onde veio essa maravilha?

A receita é uma adaptação brasileira de pratos portugueses com camarão, mas com a nossa cara - daí entra o requeijão, ingrediente que praticamente não se usa em Portugal. Virou hit em bares do litoral nordestino antes de conquistar o país todo.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Pode, mas o queijo fica meio esfarelento depois - melhor consumir fresco.
Dá pra fazer com camarão seco? Dá, mas hidrate antes em leite por 1 hora.
Por que meu chiclete não "estica"? Provavelmente faltou queijo ou calor - a mussarela é que dá essa textura única.

Harmonização além do óbvio

Experimenta servir com:
• Fatias de manga verde (o azedinho corta a gordura)
• Azeitonas pretas (pra um contraste de sabores)
• Pimenta calabresa em flocos (se você é do time que gosta de ardido)
Ou vai na clássica combinação paulistana: pão de alho caseiro!

Elevando o nível

Usa camarões maiores (tipo 7/8) e deixa os rabos inteiros pra decorar. Na hora de servir, finaliza com azeite trufado e folhas de manjericão roxo. Já fiz assim quando a cunhada gourmet veio jantar e ela pediu a receita depois - ponto pra mim!

Sabia que...

O requeijão foi incluído na receita original como substituto do nata portuguesa, que era difícil de achar no Brasil nos anos 80. E olha que acerto - a cremosidade ficou ainda melhor! Outra curiosidade: em alguns lugares do Norte, colocam tucupi no lugar do molho de tomate.

Chiclete de Camarão: Um Cardápio que Vai Colar na Sua Memória (e no Paladar!)

Se você acha que camarão só combina com alho e óleo, prepare-se para ter seu mindblow gastronômico do mês. Montamos um menu completo pra transformar essa experiência em jantar memorável - do primeiro petisco até a última colherada de doce.

Pra Começar com o Pé (e o Garfo) Direito

Bolinhos de chuva salgados: A Daiane adora fazer essa versão salgadinha quando recebe amigos. Fica perfeito pra abrir o apetite sem roubar a cena do prato principal.

Pão de queijo mineiro: Clássico que nunca falha, né? Aquele douradinho por fora e molhadinho por dentro combina demais com frutos do mar. Receita aqui.

A Turma do Acompanhamento

Arroz de alho poró: Esse aqui é meu cavalo de batalha - dá um toque sofisticado sem complicação. O sabor suave não compete com o protagonista do prato.

Purê de batata-doce com nóz moscada: Nosso segredo pra dias frios. A doçura natural conversa tão bem com o camarão que parece que foram feitos um pro outro.

Doces Finalmentes

Brigadeiro de leite ninho: Porque depois de tanta ousadia no prato principal, nada como reconfortar com um clássico. Veja como fazer.

Doce de leite talhado: Pra quem prefere sobremesa menos doce. Fica lindo no prato e aquela textura é pura nostalgia de casa de vó. Receita aqui.

Bolo de doce de leite: Quando queremos impressionar visitas. Hummmmm, só de lembrar aquele cheirinho do forno já dá água na boca. Confira.

Bebidas: Harmonização para quem aprecia detalhes à mesa

Suco de maracujá com hortelã: Refrescante e ajuda a equilibrar os sabores intensos. Nosso preferido nos jantares de verão.

Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Pra quem quer algo leve. Fica chique e combina com tudo.

E aí, já sabe qual vai ser sua combinação favorita? Conta pra gente nos comentários se arriscou alguma dessas sugestões - e não esquece de avisar se sobrou espaço pra sobremesa!

E aí, curtiu o jeito que eu faço? Dá uma olhada nessas outras versões que vão te dar ainda mais vontade de cozinhar.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Leite de coco: a cremosidade que não pesa no estômago

Autor:

Sabe aquele receio de que o prato vai ficar muito pesado, com aquela cremosidade que cansa depois de algumas garfadas? Essa versão com leite de coco resolve exatamente isso. Ele dá uma gordura vegetal que é mais leve e um sabor levemente adocicado que combina de um jeito surpreendente com o camarão.

