Fazer um pavê que sobreviva às piadas prontas da família é uma arte. Aprendi isso depois de uma ceia em que o meu quase virou "pra ver" se alguém comia. O segredo, descobri anos e muitos cursos de confeitaria depois, está no equilíbrio: o doce precisa ser refrescante sem ser ralo e cremoso sem empaturrar.
Essa versão com morango e chocolate branco é a minha evolução. A geleia caseira de morango, feita com a fruta fresca e só um toque de açúcar, corta a doçura do creme de uma forma que até minha esposa Daiane, que é bem criteriosa com doces, aprova. Ela detesta quando uma sobremesa é apenas doce.
O chocolate branco nobre é o truque aqui. Ele dá uma cremosidade sedosa e um sabor que fica na memória, bem diferente das receitas que usam apenas leite condensado. E não pule a etapa de peneirar as gemas, é um passo simples que evita aqueles gruminhos indesejados no creme.
Quer impressionar na ceia sem stress? Essa receita de pavê de Natal é a sua resposta. Lá em casa, já virou tradição. Conta pra mim nos comentários se na sua família também tem aquela brincadeira com o nome do pavê.
Receita de pavê de Natal de Morango com biscoitos champanhe: Saiba Como Fazer
Rendimento
6 porções
Preparo
30 min + 4h geladeira
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 10 marcados
Para a geleia:
Para o creme e montagem:
Essa receita parece ter bastante coisa, mas a maioria são ingredientes que a gente já tem em casa. Só o chocolate branco nobre que talvez precise comprar, mas juro que vale cada centavo.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/6 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
485 kcal
24%
Carboidratos Totais
68.3g
23%
Fibra Dietética
2.1g
8%
Açúcares
55.8g
112%
Proteínas
8.2g
16%
Gorduras Totais
20.5g
27%
Saturadas
12.1g
61%
Trans
0.3g
2%
Colesterol
85mg
28%
Sódio
180mg
8%
Cálcio
220mg
22%
Ferro
0.8mg
4%
Vitamina C
28mg
31%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem carnes
Rico em Cálcio: Boa fonte láctea
Vitamina C: Dos morangos frescos
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – 112% do VD por porção
Alta gordura saturada – 61% do VD
Contém lactose, glúten e ovos
Insight: Os morangos fornecem vitamina C natural, mas o açúcar adicionado domina o perfil nutricional
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega os morangos, tira o cabinho e pica em cubinhos não muito grandes. Coloca na panela com o açúcar e mexe só pra dar uma misturada básica.
Leva pro fogo baixo e deixa cozinhar. Vai formar uma espuma branca em cima, tira essa espuma com uma colher. Repete isso até quase não formar mais espuma.
Continua mexendo de vez em quando até ficar com cara de geleia mesmo, mais grossinha. Quando estiver assim, tira do fogo e deixa esfriar completamente. Essa parte é importante, se a geleia estiver quente estraga a montagem.
Agora o creme:
Numa panela média, coloca o leite condensado e o amido de milho. Mistura bem até dissolver totalmente, sem deixar grumos.
Acrescenta o creme de leite, as gemas (peneiradas, isso evita aqueles gruminhos chatos), o leite integral e por último a manteiga. Mexe tudo até ficar bem homogêneo.
Leva pro fogo médio pra baixo e não para de mexer. Sério, essa parte exige paciência. Mexe até engrossar e começar a ferver. Deixa ferver por uns 2 minutinhos, mexendo sempre.
Quando o creme estiver bem cremoso e firme, adiciona o chocolate branco picado. Mexe até derreter tudo e incorporar. Desliga o fogo.
Passa o creme pra uma tigela e cobre com plástico filme em contato com a superfície do creme. Isso evita formar aquela película em cima. Deixa esfriar completamente também.
Hora de montar:
Pega a travessa que vai usar e espalha uma camada fina do creme no fundo. Isso ajuda o pavê não escorregar na hora de servir.
Vai colocando uma camada de biscoitos champanhe. Em cima de cada biscoito, espalha um pouquinho da geleia de morango que fizemos.
Cobre com uma camada generosa do creme branco. Repete essas camadas até acabar os ingredientes ou encher a travessa.
Para finalizar, decora com os morangos fatiados. Leva pra geladeira por pelo menos 4 horas, eu prefiro deixar de um dia pro outro, fica ainda melhor.
A Daiane sempre fica me apressando na hora de montar, ela adora lamber a panela do creme que sobrou. Diz que é a melhor parte!
