12 Receitas de Frango Karague Japonês Super Deliciosos e Diferente Para PRovar

  • Um ótimo petisco para as suas tardes
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Fritar frango parece coisa simples, até você tentar a versão japonesa e perceber que a crocância pode ser uma ciência. A primeira vez que fiz frango karague, a casca ficou mole em cinco minutos. Faltou o segredo do duplo empanamento.

Estudando técnicas de fritura, aprendi que a mistura de farinha de arroz e amido de milho não é só tradição. A farinha de arroz dá uma textura leve e delicada, enquanto o amido cria aquela crocância que segura o calor e mantém o frango crocante por mais tempo, mesmo depois de frio. É um detalhe que muda tudo.

Fazer esse prato em casa é uma experiência divertida, quase como um projeto. Você sente a transformação na textura, o cheiro que toma a cozinha. E no final, tem um petisco ou um jantar que impressiona qualquer um. Vou te mostrar como acertar cada etapa, lá no passo a passo.

Receita de frango karague japonês fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
3 porções
Preparação
30 min (mais marinada)
Dificuldade
Médio

Ingredientes

0 de 11 marcados

Para a marinada e frango:

Para o empanamento e fritura:

Para finalizar (opcional):

Não se assuste com a farinha de arroz, você acha em lojas de produtos naturais ou em alguns supermercados maiores. Se não encontrar, pode usar só amido de milho, mas a textura fica um pouquinho diferente, mais pesada. O mirin dá um toque adocicado, mas se for difícil, uma colher de chá de açúcar dissolvida no shoyu ameniza.

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Informação Nutricional

Porção: 180g (1/3 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 0.8g 1%
Proteínas 32.8g 66%
Gorduras Totais 27.3g 34%
   Saturadas 6.2g 31%
   Trans 0.1g 1%
Colesterol 95mg 32%
Sódio 980mg 43%
Potássio 420mg 9%
Ferro 2.1mg 12%
Cálcio 25mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Ideal para recuperação muscular
  • Sem Glúten: Usa farinha de arroz
  • Sem Laticínios: Não leva derivados de leite
  • Energia: Combinação proteína + carboidratos

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Principalmente do shoyu; reduza para hipertensos
  • Alta gordura – Fritura por imersão aumenta calorias
  • Contém soja: Shoyu é derivado de soja
  • Insight: Sobrecoxa tem mais sabor que peito, mas também mais gordura; versão airfryer reduz 150kcal/porção

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Corta o frango: Tira o excesso de gordura da sobrecoxa e corta em pedaços de uns 3 a 4 centímetros, mais ou menos do tamanho de uma mordida. Tenta deixar tudo num tamanho parecido, assim fritam igual. Coloca numa tigela.
  2. Mistura a marinada: Na mesma tigela, adiciona o shoyu, o saquê mirin, o alho ralado, o gengibre e a pimenta-do-reino. Mexe bem com as mãos, fazendo uma massagem nos pedaços de frango. Isso é importante, viu? Cobre a tigela e deixa na geladeira por pelo menos 20 minutos. Se tiver uma horinha, deixa até uma hora, o sabor fica mais profundo.
  3. Prepara o empanamento: Num prato fundo ou em outra tigela, mistura a farinha de arroz e o amido de milho. Tira o frango da geladeira e passa cada pedaço nessa mistura seca, pressionando bem para grudar. O legal aqui é que a própria marinada úmida gruda no pó, formando uma casquinha irregular. Isso é bom, vai ficar super crocante.
  4. Aquece o óleo: Enche uma panela média ou um wok com óleo, uns 3 ou 4 dedos de altura. Esquenta em fogo médio-alto. Para testar se está no ponto, joga um farelinho da farinha. Se subir rápido e borbulhar, tá pronto.
  5. Frita em lotes: Isso é crucial: não joga tudo de uma vez. Coloca uns 5 ou 6 pedaços por vez, dependendo do tamanho da sua panela. Deixa fritar por uns 4 a 5 minutos, mexendo de vez em quando com uma escumadeira, até ficar dourado e crocante. A sobrecoxa leva um pouco mais que o peito.
  6. Descansa e repete: Tira o frango frito e coloca num prato forrado com papel toalha. Deixa descansar um minuto. Repete o processo com o resto do frango até terminar. Sempre deixa o óleo voltar à temperatura entre um lote e outro.

Para servir: Espalha o frango karague numa travessa, joga uma pitada de sal fino (bem pouquinho, só pra realçar) se achar necessário, e finaliza com cebolinha picada. Acompanha com fatias de limão para espremer na hora e um potinho de shoyu puro ou temperado para mergulhar. Fica um espetáculo.

