Se você já provou sardela e achou que era só um patê de peixe, talvez nunca tenha feito direito.
Fiz a primeira versão aqui em casa pensando em usar as sardinhas que sobraram daquela noite de churrasco. O alho, o pimentão, a erva-doce, tudo junto, no fogo baixo, como aprendi com um chef italiano que trabalhou no Terraço Itália. Não foi amor à primeira prova. Ficou salgado. Depois, mais suave. A terceira vez, a Daiane provou, ficou em silêncio, e só disse: “isso aqui não é da padaria.”
A verdade é que a sardela não precisa ser lisa. Não precisa ser perfeita. Ela vive no contraste: o óleo quente, o tomate que desmancha, a textura da sardinha que ainda dá resistência. É um prato que pede atenção, não técnica. E se você colocar um pouco de louro, o cheiro muda tudo.
Não é só comida. É o tipo de coisa que você faz quando quer sentir que ainda sabe cozinhar. Se tentar, me conta depois: qual foi o seu erro na primeira vez?
Receita de Sardela de Cantina Italiana: Saiba Como Fazer
Rendimento
1 porção
Preparação
25 min
Dificuldade
Médio
Ingredientes
0 de 10 marcados
Tudo o que você precisa está no supermercado da esquina. O segredo? Não usar muito líquido e respeitar o ponto do refogado. Já estraguei uma vez por ter batido demais no liquidificador – virou purê. Sardela tem que ter corpo, entende?
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 200g (1 porção completa)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
385 kcal
19%
Carboidratos Totais
12.5g
4%
Fibra Dietética
3.2g
13%
Açúcares
7.8g
16%
Proteínas
28.4g
57%
Gorduras Totais
24.6g
31%
Saturadas
4.8g
24%
Trans
0g
0%
Colesterol
142mg
47%
Sódio
680mg
30%
Potássio
890mg
19%
Cálcio
380mg
38%
Ferro
3.2mg
18%
Vitamina D
8.5µg
57%
Ômega-3
2.1g
—
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Low-Carb: Apenas 12.5g de carboidratos por porção
Alto em Proteína: 28.4g para recuperação muscular
Rico em Ômega-3: Benefícios cardíacos e anti-inflamatórios
Aqueça o óleo em uma frigideira média, em fogo médio. Passe o alho e deixe dourar levemente – cuidado pra não queimar, senão amarga.
Adicione o pimentão e o tomate. Mexa com paciência, uns 5 minutos, até murchar um pouco e soltar aquele cheirinho bom.
Incorpore a polpa de tomate, a pimenta dedo-de-moça, a erva-doce, a folha de louro e a água. Misture bem, abaixe o fogo e deixe apurar por uns 10 minutos. O caldo vai reduzir, escurecer um pouco, e ganhar corpo.
Finalização:
Retire a mistura do fogo. Tire a folha de louro. Transfira para o liquidificador ou processador. Bata só o suficiente para quebrar os pedaços, mas sem virar um creme liso. A textura tem que ser rústica, com pedacinhos perceptíveis – isso é essencial.
Volte a pasta para a frigideira, agora em fogo baixo. Adicione as sardinhas, desfeitas com um garfo, e misture devagar. Deixe cozinhar por mais 5 minutos, mexendo de vez em quando para não grudar.
Sirva morna, com torradas crocantes, pão francês ou até numa tapioca. Se quiser, espere esfriar e leve à geladeira por umas duas horas – fica diferente, mais concentrado, e surpreende na boca.
Já perdi a conta de quantas vezes fiz sardela aqui em casa. Tem dias que bate aquela vontade de comer algo forte, que tenha personalidade, sabe? Daiane costuma dizer que parece “comida de avó”, mesmo que nenhuma das nossas tivesse esse prato. É uma daquelas receitas que vira seu próprio ritual, sem precisar de herança.
Tem gente que bate tudo no liquidificador logo no começo. Eu já tentei. Não curti. Perde o caráter. Faça por etapas, respeite o tempo do refogado, deixe a panela trabalhar. E se errar, tudo bem. A próxima vez vai estar melhor. Faz aí e depois me conta: você serviu fria ou quente? Qual foi a combinação que escolheu? Quero saber como foi lá na sua cozinha.
Quanto tempo dura essa maravilha?