Minha dica é usar o leite de coco integral, de lata mesmo, e nunca o light. A versão integral tem a gordura necessária para emulsificar bem com o requeijão, criando um molho liso e sedoso. O light pode talhar com o calor. E sobre ser saudável, acho que é um bônus, mas o que importa mesmo é que fica uma delícia.

3º. Mix de pimentas: pra quem acha que camarão precisa ter personalidade

Autor:

Eu particularmente detesto quando um prato de frutos do mar é sem graça, sabe? Sem sal, sem pimenta. Essa combinação nordestina de pimentas é a antítese disso. A pimenta do reino dá aquele calor profundo, e a cumari, aquela ardência mais viva e cítrica, quase frutada.

O erro que essa receita evita é jogar a pimenta só no final. Aqui, você já refoga elas com o alho e a cebola, então o óleo já fica aromatizado. O sabor penetra no camarão de um jeito totalmente diferente. É um passo simples que muda tudo.

4º. Pimentão vermelho: a cor e o sabor que faltavam

Essa é a escolha certa pra quando o prato precisa ser um espetáculo visual também. O pimentão vermelho, quando refogado, solta uma cor linda que tinge o molho todo de um vermelho alaranjado. E ao contrário do que alguns pensam, o sabor não é tão picante, é mais doce e terroso.

O segredo é tirar bem a pele e as sementes, e cortar em tirinhas bem finas para que elas quase desmanchem no molho. Se você cortar muito grosso, fica com pedaços crus no meio, e aí estraga a experiência. Falo por experiência própria.

5º. Salsa desidratada: o tempero de emergência que salva

Vamos ser realistas, nem sempre a gente tem salsa fresca linda na geladeira. Essa versão com a desidratada é a solução prática que sempre funciona. E tem um ponto interessante: o sabor é mais concentrado, então você usa menos quantidade.

A dica não óbvia que aprendi é hidratar a salsa um pouquinho antes. Coloca uma colher numa tigela com um fio de água, espera cinco minutos e escorre. Ela volta um pouco à vida, solta mais aroma e não corre o risco de queimar tão rápido na panela. Pequeno detalhe, grande diferença.

6º. Tempero de carne no camarão? A ideia maluca que deu certo

Confesso que levantei a sobrancelha quando vi esse ingrediente. Tempero de carne, num prato de camarão? Mas a lógica é brilhante. Esse tempero geralmente tem cebola, alho, pimenta e umami, que é exatamente o que o camarão precisa para ficar mais saboroso.

A técnica de bater tudo no liquidificador para fazer um creme base é inteligente. Cria uma textura super homogênea, que depois engrossa com o queijo e fica perfeita. Só não exagera na quantidade, porque esses temperos prontos podem ser salgados. Começa com metade e prova.

7º. Batata no caldo: a consistência que não precisa de muito queijo

Se o seu problema é fazer o molho engrossar sem depender de uma tonelada de queijo, essa receita é a resposta. A batata cozida e bem amassada age como um espessante natural, dando corpo ao caldo e deixando ele aveludado.

É uma adaptação inteligente que descobri ser ótima para quem quer um prato um pouco mais leve, ou até para quem tem intolerância a lactose. Só tem que ter paciência para amassar bem a batata, sem nenhum gruminho. Um passeador de batatas ajuda muito, mas um garfo resoluto também dá conta.

8º. Molho bechamel: a base clássica que nunca falha

Essa é a versão pra quem gosta de fundamentos. O bechamel é a base de muita coisa na cozinha, e saber fazê-lo bem abre um mundo de possibilidades. A noz-moscada fresca ralada na hora é o segredo absoluto, dá um aroma que enlouquece.

A dica de mexer sem parar é sagrada. Se você parar, o fundo queima e o molho fica com um sabor amargo que não tem conserto. Liga um podcast, coloca a panela no fogo médio-baixo e fica lá, remexendo, até ficar naquela consistência de creme. É terapêutico, quase.

