Macarrão Parisiense: Toque Francês no Seu Prato

  • Quer incrementar o macarrão do dia a dia? Então experimente essa deliciosa receita!
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Macarrão parisiense não é francês, e tudo bem. Na verdade, é uma das melhores invenções paulistanas disfarçadas de clássico europeu. Eu já comi versões em restaurantes caros que não chegavam perto da que faço em casa, com cebola dourada, noz-moscada fresca e aquele toque de creme de leite que transforma tudo.

O segredo tá no molho: ele precisa ser cremoso sem ser pesado, e o amido de milho ajuda a dar liga sem mascarar os sabores. Presunto e ervilha? Sim, mas use presunto de boa qualidade e ervilha fresca se puder, faz diferença sim.

Já testei essa receita em jantares com amigos e até em dias comuns de semana. Resultado? Silêncio à mesa. Só o som de garfos raspando travessa. Daiane, que torce o nariz pratos muito “retro”, pediu bis.

Abaixo, mostro exatamente como chegar nesse equilíbrio delicioso. Testa aí e me conta se também virou tradição na sua casa.

Receita de macarrão ao molho parisiense: Saiba como fazer

Rendimento
  8 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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Essa receita é daquelas que parece simples, mas tem alma. Gastei cerca de R$22 aqui em São Paulo, e rende bem. Dica: se for usar manteiga em vez de margarina, o molho ganha um brilho dourado que lembra pratos de bistrô. E sim, já testei com ervilha fresca e enlatada — ambas funcionam, mas a fresca traz um toque mais vivo.

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Informação Nutricional

Porção: 200g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 3.8g 15%
   Açúcares 12.5g 25%
Proteínas 18.3g 37%
Gorduras Totais 24.7g 31%
   Saturadas 12.1g 61%
   Trans 0.3g -
Colesterol 65mg 22%
Sódio 980mg 43%
Potássio 420mg 9%
Cálcio 210mg 21%
Ferro 2.1mg 12%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Energético: Rico em carboidratos para energia
  • Boa Proteína: Equilíbrio proteico moderado
  • Cálcio: Fonte de cálcio do leite
  • Fibras: Contribui com fibras da ervilha

Alertas & Alérgenos

  • Alto sódio – Presunto e sal elevam teor
  • Gorduras saturadas – Creme de leite e margarina
  • Contém lactose – Leite e creme de leite
  • Contém glúten – Macarrão tradicional
  • Insight: Para versão light, use leite desnatado, creme light e reduza o presunto

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Cozimento do macarrão:

  1. Leve 2 litros de água com 1/2 colher (sopa) de sal e um fio de azeite para ferver numa panela grande. Quando levantar fervura, adicione o penne e cozinhe por 8 minutos, ou até ficar al dente. Escorra, mas não lave – o amido na superfície ajuda o molho a grudar.

Molho parisiense:

  1. Numa panela média, derreta a margarina (ou manteiga) em fogo médio. Junte a cebola picada e refogue por 4-5 minutos, até dourar levemente e soltar aquele cheiro doce – não deixe queimar.
  2. Enquanto isso, dissolva o amido de milho nas 2 colheres de leite frio. Reserve.
  3. Adicione o restante do leite (500ml) à panela com a cebola. Tempere com uma pitada de sal (cuidado: o presunto já é salgado) e rale um pouco de noz-moscada – umas 3-4 raspadas bastam.
  4. Quando o leite começar a esquentar (sem ferver ainda), junte a mistura de amido e mexa sem parar. Deixe cozinhar por 3-4 minutos em fogo médio, até o molho engrossar levemente e ficar homogêneo.
  5. Desligue o fogo e acrescente o creme de leite, o presunto em cubos e a ervilha escorrida. Misture bem – o calor residual é suficiente para aquecer tudo sem cozinhar demais.

Montagem:

  1. Numa travessa grande, espalhe um pouco do molho no fundo – isso evita que o macarrão grude. Despeje o penne escorrido por cima e cubra com o restante do molho.
  2. Sirva imediatamente. Aqui em casa, Daiane, que normalmente evita pratos com “cara de festa junina”, repetiu o prato – e olha que ela é crítica de primeira linha.
  3. Se quiser, finalize com uma pitada de pimenta-do-reino moída na hora, cheiro-verde picado ou parmesão ralado. Não é tradicional, mas combina.

Esse macarrão parisiense é daqueles pratos que parecem simples, mas têm um quê de nostalgia e conforto. Não é francês, não é gourmet — é da cozinha de casa, feito com carinho e atenção aos detalhes. Já fiz em dias corridos de semana e em jantares com amigos, e o resultado é sempre o mesmo: travessa vazia e pedidos de receita. Testa aí e me conta: virou tradição na sua mesa também?