Esse pavê é daqueles que faz sucesso em qualquer ceia. O equilíbrio entre o doce do chocolate branco e o azedinho do morango é simplesmente incrível. E o melhor: parece muito mais trabalhoso do que realmente é.
E aí, na sua família também fazem aquelas piadinhas com "pavê ou pra ver"? Conta aqui nos comentários como foi fazer essa receita e se todo mundo gostou na sua casa!
Quanto tempo dura? Dica de ouro pra não estragar!
Esse pavê fica top por até 3 dias na geladeira, mas só se você cobrir bem com filme plástico. Depois disso, os biscoitos começam a ficar molengas. Já tentei congelar uma vez e... bem, digamos que a Daiane fez cara de choro quando provou. Não recomendo!
Tá de dieta? Melhor nem ler isso aqui
Cada porção tem cerca de 485 calorias (e olhe lá, porque quem consegue comer só uma?). Se quiser reduzir, troque o leite condensado pela versão light e use chocolate branco diet. Mas sério, no Natal a gente merece esse pecado, né? Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes.
Sem biscoito champanhe? Sem crise!
Se não achar o biscoito champanhe (que as vezes some das prateleiras em dezembro), pode usar Maria ou até mesmo cookies de baunilha. Fica diferente, mas ainda assim delicioso. Uma vez usei biscoito de polvilho e... bem, vamos dizer que foi uma experiência interessante!
O pecado mortal que todo mundo comete
NÃO APRESSE O RESFRIAMENTO! Sério, já fiz isso e virou uma sopa triste. O creme precisa esfriar completamente antes de montar, senão derrete tudo. E os 4 horas na geladeira são sagradas - tira antes disso e vira um pavê "molhado".
Truque secreto das vovós
Umedeça levemente os biscoitos no leite antes de montar. Só um mergulho rápido! Eles absorvem melhor a geleia e o creme, ficando naquele ponto perfeito - mole, mas não empapado. A Daiane me ensinou isso depois do nosso primeiro pavê "tijolo".
Modo chef Michelin
Quer impressionar? Rale um pouco de chocolate meio amargo por cima na hora de servir. O contraste do amargo com o doce faz mágica! E se quiser ser extra, flambeie alguns morangos com rum e coloque por cima. Vai por mim, vira conversa de mesa.
Pavê mutante: versão verão
Troque os morangos por manga e o chocolate branco por coco ralado. Vira um pavê tropical que faz sucesso até em janeiro. Já fiz pra uma festa na praia e sumiu em 10 minutos!
A parte que todo mundo treme: o creme
Quando for mexer o creme no fogo, use um fouet (aquele batedor de arame) e não pare nem por um segundo. O segredo é cozinhar em fogo baixo até ele realmente engrossar - se tirar antes, fica ralo. E quando achar que está pronto, mexa mais 1 minuto só pra garantir!
Sobrou? Não joga fora!
Se sobrar (difícil, eu sei), usa o restante pra rechear panquecas no café da manhã. Ou faz uma versão "desconstruída": esmigalha tudo num copo com sorvete de baunilha. Crime gastronômico? Talvez. Delicioso? Com certeza!
Não guarde só pro Natal!
Essa receita é coringa pra aniversários, jantares românticos (sim, a Daiane aprova) ou quando você quer impressionar a sogra. Monta em taças individuais pra ficar chique ou num pote grande pra aquela vibe caseira que todo mundo ama.
Modo mão de vaca (sem vergonha!)
Morangos muito caros? Usa metade da quantidade e completa com um pouco de gelatina de morango dissolvida na geleia. E o chocolate branco pode ser substituído por 1/2 xícara de leite em pó misturado com 1 colher de manteiga. Não fica igual, mas salva o orçamento!
TUDO DEU ERRADO? CALMA!
Creme virou sopa? Transforma em sorvete: bata com um pouco de creme de leite fresco e leve ao freezer. Biscoitos quebraram todos? Vira um "pavê desconstruído" - camadas quebradas ficam charmosas. Geleia virou pedra? Aquece com um pouquinho de água. Já salvei um pavê assim e ninguém percebeu!
O que beber com essa obra-prima?
Um espumante brut combina divinamente (afinal, tem biscoito champanhe na receita!). Mas se for servir pra criançada, suco de laranja com um toque de gengibre fica surpreendente. E café forte é sempre um clássico que não falha.
De onde veio essa maravilha?