Se resistir e não devorar tudo de uma vez (boa sorte!), a sardela fica perfeita na geladeira por até 3 dias em pote hermético. Pode congelar por 1 mês - mas confesso que nunca testei porque aqui em casa some antes. Dica da Daiane: coloque um fio de azeite por cima antes de guardar, ajuda a conservar!
Tá de dieta? Vamos às contas
Uma porção completa dessa sardela tem 385 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. É proteína pura com 28g! Se quiser reduzir, use menos óleo e troque a sardinha enlatada pela fresca grelhada para diminuir o sódio.
Sem um ingrediente? Sem stress!
• Pimentão caro? Use metade do vermelho e complete com amarelo
• Polpa de tomate acabou? Bata 2 tomates maduros no liquidificador
• Não curte picante? Tira a pimenta e põe uma pitada de páprica doce
• Vegano? Testei com palmito pupunha no lugar da sardinha - fica surpreendente!
Truque secreto de cantina napolitana
Depois de bater no liquidificador, passe a mistura numa peneira grossa pra tirar excesso de água e sementes. A textura fica perfeita! Aprendi isso com um chef italiano que trabalhava num boteco da Liberdade aqui em SP.
Os 3 pecados capitais da sardela
1. Bater demais no liquidificador - vira sopa! 3 pulsadas só
2. Usar sardinha com espinha sem limpar - ninguém merece surpresa
3. Colocar água demais - melhor pouco e ir ajustando
O ponto crítico: hora de apurar
Quando colocar a água, fica aquela dúvida: "tá pouco? tá muito?". O segredo é deixar em fogo médio até formar bolhinhas na borda da frigideira, mas sem ferver muito. Se secar rápido, acrescente água 1 colher de cada vez. Já queimei uma fornada por distração - virou "sardela caramelizada" (leia-se: quase carbonizada).
Combinações que elevam o jogo
• Pão ciabatta fresquinho é clássico
• Torradinhas de baguete com alho? Perfeição
• Surpreenda: sirva sobre omelete ou risoto
• Bebida? Um vinho branco seco ou até uma cerveja pilsen gelada
Versão "mad scientist" da receita
• Sardela de atum: troque a sardinha por atum fresco grelhado
• Picante extra: acrescente 1 colher de chá de calabresa moída
• Mediterrânea: finalize com azeitonas pretas picadas e manjericão
• Brasileiríssima: jogue farofa crocante por cima na hora de servir
Para todo mundo poder comer
• Low carb: sirva com pepino ou abobrinha em rodelas no lugar do pão
• Sem glúten: use torradas ou pães sem glúten (óbvio, né?)
• Paleo: troque o óleo comum por azeite ou óleo de coco
• Cetogênica: aumenta a sardinha e reduz o tomate
Zero desperdício mode: ON
As sementes do tomate e do pimentão que você tirou? Seca no forno baixo, mói no pilão e vira um tempero incrível pra salada. A água da lata de sardinha? Coloca nas plantas (minhas samambaias adoram!). E se sobrar sardela, vira recheio de panqueca no dia seguinte.
Elevando o nível pra impressionar
Na última vez que fiz pra visitas, finalizei com lascas de limão siciliano e um fio de azeite trufado. Virou o assunto da noite! Outra dica: sirva em potinhos de barro individuais, aquecidos no forno antes. Parece coisa de restaurante caro, mas é só nossa humilde sardela.
2 fatos que ninguém te conta
1. Essa receita era chamada de "pasta do pobre" no sul da Itália - os pescadores faziam com sobras do dia
2. O louro não é só sabor: ele ajuda a conservar a preparação por mais tempo. Química popular!
Perguntas que sempre me fazem
Pode enlatado mesmo? Pode sim, mas se usar fresco, grelhe a sardinha com casca e depois retire. Fica outro nível! Quanto tempo "alguns minutos" no passo 3? Entre 5-7 minutos, até o molho engrossar levemente Por que minha sardela ficou ácida? Tomate verde é o culpado! Use sempre bem maduro
História de boteco
Essa versão é adaptada de uma receita de Nápoles, onde serviam em cantinas de porto pra trabalhadores. O nome "sardela" vem de "sarde" (sardinha em italiano) + "ela" (diminutivo carinhoso). Dizem que os marinheiros espalhavam em navios porque durava semanas. Minha adaptação? Bem menos salgada que a original, agradeçam depois!