Ah, e se sobrar molho (difícil, mas possível), guarde na geladeira e use no dia seguinte com um pãozinho quente. Ou misture com ovos mexidos — vira um café da manhã digno de elogio. Cozinhar é isso: transformar o básico em algo que alimenta mais que o estômago.

Quanto tempo dura essa delícia?

Se por algum milagre sobrar (duvido muito), guarde na geladeira por até 3 dias em pote fechado. Só esquenta na panela com um fio de leite pra dar uma reavivada no molho. Congelar? Pode, mas o creme de leite às vezes fica meio granulado depois - ainda comível, mas não fica tão lindo.

Contando os danadinhos

Cada porção tem aproximadamente 485 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Dá pra reduzir usando leite desnatado e creme de leite light, mas sério... vale a pena o original. A Daiane uma vez fez versão light e até o gato olhou com desdém.

Trocas que salvam vidas

  • Sem lactose? Troque o leite por bebida vegetal sem açúcar (amêndoa fica bom) e use creme de coco no lugar do creme de leite
  • Vegetariano? Substitua o presunto por cogumelos shimeji ou palmito picado
  • Vegano hardcore? Margarina vegetal + leite de castanhas + "creme" de tofu batido com limão
  • Penne integral funciona, mas cozinha 2 minutinhos a mais

Os 3 pecados capitais do molho parisiense

1. Molho empelotado: Dissolva o amido no leite frio antes de levar ao fogo. Nada de jogar direto na panela quente!
2. Macarrão grudento: Escorra bem e passe um fio de azeite depois de cozido
3. Molho muito grosso: Se engrossar demais, salva com um pouco da água do cozimento da massa

Hack de mestre

Pegue 1 colher de requeijão cremoso e misture no molho quente. Vai dar um cremosidade ABSURDA. Outra? Rala um pouco de queijo gruyère por cima na hora de servir - parece fancy mas custa menos que parmesão importado.

O que jogar do lado?

Um vinho branco meio seco cai que nem luva. De cerveja, vai de pilsen gelada. De não alcoólico, suco de maçã com gengibre. E se quiser botar uma saladinha pra disfarçar, rúcula com tomate seco faz o serviço.

Versão "madame"

Troca o presunto por cubos de salmão defumado e acrescenta alcaparras. Parece coisa de restaurante caro, mas o custo extra vale cada centavo. Já fiz pra visita e todo mundo achou que eu tinha pedido delivery gourmet.

O ponto crítico

O momento de adicionar o amido de milho é o que mais dá medo. Mistura ele com 3 colheres do leite FRIO até dissolver totalmente, depois junta ao resto. Se jogar direto, vira cola branca. Já aconteceu aqui e tive que fingir que era um "experimento culinário".

Modo "Deu Tudo Errado"

Queimou o fundo do molho? Passa pra outra panela rápido e não mexe no fundo queimado. Molho muito líquido? Mistura 1 colher de maisena com água fria e adiciona aos poucos. Muito sal? Joga uma batata crua descascada que ela absorve o excesso (depois tira ela, claro).

Versão "conta de luz alta"

Usa salsicha no lugar do presunto (corta em rodelas finas que fica até apresentável), leite em pó reconstituído e margarina mesmo. A ervilha pode ser daquelas de lata barata. Fica gostoso ainda, só não conta pra ninguém.

Up gourmet

Finaliza com farofa crocante de bacon (só bacon bem frito misturado com farinha de mandioca) por cima. Parece coisa de MasterChef, mas é facílimo. Ou joga umas folhas de manjericão fresco pra dar um verde.

De Paris pra sua casa

Esse molho na verdade é uma adaptação do clássico francês "Sauce Parisienne", que originalmente leva cogumelos e vinho branco. Nos anos 70, as donas de casa brasileiras adaptaram com o que tinham na despensa - e nasceu essa maravilha acessível.

2 segredos que ninguém conta

1. Se deixar o molho descansar 10 minutos depois de pronto (com a panela tampada), o sabor fica mais intenso. Química pura!
2. O macarrão penne foi escolhido porque os furinhos pegam mais molho, mas se usar espaguete, enrola no garfo com molho e um pouco de queijo ralado - vira "espaguete à parisiense".

Perguntas que sempre me fazem

"Posso congelar?" Pode, mas o molho às vezes separa. Na hora de requentar, bate com um fouet e adiciona um pouquinho de leite.
"Serve pra criança?" Minha sobrinha de 5 anos come até a tigela. Só tira a noz moscada se for muito pequeno.
"Qual o melhor presunto?" O defumado fica show, mas o comum já resolve. Evite os muito gordurosos.

Sabia que...