O pavê nasceu como uma adaptação brasileira dos trifles ingleses, mas nossa versão com biscoito champanhe e frutas tropicais é única! A combinação com morango surgiu nos anos 80, quando os produtores de morango do interior de SP precisavam escoar a produção. História gostosa, né?
2 segredos que ninguém conta
1) Os melhores morangos são os menores - têm mais sabor! 2) Se deixar os biscoitos um pouquinho expostos nas laterais, eles ficam crocantes por contraste com o creme. Detalhe que faz diferença!
Sabia que...
O nome "pavê" vem do francês "pavé" (calçada), porque as camadas lembram pedrinhas? E o biscoito champanhe foi criado nos anos 20 pra acompanhar... adivinha? Champanhe! Mas no Brasil a gente é criativo e inventou de botar no doce. Melhor invenção desde o pão de queijo!
Perguntas que sempre me fazem
Pode fazer sem ovo? Pode, só aumenta em 1 colher o amido de milho. Quanto tempo antes devo preparar? O ideal é 1 dia, mas no mínimo 4 horas. Posso congelar? Não, fica horrível - trust me, já tentei! Por que meu creme empelotou? Você deve ter colocado o chocolate com o fogo ainda alto, calma lá!
Esse pavê já fez sucesso em todas as festas que levei - e olha que já queimei a primeira versão! Conta nos comentários como ficou o seu, quais adaptações fez, ou me conta qual sua parte favorita da receita. E se tiver dúvida, só perguntar que a gente desenrola juntos!
Continuando nossa maratona de sobremesas que derretem na boca...
Gente, se tem uma coisa que eu adoro é a versatilidade do pavê. Dá pra inventar mil combinações e sempre fica aquela delícia que ninguém resiste. O pavê simples e fácil é meu coringa quando preciso impressionar sem complicação - já salvou meu jantar improvisado mais de uma vez!
Mas confesso que sou do time que adora experimentar variações. Já provaram aquele pavê de abacaxi? O contraste do doce com o ácido é simplesmente perfeito. E pra quem é fã de texturas, o pavê de amendoim crocante é pura tentação em camadas.
Ah, e não posso deixar de mencionar o clássico dos clássicos: o pavê de bolacha de maizena que todo mundo tem uma versão na família. Na minha casa, sempre tinha uma travessa esperando pelos visitantes. E você, qual seu pavê preferido?
Completa a ceia de Natal com esse pavê e seus acompanhamentos perfeitos
Depois de preparar aquele pavê de Natal que vai deixar todo mundo babando, que tal montar um menu completo que combine com essa sobremesa incrível? A gente separou sugestões de entradas, pratos principais, acompanhamentos e bebidas que vão fazer sua ceia brilhar ainda mais. Dai já adiantou que essa combinação aqui de casa sempre arranca elogios!
Para começar com o pé direito
Gaspacho: refrescante e leve, essa sopa fria é ideal para equilibrar os sabores ricos da ceia.
Canapés de cream cheese com geleia de pimenta: Um clássico que nunca falha, combina doce e picante numa mordida só.
Bolinho de queijo mini: Porque não existe Natal sem um quitute que derrete na boca, não é mesmo?
O ponto alto da festa
Linguiça defumada (confira os ingredientes): Carnes defumadas são sempre sucesso nas festas de fim de ano e deixam o cardápio mais robusto.
Peru assado com ervas: Tradição pura! Aquele dourado perfeito que enche a casa de aroma natalino.
Lombo canadense: Para quem quer algo mais requintado, mas igualmente saboroso e suculento.
Os toques que fazem diferença
Cuscuz de microondas: Prático, rápido e combina com tudo - perfeito para quando os convidados chegam de surpresa.
Arroz com castanhas: Crocância e sofisticação num prato que complementa qualquer carne.
Farofa de bacon com uva passa: Polêmica das passas à parte, essa aqui some rápido da mesa!
Bebidas: A bebida que realça cada gosto do seu prato
Suco de manga com gengibre: Refrescante e levemente picante, corta a gordura das comidas pesadas.
Água aromatizada com frutas vermelhas: Leve, bonita e super festiva para os que não bebem álcool.
Chá gelado de pêssego: Doce natural que combina demais com o sabor do pavê.
E aí, curtiram as sugestões? Aqui em casa a gente testa todas as combinações antes de recomendar - pode confiar que vai ficar show! Conta pra gente nos comentários se vocês vão experimentar alguma dessas ideias ou se já têm seus pratos natalinos tradicionais. Feliz Natal e bom apetite!