9º. Servido no abacaxi: a apresentação que faz todo mundo tirar o celular

Essa aqui brilha em qualquer churrasco ou festinha em casa. A reação é sempre a mesma: "Nossa, que lindo!". E o sabor do abacaxi com o limão, que fica nas bordas da fruta, dá um toque ácido e fresco que corta a riqueza do camarão.

O cuidado maior é na hora de esvaziar o abacaxi. Usa uma faca de serra pequena e tenta deixar uma boa camada de polpa nas laterais, senão a fruta pode murchar ou até vazar. E o limão é essencial, evita que o abacaxi oxide e fique com gosto estranho.

10º. Camarão cinza: descobrindo um sabor mais profundo do mar

Diferente do camarão rosa que a gente tá mais acostumado, o cinza tem um sabor mais… mineral, digamos assim. Mais marcante. E a técnica de marinar com limão, alho e cebola antes de fritar é a chave para esse sabor penetrar de verdade.

Não pule essa etapa achando que é frescura. Vinte minutinhos já fazem uma diferença enorme. E na hora de fritar, óleo bem quente e pouco tempo, só para selar. Se cozinhar demais, ele perde a suculência e fica borrachudo. Já aconteceu comigo, não quero que repita com você.

11º. A trinca de queijos: onde o "chiclete" ganha vida

Essa é a receita que traz a memória afetiva daquele restaurante que servia o prato com o queijo esticando até a mesa do lado. O parmesão dá o sabor salgado e umami, a mussarela dá a elasticidade, e o requeijão dá a cremosidade que junta tudo.

Para gratinar, a dica é não só jogar o parmesão ralado por cima, mas fazer uma camadinha bem fina e levar sob o grill do forno por poucos minutos. Se deixar muito tempo, os queijos de dentro podem liberar gordura e separar. Fogo alto e olho vivo.

12º. O sabor de Maceió: com o toque agridoce do pimentão verde

Essa versão tem um sabor único que me pegou de surpresa. O pimentão verde, mais fresco e com aquele leve amargor, equilibra a doçura do camarão e a riqueza do queijo de um jeito que nenhum outro pimentão faz.

É a escolha perfeita pra quem acha que o prato tradicional pode ficar muito "óbvio". Ele adiciona uma camada de complexidade sem necessidade de ingredientes difíceis. Só lembra de refogar bem o pimentão até ele amaciar, senão o amargor fica muito pronunciado.

13º. Bacon: porque tudo fica melhor com bacon, né?

Não tem como negar, é uma combinação infalível. A gordura do bacon, aquele sabor defumado e salgado, abraça o camarão e cria uma profundidade de sabor absurda. Fritar o camarão nessa gordura é um passo que não pode ser ignorado.

Um detalhe importante: depois de fritar o bacon, tira os pedacinhos e deixa só a gordura para o camarão. Se deixar o bacon, ele pode queimar e ficar amargo enquanto você frita o camarão. Depois, você volta com ele no final, já crocante. Simples, mas faz toda a diferença.

14º. O toque cítrico do limão: frescor na medida certa

Essa é pra ocasiões onde o prato vai ser a estrela de um almoço mais longo, com várias outras coisas. O limão, usado com inteligência, dá uma acidez que limpa o palato. Você come um pouco, toma um gole de água ou de vinho, e está pronto para a próxima garfada como se fosse a primeira.

A dica é usar o suco e a raspas. O suco vai no refogado, para penetrar. As raspas fininhas você joga por cima no final, para dar aquele aroma que salta direto pro nariz. É um finalizador de mestre. E sim, rende muito, é ideal mesmo pra reunir a família toda.

Pronto, são treze caminhos diferentes pra chegar no mesmo lugar: a felicidade de comer um bom chiclete de camarão. Me fala, qual desses temperos ou truques mais combinou com a sua cara? Se testar, vem aqui me contar o resultado, eu fico realmente curioso!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 11:52

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Bethânia Tainá Magal
O queijo realmente gruda?
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