Pão de abóbora: receita dourada e irresistível

  • Veja delícias saudáveis para substituir o pão francês.
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Abóbora no pão parece coisa de dieta, até você experimentar a primeira fatia ainda quente.

Eu era cético quando testei essa combinação pela primeira vez num curso de panificação. A abóbora cozida não só dá uma cor linda de outono, como mantém o pão incrivelmente úmido por dias. Dica de ouro: use abóbora madura, aquela que quase desmancha sozinha, pra garantir o ponto perfeito.

Aqui em casa, esse pão virou coringa pra lanches rápidos. Faço toda segunda-feira e dura a semana toda, perfeito pra quando chego da academia com aquela fome que só quem malha sabe. A textura fica entre um pão e um bolo, mas sem ser doce demais.

Quer transformar uma abóbora simples num pão que vai fazer sucesso aí na sua casa? A receita completa está logo abaixo, testada e aprovada aqui no Sabor na Mesa.

Receita de pão de abóbora: Saiba como fazer

Rendimento
Serve 4 pessoas
Preparo
50 min + 1h espera
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 9 marcados

Essa receita é bem econômica, principalmente se você já tem abóbora em casa. A abóbora madura funciona melhor porque é mais doce e desmancha fácil. Já usei a moranga e a paulista, ambas deram certo, mas a moranga deixa o pão com uma cor mais bonita.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 125g (1 fatia generosa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 205 kcal 10%
Carboidratos Totais 38.2g 13%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 5.8g 12%
Proteínas 5.8g 12%
Gorduras Totais 3.9g 5%
   Saturadas 2.1g 10%
   Trans 0g 0%
Colesterol 25mg 8%
Sódio 150mg 6%
Potássio 180mg 4%
Cálcio 45mg 4%
Ferro 2.1mg 12%
Vitamina A 320UI 6%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Boa Fonte de Fibras: Auxilia na digestão
  • Rico em Vitamina A: Benefícios para visão e pele
  • Boa Fonte de Ferro: Importante para energia

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Contém lactose – Leite na composição
  • Insight: Abóbora adiciona fibras e reduz necessidade de gordura; versão mais light que pães tradicionais
  • Para versão vegana: substitua leite por vegetal e ovo por linhaça

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Comece ligando o liquidificador. Coloca o leite, a essência de baunilha, o ovo, o sal, o açúcar e a abóbora já cozida e descascada. A abóbora tem que estar em cubos e sem líquido, senão a massa fica mole demais.
  2. Bate tudo por uns 2 minutos até ficar bem cremoso e homogêneo. A cor fica laranja bem vivo, quase como um purê.
  3. Numa tigela grande, mistura a farinha com o fermento. Vai despejando o creme do liquidificador aos poucos, mexendo com uma colher. Adiciona a manteiga também nessa hora.
  4. Continua mexendo até os ingredientes se incorporarem. Quando a massa começar a ficar pesada pra colher, é sinal de que tá na hora de passar pra bancada.
  5. Enfarinha a bancada e começa a sova. Amassa por uns 10 minutos, até a massa parar de grudar nos dedos e ficar bem macia. Ela fica meio pegajosa no começo, mas vai melhorando conforme você amassa.
  6. Unte uma vasilha com um fio de óleo, coloca a massa, cobre e deixa descansar em lugar quentinho por uns 40 minutos. Ela vai crescer bem, quase dobrar de tamanho.
  7. Passado o tempo, unte a bancada com óleo em vez de farinha. Isso evita que o pão fique seco. Abre a massa com as pontas dos dedos, não precisa de rolo.
  8. Enrola a massa sem apertar muito, só o suficiente pra fechar. Coloca numa forma de pão de forma untada e enfarinhada.
  9. Cobre com um pano e deixa descansar mais 20 minutos. O pão vai crescer um pouco mais.
  10. Leva ao forno pré-aquecido a 200° por uns 30 minutos. Quando tiver dourado e cheirando aquela abóbora assada, tá pronto. Tira e deixa esfriar um pouco antes de fatiar.