Se você curtiu essa versão, espera até ver essas outras ideias que separei!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Para quando o tempo está curto
Autor: Receitas Da Cris
Já aconteceu de você lembrar que precisa levar uma sobremesa para a ceia faltando poucas horas? Essa receita foi minha salvação numa dessas correrias. O melhor é que não precisa de nada muito elaborado, só o básico que todo mundo tem na despensa.
Uma coisa que aprendi fazendo essa versão: se você deixar o pavê na geladeira por pelo menos 4 horas em vez de 2, a textura fica ainda melhor. Parece bobagem, mas faz uma diferença absurda na cremosidade.
3º. A solução para os panetones esquecidos
Autor: Menino Prendado
Todo ano é a mesma história: sobra panetone e ninguém quer comer depois do Natal. Descobri que transformar em pavê é a melhor saída, e essa receita mostra como fazer isso sem trabalho. O panetone fica macio, absorve o creme perfeitamente e perde aquele aspecto seco que às vezes tem.
Usei uma vez um panetone que estava meio ressecado e ficou até melhor, sério. Só não conta pra ninguém que é reaproveitamento, eles vão pensar que você planejou tudo.
Se na sua família tem aquela turma que só pensa em chocolate, essa vai ser o hit da noite. O chocotone já é bom sozinho, mas quando vira base de pavê, alcança outro nível. A textura fica entre um brownie molhadinho e um bolo, é difícil explicar até experimentar.
Recomendo usar pedaços generosos de chocolate meio amargo por cima, o contraste com a doçura do creme fica incrível. Já testei com chocolate ao leite também, mas o amargo equilibra melhor.
Depois de uma ceia pesada, às vezes a gente quer uma sobremesa que não seja tão doce, né? Esse pavê de limão resolve exatamente isso. O ácido corta a gordura da comida e funciona quase como um digestivo.
Usei limões sicilianos uma vez e ficou forte demais, então recomendo os tahiti mesmo. E não tenha medo de raspar a casca, o óleo essencial dá um perfume que transforma tudo.
Todo mundo conhece alguém que só come pavê de chocolate, não é? Essa receita é para agradar esse público. O que gostei nela é que não fica excessivamente doce, o que acontece com muitas versões por aí.
Se for usar achocolatado em pó, peneira antes de misturar para não empelotar. Parece detalhe, mas faz diferença na textura final. Já errei isso e tive que coar o creme, maior trabalheira.
As frutas dão um colorido que deixa qualquer pavê festivo. Essa versão é perfeita para quando você quer algo leve mas visualmente impressionante. As camadas vão ficando com cores diferentes e fica lindo na mesa.
Um segredo: seque bem as frutas com papel toalha antes de montar, senão soltam água e afetam a textura. Aprendi isso depois de um pavê que ficou muito molinho no fundo.
As nozes trazem uma crocância que quebra a cremosidade do pavê de um jeito incrível. Essa receita é daquelas que parece muito mais trabalhosa do que realmente é, perfeita para fazer sucesso sem muito esforço.
Toaste as nozes levemente antes de usar, o sabor fica mais intenso. Só cuidado para não queimar, elas passam do ponto rápido. Já perdi uma fornada por distração.
Quem não gosta de sonho de valsa? Essa receita transforma o bombom em algo ainda melhor. O crocante do chocolate com a textura cremosa do pavê cria uma experiência diferente a cada colherada.
Deixa alguns bombons inteiros para decorar por cima, fica lindo e as pessoas adoram encontrar essas surpresas. É aquela sobremesa que todo mundo tira foto antes de comer.
As frutas cristalizadas têm seus fãs e detratores, mas nessa receita elas funcionam perfeitamente. Dão pequenos picos de doçura concentrada que contrastam com o creme suave.
Se alguém na família não gosta de frutas cristalizadas, dá para fazer metade do pavê sem. Eu faço assim em casa e todo mundo fica feliz. Cozinha é adaptação, né?
Ameixa em pavê é daquelas combinações que a gente não imagina que vai gostar até experimentar. A fruta dá uma leve acidez que equilibra a doçura, e fica linda na apresentação.
Hidrate as ameixas em um pouco de rum ou suco de laranja antes de usar, elas ficam mais macias e saborosas. É um passo extra que vale cada minuto.
E então, qual foi a escolhida para ir para sua ceia este ano? Conta pra mim nos comentários qual você experimentou e como foi a reação da família. Adoro saber dessas histórias! E se tiver sua própria variação secreta, compartilha aí que eu fico curioso.
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:15
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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