18 Receitas de Sagu + Versões Impressionantes Para Se Deliciar

O sagu é rico em nutriente e ótimo para uma dieta saudável.
18 Receitas de Sagu + Versões Impressionantes Para Se Deliciar
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Já preparou um sagu de vinho que na verdade virou uma cola roxa, grudando tudo na panela? Eu já, mais de uma vez.

Acontece que o segredo não está só no vinho, mas em um passo antes que ninguém conta. Depois de queimar o fundo de uma panela boa, fui atrás do jeito certo num daqueles cursos básicos de confeitaria. Aprendi que o sagu precisa de um pré-cozimento só na água, com especiarias, para as bolinhas abrirem e ficarem perfeitas para absorver o vinho. Essa técnica simples muda tudo, o sabor fica equilibrado e a textura, divina.

Essa receita de sagu aqui é a minha versão garantida, que sempre faço para datas especiais. A combinação do vinho tinto com cravo e canela cria um perfume que invade a casa inteira, é uma experiência sensorial completa. Olha o modo de preparo ali em baixo, é mais fácil do que parece. Depois me conta nos comentários se ficou bom.

Receita de sagu com vinho simples e fácil: saiba como fazer

Rendimento
8 porções pequenas
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 7 marcados

Para o pré-cozimento do sagu:

Para finalizar com o vinho:

Essa lista parece curta, mas cada item tem seu motivo. A água extra no final, por exemplo, foi uma lição que aprendi depois de fazer um sagu que parecia cimento. O vinho evapora e às vezes o doce fica muito grosso, aí essa água salva. O custo total fica em torno de R$ 25, dependendo do vinho que você escolher.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 120g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 215 kcal 11%
Carboidratos Totais 48.5g 16%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 32.5g 65%
Proteínas 0.3g 1%
Gorduras Totais 0.1g 0%
   Saturadas 0g 0%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 5mg 0%
Potássio 85mg 2%
Cálcio 12mg 1%
Ferro 0.8mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Baixa Gordura: Praticamente isento de gorduras
  • Baixo Sódio: Ideal para hipertensos

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 65% do VD por porção
  • Calorias vazias – Baixo valor nutricional
  • Cuidado diabéticos – Índice glicêmico elevado
  • Insight: O álcool do vinho evapora no cozimento, restando apenas o sabor e açúcares naturais da uva

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Cozinhando o sagu (a parte que evita desastres):

  1. Pega uma panela que não seja muito fina no fundo, de preferência antiaderente. Coloca as 3 xícaras de água, os cravos e o pau de canela. Liga no fogo alto e deixa ferver. O cheiro já começa a ficar bom aqui, né?
  2. Quando a água estiver borbulhando firme, abaixa o fogo para médio e adiciona o sagu de uma vez só. Mexe bem com uma colher de pau pra não grudar no fundo. Aqui é importante: a partir de agora, você vai mexer a cada minuto e meio, mais ou menos. Coloca um alarme no celular se for distraído como eu. Deixa cozinhar assim por 5 minutos. As bolinhas vão começar a ficar opacas por fora, mas ainda brancas por dentro.
  3. Passados os 5 minutos, usa uma escumadeira ou uma colher para tirar o cravo e a canela da panela. Pode catar com cuidado, não precisa ser 100% eficiente, um ou outro cravo que ficar não vai estragar nada.

A magia do vinho (e do açúcar):

  1. Agora vem a parte boa. Adiciona o vinho tinto e o açúcar na mesma panela. Mexe de novo até dissolver bem o açúcar. Mantém o fogo em médio e deixa cozinhar por uns 20 minutos. Não some da cozinha, o vinho tem álcool e pode tentar ferver demais. Fica de olho.
  2. Durante esses 20 minutos, o líquido vai engrossar e as bolinhas de sagu vão ficando translúcidas, quase que você vê através delas. Esse é o ponto. Se achar que está ficando seco muito rápido, adiciona um pouco daquela meia xícara de água reservada. Eu costumo colocar uns 3 ou 4 colheres, depende do dia.
  3. Faz o teste do ponto: pega uma colher e observa a consistência. Deve escorrer lentamente, não líquida, mas também não parada. A bolinha deve estar macia e transparente. Se ainda estiver com um pontinho branco no centro, deixa mais uns 2 minutinhos.
  4. Desliga o fogo. Isso é crucial. O sagu continua cozinhando com o calor residual. Deixa descansar na panela por uns 5 a 10 minutos antes de servir. Ele vai engrossar mais um tiquinho e ficar na consistência perfeita, nem sopa, nem tijolo.

