Molho Chipotle: Segredo Mexicano Caseiro

  • O molho picante é versátil, vai bem do sanduíche natural e da salada até a carne.
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Tem molho que entra na cozinha e muda o jogo inteiro. O molho chipotle é um deles. Não é só picante, é fumado, levemente doce, com um fundo terroso que faz qualquer hambúrguer, frango ou até batata assada ganhar personalidade. Já tentei versões prontas, mas nenhuma chega perto da que faço em casa, com chipotle em conserva de verdade e um toque de alho fresco.

O segredo tá no equilíbrio: o açúcar suaviza o fogo, o vinagre levanta o sabor e a maionese dá corpo sem abafar. Misturo tudo e deixo descansar na geladeira, tempo suficiente pra os ingredientes se entenderem.

Daiane, que não gosta muito de qualquer coisa muito apimentada, até pediu pra levar um pote pra casa da sogra. Isso é vitória.

Abaixo, a receita exata que uso. Depois me conta: foi amor ou medo na primeira colherada?

Receita de Molho Chipotle: Saiba Como Fazer

Rendimento
300 ml
Preparação
20 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 200ml

Ingredientes

0 de 10 marcados

Gastei cerca de R$20 com tudo isso num mercado aqui em São Paulo – o chipotle em conserva é o item mais caro, mas rende pra várias receitas. Dica: guarde o restante do pote na geladeira por até um mês.

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Informação Nutricional

Porção: 15ml (1 colher de sopa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 90 kcal 5%
Carboidratos Totais 1.2g 0.4%
   Fibra Dietética 0.1g 0.4%
   Açúcares 1.0g 2%
Proteínas 0.3g 0.6%
Gorduras Totais 9.5g 17%
   Saturadas 1.5g 7%
   Trans 0g 0%
Colesterol 5mg 2%
Sódio 85mg 4%
Cálcio 2mg 0.2%
Ferro 0.1mg 0.6%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 1.2g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Keto-Friendly: Alto teor de gorduras, baixo em carboidratos
  • Vegetariano: Não contém ingredientes de origem animal (na versão vegana)

Alertas & Alérgenos

  • Contém ovo (na maionese tradicional) - atenção para alérgicos
  • Alto teor de gordura – Consumir com moderação
  • Insight: O molho chipotle adiciona sabor defumado com baixo impacto calórico; ideal para dar sabor sem exageros
  • Versão vegana disponível trocando a maionese tradicional

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Numa tigela média, junte a maionese, o alho triturado, o molho chipotle (com um pouco do adobo, se quiser mais fumado), o vinagre, o sal, o açúcar, a páprica doce, o tomilho e o cominho.
  2. Misture bem com um fuê ou colher de silicone até virar um creme homogêneo e com cor uniforme – aquele vermelho-escuro que já avisa: “cuidado, mas vale a pena”.
  3. Prove. Se estiver muito espesso ou forte demais, acrescente a colher de água e mexa de novo. O objetivo é um molho que escorre devagar, não que gruda na colher.
  4. Transfira para um pote com tampa, cubra a superfície com plástico filme (pra não formar casca) e leve à geladeira por, no mínimo, 30 minutos. Esse descanso é essencial — é quando o alho se acalma e o chipotle se espalha por tudo.
  5. Sirva com hambúrguer, frango grelhado, tacos, ou até como dip para batata rústica. Aqui em casa, virou coringa — e sim, até Daiane, que foge de pimenta, pede “só uma colherzinha”.

Esse molho chipotle caseiro não é só tempero — é um upgrade silencioso pra qualquer prato simples. Já usei em sanduíche de frango, como base pra marinada e até num ovo frito (não julgue, foi incrível).

E se você nunca experimentou chipotle em conserva, talvez esteja perdendo um dos ingredientes mais versáteis da cozinha moderna. Tem fumaça, tem fogo, mas também tem alma.

Testa aí e me conta nos comentários: com o que você usou? E mais importante — alguém na sua casa pediu bis, mesmo torcendo o nariz pra pimenta?

Quanto tempo dura esse molho? Dá pra fazer em grande quantidade?

Esse molho chipotle dura até 5 dias na geladeira se guardado em pote hermético. Mas sinceramente? Na minha casa nunca passou de 2 dias - a Daiane adora e já usamos até como base de sanduíche. Se quiser fazer um lote maior, dobre os ingredientes mas mantenha a proporção do chipotle, senão fica forte demais.