Ah, e lembra: Essa receita realmente não leva sal extra, o shoyu já é bem salgado. A dica de ouro é fritar em pequenas porções. Se jogar tudo junto, o óleo esfria e o frango fica oleoso e mole. Paciência aqui é a chave para a crocância perfeita.

O grande barato desse frango karague é justamente a casquinha. Ela segura a crocância de um jeito que frango empanado comum não segura. A última vez que fiz, deixei esfriar um pouco na grade e quando fui experimentar, ainda estava fazendo aquele barulho satisfatório de crocante. Vale cada passo a mais.

E você, já tinha tentado fazer essa versão japonesa? Qual seu maior desafio na hora de fritar frango para ficar crocante? Me conta aqui embaixo como foi a sua experiência, ou se descobriu algum truque novo no caminho!

Quanto engorda? (e como deixar mais leve)

Cada porção tem cerca de 485 kcal - mas dá pra reduzir em 30% se você usar airfryer! Basta pincelar um fio de óleo e assar a 200°C por 15 minutos, virando na metade. Fica quase tão crocante quanto frito. Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre os valores por porção.

Quanto tempo dura essa belezinha?

Na geladeira: 2 dias (mas perde a crocância). Congelado: até 1 mês - só deixar esfriar totalmente antes de guardar. Dica da Daiane: congele em porções individuais pra não grudar. Pra reaquecer, forno ou airfryer são melhores que micro-ondas!

Sem saquê mirin? Sem crise!

Se não achar esse ingrediente, faz assim: 1 colher de sopa de vinho branco + 1/2 colher de açúcar dissolvido. Ou só aumenta o shoyu pra 3 colheres. Já testei as duas versões e fica bom (mas o original é imbatível, né?).

Truque secreto do chef caseiro

Mistura a farinha de arroz com o amido ANTES de jogar no frango. Faz diferença! E não tenha medo de sujar as mãos - o melhor é misturar mesmo com os dedos pra cobrir tudinho. Só não esquece de lavar depois, né?

3 erros que quase estragaram meu karague

  1. Óleo frio: Se o frango afundar e não subir rápido, tá cru por dentro. Espera esquentar bem!
  2. Excesso de farinha: Vira uma casquinha grossa. O ideal é só uma camada fininha.
  3. Fritar tudo de uma vez: A temperatura cai e fica oleoso. Paciência, melhor fazer em 2-3 levas.

O que serve junto? (além do óbvio)

Todo mundo fala do shoyu, mas experimenta com:

  • Maionese temperada com limão e pimenta
  • Molho de iogurte + wasabi (mistura surpreendente!)
  • Até ketchup com um toque de gengibre ralado

De bebida, um chá verde gelado ou cerveja bem gelada combina demais.

Versão "explosiva" (pra quem gosta de arder)

Adiciona 1 colher de chá de pasta de pimenta coreana (gochujang) na marinada. Fica com um sabor complexo - doce, picante e umami ao mesmo tempo. Cuidado que vicia!

O ponto crítico: a fritura perfeita

Teste o óleo jogando um pedacinho de pão - se borbulhar rápido, tá no ponto. E não fica ansioso pra mexer! Deixa o frango "nadando" por 1 minuto antes de virar. Isso evita que a casquinha desgrude (já aconteceu comigo, credo).

Reaproveitando sem desperdício

Óleo usado? Esfria, coa e guarda em vidro pra próxima fritura (dura até 3 usos). Sobrou frango? No dia seguinte vira recheio de onigiri ou topping de ramen. A Daiane inventou de jogar na salada de macarrão - ficou bom, sério!

Up chique (pra impressionar)

Finaliza com raspas de limão siciliano e gergelim presto torrado na hora. Serve num prato fundo com hashis decorativos - parece de restaurante caro, mas é o mesmo frango do dia a dia.

Perguntas que me fazem toda vez

"Posso usar farinha de trigo?" Pode, mas perde a textura crocante típica. A farinha de arroz dá aquela casquinha ultra-fina.

"Precisa marinar mesmo?" Não é obrigatório, mas os 20 minutos fazem o tempero penetrar melhor. Se tiver pressa, pelo menos 5 minutinhos ajuda.

2 segredos que ninguém conta

1. O gengibre não é só sabor - ele ajuda a amaciar a carne. Química pura!

2. Frango em pedaços IRREGULARES fica melhor - partes mais finas ficam supercrocantes, as mais grossas suculentas. Uniformidade é superestimada.