Pronto, é só isso. Parece passo a passo de laboratório, mas quando você pega o jeito, fica automático. O sagu esfria e fica ainda mais grosso, então se for servir depois de frio, talvez precise de um pouco mais de água ou até um fio de vinho pra dar uma afofada. Fica a dica.

Esse é aquele tipo de doce que impressiona, mas é simples. Já fiz pra visitas e sempre perguntam se é difícil. A verdade é que o maior trabalho é ficar mexendo, mas vale cada minuto. Depois de pronto, é só felicidade. E você, já tinha feito sagu assim, com essa técnica do pré-cozimento? Ou sempre jogou tudo junto e rezou pra não queimar? Conta pra mim nos comentários como foi a sua experiência com essa receita, adoro saber as adaptações que cada um faz.

Quanto tempo dura e como guardar seu sagu

Essa receita é daquelas que melhora com o tempo - mas não muito tempo, né? Na geladeira, dura até 3 dias num pote fechado. Se quiser congelar (sim, dá certo!), divide em porções e usa em até 1 mês. Dica quente: quando for esquentar de novo, coloca um fio de vinho pra dar uma revivida no sabor.

De olho nas calorias

Cada porção tem cerca de 215 calorias (confira a tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Não é light, mas também não é um pecado mortal - ainda mais se dividir em 8 porções como sugerido. Quer cortar? Troca o açúcar por adoçante culinário e reduz o vinho pela metade (mas confesso que fica menos glamourosa).

Trocas inteligentes pra quando o armário tá meio vazio

Sem vinho tinto em casa? Bora de suco de uva integral (fica diferente, mas salva). Açúcar mascavo no lugar do refinado dá um toque mais encorpado. E se faltar cravo, joga uma pitada de noz-moscada que fica incrível. Já testei tudo isso quando a Daiane resolveu fazer sagu de última hora e tínhamos só meia despensa disponível.

Os 3 pecados capitais do sagu (e como evitar)

1 - Deixar o sagu grudar no fundo da panela: mexe a cada 1min30 como um relógio suíço. 2 - Colocar tudo junto de uma vez: o vinho TEM que entrar depois, senão fica aquele caos. 3 - Achar que "transparente" significa "sumiu": as bolinhas precisam ficar visíveis ainda, só que... bem, transparentes! Já errei os três e virou uma cola roxa, sério.

Hack que ninguém te conta

Quer um sagu mais cremoso? Antes de desligar, bate 1 colher de sopa de amido de milho dissolvido em água fria e mistura. Fica aquele creme que gruda no céu da boca de tão bom. Outra: deixa o sagu de molho em água fria por 10 minutos antes de cozinhar - corta o tempo pela metade!

Sagu pra todo mundo

Vegano? Já é! Sem glúten? Naturalmente. Diabético? Troca o açúcar por eritritol. Low carb? Aqui não tem jeito, amigo - sagu é carboidrato puro. Proteico? Coloca uma bola de sorvete de whey por cima depois (juro que funciona).

O que servir com essa beleza?

Clássico: creme de leite fresco ou sorvete de creme. Ousado: queijo minas frescal cortado em cubos. Inesperado: biscoito de polvilho salgado pra contrastar. E pra beber? Um espumante brut corta a doçura perfeitamente. Na dúvida, pergunta pro seu coração se quer doce ou contraste hoje.

Sai do básico!

Versão tropical: substitui metade do vinho por suco de maracujá e põe raspas de limão. Versão festa: faz camadas com chantilly e morangos. Versão inverno: dobra a canela e acrescenta uma pitada de gengibre. Minha preferida? Coloca pedacinhos de chocolate 70% no final - derrete só um pouquinho e fica...

O momento crítico: ponto do sagu

Todo mundo fica neurótico com isso. Olha o segredo: pega uma bolinha e corta com a unha - se ainda tiver um "miolo" branco, deixa mais. O ideal é que dê pra ver sombra através dela, mas sem desmanchar. Se passar do ponto, vira uma gelatina. Fica esperto que os últimos 5 minutos são decisivos!

