Ragu à Italiana: Segredo dos Nonnos em Casa

  • Você definitivamente precisa provar essa receita de uma panela deliciosa!
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Tem dias que a gente quer um prato que segure bem o garfo, né? Um molho que grude no macarrão, que faça barulho na panela e que deixe a casa cheirando como se tivesse um nonno italiano lá dentro. Esse ragu à italiana é exatamente isso, só que feito com linguiça toscana, um toque brasileiro que transforma tudo.

Já fiz essa versão mais de uma vez aqui em casa, e confesso: a primeira saiu meio seca. Aprendi na marra que o segredo tá no fogo baixo e na paciência, deixar a carne soltar suco, incorporar o molho e amadurecer o sabor sem pressa. Hoje, uso uma técnica simples que aprendi estudando receitas clássicas: dourar bem a linguiça antes de adicionar qualquer líquido. Isso traz uma profundidade que nenhum molho pronto entrega sozinho.

Os ingredientes são poucos, mas nobres: azeitonas inteiras, tomate pelado de boa qualidade, orégano fresco (ou seco, sem drama), e aquela pitada de pimenta do reino moída na hora. Até o Titan, que normalmente só se interessa por comida se cair no chão, fica de olho na panela.

Se você quer um ragu rápido, honesto e cheio de personalidade, essa receita é pra você. Bora ver como faz?

Receita de ragu de linguiça toscana: Saiba como fazer

Rendimento
5 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Essa receita sai por uns R$ 25 dependendo da linguiça que você comprar. A toscana tem mais gordura, o que ajuda no sabor - não pule essa etapa de dourar bem, faz toda diferença no resultado final.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/5 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 580 kcal 29%
Carboidratos Totais 12g 4%
   Fibra Dietética 3g 12%
   Açúcares 6g 12%
Proteínas 28g 56%
Gorduras Totais 45g 82%
   Saturadas 16g 80%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 1,800mg 78%
Potássio 680mg 15%
Ferro 3.2mg 18%
Vitamina C 15mg 25%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 12g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Ingredientes naturalmente sem glúten
  • Alto em Proteína: 28g por porção para saciedade
  • Keto-Friendly: Alta gordura, baixo carboidrato

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Reduza sal para hipertensos
  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Insight: Linguiça toscana oferece bom perfil proteico mas cuidado com a gordura
  • Para perda de peso: reduza porção e aumente salada

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, vamos preparar a linguiça. Pega uma faca e faz um corte longitudinal em cada uma, tira a pele com cuidado. A carne vai ficar meio esfarelada - é exatamente isso que queremos. Na primeira vez que fiz, a Daiane reclamou que eu estava fazendo bagunça, mas depois entendeu que vale a pena.
  2. Pega uma panela grande e esquenta em fogo médio. Joga a linguiça sem pele direto e deixa dourar na própria gordura que ela solta. Não fica com pressa aqui - esse passo é crucial. Deixa ficar bem douradinha, quase crocante em alguns pedacinhos.
  3. Quando a linguiça estiver no ponto, adiciona a cebola picada e o alho amassado. Se precisar, coloca uma colher de azeite pra ajudar. Mexe bem até ficar tudo perfumado - uns 2, 3 minutos no máximo.
  4. Agora vem o molho de tomate. Despeja as 2 xícaras, mistura tudo e tampa a panela. Quando começar a ferver, baixa o fogo e deixa cozinhar por uns 10 minutos. Mexe de vez em quando pra não grudar no fundo - já perdi um molho por causa disso.
  5. Passado os 10 minutos, o molho já deve estar mais encorpado. Adiciona o tomate pelado picado, as azeitonas (inteiras ou cortadas, como preferir) e o orégano. Deixa cozinhar por mais 2 minutinhos só pra integrar os sabores.
  6. Hora de provar! Experimenta e vê se precisa de sal ou pimenta. A linguiça já tem tempero, então cuidado para não salgar demais. Eu sempre erro pra menos e vou ajustando.
  7. Desliga o fogo e finaliza com bastante cheiro verde picado. Mexe bem e já pode servir. Fica incrível com aquele macarrão espaguete al dente, ou até com polenta cremosa.

Esse ragu é daqueles que quanto mais esquenta, melhor fica. Na segunda vez que fiz, deixei metade guardada na geladeira e no dia seguinte estava ainda mais saboroso - os temperos tinham se casado perfeitamente.

E aí, vai tentar? Conta pra mim nos comentários como ficou seu ragu, se descobriu algum truque diferente ou se a família aprovou. Aqui em casa virou prato de domingo - até o Titan fica esperto perto da cozinha quando faço!