E as calorias? Dá pra aliviar?

Cada colher de sopa (15ml) tem cerca de 90kcal, conforme nossa tabela nutricional completa. Se quiser reduzir, troque a maionese por iogurte natural desnatado ou maionese vegana. Fica diferente, mas ainda bem gostoso. Já testei as duas versões e confesso: a original é imbatível.

Sem chipotle? Sem problemas!

Se nao achar o molho chipotle original, faça seu próprio mix: 1 colher de sopa de pimenta jalapeño em conserva + ½ colher de chá de pimenta caiena + 1 pitada de fumaça líquida. Não é exatamente igual, mas salva o jogo. Uma vez improvisei assim quando a Daiane esqueceu de comprar o ingrediente principal... e ela nem percebeu a diferença!

Hack que muda tudo: o segredo do alho

Não apenas triture o alho - passe ele num ralador fino ou esprema bem com sal. Isso libera mais alicina (composto que dá aquele punch) e distribui melhor o sabor. Outra dica: se bater tudo no mixer por 10 segundos, fica ultracremoso. Mas cuidado pra não exagerar no tempo senão o molho "quebra".

Os 3 pecados capitais do molho chipotle

1) Colocar chipotle demais (comece com meia colher e ajuste depois) 2) Não deixar gelar (o sabor só se equilibra bem frio) 3) Usar alho velho (fica com gosto amargo). Já cometi os três erros numa mesma receita... resultado: molho que só eu comi, porque até o cachorro virou o focinho.

O que combina? TUDO (mas vamos às melhores opções)

Além do óbvio (tacos, nachos), testem com: batata-doce assada, ovos mexidos, pizza caseira (sim, substitua o molho de tomate) e até pipoca! Minha combinação secreta: espetinho de camarão grelhado com esse molho por cima. Sério, faz isso!

Versão "bomba": chipotle com abacate

Bata ½ abacate maduro junto com os outros ingredientes. Fica cremoso, com um verde lindo e ganha um frescor incrível. Usei essa versão numa festa aqui em SP e todo mundo pediu a receita - virou meu cartão de visitas gastronômico.

Modo economia sem perder o sabor

Faz seu próprio blend de temperos: misture páprica defumada + um pouquinho de pimenta calabresa moída + orégano. Custa menos que comprar cada especiaria separada. E sobre a maionese: marcas genéricas funcionam tão bem quanto as premium nessa receita.

O ponto crítico: a textura perfeita

Se o molho ficar muito grosso, adicione água UMA GOTA de cada vez. Já se ficar líquido, coloque 1 colher de amido de milho dissolvido em água fria e misture bem. Aprendi isso depois de fazer um molho que parecia sopa... e ter que servir como "caldo mexicano".

2 usos que ninguém imagina

1) Como marinada para frango (deixe por 2h antes de grelhar) 2) Misturado com cream cheese para rechear cogumelos portobello. Funciona tão bem que até chef mexicano que conheci no Instagram (@sabornamesaoficial) aprovou a ideia.

Up gourmet: o toque de fumaça

Antes de servir, passe rapidamente um maçarico de cozinha por cima ou polvilhe páprica defumada extra. O visual fica de restaurante estrelado Michelin. Quando fiz isso em casa, a Daiane achou que eu tinha pedido delivery de algum lugar chique... melhor elogio possível!

Se tudo der errado... salve assim!

Molho muito apimentado? Adicione mais maionese e um fio de mel. Sem graça? Mais alho e um toque de limão. Separou? Bata de novo com 1 cubo de gelo. Já resgatei um molho que parecia perdido com essas táticas - hoje é nossa piada interna de cozinha.

De onde vem esse sabor?

O chipotle é basicamente jalapeño defumado - técnica asteca de preservação. A combinação com maionese surgiu no norte do México, mas virou febre nos EUA antes de chegar aqui. Curiosidade: o tomilho na receita é uma adaptação brasileira; no original usam epazote (erva local).

O que beber com esse molho?

Cerveja stout (o amargor contrasta bem), margarita clássica ou até um chá mate gelado com limão. Evite vinhos tintos - o alho pode brigar com os taninos. Meu conselho? Faça uma degustação com diferentes opções e descubra seu match preferido!