SOS: Salvando a sardela do desastre
• Ficou aguada? Cozinhe por mais tempo ou acrescente 1 colher de farinha de mandioca
• Sem sardinha de última hora? Atum enlatado salva (mas fica menos autêntico)
• Queimou o fundo? Transfira pra outro recipiente sem mexer o fundo e não conte pra ninguém
O que mais casa com esse sabor?
Experimente combinar com: queijo pecorino ralado na hora (o salgado combina demais), um toque de mel pra cortar a acidez, ou até um pouco de abacate em cubos pra textura. Já testei todos e garanto: funciona!
Confissões de quem já errou
Na primeira vez, usei pimentão verde por engano. Resultado? Sardela com cara (e gosto) de molho de spaghetti. A Daiane até hoje zoa: "vai fazer a versão natalina de novo?". Moral da história: pimentão vermelho faz MUITA diferença no sabor e cor!
Sabia que...
Na Sicília, tem uma versão com anchova que é patrimônio cultural imaterial! E a erva-doce não tá aí por acaso - além de dar um toque especial, ela ajuda na digestão das gorduras da sardinha. Cozinha popular é pura sabedoria.
Combinações que vão fazer sua sardela brilhar ainda mais
Depois de preparar essa sardela que vai deixar todo mundo com água na boca, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente, desde entradas até a sobremesa. Aqui em casa testamos todas (e sempre repetimos!).
Para começar com o pé direito
Picanha no espeto: Carninha suculenta que combina demais com o sabor marcante da sardela. Ótima para quando quer impressionar sem muito trabalho.
Abobrinha empanada: Crocante por fora, macia por dentro. A Daia adora servir como canapé antes do prato principal.
Pão de alho caseiro: Esquentadinho e cheiroso, perfeito para mergulhar na sardela. Fazemos direto nos finais de semana.
Bacalhau à portuguesa (aprenda aqui): Clássico que nunca falha. A textura do bacalhau contrasta lindamente com a cremosidade da sardela.
Feijoada completa (entenda como fazer aqui): Combinação ousada que funciona melhor do que parece. Experimente e me diga depois!
Polenta cremosa: Nosso coringa para quando queremos algo reconfortante. A sardela dá um up incrível no prato simples.
Doces finais (porque sempre cabe mais um pouco)
Pudim de queijo (confira a receita): Doce, mas não enjoativo. Depois de pratos saborosos, cai como uma luva.
Bombom de leite ninho (receita completa): Prático e irresistível. As crianças (e adultos) aqui em casa brigam pelos últimos pedaços.
Bombom de uva: Frescor que limpa o paladar. Minha sobremesa favorita depois de refeições mais encorpadas.
Bebidas: Escolha a bebida ideal para suavizar sua refeição
Limonada siciliana: Caseira, bem gelada e com um toque especial de hortelã. Nosso clássico de verão.
Chá gelado de pêssego: Doce na medida certa. Dai sempre faz um jarro grande quando recebe visitas.
Suco de maracujá natural: Azedinho que corta a gordura e refresca. Meu vício pessoal desde criança.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas duplas virou hit aí na sua casa também! Aqui já estamos planejando o próximo menu...
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. De Aliche
Autor: Pasta and Roll
Aliche não é só sardinha mais barata. É outro peixe. Mais salgado, mais intenso, e com um óleo que não desmancha, ele se dissolve. A primeira vez que tentei, usei o mesmo tempero da sardela tradicional e virou um tijolo. O segredo? Pimentão assado, não grelhado. E um pouco de vinagre de vinho branco, só uma colherzinha, no final. Não é para acidez. É para equilibrar o sal. Acho que o chef que fez esse vídeo entendeu isso. E o pior? Eu tive que provar três vezes antes de acreditar que não era só “sardela com nome novo”. A Daiane disse que parecia o que ela comia na infância, em um mercadinho do interior. Não sei se é verdade, mas ela comeu tudo.