Quanto tempo dura esse ragu? (e como guardar sem perder o sabor)

Essa maravilha dura até 3 dias na geladeira, mas eu sempre congelo uma parte porque fica ainda mais gostoso depois! Dica de ouro: armazena em potes de vidro com um fio de azeite por cima - cria uma camada protetora que mantém o molho úmido. Se for congelar, dura até 2 meses tranquilo. Quando for esquentar, joga um splash de água e mexe bem pra voltar ao ponto cremoso.

Tá de dieta? Vem cá que te conto as calorias

Cada porção tem aproximadamente 580 kcal (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Quer reduzir? Troca a linguiça toscana pela calabresa light e diminui o azeite - fica quase igual! Já se quiser aumentar o proteico, bora colocar carne moída magra junto com a linguiça.

Sem azeitonas? Sem problemas!

Não gosta ou não tem azeitonas? Experimenta alcaparras que fica incrível. Outras trocas que salvam: molho pronto por polpa de tomate batida no liquidificador (fica mais caseiro), linguiça toscana por calabresa defumada (dá um toque especial) e orégano por manjericão fresco (minha preferência quando tem na horta).

3 erros que quase todo mundo comete (e como evitar)

1. Deixar a linguiça cozinhar rápido demais - tem que dourar bem pra soltar toda a gordura e sabor. 2. Colocar tudo de uma vez - os ingredientes precisam de seu momento de fama, respeite a ordem! 3. Mexer pouco no final - quando tá quase pronto, precisa atenção redobrada pra não grudar. Já queimei um assim e a Daiane não deixou eu esquecer nunca mais...

Truque secreto do meu ragu matador

Depois de desligar o fogo, mistura um cubo de gelo e mexe rápido. Parece loucura, mas o choque térmico ajuda a emulsificar as gorduras e deixa o molho incrivelmente sedoso. Outra dica? Quando for esfarelar a linguiça, usa um garfo em vez de faca - fica no ponto perfeito!

Não sirva sozinho! Combinações que arrebentam

Polenta cremosa é o clássico dos clássicos, mas experimenta com: purê de mandioquinha (nosso preferido em casa), nhoque de batata doce (perigo: viciante) ou até sobre uma boa cama de rúcula pra dar contraste. De bebida? Um vinho tinto encorpado ou, se for dia de cerveja, uma pilsen bem gelada corta a gordura perfeitamente.

Quer surpreender? Faz a versão apimentada

Adiciona 1 colher de sopa de molho de pimenta junto com o molho de tomate e finaliza com pimenta calabresa. Fica tão bom que a última vez que fiz, meu cunhado comeu direto da panela (sem vergonha nenhuma). Outra variação top: coloca um pouco de vinho tinto quando for refogar a cebola - eleva o sabor pra outro nível!

A parte mais chata (e como facilitar)

Tirar a pele da linguiça é trabalhoso, né? Eu descobri que se esquentar 30 segundos no micro-ondas, a pele sai que é uma beleza! Só cuidado pra não cozinhar. Outra dica: compra a linguiça já sem pele em casas de carnes boas - vale cada centavo a mais.

Sobrou? Transforma em outras 3 receitas

1. Recheio de panqueca (mistura com um pouco de requeijão). 2. Molho para pizza (bate no liquidificador com um pouco de água). 3. Sanduíche monstro (esquenta e coloca no pão ciabatta com queijo derretido). A Daiane adora a versão sanduíche nas nossas noites de filme!

Modo chef: o toque que impressiona

Finaliza com raspas de limão siciliano e um fio de azeite aromatizado (esquenta azeite com alho e alecrim por 2 minutinhos e coa). Parece restaurante chique, mas é facílimo. Serve em cumbuquinhas de barro pra dar ainda mais clima italiano!

Perguntas que sempre me fazem

Posso usar linguiça congelada? Pode, mas descongela na geladeira antes - se jogar direto na panela solta muita água. O molho fica muito gorduroso? Se quiser reduzir, tira o excesso de gordura depois de dourar a linguiça. Posso fazer sem molho pronto? Claro! Usa 400g de tomates maduros batidos e aumenta o tempo de cozimento em 10 minutos.

Sabia que dá pra fazer no café da manhã?

Parece loucura, mas fica incrível com ovos mexidos! Refoga o ragu com um pouco de manteiga, acrescenta os ovos batidos e mexe até ficar cremoso. Coloca num pão sourdough torrado e vira o brunch mais estiloso do fim de semana. Juro que funciona!

O segredo está no tomate pelado

Essa receita pede tomate pelado não só pela praticidade - a acidez controlada e textura firme dele equilibram perfeitamente a gordura da linguiça. Se usar tomate fresco comum, o molho pode ficar aguado ou ácido demais. Mas se for usar fresco mesmo, tira as sementes e a pele antes!

De onde veio essa mistura maravilhosa?

