Se você estava procurando variedade, confira as opções abaixo!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Brócolis entra na jogada, e dá um up no prato
autor: Metida a gourmet
Brócolis não é só “folha verde pra encher prato”. Quando refogado com um fio da gordura do molho parisiense, ele pega um sabor que equilibra a doçura da ervilha e dá uma textura crocante na medida. A dica é não cozinhar demais, deixe ele al dente pra não virar papinha.
Já fiz isso numa noite que queria deixar o prato mais colorido e, pra minha surpresa, até quem torce o nariz pra verdura pediu um pouco mais. Se for usar congelado, escorra bem pra não aguar o molho.
3º. Peito de peru no lugar do presunto? Funciona!
autor: Tô bem na cozinha
Presunto acabou e você não quer sair de casa? Peito de peru defumado entra como substituto sem drama. Ele tem um sabor mais suave, mas ganha corpo quando refogado junto com a cebola. Só evite as versões muito salgadas, elas podem desequilibrar o molho cremoso.
Uma vez, fiz isso sem pensar muito e o resultado foi tão bom que repeti na semana seguinte. Às vezes, o acaso salva o jantar.
Quer transformar o macarrão parisiense num prato único? Adicionar frango cozido e desfiado (ou em cubinhos) faz toda a diferença. O ideal é temperá-lo antes com alho, louro e um toque de páprica, assim, ele não fica neutro no meio do molho.
Aqui, o vídeo mostra como integrar sem deixar o creme pesado. Dica extra: use o caldo do cozimento do frango pra ajustar a consistência do molho. Economia e sabor em um só passo.
Dourar o bacon antes de refogar a cebola é jogada de mestre. A gordura que ele solta dá um fundo defumado que o molho parisiense clássico não tem, e que ninguém vai adivinhar de onde veio. O segredo é não exagerar na quantidade; umas três fatias picadas bastam pra elevar o sabor sem pesar.
Já testei isso com manteiga e com margarina, e confesso: manteiga realça mais o bacon. Mas se for usar margarina, escolha uma sem sabor neutro demais.
Macarrão integral traz mais fibra e um sabor levemente amadeirado que combina surpreendentemente bem com o creme do molho. E o bacon “mais saudável” que a nutricionista ensina aqui é simples: escorra bem a gordura depois de dourar e use só o necessário.
O vídeo ainda mostra como armazenar as porções pra reaquecer depois, e sim, o molho parisiense se comporta bem na geladeira por até dois dias. Só não esqueça de aquecer com um fio de leite pra recuperar a cremosidade.
Não é frescura: dá pra fazer um molho parisiense decente no micro-ondas. O segredo está em mexer a cada 2 minutos pra evitar que o creme grude ou queime nas bordas. Use um recipiente alto e largo, assim, o vapor circula melhor.
Já recorri a isso numa noite em que o fogão tava ocupado com outra panela e, honestamente, ninguém percebeu a diferença. Às vezes, o jeito mais prático é também o mais inteligente.
Polvilhar queijo e levar ao forno por uns 10 minutos transforma o prato num espetáculo. A crosta dourada contrasta com o creme quente por baixo, e o cheiro que sobe é quase um convite oficial pra sentar à mesa. Mussarela ralada grossa ou provolone funcionam bem; evite queijos muito secos.
Se for servir logo, faça isso direto na travessa. Se for esperar, gratine só na hora de levar à mesa. Queijo derretido esfriado perde metade da graça.
Cozinhar o macarrão direto na pressão com o molho parece arriscado, mas funciona, desde que você controle o tempo. O vapor e o amido da massa engrossam o creme naturalmente, e o resultado é surpreendentemente homogêneo. Só não ultrapasse 8 minutos após pegar pressão.
Fiz isso com minha sobrinha ajudando (sim, cozinha vira brincadeira quando se divide tarefas) e virou tradição rápida nas noites de correria. Cuidado só com o tipo de massa: prefira penne ou fusilli, que aguentam melhor.
Creme de ricota light com leite desnatado e cenoura ralada fina pode soar estranho, mas vira um molho suave, levemente adocicado e cheio de nutrientes. A cenoura derrete no cozimento e dá cor natural, sem precisar de corante ou muito tempero.
O vídeo mostra como bater tudo antes de aquecer, o que evita grumos. Não é o parisiense clássico, mas é uma ótima alternativa pra dias em que o corpo pede leveza sem abrir mão do conforto.
Legumes da estação, abobrinha, cenoura, pimentão, substituem perfeitamente a proteína animal nesse prato. O segredo está no refogado: use azeite de boa qualidade e um toque de páprica doce pra dar profundidade. Ervilha ainda entra, claro, porque ela é quase neutra.
O molho pode ser feito com leite vegetal (aveia ou castanha funcionam bem) e engrossado com amido de milho. Pode não ser o parisiense da vovó, mas é reconfortante à sua maneira. Já vi gente cética pedir repetir.
Cogumelos shiitake ou paris dão um sabor umami que combina perfeitamente com a doçura do molho parisiense. O ideal é refogá-los separadamente até dourar bem, pra não soltarem água no molho. Depois, é só misturar no final.
Usei isso numa ceia informal e virou assunto. Não precisa de muito: meio pacotinho já transforma o prato. E se quiser ir além, finalize com um fio de azeite cru e salsinha picada.
Levar o macarrão parisiense ao forno depois de pronto cria uma camada levemente firme por cima, quase como um soufflé caseiro. O interior permanece cremoso, e o contraste agrada. Pré-cozinhe a massa até quase al dente, ela termina de cozinhar no forno.
Quinze minutos a 180°C são suficientes. Se quiser, cubra com papel alumínio nos primeiros 10 minutos pra não ressecar. Depois, descubra e deixe dourar. Resultado: um prato que parece ter dado mais trabalho do que realmente deu.
Então, qual dessas receitas você vai experimentar primeiro? Pode ser a vegana, a do micro-ondas ou a com cogumelos, todas têm seu lugar na mesa. Quando fizer alguma dessa receitas, volta aqui e me conta como foi. Adoro saber o que rolou na sua cozinha, se deu certo, se improvisou algo… Compartilhar essas experiências é o que torna tudo mais gostoso.
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