De onde veio essa delícia?

O karague (pronuncia "karaague") é a versão japonesa do frango frito, mas bem diferente do karaage tradicional. Surgiu nos anos 60, quando imigrantes chineses adaptaram receitas com ingredientes locais. O toque especial? A farinha de arroz, que deixa mais leve que a nossa coxinha!

Harmonização além do óbvio

Experimenta comer com fatias de maçã verde - o azedinho corta a gordura. Ou então com um pickle rápido de pepino (2 horas em vinagre, açúcar e sal). Combinação que vai te surpreender!

Meu maior fracasso (pra você não repetir)

Uma vez usei amido de mandioca no lugar do milho... Virou uma cola grudenta horrorosa! E outra vez exagerei no shoyu e ficou salgado que só. Moral da história: medidas importam, gente.

Sabia que...

No Japão tem máquinas de vender karague quente na rua, tipo nosso cachorro-quente? E a versão original leva só alho e gengibre, sem shoyu. Cada região tem sua variação - em Okinawa até usam açúcar!

E aí, bora fazer esse karague? Conta nos comentários se testou alguma dica diferente ou inventou sua própria versão. Prometo responder todo mundo! E se tiver foto, marca no Instagram @sabornamesaoficial pra gente ver essa obra-prima.

Karaguê e companhia: um banquete japonês pra alegrar seu jantar

Quem aí também fica perdido na hora de montar um menu completo? Aqui em casa, a Daiane sempre me pega no "e o que vamos servir junto?". Por isso, separei combinações que fazem do karaguê (aquele frango crocante japonês que a gente ama) uma experiência ainda mais especial.

Para começar com o pé direito

Onigiri que vai surpreender você: Esses bolinhos de arroz são praticamente um abraço japonês. Perfeitos pra abrir o apetite sem pesar.

Tempura de camarão (saiba o passo a passo): Crocância que faz a Daiane ficar de olho no prato alheio - cuidado com os dedos ágeis dela!

Tofu grelhado que toda a família pede: Leve e versátil, ótimo pra quem quer algo mais suave antes do prato principal.

A turma do apoio

Tempura de legumes (aprenda como fazer): Berinjela, abobrinha e cenoura numa casquinha que é pura felicidade. Combina tanto que parece feito sob medida.

Arroz branco japonês: Sem link, mas indispensável! Aquele grão soltinho que absorve todo o sabor do karaguê.

Doce desfecho

Pudim de microondas que nunca falha: Prático e nostálgico, perfeito pra quando a fome de doce bate depois do jantar.

Sorvete de chocolate que todo mundo elogia: Nosso preferido para finalizar - e sim, a Daiane sempre pega a tigela maior.

Castanha do pará: Pra quem quer algo diferente, traz um toque brasileiro pra sobremesa.

Bebidas: Harmonização para pratos com aromas marcantes

Limonada: Refrescante e clássica, corta a gordura do frango na medida certa.

Chá verde: Sem link, mas é nosso coringa - serve do começo ao fim da refeição.

Essa combinação aqui em casa já virou tradição de final de semana. E aí, qual desses itens você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários como ficou seu karaguê e companhia!

A crocância tem muitas faces. Dá uma olhada nessas versões que vão desde o clássico até o criativo.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A ciência da crocância perfeita

autor: Kunis por Aí

Depois que minha casca ficou mole na primeira tentativa, fui atrás do porquê. Aprendi que não é só a mistura de farinhas, mas a temperatura do óleo e a paciência. Se o óleo não estiver quente o suficiente, o frango absorve gordura e fica encharcado. Essa receita me salvou porque mostra exatamente o ponto certo.

E tem um truque bobo que faz diferença: depois de empanar, deixa o frango descansar por uns 5 minutos em cima de uma grade. A farinha hidrata um pouco, criando uma casquinha mais uniforme que não descola na fritura. Parece mágica.

3º. Quando a fritadeira não é uma opção

autor: Tomo Tchan

Já aconteceu de você ter vontade de um karague, mas não querer lidar com o óleo quente e a limpeza depois? Essa versão no forno resolve isso. Ela não fica idêntica à frita, claro, mas ganha uma crocância agradável e um sabor incrível.

O segredo está em usar uma assadeira com grade e borrifar um fio de óleo por cima da empanagem. Isso ajuda a dourar uniformemente. Fica ótimo para um jantar durante a semana, quando você quer algo especial mas prático.