O ragu é italiano, mas essa versão com linguiça toscana é uma adaptação brasileiríssima! Na Toscana original usariam carne de porco moída, mas nossa linguiça já traz todos os temperos certos. A inclusão de azeitonas foi uma sacada genérica de algum cozinheiro esperto pra cortar a gordura - e ficou tão bom que virou padrão.

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta servir com: queijo pecorino ralado na hora (o salgado combina perfeitão), pimenta calabresa (pra quem gosta de ardido) ou até um pouco de mel (sim, mel! O doce contrasta incrivelmente). De sobremesa? Uma boa panna cotta de baunilha limpa o paladar divinamente.

Se tudo der errado... salva assim!

Ficou aguado? Cozinha mais tempo sem tampa. Ficou muito grosso? Adiciona água fervendo aos poucos. Queimou o fundo? Troca de panela rápido e não mexe a parte de baixo. Linguiça muito salgada? Joga uma batata crua cortada que ela absorve o excesso. Já passei por tudo isso e sobrevivi pra contar!

Por que a toscana funciona tão bem?

A linguiça toscana tem aquela gordura generosa e temperos como alho e ervas que praticamente cozinham o molho por você. É como se cada pedacinho soltasse um caldo perfumado. Curiosidade: em São Paulo, a feira da Liberdade vende uma versão artesanal que leva um toque de noz-moscada - fica surreal de bom!

Bora discutir essa receita?

Você já fez ragu de linguiça antes? Tem alguma variação secreta na sua família? Conta aqui nos comentários como ficou o seu - adoro trocar ideias sobre essas adaptações caseiras que sempre surgem! E se tiver dúvida, é só perguntar que respondo tudinho.

Ragu com amor: um menu para aquecer o coração (e o estômago)

Quem nunca chegou em casa depois de um dia cansativo e só pensou em uma comida que abraça a alma? Pois é, o ragu é daqueles pratos que transformam jantares simples em memórias gostosas. Por isso, selecionei combinações que vão fazer seu jantar parecer um abraço da Daiane - sim, ela aprova cada sugestão aqui!

Para começar com o pé direito

Nada como uma entrada leve para abrir o apetite sem roubar o protagonismo do prato principal. Aqui em casa, adoramos começar com...

Pão caseiro ainda quentinho: perfeito para mergulhar no molho do ragu antes mesmo do prato principal chegar. Aquele cheiro de forno que invade a casa? Imbatível.

Bolinho de queijo crocante por fora e derretido por dentro: porque todo mundo sabe que queijo é o melhor amigo do molho de carne.

Os parceiros perfeitos

Receita de polenta com carne moída: se tem uma combinação que nasceu para ficar junta, é polenta e ragu. Essa versão com carne moída é um clássico que nunca falha.

Nhoque de mandioca (modo de preparo no link): para quem quer fugir do óbvio, essa versão brasileirinha dá um toque especial e um contraste de texturas incrível.

Nhoque de abóbora (receita incrível aqui): minha opção favorita quando quero algo mais leve sem perder o sabor. A doçura da abóbora combina surpreendentemente bem.

Batata rústica assada: crosta dourada e interior macio - simples assim, mas sempre arrasa.

Para fechar com chave de ouro

Depois de um prato tão reconfortante, nada como uma sobremesa que não pese no estômago. Minhas sugestões:

Maçã caramelizada com canela: doce, aromática e levinha - parece que foi feita para seguir um ragu.

Pudim de pão caseiro: aproveita aquele pão que sobrou da entrada e vira uma sobremesa econômica e deliciosa.

Bebidas: Combinações que agradam todos os paladares

Suco de laranja natural que parece de restaurante: o clássico dos clássicos, sempre cai bem e combina com tudo.

Suco de abacaxi fácil e rápido: o toque ácido corta a riqueza do molho e refresca o paladar.

Suco de melancia (tutorial completo no link): leve e doce naturalmente, perfeito para os dias mais quentes.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já testamos todas (algumas mais de uma vez, confesso) e cada uma tem seu momento especial. Conta nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Agora veja mais 10 opções incríveis, ideias para o dia a dia!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Quando o bacon entra em cena

Autor: Canal Tempera

Olha, eu não sou muito de exagerar, mas essa versão com bacon é daquelas que a gente faz e depois se arrepende de não ter feito o dobro. A gordura do bacon vai fazendo um fundo de sabor defumado que impregna na carne toda, sabe? Fica aquele negócio que gruda no céu da boca de tão bom.

Uma dica que aprendi errando: doure o bacon bem devagar, em fogo baixo. Parece contra intuitivo, mas é isso que vai extrair a gordura sem queimar. E não jogue fora essa gordura não, é nela que você vai refogar a cebola e o alho, é tipo ouro líquido pra dar sabor.