Esse pão de abóbora virou um dos meus preferidos pra fazer aos domingos. A Daiane adora porque fica úmido e dura a semana toda sem ressecar. Quando preparei pela primeira vez, exagerei na farinha e ficou meio seco, mas aprendi que a massa tem que ficar um pouquinho grudenta mesmo antes da sova.

E aí, já experimentou fazer pão com abóbora? Me conta nos comentários como ficou o seu, se usou algum tipo diferente de abóbora ou se adaptou a receita de algum jeito. Adoro saber das experiências de vocês na cozinha!

Quanto custa em calorias esse pão de abóbora?

Conforme nossa tabela nutricional completa, uma fatia generosa de 125g fica em torno de 205 calorias. Mas relaxa, a abóbora é fibra pura - ajuda a segurar a fome! A manteiga é o ponto que mais pesa nas calorias, então se quiser economizar umas calorias, dá pra reduzir pela metade sem perder muito sabor, ou até substituir por óleo de coco.

Quanto tempo dura? Dica quente de armazenamento

Em temperatura ambiente: 2 dias no máximo (num pote fechado). Na geladeira: até 5 dias, mas fica meio borrachudo - solução? Torra rapidinho na frigideira! Congelado: corta em fatias antes e guarda num saquinho - dura 3 meses fácil. Quando for comer, joga direto na torradeira (sem descongelar antes, sério!).

Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!

• Farinha de trigo comum pode virar integral (mas a massa fica mais pesada - mistura meio a meio)
• Leite normal vira leite vegetal sem problemas (usei de amêndoa uma vez e ficou surpreendente)
• Manteiga pode ser substituída por óleo de coco ou até banha (sim, banha! Fica incrível)
• Ovo? Mistura 1 col. de sopa de chia + 3 col. de água, deixa 10 minutinhos e pronto - virou "ovo" vegano!

3 erros que quase todo mundo comete (eu incluso!)

1. Abóbora molhada: Escorre bem depois de cozida! Se tiver água demais, a massa vira uma cola. Já aconteceu aqui - terminei com as mãos coladas na massa igual cena de filme de comédia.
2. Fermento direto no líquido: Nunca jogue o fermento no liquidificador! Ele morre com o impacto. Sempre misture com a farinha primeiro.
3. Pressa no crescimento: Se o ambiente tá frio, a massa demora mais. Coloca no forno DESLIGADO com uma vasilha de água fervendo embaixo - cria uma estufa caseira perfeita!

Hack da vovó que ninguém te conta

Quando for sovar, unta as mãos com um pouquinho de óleo em vez de farinha. A massa não gruda e não fica seca! Outra: assa em fogo baixo (180°) por mais tempo - o pão cresce mais e fica com miolo fofinho por dentro e casca crocante.

Quer dar uma turbinada? 3 variações malucas

Versão doce: Dobra o açúcar, coloca canela e cravo. Cobertura? Mel derretido com nozes!
Versão fit: Troca farinha por aveia em flocos finos, usa adoçante e iogurte natural no lugar do leite.
Versão apocalipse: Esqueceu o fermento? Faz panquecas! Mistura 1 col. de sopa de fermento químico e frita como hotcake. Salvou o dia!

O que comer com esse pão? Minhas combinações favoritas

• Café preto forte (o amargo corta o doce da abóbora - perfeito pra café da manhã)
• Queijo brie derretido (deixa 2 minutinhos no micro-ondas e vira um crime de gostoso)
• Patê de frango com curry (a Daiane inventou essa e virou hit aqui em casa)
• Mel puro (simples, mas clássico - ainda mais se torrar o pão na chapa antes)

A parte mais chata? Dicas para o ponto perfeito

Sovar por 10 minutos parece eterno, né? Truque: coloca um timer e vai apertando a massa contra a bancada com a palma da mão (estica e dobra). Quando parar de grudar nos dedos, tá no ponto. Outro teste? Corta com faca - se tiver bolhas de ar dentro, significa que o glúten desenvolveu direito.