Confissões de cozinha

Já usei ketchup no lugar do molho chipotle em desespero (não faça isso). Também já esqueci o molho fora da geladeira a noite toda... e comi mesmo assim (sobrevivi pra contar). E a pior: uma vez confundi páprica doce com picante. Resultado? Molho que parecia lava vulcânica.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar? Não, a maionese separa. Dá pra fazer vegano? Sim, com maionese de aveia ou castanha. Por que gelar? Os sabores se harmonizam melhor frios. Posso usar limão no lugar do vinagre? Pode, mas fica mais ácido - ajuste o açúcar.

Sabia que...

O termo "chipotle" vem do náuatle "chilpoctli" (pimenta defumada). E essa receita específica surgiu nos anos 90 em restaurantes tex-mex, misturando tradição mexicana com praticidade americana. Interessante como um molho pode contar histórias, né?

Combinações que vão fazer seu molho chipotle brilhar

Depois de preparar aquele molho chipotle que já está com cheiro de sucesso, vem a dúvida: o que servir para criar uma refeição completa? Nós vivemos isso toda semana - a Dai até brinca que sou obcecado por esse molho (ela não está totalmente errada). Selecionamos aqui combinações testadas e aprovadas na nossa cozinha de São Paulo.

Para começar com o pé direito

Nachos mexicanos (entenda como fazer aqui): Crocantes e perfeitos para mergulhar no molho. Aqui em casa vira uma disputa para ver quem pega o último.

Bolinho de feijão (veja a receita aqui): A textura do bolinho com o toque defumado do chipotle é um casamento perfeito.

Quesadillas: Simples de fazer e ótimas para compartilhar. A Dai sempre pede para fazer extra.

Guacamole com chips: O frescor do abacate equilibra o calor do chipotle. Nosso truque? Um toque extra de limão.

Pratos principais que vão além do básico

Costela bovina ou suína: A gordura da carne e o picante do molho são aquele tipo de combinação que faz você fechar os olhos de tanto prazer.

Moqueca de peixe com camarão (saiba como preparar): O chipotle adiciona um twist inesperado nesse clássico. Funciona melhor com peixes firmes.

Hambúrguer de frango (entenda como fazer aqui): Nosso jantar rápido favorito. O molho dá um upgrade incrível no sanduíche simples.

Risoto de cogumelos: O earthy dos cogumelos com o smokey do chipotle - trust me, você vai querer repetir.

Doces com personalidade

Cheesecake: A acidez do queijo cremoso corta o picante na medida certa. Dai sempre pede uma calda extra.

Brownie com sorvete: O chocolate intenso é o parceiro ideal para finalizar depois do chipotle. Sorvete de baunilha é obrigatório!

Brigadeiro: Clássico que nunca falha. A doçura ajuda a "apagar o incêndio" do picante, se precisar.

Pudim de leite condensado: Cremoso e reconfortante, o contraponto perfeito para uma refeição com personalidade.

Bebidas: Sabor e satisfação em cada gole de bebida

Chá de hibisco gelado: Refrescante e levemente ácido, ajuda a limpar o paladar entre uma garfada e outra.

Suco de melancia: Doce natural que acalma o picante sem anular o sabor. Nos dias mais quentes, com gelo até a borda do copo.

Água de côco: Nosso coringa para qualquer refeição mais encorpada. Hidrata e refresca sem competir com os sabores.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (dica: envolve costela e cheesecake), mas adoraríamos saber qual versão vocês criaram na sua cozinha!

Se você achou que molho chipotle só serve pra hambúrguer, prepare-se: essas versões vão te fazer repensar tudo.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com cominho

autor: Ana Maria Brogui

Cominho no chipotle? Soa estranho até você provar. Ele traz um fundo quase terroso, quente, que dialoga direitinho com o fumado da pimenta. Não é só tempero, é profundidade. Já usei essa combinação num molho pra acompanhar batata-doce assada e virou hit aqui em casa.

Dica: torre levemente as sementes antes de moer. O aroma muda completamente. E não exagere, meia colher de chá é o suficiente pra não virar um prato medicinal.