3º. Costela na cerveja preta, a ousadia que deu certo

Autor: Chef Pedro Marino

Confesso que fiquei com um pé atrás quando vi cerveja preta na receita, mas nossa, que surpresa boa. A bebida não deixa gosto de álcool, pelo contrário, ela traz um amargor suave que corta a gordura da costela. Fica um negócio complexo, de restaurante chique, mas que você faz em casa.

Já testei com várias marcas de cerveja, e pra mim funciona melhor aquelas mais encorpadas, não muito doces. E não tenha pressa no cozimento, a costela pede paciência pra ficar naquele ponto de desmanchar.

4º. Ossobuco: a tradição que vale cada minuto

Essa é pra quando você quer impressionar, ou só se tratar mesmo. O ossobuco tem aquela gordura maravilhosa que derrete e deixa o molho cremoso, quase sem você precisar fazer força. A primeira vez que fiz, achei que tinha errado alguma coisa de tão bom que ficou.

O segredo tá em selar bem a carne antes de levar pra panela de pressão, e não pular a etapa de refogar a cebola no fundo que ficou da carne. Parece detalhe besta, mas faz uma diferença absurda no sabor final.

5º. Cogumelos: a surpresa vegetariana

Eu nem sou do time dos cogumelos, mas essa receita me converteu. O truque tá em usar pelo menos dois tipos diferentes, shimeji e shiitake funcionam bem, pra criar camadas de sabor e textura. O cogumelo tem um umami natural que substitui muito bem a carne.

Uma coisa que faço sempre: depois de refogar os cogumelos, tiro um pouco pra decorar no final. Além de bonito, garante que alguns pedaços fiquem mais al dente, contrastando com os que desmancharam no molho.

6º. Carne moída: o coringa da semana

Essa é daquelas receitas que salva quando o dia foi corrido e você quer algo gostoso sem muito trabalho. Já fiz tanto essa versão que nem preciso mais olhar a receita, virou instinto.

Meu pulo do gato: douro a carne moída em lotes pequenos, sem amontoar na panela. Se jogo tudo de uma vez, a carne acaba cozinhando no vapor e não dourando direito. Parece chato, mas são 2 minutinhos a mais que fazem toda diferença no sabor.

7º. Cordeiro: para ocasiões especiais

O cordeiro tem um sabor único, meio terroso, que combina incrivelmente bem com ervas como alecrim e tomilho. Essa receita é perfeita pra quando você quer fazer algo diferente no final de semana, ou pra receber visitas.

Aprendi que cordeiro gosta de tempero forte, não tenha medo de usar alho, bastante pimenta do reino e aquelas ervas frescas. E deixa marinar umas horinhas antes de cozinhar, o sabor fica muito mais profundo.

8º. Polvo: aventura marinha

Eu tinha um certo medo de cozinhar polvo, sempre achei que ia ficar borrachudo, mas esse vídeo me mostrou que é mais simples do que parece. O segredo tá no cozimento lento e na temperatura controlada.

Uma dica que ninguém me contou: congelar o polvo antes de cozinhar ajuda a quebrar as fibras e garante que fique mais macio. E não jogue fora a água do cozimento, ela é cheia de sabor e pode virar base pra um risoto ou sopa depois.

9º. Lentilha: o conforto vegetariano

Quem disse que ragu precisa ter carne? Essa versão com lentilha é tão reconfortante quanto as tradicionais, e ainda é bem mais leve. A lentilha tem uma textura perfeita pra absorver os sabores do molho.

Eu gosto de cozinhar a lentilha separadamente e adicionar no final, assim ela não vira uma pasta. E um fio de azeite na hora de servir faz milagres, realça todos os temperos e dá um toque final profissional.

10º. Pato: sofisticação acessível

O pato é uma daquelas carnes que assustam, mas que quando você descobre como fazer, vira paixão. Tem um sabor mais intenso que frango, uma gordura que derrete na boca, é outro nível.

O maior erro com pato é cozinhar demais, ele fica seco rapidinho. Por isso fique de olho no ponto, e não tenha medo de deixar a pele bem crocante antes de adicionar os líquidos. A gordura que solta é perfeita pra refogar os outros ingredientes.

11º. Porco: o clássico que nunca falha

Às vezes o simples é o que funciona melhor, né? Essa receita de porco é daquelas que agrada todo mundo, dos mais novos aos mais velhos, e não tem como errar.

Eu gosto de usar a paleta de porco, que tem uma gordura bem distribuída e fica incrível depois de horas cozinhando. E um truque caseiro: se o molho ficar muito ácido, uma pitadinha de açúcar mascavo equilibra na hora, sem estragar o sabor.

E ai, qual dessas vai para sua panela primeiro? Cada uma tem sua personalidade, né? Se colocar em prática, volta e me diz como ficou, adoro trocar ideia sobre essas experiências na cozinha!

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 17:11

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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