Originalmente na França, esse tipo de molho era feito com "jambon" (presunto cru) e creme fresco. A versão brasileira ficou mais cremosa justamente por causa do nosso amor por molhos encorpados. E a ervilha? Foi adicionada pra dar cor e textura - além de ser barata nos anos 70/80.

E aí, bora fazer?

Conta nos comentários se já conhecia essa receita, se arriscou alguma variação ou se queimou o molho igual eu na primeira vez (vamos rir juntos). Marca aquele amigo que só sabe fazer miojo - essa aqui é tão fácil quanto e vai deixar todo mundo impressionado!

Macarrão Parisiense: Um Banquete que Vai Além do Prato Principal

Quem disse que uma refeição com macarrão precisa ser básica? Aqui em casa, a Daiane e eu adoramos montar menus completos que transformam o simples em especial. Selecionamos combinações que harmonizam, contrastam e surpreendem - porque comer bem é uma arte!

Para Começar com Estilo

Empadinha de liquidificador (clique aqui para ver a receita): Crocante por fora, cremosa por dentro. Perfeita para abrir o apetite sem roubar a cena do prato principal.

Mini pizza para festas (saiba como preparar): Versáteis e divertidas, essas minis são ótimas para compartilhar. A Daiane sempre faz umas com queijo extra (meu fraco).

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Abobrinha gratinada (nossa receita): O contraste do gratinado com a maciez do vegetal é puro luxo. Nosso segredo? Um toque de noz-moscada.

Tomate recheado: Clássico que nunca falha. Quando queremos algo mais leve, essa é nossa pedida.

Berinjela: Carnuda e saborosa, quase uma "carne vegetal" que complementa perfeitamente.

Doces Finales (Prepare-se para Não Resistir)

Cheesecake de frutas vermelhas que todo mundo elogia: O equilíbrio perfeito entre doce e ácido. A textura cremosa é de outro mundo!

Sorvete de chocolate tradicional: Clássico que nunca sai de moda. Melhor ainda se servir ainda levemente cremoso.

Bombom de travessa (todas as dicas no link): Prático e irresistível. Quando temos visita, essa é a garantia de elogios.

Bebidas: Opções que trazem novo ânimo à refeição

Receita de Caipirinha de morango fácil: Refrescante e frutada (sem álcool, claro). Nosso truque é amassar bem as frutas para extrair todo o sabor.

Água aromatizada: Combinação infalível de limão siciliano, hortelã e gengibre. Hidrata e revigora.

Chá gelado de pêssego: Doce natural sem exageros. Perfeito para dias quentes de São Paulo.

E aí, qual combinação mais te tentou? Aqui em casa já testamos todas (algumas várias vezes) e cada uma tem seu momento especial. Conta pra gente se experimentar alguma - ou se tiver suas próprias combinações secretas!

Se você estava procurando variedade, confira as opções abaixo!

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Brócolis entra na jogada, e dá um up no prato

autor: Metida a gourmet

Brócolis não é só “folha verde pra encher prato”. Quando refogado com um fio da gordura do molho parisiense, ele pega um sabor que equilibra a doçura da ervilha e dá uma textura crocante na medida. A dica é não cozinhar demais, deixe ele al dente pra não virar papinha.

Já fiz isso numa noite que queria deixar o prato mais colorido e, pra minha surpresa, até quem torce o nariz pra verdura pediu um pouco mais. Se for usar congelado, escorra bem pra não aguar o molho.

3º. Peito de peru no lugar do presunto? Funciona!

autor: Tô bem na cozinha

Presunto acabou e você não quer sair de casa? Peito de peru defumado entra como substituto sem drama. Ele tem um sabor mais suave, mas ganha corpo quando refogado junto com a cebola. Só evite as versões muito salgadas, elas podem desequilibrar o molho cremoso.

Uma vez, fiz isso sem pensar muito e o resultado foi tão bom que repeti na semana seguinte. Às vezes, o acaso salva o jantar.

4º. Frango desfiado ou em cubos, prato vira refeição completa

Quer transformar o macarrão parisiense num prato único? Adicionar frango cozido e desfiado (ou em cubinhos) faz toda a diferença. O ideal é temperá-lo antes com alho, louro e um toque de páprica, assim, ele não fica neutro no meio do molho.

Aqui, o vídeo mostra como integrar sem deixar o creme pesado. Dica extra: use o caldo do cozimento do frango pra ajustar a consistência do molho. Economia e sabor em um só passo.

5º. Bacon: porque tudo fica melhor com ele

Dourar o bacon antes de refogar a cebola é jogada de mestre. A gordura que ele solta dá um fundo defumado que o molho parisiense clássico não tem, e que ninguém vai adivinhar de onde veio. O segredo é não exagerar na quantidade; umas três fatias picadas bastam pra elevar o sabor sem pesar.

