Tem sobremesa que não precisa de justificativa. O sagu de vinho é uma delas. Escura, brilhante, com aquele perfume de canela e cravo que invade a cozinha e avisa: “hoje tem doce de verdade”.
Já errei feio com essa receita, mais de uma vez. Cozinhei rápido demais, usei vinho errado, até esqueci de mexer e grudou tudo. Mas depois de ajustar os tempos, testar tipos de vinho e entender que o segredo tá na paciência (e em mexer, sempre mexer), cheguei a uma versão que derrete na boca sem virar geleia.
Aqui, uso suco de uva integral pra equilibrar a acidez do vinho tinto e deixo o sagu cozinhar devagar, até quase transparente. O creme que acompanha? Uma mistura simples de leite condensado, creme de leite e um toque de amido pra dar liga, nada de gemas ou complicação.
Se você quer um doce que impressiona sem exigir confeitaria, o passo a passo tá logo abaixo. Depois me conta: foi nostalgia ou descoberta?
Receita de sagu de vinho com creme: Saiba como fazer
Rendimento
15 porções
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 12 marcados
Para o sagu:
Para o creme:
Essa receita sai por uns R$35 mais ou menos, mas o vinho é o que mais varia de preço. Já usei aqueles de caixinha e funcionou bem também - o importante é ser suave.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/15 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
285 kcal
14%
Carboidratos Totais
52.3g
17%
Fibra Dietética
0.8g
3%
Açúcares
38.5g
77%
Proteínas
4.2g
8%
Gorduras Totais
6.8g
9%
Saturadas
4.1g
19%
Trans
0g
0%
Colesterol
22mg
7%
Sódio
65mg
3%
Cálcio
120mg
12%
Ferro
0.6mg
3%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
Fonte de Cálcio: Contribui para saúde óssea
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – 77% do VD por porção
Contém lactose (leite e derivados)
Alta densidade calórica – moderar consumo
Insight: Para versão mais light, reduza o açúcar em 30% e use leite desnatado
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega uma panela grande - aquela que você usa pra macarrão - e coloca a água. Leva ao fogo médio e deixa esquentar até quase ferver. Não precisa ferver completamente, só ficar bem quente mesmo.
Adiciona o suco de uva integral - cuidado pra não respingar. Mexe um pouco e depois joga o cravo e a canela. Deixa levantar fervura, isso vai soltar o aroma das especiarias.
Quando estiver borbulhando, adiciona o sagu de uma vez. Agora vem a parte que precisa de paciência: mexe a cada 5 minutos mais ou menos. Se grudar no fundo, baixa o fogo. Já queimei um porque esqueci de mexer - aprendi na marra.
Enquanto o sagu ainda tá branquinho (uns 10 minutos depois), adiciona o açúcar e mexe bem. Só então coloca o vinho tinto - o cheiro que fica na cozinha é divino.
Deixa cozinhar por uns 35 minutos mexendo com frequência. O ponto é quando os grãozinhos ficam quase transparentes, com só um pontinho branco no meio. Desliga e passa pra uma travessa pra esfriar antes de levar à geladeira.
Fazendo o creme:
Numa panela menor, mistura o leite com o amido de milho. Dissolve bem com um fouet ou garfo - não pode ficar nenhum gruminho.
Adiciona o leite condensado e mistura até ficar homogêneo. Leva ao fogo baixo e não para de mexer - sério, essa parte é chata mas importante.
Quando começar a engrossar e cobrir o fundo da colher, desliga o fogo. Continua mexendo e adiciona o creme de leite aos poucos. Fica bem cremoso, sem precisar de gemas ou coisa complicada.
Leva à geladeira também - precisa esfriar antes de servir.
Montagem final:
Espera pelo menos 2 horas na geladeira - o sagu fica melhor bem geladinho. A Daiane sempre prova antes de servir "pra testar" - ela adora quando ainda tá levemente morno.
Na hora de servir, faz uma camada de sagu no fundo da taça, coloca uma colher de creme no meio e mais sagu por cima. Fica bonito e a surpresa do creme no meio é sempre legal.
Se quiser enfeitar, uma raminha de hortelã ou canela em pó por cima fica elegante. Mas na real, o sabor já se sustenta sozinho.
Esse sagu de vinho é daqueles doces que enganam pela simplicidade - parece complicado, mas é só ter paciência com o cozimento. O truque mesmo é não apressar o sagu e mexer regularmente, senão gruda tudo no fundo da panela.