Adaptações para dietas específicas

Sem glúten: Troca a farinha por mix pronto ou faz sua mistura (arroz + polvilho + amido de milho). Cuidado com o ponto - massas sem glúten são mais molinhas.
Low carb: Usa farinha de amêndoas e adiciona 1 col. de psyllium. Fica mais úmido, mas segura a fome por horas!
Proteico: Bota 2 colheres de whey protein sabor baunilha junto com a farinha. Fica um pão pós-treino perfeito!

Não desperdice! Ideias para sobras

Pão ficou duro no dia seguinte? Transforma em: 1) Croutons (corta em cubos, joga azeite e assa), 2) Pudim de pão (mistura com ovos e leite, leva ao forno), ou 3) Farinha de rosca (rala e congela pra usar depois). A casca da abóbora? Lava bem e faz chips no forno com sal e páprica!

Modo chef: upgrade gourmet com 1 ingrediente

Antes de assar, pincela com gema batida + 1 colher de mel + pitada de canela. Quando sair do forno, esfrega um dente de alho na casca (sim, alho!) e polvilha flor de sal. Parece estranho, mas o contraste do doce com salgado é divino!

De onde veio essa receita?

O pão de abóbora é tradição no interior de Minas Gerais, onde sobrava abóbora depois das colheitas. Mas a versão doce mesmo surgiu nos EUA (aquele famoso pumpkin bread). Curiosidade: os colonos americanos assavam dentro de abóboras ocas! Hoje a gente facilita com forma de metal, mas a essência é a mesma - aproveitar ingredientes simples com muito sabor.

2 segredos que ninguém fala sobre pão de abóbora

1. A abóbora cabotiá funciona melhor que a moranga - tem menos água e mais doçura natural. Testei as duas e a diferença é absurda!
2. Se deixar a massa descansar na geladeira overnight, o sabor fica mais intenso. A abóbora "amadurece" o gosto - química pura a seu favor!

Confissões de cozinha: meus desastres

Uma vez usei abóbora congelada sem escorrer direito. Resultado? Massa tão grudenta que tive que jogar mais farinha até virar um tijolo com gosto de farinha. Outra: esqueci o pão no forno enquanto atendia o telefone... virou um tijolo de verdade (pelo menos as bordas ficaram crocantes!). Moral da história: paciência e atenção fazem diferença!

O que mais combina com esse sabor?

• Sensação térmica: quentinho no inverno com chá de gengibre
• Textura: geleia de laranja amarga (o ácido corta o doce)
• Aroma: cardamomo moído na hora polvilhado em cima
• Visual: sementes de abóbora tostadas pra decorar
• Surpresa: uma pitada de pimenta caiena na massa - realça o doce sem deixar apimentado!

Perguntas que me fazem toda vez

"Posso usar abóbora enlatada?" Pode, mas escorre bem e reduz o açúcar - já vem adoçada.
"Por que meu pão não cresceu?" Fermento vencido ou ambiente muito frio. Testa o fermento em água morna com açúcar antes - se não borbulhar em 10 minutos, tá morto.
"Dá pra fazer sem liquidificador?" Amassa a abóbora com garfo e mistura tudo na mão - fica mais rústico, igual os antigos faziam!

Se TUDO der errado, salva assim:

Massa muito mole? Adiciona farinha aos poucos até dar ponto. Muito seca? Mistura leite morno colher por colher. Queimou embaixo? Rala a parte preta e chama de "crosta artesanal". Desistiu de ser pão? Transforma em bolinhos - assa em forminha de cupcake por 20 minutos. Na dúvida, joga canela por cima e finge que foi planejado!

Fazendo no modo economia

• Usa abóbora congelada (custa metade do preço)
• Margarina no lugar da manteiga
• Leite em pó reconstituído ao invés de líquido
• Fermento fresco (aquele em tablete) rende mais que o seco
• Forma de alumínio comum em vez de antiaderente (só untar bem!)

Como servir em ocasiões especiais

Café da manhã chique: Corta em fatias finas, torra levemente e serve com mousse de ricota e mel
Festa infantil: Faz em forminhas individuais e decora com gotas de chocolate
Jantar romântico: Acompanha fondue de queijo e vinho branco semi-seco
Piquenique: Corta em cubos e espetinha com frutas num palito

Curiosidade histórica que vai impressionar

Na Segunda Guerra Mundial, o pão de abóbora virou moda nos EUA porque a abóbora substituía o açúcar e a gordura, que estavam racionados. As donas de casa descobriram que a abóbora dava umidade e doçura natural - e a receita sobreviveu até hoje como comfort food! E olha que começou como "comida de guerra"...