Já testei isso com manteiga e com margarina, e confesso: manteiga realça mais o bacon. Mas se for usar margarina, escolha uma sem sabor neutro demais.

6º. Versão integral + bacon “mais leve”

Macarrão integral traz mais fibra e um sabor levemente amadeirado que combina surpreendentemente bem com o creme do molho. E o bacon “mais saudável” que a nutricionista ensina aqui é simples: escorra bem a gordura depois de dourar e use só o necessário.

O vídeo ainda mostra como armazenar as porções pra reaquecer depois, e sim, o molho parisiense se comporta bem na geladeira por até dois dias. Só não esqueça de aquecer com um fio de leite pra recuperar a cremosidade.

7º. No micro-ondas? Sim, e sem vergonha

Não é frescura: dá pra fazer um molho parisiense decente no micro-ondas. O segredo está em mexer a cada 2 minutos pra evitar que o creme grude ou queime nas bordas. Use um recipiente alto e largo, assim, o vapor circula melhor.

Já recorri a isso numa noite em que o fogão tava ocupado com outra panela e, honestamente, ninguém percebeu a diferença. Às vezes, o jeito mais prático é também o mais inteligente.

8º. Queijo gratinado por cima, porque sim

Polvilhar queijo e levar ao forno por uns 10 minutos transforma o prato num espetáculo. A crosta dourada contrasta com o creme quente por baixo, e o cheiro que sobe é quase um convite oficial pra sentar à mesa. Mussarela ralada grossa ou provolone funcionam bem; evite queijos muito secos.

Se for servir logo, faça isso direto na travessa. Se for esperar, gratine só na hora de levar à mesa. Queijo derretido esfriado perde metade da graça.

9º. Panela de pressão: jantar em 8 minutos?

Cozinhar o macarrão direto na pressão com o molho parece arriscado, mas funciona, desde que você controle o tempo. O vapor e o amido da massa engrossam o creme naturalmente, e o resultado é surpreendentemente homogêneo. Só não ultrapasse 8 minutos após pegar pressão.

Fiz isso com minha sobrinha ajudando (sim, cozinha vira brincadeira quando se divide tarefas) e virou tradição rápida nas noites de correria. Cuidado só com o tipo de massa: prefira penne ou fusilli, que aguentam melhor.

10º. Versão light sem perder o abraço cremoso

Creme de ricota light com leite desnatado e cenoura ralada fina pode soar estranho, mas vira um molho suave, levemente adocicado e cheio de nutrientes. A cenoura derrete no cozimento e dá cor natural, sem precisar de corante ou muito tempero.

O vídeo mostra como bater tudo antes de aquecer, o que evita grumos. Não é o parisiense clássico, mas é uma ótima alternativa pra dias em que o corpo pede leveza sem abrir mão do conforto.

11º. Vegano? Também tem espaço na mesa

Legumes da estação, abobrinha, cenoura, pimentão, substituem perfeitamente a proteína animal nesse prato. O segredo está no refogado: use azeite de boa qualidade e um toque de páprica doce pra dar profundidade. Ervilha ainda entra, claro, porque ela é quase neutra.

O molho pode ser feito com leite vegetal (aveia ou castanha funcionam bem) e engrossado com amido de milho. Pode não ser o parisiense da vovó, mas é reconfortante à sua maneira. Já vi gente cética pedir repetir.

12º. Cogumelos: o toque gourmet que não custa caro

Cogumelos shiitake ou paris dão um sabor umami que combina perfeitamente com a doçura do molho parisiense. O ideal é refogá-los separadamente até dourar bem, pra não soltarem água no molho. Depois, é só misturar no final.

Usei isso numa ceia informal e virou assunto. Não precisa de muito: meio pacotinho já transforma o prato. E se quiser ir além, finalize com um fio de azeite cru e salsinha picada.

13º. Assado no forno: crosta por cima, conforto por dentro

Levar o macarrão parisiense ao forno depois de pronto cria uma camada levemente firme por cima, quase como um soufflé caseiro. O interior permanece cremoso, e o contraste agrada. Pré-cozinhe a massa até quase al dente, ela termina de cozinhar no forno.

Quinze minutos a 180°C são suficientes. Se quiser, cubra com papel alumínio nos primeiros 10 minutos pra não ressecar. Depois, descubra e deixe dourar. Resultado: um prato que parece ter dado mais trabalho do que realmente deu.

Então, qual dessas receitas você vai experimentar primeiro? Pode ser a vegana, a do micro-ondas ou a com cogumelos, todas têm seu lugar na mesa. Quando fizer alguma dessa receitas, volta aqui e me conta como foi. Adoro saber o que rolou na sua cozinha, se deu certo, se improvisou algo… Compartilhar essas experiências é o que torna tudo mais gostoso.

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 16:07

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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