O Titan fica curiosíssimo com o cheiro do vinho e especiarias, mas claro que não pode provar. A Daiane sempre diz que parece doce de restaurante chique, mas eu sei que é mais fácil que muito pudim por aí.
E ai, já fez sagu alguma vez? Me conta se gostou mais com o creme no meio ou se prefere separado - aqui em casa sempre tem discussão sobre qual jeito é melhor!
Quanto tempo dura essa delícia?
O sagu de vinho com creme aguenta até 4 dias na geladeira, mas sinceramente? Duvido que sobre por tanto tempo. O creme é melhor consumir em até 3 dias. Se quiser adiantar serviço, pode preparar o sagu um dia antes e deixar gelando - o sabor fica até mais intenso!
E as calorias, hein?
Cada porção tem aproximadamente 285 kcal (confira a tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Não é light, mas também não é um pecado capital. Dá pra saborear sem culpa, especialmente se dividir a receita em porções menores e servir em taças elegantes. A gente merece um doce né?
Tá sem algum ingrediente? Bora improvisar!
• Sem suco de uva integral? Use suco de uva comum ou até mesmo água com 2 colheres de sopa de geléia de uva dissolvida
• Vinho tinto suave pode ser trocado por suco de cereja ou até chá de hibisco para versão sem álcool
• Creme de leite pode ser substituído por leite de coco para versão vegana
• Amido de milho pode virar maisena na mesma medida
Os 3 pecados capitais do sagu (e como evitar)
1. Deixar o sagu grudar no fundo: Mexa religiosamente a cada 5 minutos, sério! Já perdi uma panela por causa disso.
2. Colocar o vinho muito cedo: Se jogar antes do sagu começar a cozinhar, o álcool não evapora direito e fica aquele gosto forte.
3. Esquecer que o creme continua engrossando: Desliga quando ainda estiver um pouco líquido, ele fica perfeito depois de gelar.
Truques que ninguém te conta
• Teste o ponto do sagu colocando uma bolinha na geladeira por 2 minutos - se ficar transparente, tá no ponto
• Para um creme ultra liso, passe por uma peneira fina antes de gelar
• Adicione uma pitada de sal ao creme - realça o doce sem deixar salgado
• Na última mexida do sagu, jogue 1 colher de chá de manteiga - dá um brilho incrível
Para todo mundo poder comer
Sem glúten: Naturalmente sem glúten, só confirmar os rótulos dos ingredientes Vegano: Troque o leite condensado por leite de coco + açúcar, use creme de caju Low carb: Substitua o açúcar por eritritol e use leite condensado zero lactose Proteico: Adicione 1 scoop de whey sabor baunilha ao creme
Combinações que vão explodir seu paladar
• Queijo minas frescal cortado em cubinhos
• Biscoito de polvilho crocante por cima
• Uma bola de sorvete de creme
• Café expresso forte como acompanhante
• Para os ousados: pimenta rosa salpicada na hora de servir
Quer inovar? Essas versões são demais
Sagu tropical: Troque o vinho por suco de maracujá e adicione pedaços de abacaxi Versão festa: Faça camadas alternadas com mousse de chocolate Sagu gourmet: Flambe com conhaque na hora de servir Petit gateau: Assa o sagu em forminhas individuais com uma surpresa de chocolate no meio
A parte mais chatinha (e como dominá-la)
O ponto do sagu é o maior desafio. Quando a Daiane fez pela primeira vez, quase chorou achando que tinha estragado. Mas calma! O segredo é:
1. Fogo médio-baixo
2. Paciência (35 minutos é o mínimo mesmo)
3. Mexer com colher de pau, sempre no mesmo sentido
Se depois de 40 minutos ainda estiver com pontinhos brancos, tampe a panela e desligue o fogo - o vapor termina o cozimento.
Sobrou? Transforma!
• Vira recheio de bolinho de chuva
• Bate no liquidificador com gelo para um smoothie diferente
• Congela em forminhas de gelo para decorar drinks
• Mistura com farinha de rosca e faz uma farofa doce
• Usa como calda para panquecas no café da manhã
Modo chef Michelin
Para impressionar: finalize com folhas de ouro comestível, raspas de limão siciliano e uma pitada de pó de café especial. Serve em taças de cristal com colherzinha de prata. Acredite, faz diferença!
Perguntas que sempre me fazem
Posso congelar? Sagu sim, creme não - ele talha. O sagu não dissolveu, e agora? Cozinha por mais 10 minutos com tampa. Posso usar sagu colorido? Pode, mas o vinho vai mudar a cor mesmo. Por que meu creme ficou grumoso? Provavelmente o fogo estava alto demais.