Completa a experiência: combinações perfeitas para seu pão de abóbora

Agora que você já tem essa maravilha de pão de abóbora na manga (ou no forno), que tal montar uma refeição completa que vai deixar todo mundo com água na boca? Separamos sugestões que casam perfeitamente com esse lanche aconchegante.

Pratos principais que amam um pão de abóbora do lado

Torta de atum (receita aqui): Leve e saborosa, combina com o toque adocicado do pão pra um almoço rápido e nutritivo.

Sopa de abóbora cremosa: A dupla dinâmica das abóboras! Uma combinação que parece feita no céu da gastronomia.

Frango desfiado temperado: Para quem gosta de contrastes - o suculento frango desfiado fica perfeito entre fatias do pão.

Acompanhamentos que roubam a cena (mas deixam o pão brilhar)

Macarrão com molho de tomate: Clássico que nunca falha, ainda mais quando tem um pão gostoso pra limpar o prato (confesso que já fiz isso).

Salada de folhas com mel e nozes: O crocante das nozes e o mel fazem uma ponte linda com o sabor da abóbora.

Legumes assados: Berinjela, abobrinha e cenoura caramelizada - simples mas que elevam qualquer refeição.

Sobremesas que fecham com chave de ouro

Churros caseiro (veja o preparo): Crocante por fora, macio por dentro - perfeito pra continuar o clima aconchegante.

Bolo de churros invertido: Inovador e delicioso, pra quem quer impressionar sem muito trabalho.

Massa de churros: Versátil, pode servir com doce de leite ou chocolate - a Dai sempre pede os dois!

Mousse de maracujá: O contraste ácido corta a doçura e refresca o paladar.

Bebidas para harmonizar

Chá de maçã com canela: Aroma que lembra casa de vó e combina demais com o pão.

Suco de laranja natural: Clássico que nunca erra, principalmente se for daqueles bem fresquinhos.

Água aromatizada com gengibre e limão: Leve e refrescante, ótima opção pra quem quer algo mais light.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa a gente adora fazer versões diferentes dessa refeição completa, especialmente nos fins de semana preguiçosos. Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Se você curtiu fazer o pão de abóbora básico, espera até ver essas variações que separei. Tem pra todos os gostos e necessidades!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando a apresentação é tão importante quanto o sabor

Autor: Sandra Dias, Cake Designer

Já tentou fazer um pão que é quase uma escultura? Essa versão em formato de abóbora é daquelas que impressiona antes mesmo do primeiro mordida. Perfeita para datas especiais ou quando você quer caprichar na apresentação.

O pulo do gato aqui tá no purê, tem que ser bem liso e cremoso, sem pedacinhos. Uma vez eu apressei essa etapa e o pão ficou com uns caroços estranhos. Aprendi que vale a pena peneirar a abóbora depois de cozida, mesmo dando mais trabalho.

3º. Para quando a dieta não pode ser desculpa

Autor: Priscila Schulz, Receita Esperta

Confesso que tinha preconceito com pão low carb até testar essa versão. A textura é diferente do pão tradicional, sim, mas quando você acerta o ponto fica surpreendentemente bom.

Se for fazer pela primeira vez, minha dica é não comparar com pão normal, encare como uma receita nova. E sobre trocar a farinha, funciona bem com farinha de amêndoas ou de coco, mas aí tem que ajustar a quantidade de líquido porque cada uma absorve diferente.

4º. A escolha certa para sabor e nutrição

A cabotiá é minha abóbora preferida para pães, tem mais sabor e cor mais intensa que as outras. E olha que já testei várias, desde a moranga até a paulista.

Uma coisa que ninguém conta: quanto mais laranja a polpa, mais bonito fica o pão. E se você gosta de explorar receitas com essa abóbora, dá uma olhada nesse preparo básico que ensino aqui no site, ajuda a entender melhor como trabalhar com ela.