Elevando o nível

Troca o vinho comum por um Cabernet Sauvignon meia-boca (melhora 300%). Na hora de servir, põe um fio de calda de frutas vermelhas em volta do prato e folhas de hortelã. Se quiser o luxo máximo, usa sagu colorido (tem de uva, morango...) que vende em casas especializadas. Parece restaurante 5 estrelas!

Fazendo render

Sagu é barato, mas o vinho pode pesar. Dica: compra aqueles vinhos de garrafão (sim, eu sei) específicos para culinária. E não joga fora os cravos e canela usados - lava, seca e reutiliza pelo menos mais 2 vezes. Açúcar dá pra reduzir em 20% que quase ninguém percebe.

Se tudo der errado...

Virou cola? Bate no liquidificador com um pouco mais de vinho e vira uma "espuma" diferente. Ficou aguado? Cozinha mais 5 minutos sem tampa. Queimou o fundo? Muda pra outra panela rápido e não mexe a parte de baixo. Aprendi na marra que sagu é resistente - já salvei várias vezes assim!

De onde vem essa delícia?

O sagu tradicional é feito com fécula de mandioca, herança indígena. Mas a versão com vinho tem cheiro de colônia italiana do sul do Brasil - imagina as nonnas inventando isso pra usar o vinho caseiro que azedou um pouco? Hoje é clássico em festas juninas e no inverno, mas eu como o ano todo, não julguem.

2 coisas que ninguém fala sobre sagu

1 - É ótimo pra ressaca (o álcool evapora e sobram os açúcares rápidos). 2 - Dá pra usar como recheio de bolo - faz o sagu mais firme, esfria e coloca entre camadas de massa branca. Já fiz um bolo desses pro aniversário da Daiane e ela achou que eu tinha comprado em padaria fina!

O que fazer nos 20 minutos de cozimento?

Lava a louça que sujou (sério, ajuda muito depois). Ou, se for como eu, fica olhando as bolinhas mudarem de cor que é terapêutico. Dá tempo também de preparar os acompanhamentos ou, vamos combinar, de tomar aquele gole do vinho que sobrou na garrafa...

Perguntas que sempre me fazem

"Pode congelar?" Pode, mas fica mais aguado depois. "Dá pra fazer sem álcool?" Dá, mas perde a graça. "Por que meu sagu fica duro?" Ou cozou pouco ou o sagu tava velho (sim, ele vence!). "Serve quente ou frio?" Os dois, mas eu prefere morno, quase quente, que é quando o cheiro do vinho sobe...

Sabia que...

O nome "sagu" vem do malaio "sagu", que era a fécula de palmeiras. No Norte do Brasil, fazem com suco de tucumã. E tem um truque antigo de colocar uma colher de ferro na panela pra evitar grudar - minha avó jurava por isso, mas nunca testei cientificamente. Alguém aí já ouviu falar?

Completo seu menu com aquele toque caseiro que a gente ama

Depois de preparar aquele sagu tradicional que vai deixar todo mundo com água na boca, que tal montar uma refeição completa? Aqui em casa a gente sempre pensa em combinações que conversam entre si - e claro, deixam a sobremesa ainda mais especial. Dai já adiantou que essa seleção é "pra fechar com chave de ouro" (e ela não erra nunca!).

Para começar com o pé direito

Pão de queijo caseiro: Clássico mineiro que nunca falha, ainda mais quando sai quentinho do forno. Aqui em SP a gente sempre faz um extra porque some rápido!

Bolinho de chuva: Essa é pra quem quer um lanche rápido e afetivo, lembra a infância na casa da vó? Dai diz que é perfeito pra "quebrar o galho".

Coxinha de frango: Ninguém resiste, né? Se for daquelas bem crocantes, melhor ainda. A gente sempre faz umas extras porque... bem, você sabe como é!

Pratos que combinam perfeitamente

Frango com quiabo: Combinação mineira que é pura nostalgia. O molhinho fica perfeito pra misturar no arroz - e olha que nem sou muito fã de quiabo, mas nesse prato viro fã!

Strogonoff de carne: Clássico dos almoços de domingo aqui em casa. A Dai sempre faz uma versão bem cremosa que combina demais com a farofa crocante.