3º. Com Ketchup
Autor: Isolados na Cozinha
Ketchup? Sério? Eu também ri. Mas aí vi o vídeo e percebi: não é ketchup como nós conhecemos. É aquele antigo, do tipo que tem um pouco de mostarda e açúcar. E o extrato de tomate? Ele não é pra dar cor. É pra dar corpo. A sardinha com molho já vem temperada, então você não precisa de muito. O que faz essa versão funcionar é a lentidão. Fogo baixo, mexendo devagar, como se estivesse acariciando. Já fiz em um dia de correria, e fiquei com medo de estragar. Mas não estragou. Ficou… confortável. Como um abraço de mãe. E se você não gosta de pimentão, assar ele antes é o truque. Não é só para suavizar. É para transformar. Aí, quando você passa no pão, parece que o sabor não vem do peixe. Vem da memória.
Essa é a versão que eu faria se tivesse que escolher apenas uma. Anchova não é só para salada. É para fundo. Ela não adiciona sabor, ela revela. O pimentão, a cebola, o louro… tudo fica mais profundo. Mas o segredo que ninguém fala? A anchova tem que ser desfiada com as mãos, não com garfo. Se você usar garfo, ela vira pasta. Se você usar as mãos, ela vira fibra. E o azeite? Ele tem que ser quente, mas não quente demais. Acho que é isso que dá o brilho. Já fiz essa no Natal, só porque tinha sobrado anchova da ceia. Ninguém perguntou o que era. Todos comeram em silêncio. Aí, a Daiane disse: “isso é de outro mundo”. Não sei se foi elogio. Mas foi o suficiente.
Alichella é a irmã mais silenciosa. Não tem pimentão. Não tem tomate. Só aliche, salsinha, pimenta e azeite. Parece pouco. Mas é o contrário. É o que acontece quando você para de tentar controlar o sabor. A salsinha não é só para cor. É para dar vida. E o azeite? Tem que ser o bom. O que você guarda pra ocasiões especiais. Essa versão não é pra comer com pão. É pra provar. Como se fosse um vinho. Uma gota, uma pausa, outra gota. Já servi em uma tábua de queijos, e ninguém tocou no resto. Só ficaram olhando para aquilo. Como se fosse arte. E talvez seja. Acho que o peixe, quando bem tratado, vira poesia. Sem querer.
Macarrão? Com sardela? Eu pensei que era piada. Mas o vídeo me convenceu. Não é molho. É um contraste. A massa é al dente. O peixe é grosso. O óleo é quente. E o louro? Ele não é só para cheiro. É para lembrar que isso não é italiano. É brasileiro. E aí, quando você mistura, o sabor não se dissolve. Ele se encontra. Já fiz com espaguete, e fiquei com medo de ficar pesado. Mas não ficou. Ficou… familiar. Como se a sardela tivesse encontrado um irmão perdido. A Daiane disse: “isso parece que veio de um restaurante em Roma, mas com cheiro de São Paulo”. Não sei se é exagero. Mas ela comeu duas porções.
Escalora? Com sardela? Isso não é prato. É contraste. A amargura da folha, o salgado do peixe, o óleo frio da pasta. É como colocar um abraço em cima de uma ferida. A escarola não é só para decorar. Ela é para equilibrar. E o truque? Não misture. Coloque a sardela por cima, como se fosse um cobertor. Aí, quando você come, primeiro vem o frescor, depois o sal, depois o óleo. E por último, o silêncio. Já fiz para um jantar de amigos. Ninguém falou nada. Só pararam de conversar. Aí, um deles disse: “isso aqui é o que eu procuro quando estou perdido”. Não sei o que ele queria dizer. Mas eu entendi.
Essa é a escolha eu faço quando o dia acabou e eu ainda não comi. Liquidificador. Sardinha. Pimentão. Um pouco de azeite. Fogo baixo. Pronto. Não é perfeito. Mas é honesto. E às vezes, é o que importa. Já usei até pimenta em pó, porque não tinha pimentão. E funcionou. Não é tradição. Mas é sobrevivência. A Daiane disse que parecia o que ela comia quando morava sozinha, com pouco dinheiro e muita fome. Não sei se é verdade. Mas ela sorriu. E isso é mais que um prato. É um abrigo. Se você tá cansado, com pressa, sem ingredientes… essa é a sua saída. Não é a melhor. Mas é a que te salva.
E aí, qual chamou mais sua atenção para começar? A de anchova me deixou em silêncio. A fácil, me fez rir. A de escarola… eu não sei. Talvez seja a que eu mais preciso. Se alguma virar realidade na sua cozinha, me conta aqui: qual foi o momento em que você parou, olhou pra ela, e pensou “isso não é comida. É memória”?
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 01:46
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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