5º. Para dias de zero paciência na cozinha

Teve uma época que eu evitava fazer pão porque não queria sujar tigela e batedor. Essa receita no liquidificador mudou tudo, em 5 minutos a massa tá pronta e a louça é mínima.

Só toma cuidado com a potência do seu liquidificador. Se for mais fraquinho, melhor bater aos poucos. Já queimei um motor tentando fazer massa muito grossa de uma vez, aprendi da pior maneira.

6º. O coringão que já sai pronto pra comer

Essa é daquelas receitas que resolvem o lanche da semana toda. O recheio de requeijão fica cremoso por dentro e a massa de abóbora combina com tudo.

Já testei com outros recheios, frango desfiado funciona bem, mas tem que deixar mais sequinho. O único que não deu certo foi com presunto, soltou muita água e a massa ficou embolada. Melhor ficar no requeijão mesmo.

7º. Para quem gosta de textura na mordida

Nunca tinha pensado em juntar nozes com abóbora até ver essa receita. A crocância das nozes quebra a maciez do pão de um jeito que parece que foram feitos um para o outro.

Se for fazer, compra as nozes inteiras e pica na hora, o sabor fica muito mais intenso. E não exagera na quantidade, senão o pão pode desmanchar na hora de fatiar.

8º. Quando o pão vira refeição completa

Carne seca com abóbora é uma daquelas combinações que deveria ser mais famosa. O salgado da carne contrasta com o leve adocicado da abóbora, parece estranho, mas funciona demais.

Dica importante: dessalga bem a carne seca antes de usar. Já cometi o erro de colocar direto e o pão ficou intomável de salgado. Se quiser outra ideia com essa dupla, tenho uma receita tradicional que também é sensacional.

9º. Para quando as restrições alimentares batem na porta

Fazer pão sem glúten e sem lactose é um desafio e tanto, mas essa receita acerta na textura de um jeito impressionante. A goma xantana faz milagres, é ela que segura a massa no lugar do glúten.

Se for sua primeira vez com farinha de arroz, não se assuste se a massa parecer mais mole que o normal. É assim mesmo, ela não desenvolve glúten então não vai ficar elástica como as outras.

10º. Para os fãs do doce-salgado que funciona

Passas no pão de abóbora é daquelas ideias que ou você ama ou odeia. Eu era do time que odiava, até experimentar feito direito. As passas umedecidas na massa ficam macias e não tão doces quanto imaginava.

Se for tentar, deixa as passas de molho em água morna por 10 minutos antes, evita que queim no forno e roube a umidade da massa. Funciona com uvas passas escuras ou claras, mas prefiro as escuras pessoalmente.

11º. Para começar o dia com energia extra

Aveia no pão de abóbora dá uma sustentação que transforma o lanche em quase uma refeição. Perfeito para quem malha ou tem dia corrido pela frente.

A farinha de aveia caseira funciona melhor que a industrializada, é só bater flocos no liquidificador até virar pó. E as sementes de abóbora por cima não são só decoração, quando torram no forno, ficam crocantes e dão um plus de sabor incrível.

12º. Para os apaixonados por coco

Abóbora com coco é uma combinação subestimada, o sabor terroso da abóbora casa perfeitamente com o adocicado do coco. Parece sobremesa, mas funciona como pão.

Usei coco ralado fresco uma vez e o resultado foi tão bom que nunca mais voltei para o industrializado. Dá mais trabalho ralar na hora, mas o sabor é completamente diferente, mais úmido e aromático.

E aí, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Eu tô entre o com nozes e o recheado, mas confesso que o formato de abóbora é tentador pela beleza. Se testar alguma, me conta nos comentários como foi sua experiência, adoro saber o que as pessoas pensam sobre essas adaptações!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:36

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

0 Panquecaninja O.
Tive o mesmo problema que o Carlos, não cresceu na primeira. Na segunda, testei o fermento na água morna como indicado e vi que ele já estava vencido. Comprei um novo e deu certo. Dica valiosa
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