4º. Crocante sem uma gota de óleo

Confesso que duvidei que fosse funcionar. Como fica crocante sem óleo? A resposta está no forno bem aquecido e, de novo, na paciência. Você não vai abrir a porta do forno toda hora para checar, senão perde o calor e o frango fica cozido, não crocante.

É uma alternativa legal para quem está de dieta ou simplesmente não tem óleo em casa. A textura é diferente, mais sequinha, mas o sabor dos temperos fica ainda mais evidente. Vale a experiência.

5º. A praticidade da Air Fryer em ação

Para dias corridos, a air fryer é uma mão na roda. O ponto positivo é que você usa pouquíssimo óleo, só uma borrifada. O cuidado é não lotar a cesta. Se os pedaços ficarem muito juntos, eles cozinham no vapor um do outro e a casquinha amolece.

Faço em porções menores, virando na metade do tempo. Fica surpreendentemente bom, e a limpeza depois é infinitamente mais fácil do que lavar uma panela cheia de óleo. Praticidade que salva.

6º. A imersão completa: karague com molho

Isso aqui eleva o prato para outro nível. O contraste do quente e crocante com um molho geladinho de wasabi ou a doçura do tarê é espetacular. Meu preferido é o molho agridoce, aquele bem grudento.

Dica de ouro: mergulhe o frango no molho na hora de comer, não antes. Se você cobrir tudo, a casquinha perde a graça em minutos. Deixa o molho num potinho ao lado e cada um mergulha o pedaço na hora. A crocância se mantém.

7º. A surpresa agridoce do molho de laranja

Diferente do que parece, não fica com gosto de laranja de caixinha. Fica com um sabor complexo, levemente cítrico e adocicado, que corta a gordura do frango frito de um jeito incrível. É uma combinação que sempre impressiona quem prova pela primeira vez.

Use suco de laranja fresco, de preferência. O de caixinha tem muito açúcar e pode deixar o molho enjoativo. Com o natural, o equilíbrio é perfeito.

8º. Em fatias finas: crocância máxima

Essa é a minha versão favorita para servir como petisco em festas. Em fatias finas, a proporção crocância-carne é perfeita, e fica super sequinho por dentro. É impossível comer só um.

Corta o peito de frango ainda meio congelado, fica muito mais fácil. E fica de olho no tempo de fritura, porque fatia fina cozinha em segundos. Passou do ponto, fica duro.

9º. Buscando a autenticidade japonesa

Se o seu objetivo é fazer algo o mais próximo possível do que se come no Japão, essa é a referência. Os temperos são mais sutis, o foco é na textura e no frango em si. É menos sobre bombar o sabor e mais sobre o equilíbrio.

Acompanha com um punhado de repolho fino fatiado e um limãozinho. Simplicidade que funciona. Me faz sentir que estou numa *izakaya*, aqueles botecos japoneses, mesmo estando na minha cozinha em São Paulo.

10º. A fusão brasileira: karague a passarinho

Quem diria que o frango a passarinho, aquele dos botecos, e o karague japonês iam combinar tão bem? A ideia é genial. Usa os pedacinhos menores, com ossinho, e aplica a técnica da empanagem leve japonesa.

Fica incrível para acompanhar uma cerveja bem gelada. É a prova de que a cozinha não tem fronteiras, e que misturar influências pode dar resultados fantásticos. Uma verdadeira celebração na ponta do garfo.

11º. O poder da maisena na crocância

A maisena, ou amido de milho, é um coringa na cozinha. Ela cria uma crocância mais fina e delicada que a farinha de trigo, quase como uma película. Se você não tem farinha de arroz, essa é a melhor substituta.

Só não pode exagerar na quantidade, senão fica com uma textura meio 'gizenta'. A medida certa faz toda a diferença entre um empanado crocante e um empanado que parece uma casca grossa.

12º. A versão vermelha e bem temperada

Essa cor vermelha linda geralmente vem de páprica doce ou defumada. Além da cor, ela traz um sabor profumo, quase defumado, que é uma delícia. É para quem acha o karague tradicional muito neutro.

Um cuidado: páprica queima fácil. Se for fritar, mantém o fogo médio para não escurecer e ficar amarga. Na air fryer ou forno, fica mais tranquilo. O resultado é um frango com personalidade forte.

E aí, qual dessas abordagens para o karague mais combinou com o seu estilo? Você é do time do clássico crocante, do molho agridoce ou da versão assada? Me conta nos comentários qual você vai testar — ou se já tem uma receita secreta aí na manga!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 12:04

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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