Bacalhau simples: Pra quando queremos algo mais leve mas cheio de sabor. Dica: fazemos no sábado e sobra pra um bolinho no domingo!

Acompanhamentos que fazem a diferença

Arroz com legumes: Colorido, nutritivo e combina com tudo. Aqui a gente sempre coloca cenoura e vagem pra dar aquela crocância.

Batata sauté: Crocante por fora, macia por dentro. Dai tem o segredo: deixa dourar bem na manteiga com alecrim.

Farofa de cuscuz: Diferente e super saborosa. Fica ótima com o frango com quiabo, trust me!

Purê de batata doce: Nosso wildcard quando queremos algo mais encorpado. Combina especialmente bem com o bacalhau.

Para refrescar

Suco de maracujá natural: Azedinho na medida certa pra equilibrar pratos mais encorpados. Aqui a gente bate com umas sementes pra ficar mais nutritivo.

Água aromatizada com limão e hortelã: Nosso coringa pra dias mais quentes. Fica linda na jarra e todo mundo sempre pede a receita (que é só jogar tudo na água mesmo!).

Chá gelado de pêssego: Doce natural que combina demais com o sagu. A gente faz uma jarra grande pros visitantes - sempre elogiam!

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se achou tão perfeito quanto nós achamos - e não esquece de deixar aquele molinho extra pro arroz, sempre!

O sagu clássico é só o começo. Preparei uma lista com variações que vão te fazer ver essa sobremesa com outros olhos.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Sagu de Leite: O Conforto em Forma de Sobremesa

Autor: Animais da Fazenda

Se o de vinho é a festa, esse de leite é o abraço aconchegante depois. É a receita que resolve a vontade de um doce simples, caseiro e que não pesa. A reação que ele sempre provoca é um suspiro de nostalgia, parece coisa de vó. Perfeito para as crianças ou para quem prefere algo mais suave.

O segredo para não talhar o leite é cozinhar o sagu só na água primeiro, como a gente já viu, e só depois adicionar o leite morno. Já errei isso, coloquei tudo junto e ficou umas bolinhas duras no meio de um mingau. Nada bom. Seguindo o passo a passo do vídeo, fica cremoso e perfeito.

3º. Sagu com Suco de Uva: Praticidade com Gosto de Infância

Autor: Nete dicas e receitas

Sem tempo para reduzir vinho? Essa é a sua salvação. Usar suco de uva integral é uma adaptação inteligente que mantém a cor e o sabor adocicado, mas corta todo o trabalho. É a ocasião onde ela brilha: um domingo qualquer em que a vontade bate, mas a paciência para ficar na cozinha não.

A dica não óbvia que aprendi é escolher um suco de uva de boa qualidade, não aquele muito aguado. E esperar esfriar na geladeira mesmo, porque ele fica com uma gelatina natural deliciosa. Fica pronto em tempo recorde e mata qualquer desejo.

4º. Sagu com Creme: Para Quando o Luxo é Obrigatório

Ao contrário do que muitos imaginam, sagu não precisa ser só a bolinha na calda. Essa versão com um creme à parte, meio que um diplomata, é um upgrade e tanto. Você serve o sagu e o creme em camadas ou deixa cada um se servir, fica um visual lindo na mesa e uma textura incrível na boca.

O erro comum aqui é fazer o creme muito doce, já que o sagu já leva açúcar. Prefiro fazer o creme mais neutro, só com o leite condensado e um toque de baunilha, para equilibrar. Fica sofisticado sem ser complicado, prometo.

5º. Sagu de Uva (Só Três Ingredientes)

Sagu, água, açúcar. É só isso. Às vezes a simplicidade é a maior genialidade, né? Essa receita é a prova. Ela evita a frustração de ter que comprar um monte de coisa, é barata e o resultado é surpreendentemente gostoso. A memória afetiva que ela traz é da casa da avó, daquelas receitas que não precisam de firula para serem boas.

O ponto é não apressar. Deixa cozinhar bem até as bolinhas ficarem totalmente transparentes por dentro. Depois, a paciência de esperar gelar é recompensada com uma sobremesa leve e refrescante. Perfeita para um dia quente.