3º. Com páprica doce

autor: Mara Caprio Culinária e Dicas

Páprica doce não é açúcar, é só menos picante que a defumada ou picante. Aqui, ela entra pra dar cor e um toque suave de pimentão seco, sem competir com o chipotle. O visual do molho fica mais vibrante, quase vermelho vivo.

Funciona especialmente bem se você for usar o molho como base pra marinada. A cor gruda na carne e deixa tudo com cara de churrasco profissional, mesmo que tenha sido feito na frigideira.

4º. Com suco de limão

Um fio de limão fresco no chipotle faz milagre. Não é pra azedar, é pra levantar o sabor, tipo um “reset” no paladar. Eu sempre espremo na hora de servir, nunca junto com os outros ingredientes, pra manter aquele brilho cítrico vivo.

Já testei com limão siciliano e com tahiti. O siciliano é mais floral, o tahiti mais ácido. Escolha conforme o que você tem na fruteira. Nenhum dos dois erra.

5º. Com alho

Alho e chipotle são daqueles casais que se entendem sem falar. O alho dá um fundo salgado, quase carnoso, que segura bem o fumado da pimenta. Aqui usam alho em pó, mas eu prefiro um dente fresco amassado, dá mais textura e frescor.

Só cuidado: se usar alho cru, misture bem e deixe descansar uns 15 minutos antes de servir. Assim, o sabor se acalma e não domina tudo.

6º. Com maionese

Maionese transforma o chipotle num molho cremoso, perfeito pra hambúrguer, batata frita ou até como dip pra legumes crus. A dica tá na qualidade: use uma maionese com sabor neutro, senão o óleo estraga o equilíbrio.

Se quiser reduzir gordura, misture metade maionese e metade iogurte natural. Mantém a cremosidade e ganha um toque ácido que combina com o chipotle. Já fiz assim num jantar rápido e ninguém percebeu a diferença, só elogiou.

7º. Vegano

Esse chipotle vegano prova que você não precisa de ovos ou leite pra ter cremosidade. A base é castanha, leite vegetal e pimenta, simples, mas eficaz. O sabor é limpo, sem aquele peso da maionese tradicional.

Funciona bem em wraps, saladas ou até como molho pra nachos. E se você tiver convidados veganos, pode servir sem medo: ninguém vai sentir falta de nada.

8º. Com tomilho

Tomilho no chipotle parece ousadia, mas é genial. Ele traz um frescor herbal que corta a gordura e equilibra o calor. Use folhas frescas picadas fininho ou seco, mas com moderação, o sabor é potente.

Já experimentei com frango assado e couve refogada. O molho com tomilho virou o elo entre os dois. Parece complicado, mas é só misturar tudo e deixar repousar. Cozinha inteligente.

9º. Com açúcar

Açúcar aqui não é pra adoçar, é pra equilibrar. Uma pitada suaviza a acidez do vinagre e o amargor da pimenta, sem deixar gosto doce. É quase mágica: você não sente o açúcar, mas sente a diferença.

Não pule esse passo se o seu paladar for mais sensível. E use açúcar cristal, não mascavo, o último tem sabor forte demais e pode competir com o chipotle.

10º. FIT

Essa versão troca a maionese por base de tofu ou iogurte desnatado, menos calorias, mesmo impacto. O segredo tá em bater bem até ficar homogêneo, senão vira sopa. Já testei com tofu e com iogurte. Prefiro o iogurte: dá mais acidez natural.

Funciona bem em sanduíches leves ou como molho pra legumes grelhados. Não é o mesmo do tradicional, mas é uma ótima opção pra dias em que você quer sabor sem culpa.

11º. Com Castanha de Caju

Castanha de caju hidratada vira creme natural, e é isso que dá corpo a esse chipotle vegano. O sabor é suave, quase amanteigado, e combina surpreendentemente bem com o fumado da pimenta. Não é barato, mas rende bem.

Dica: deixe a castanha de molho por pelo menos 2 horas antes. Assim, bate mais fácil e o creme fica lisinho. Se quiser, adicione uma colher de suco de limão pra dar brilho. Fica incrível com tacos ou burritos caseiros.

Qual dessas versões te deu mais vontade de ir pra cozinha agora? Testa uma e volta aqui pra contar, será que virou favorita ou ficou guardada pra ocasiões especiais? Adoro saber como cada um adapta essas ideias no dia a dia.

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 21:27

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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