2 coisas que ninguém fala sobre sagu
1. O sagu era usado como cola pelos índios brasileiros antes da colonização
2. Na Áustria, existe uma versão salgada servida com linguiça - bizarro né?
De onde veio essa combinação?
O sagu de vinho é uma invenção bem brasileira, misturando o sagu (que veio da mandioca indígena) com o vinho dos colonizadores portugueses. O creme foi adicionado depois, provavelmente por algum cozinheiro genial que pensou "isso aqui tá bom, mas podia ficar melhor ainda". E acertou!
O que mais combina com esse sabor?
Experimente servir com:
• Queijo brie levemente aquecido
• Nozes caramelizadas
• Fatias finas de maçã verde
• Um fio de mel de eucalipto
• Biscoitinhos amanteigados tipo shortbread
Já errei pra caramba
Uma vez coloquei o vinho gelado direto da adega e o choque térmico deixou o sagu duro igual pedra. Outra vez exagerei no cravo e ficou parecido com remédio. Moral da história: ingredientes em temperatura ambiente e especiarias com moderação, pessoal!
Se tudo der errado...
• Sagu muito doce? Esprema um limão e mistura
• Creme virou sopa? Junta mais amido dissolvido em leite frio e esquenta de novo
• Queimou o fundo? Transfere pra outra panela sem mexer o que tá em baixo
• Virou uma massa única? Bate no liquidificador e vira um "mousse" diferente
O sagu original é feito da fécula da palmeira sagueiro, comum no Norte do Brasil. O que a gente usa hoje é na verdade uma versão industrializada da tapioca. E aquele formato de bolinhas? Foi inventado pra imitar as pérolas que os portugueses trouxeram na época colonial. Chique né?
Continuando a onda de sobremesas que são puro conforto
Olha só, se tem uma coisa que não pode faltar na minha cozinha é sagu. Aquele clássico que todo mundo lembra da infância - e se você nunca experimentou, tá na hora de corrigir esse erro gravíssimo! O sagu básico é meu coringa quando preciso impressionar visitas sem muito trabalho. Simples? Sim. Delicioso? Nem se fala!
Mas confessa aí: depois de fazer o sagu de vinho (que é uma luxúria, né?), bateu vontade de explorar outras versões? Eu sempre acabo fazendo umas três panelas diferentes. A minha segunda favorita é o sagu cremoso de leite, que parece abraço de mãe em forma de sobremesa. A textura fica tão perfeita que dá até pena de comer... mas passa rápido, pode acreditar!
E aí, qual vai ser sua próxima aventura com sagu? Eu já tô aqui planejando minha próxima fornada - porque uma coisa é certa: essa joia da gastronomia nunca sai de moda na minha casa!
Combinações que vão fazer seu sagu de vinho brilhar ainda mais
Depois de preparar essa sobremesa clássica que aquece o coração, que tal montar um menu completo que harmonize perfeitamente? Aqui na nossa casa, adoramos essas combinações - a Daiane sempre pede quando faço o sagu. Vem ver nossas sugestões!
Para começar com o pé direito
Paçoca de carne muito fácil: Crocante e saborosa, essa delícia prepara o paladar para o que vem depois. Cuidado para não exagerar e já chegar cheio no prato principal!
Ovo de codorna (preparo aqui): Prático e sempre bem-vindo. Aqui em casa fazemos uma versão temperada com páprica que desaparece em minutos.
Linguiça artesanal prático: Para quem quer algo mais robusto. Dica: asse com alecrim e mel pra dar um toque especial.
Pão de alho caseiro: Sem link, mas impossível não mencionar. Fazemos com bastante manteiga e alho fresco - o cheiro invade a casa toda!
Pratos principais que casam perfeitamente
Caldo de abóbora muito fácil: Cremoso e reconfortante, equilibra bem a doçura do sagu. Nos dias frios, é nossa combinação preferida.
Suco de uva integral: Ecoa o sabor do vinho do sagu sem o álcool. Fica lindo na mesa e todo mundo pode aproveitar.
Chá gelado de frutas vermelhas: Caseiro, com um toque de hortelã. A Daiane sempre prepara quando recebemos visitas.
Água aromatizada com laranja e canela: Simples mas elegante. Fica ótima em qualquer época do ano.
E aí, qual combinação te deixou com mais vontade? Aqui em casa testamos todas (algumas várias vezes, confesso) e cada uma tem seu charme. Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma - e se resistiu até a sobremesa!