6º. Pipoca de Sagu: A Curiosidade que Virou Vício

Já pensou em fazer pipoca com sagu de mandioca? Eu também não, até ver isso. É a dica mais inusitada da lista, e resolve aquele tédio de sempre a mesma pipoca de micro-ondas. Fica crocante, leve e não precisa de óleo. O momento em que ela se destaca é num cinema em casa diferenciado, ou pra impressionar os amigos com uma curiosidade culinária.

É preciso paciência, ele demora mais para estourar que o milho. Mas o resultado é uma pipoca mais consistente, que segura bem o tempero. Já testei com sal e pimenta do reino e ficou viciante. Quase esqueci: a versão doce, com uma calda de açúcar, também é uma experiência à parte.

7º. Sagu de Abacaxi: O Frescor que Corta a Ricoche

Pra ser sincero, essa combinação me conquistou. A acidez do abacaxi corta a doçura de um jeito que fica equilibrado, refrescante. É uma adaptação inteligente para quem acha o sagu tradicional muito doce ou pesado. Perfeito para servir depois de um almoço com carne de porco ou uma feijoada leve.

O segredo está em usar o abacaxi bem maduro e cozinhá-lo até ficar macio antes de juntar o sagu. O suco que ele solta vira parte da calda, então o sabor fica bem natural. A canela e o cravo complementam, mas sem dominar. Fica uma cor linda.

8º. Sagu de Leite Condensado: Doçura Intensa e Direta

Essa é para os dias de crise de açúcar. Com só quatro ingredientes, ela entrega uma doçura poderosa e cremosa. É a receita que você faz quando precisa de um consolo rápido e eficiente em forma de comida. Não tem erro, é praticamente à prova de falhas.

A dica prática rápida: como já leva leite condensado, cuidado ao adicionar mais açúcar. Prove a calda depois que o sagu estiver cozido, porque as bolinhas já adoçam um pouco. Eu sempre deixo para açucar por último, se precisar. Fica rico e satisfatório, mas é bom dividir a travessa, senão é overdose.

9º. Sagu com Frutas: A Taça Colorida e Saudável

Quer transformar o sagu numa sobremesa mais leve e visualmente linda? Joga um mix de frutas picadas por cima. Morango, kiwi, manga, uva. A frutinha fresca dá um contraste de textura e um frescor que corta a doçura. É a opção que brilha num almoço de verão ou quando você tem visita e quer impressionar com pouco trabalho.

Fazer o sagu com um pouco menos de açúcar é uma boa, já que a fruta já é doce. Sirva em taças individuais, fica um charme. A Daiane adora quando faço assim, ela diz que parece sobremesa de restaurante. E o melhor, é.

10º. Sagu com Groselha: A Explosão Ácida que Funciona

A groselha tem um azedinho característico que, em doses certas, fica incrível com o doce do sagu. Essa receita é uma surpresa agradável, diferente de tudo. Resolve aquele problema de querer algo fora da caixa, mas que ainda seja fácil. Só cinco ingredientes.

Talvez tenha sido sorte, mas a primeira vez que fiz ficou perfeito. Acho que o segredo é não cozinhar a groselha por muito tempo, senão ela perde a acidez e fica com gosto de xarope genérico. Junta no final, só para aquecer e incorporar. Fica uma cor rubra lindíssima.

11º. Sagu com Creme de Baunilha: A Elegância em Duas Camadas

Isso aqui é quase um pudim de sagu. O creme de baunilha caseiro, feito com amido de milho, cria uma camada sedosa que casa perfeitamente com as bolinhas. É uma receita que pede ocasião especial, mas que te faz parecer um chef de tão bonita e gostosa.

O erro comum é o creme ficar com pedrinhas de amido. A dica é dissolver o amado num pouco de leite frio antes de levar ao fogo, e mexer sem parar até engrossar. Depois é só alternar as camadas numa travessa funda e deixar gelar. O contraste de temperaturas e texturas é sensacional.

12º. Sagu de Laranja: O Desafio que Vale a Pena

Buscando um sabor cítrico e vibrante? A laranja é uma aposta ousada. O vídeo promete dicas para evitar o amargo, e isso é crucial. Porque ninguém quer um sagu amargo, né? A receita brilha quando você quer uma surpresa genuína no cardápio.