10 variações de sagu que vão fazer você se apaixonar de novo por essa sobremesa
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Vinho branco: a versão clara que surpreende
{wbamp-hide end}
Autor: IVCE Cursos de Estética, Atendimentos e Acupuntura
Confesso que demorei pra experimentar essa versão com vinho branco, sempre fui muito apegado ao tradicional. Mas nossa, que descoberta, fica com um sabor mais suave, menos ácido, e a cor transparente com aqueles pontinhos brancos é linda de ver.
Dica: se for fazer com vinho branco, usa um que seja mais frutado e menos seco. E não esquece de adicionar uma casca de limão durante o cozimento, dá um toque cítrico que combina demais. Essa receita {wbamp-hide end} aqui mostra como é simples a adaptação.
3º. O segredo do sagu soltinho
Autor: Sonia Culinária Com Humor
Quantas vezes eu já errei o ponto do sagu e ele virou uma massa grudenta? Várias, pra ser sincero. O grande segredo tá mesmo na paciência, cozinhar em fogo baixo e mexer com frequência, mas sem exagero.
Uma coisa que aprendi: quando você acha que já está no ponto, deixa mais cinco minutinhos em fogo bem baixo. E não cai na tentação de tampar totalmente a panela, senão o vapor amolece demais as bolinhas. Dá mais trabalho, mas o resultado é outro.
Essa combinação transforma completamente o sagu, vira quase um restaurante chique. O creme inglês tem uma textura sedosa que contrasta lindamente com as bolinhas do sagu.
Já testei servir em taças individuas, camada de sagu e camada de creme, fica lindo para receber visitas. Só cuidado com as gemas, tem que cozinhar em banho-maria sem parar de mexer, senão vira omelete doce. Já aconteceu comigo, então fica o alerta.
Para quem gosta de doce bem docinho, essa versão é perfeita. O leite condensado no creme dá aquela cremosidade que derrete na boca e equilibra bem a acidez do vinho.
Eu gosto de fazer o creme um pouco mais consistente quando vou usar com sagu, assim não vira uma sopa na hora de servir. E sempre deixo na geladeira por pelo menos duas horas antes, geladinho fica ainda melhor, nao sei se você concorda.
Baunilha e vinho são uma combinação subestimada, mas que funciona demais. O aroma da baunilha corta um pouco a potência do vinho e deixa tudo mais suave.
Dica: se puder, usa fava de baunilha de verdade em vez do extrato, a diferença no sabor é absurda. E raspa as sementes direto no creme enquanto ainda tá quente, o aroma se espalha todo. Essa receita mostra como é fácil.
O creme nevado é daqueles acompanhamentos que eu sempre tenho receio de fazer, medo de talhar, de não bater direito. Mas quando dá certo, nossa, fica uma nuvem doce que combina perfeitamente com a intensidade do sagu.
O segredo tá em bater as claras em neve bem firme antes de adicionar o açúcar, e incorporar o creme de leite com movimentos leves. Se fizer rápido demais, perde o ar todo. Mas vale o esforço, prometo.
Essa abordagem diferente me chamou muita atenção, cozinhar o sagu no leite e depois adicionar a calda de vinho. Fica com texturas bem distintas, o sagu mais neutro e a calda intensa.
A calda engrossa bem rápido por causa do açúcar, então tem que ficar de olho para não queimar. E a manteiga no final dá um brilho lindo e sabor extra. Dá pra fazer a calda separada e cada um servir na quantidade que preferir.
Às vezes a gente só quer aquele sabor de infância, da receita que a avó fazia. Essa versão tradicional traz exatamente isso, simplicidade e memória afetiva em cada colher.
O cheiro de canela e cravo durante o cozimento já é meio caminho andado para o sucesso. E sabe o que é bom? Servir ainda morno, quando o sagu tá no ponto perfeito de cremosidade sem estar frio. Lembra alguma coisa da sua infância também?
Essa é pra quem gosta de brincar com temperos. Além da canela em pau, eu adoro colocar uns cravos e talvez uma estrela de anis, tira antes de servir, claro.
O gengibre ralado na hora dá um toque picante interessante, mas tem que dosar com cuidado para não dominar os outros sabores. É uma versão que permite muita criatividade, então sinta-se à vontade para testar suas combinações favoritas de especiarias.
E então, qual dessas versões mais combinou com seu paladar? Tem desde as mais tradicionais até as mais ousadas, então com certeza tem uma para cada ocasião. Quando decidir preparar alguma, volta aqui para me contar como foi, adoro saber quais combinações funcionaram na cozinha de vocês!
Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 16:02
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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