O que aprendi: não use a parte branca da casca (o albedo) e nem cozinhe as bolinhas no suco por muito tempo. Prefiro fazer uma calda com o suco coado e um pouquinho de raspas, só para dar o aroma. Fica um sabor fresco, quase uma sobremesa limpa. Dá vontade de repetir.

13º. Sagu de Tapioca: A Prima Mais Fácil

Sagu de mandioca e tapioca são parentes, mas a tapioca granulado cozinha mais rápido e fica com uma textura um pouco diferente, mais leve. Essa receita é a definição de simplicidade: dois ingredientes. É a escolha perfeita para quem busca uma sobremesa natural, sem conservantes e que não exige técnica.

Deixar de molho é essencial para hidratar. E a paciência de deixar na geladeira de um dia para o outro é recompensada com uma consistência perfeita, quase uma pérola de suco. É doce só do suco de uva, nada mais. Pureza.

14º. Sagu de Leite Ninho: A Cremação dos Deuses

Leite Ninho tem um sabor tostado, caramelo, que eleva qualquer coisa. No sagu, ele cria uma cremosidade e um sabor que são simplesmente viciantes. É impossível comer só uma colher. Essa receita é a escolha para impressionar sem esforço, parece gourmet mas é super acessível.

Fica cremoso que é uma beleza. A dica é dissolver bem o leite em pó num pouco de leite líquido antes de juntar ao resto, para não empelotar. O resultado é um sagu com corpo, rico, que parece ter levado horas, mas não levou.

15º. Sagu de Morango: A Festa da Serra na Sua Casa

Essa é típica da Serra Gaúcha, e você entende o porquê. A combinação do morango fresco (ou a geleia) com o sagu cremoso é divina. Tem a acidez, a doçura, a cremosidade. É uma receita para datas comemorativas, mas eu acho que qualquer dia é dia para comer algo tão bom.

Fazer com morangos frescos na época dá um toque especial. Se for usar geleia, pode reduzir um pouco o açúcar do sagu. Fica lindo em taças, com um morango inteiro por cima para enfeitar. Sempre faz sucesso.

16º. Sagu de Chocolate: A Tentação em Forma de Pérola

Chocolate e sagu. Soa estranho? Pode confiar, funciona. O achocolatado dá um sabor familiar, de pudim, e a canela no final é um toque de mestre que corta a doçura. É cremoso, refrescante e não enjoativo. A reação que sempre provoca é de surpresa seguida de aprovação total.

Use um achocolatado de boa qualidade, não aquele muito artificial. E cozinhe o sagu no leite com chocolate, ele fica com um sabor mais encorpado. Fica com uma cor marrom bonita e é um sucesso com a criançada e com os adultos também.

17º. Sagu Salgado: A Revolução na Travessa

Quem disse que sagu é só doce? Essa versão salgada, comum na culinária tailandesa, é um acompanhamento diferente para carnes grelhadas ou peixes. As bolinhas ficam translúcidas e neutras, prontas para absorver o caldo ou molho do prato principal. É uma inovação que vale a pena testar para sair da rotina.

Cozinha só em água com sal. A textura é interessante, meio gelatinosa, mas agradável. É mais uma questão de coragem para experimentar algo novo, mas a culinária é sobre isso, não é mesmo?

18º. Sagu com Creme de Leite: A Finalização Imbatível

Essa é a versão clássica, mas com um toque extra de indulgência. O creme de leite adicionado no final, fora do fogo, dá uma maciez e um brilho ao sagu de vinho que é simplesmente irresistível. É a receita que une tradição e um pequeno luxo, ficando super cremosa e econômica ao mesmo tempo.

O erro comum é ferver o creme de leite, porque talha. Então, o sagu já pronto, só misturar com o creme de leite frio ou em temperatura ambiente. Deixa na geladeira e serve geladinho. É a prova de que às vezes um único ingrediente a mais faz toda a diferença entre o bom e o espetacular.

Deu para ver que o sagu é um mundo, né? Tem do clássico ao ousado, do doce ao salgado. Qual dessas você ficou com mais vontade de experimentar? Ou você já tem uma receita de família, diferente de todas essas? Me conta aqui nos comentários, adoro conhecer as variações que cada um faz na cozinha. Vamos trocar ideias!

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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