Eu sempre achei que pavê com bombom era coisa de festa chique, daquelas que a gente só vê na TV. Até o dia que resolvi testar na minha cozinha de apartamento em São Paulo, com a vista da marginal lá fora. O resultado foi tão bom que quase virei doceiro profissional.
Depois de alguns cursos de confeitaria, aprendi que o segredo tá no chocolate meio amargo. Ele equilibra perfeitamente a doçura do Sonho de Valsa, criando um contraste que derrete na boca de um jeito que até minha esposa Daiane, que é bem sincera na opinião, aprovou na primeira colherada.
Uma dica que faço sempre: não pule as 12 horas na geladeira. Parece muito tempo, mas é isso que permite os sabores se misturarem e a textura ficar na medida certa, nem muito mole nem muito firme. E use essência de baunilha de verdade, não aqueles aromatizantes artificiais.
Essa receita de pavê de sonho de valsa é mais fácil do que parece e vai fazer sucesso em qualquer ocasião. Já fez alguma versão com bombom? Conta pra gente nos comentários como foi sua experiência.
Receita de pavê de sonho de valsa: Saiba Como Fazer
Rendimento
4 porções
Preparo
25 min + 12h geladeira
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 9 marcados
A primeira vez que fiz esse pavê foi pra um jantar improvisado em casa. A Daiane chegou cansada do trabalho e eu quis fazer uma surpresa. Deu tão certo que agora ela sempre pede quando temos visita.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 200g (1/4 da receita)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
485 kcal
24%
Carboidratos Totais
62.3g
21%
Açúcares
45.8g
92%
Fibra Dietética
1.2g
5%
Proteínas
8.5g
17%
Gorduras Totais
22.7g
41%
Saturadas
13.2g
60%
Trans
0.3g
-
Colesterol
45mg
15%
Sódio
180mg
8%
Cálcio
210mg
21%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alto Teor de Açúcar: 92% do VD por porção
Alta Caloria: 24% do VD diário
Boa fonte de Cálcio: 21% do VD
Alertas & Alérgenos
Alto teor de açúcar – Diabéticos devem evitar ou consumir parcela mínima
Alta gordura saturada – 60% do VD em uma porção
Contém lactose (leite, creme de leite, leite condensado)
Bolacha maizena geralmente contém glúten - verifique o rótulo
Insight: Consumo ocasional apenas; para reduzir calorias, use versões light dos laticínios
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega uma panela média e coloca o leite condensado com o amido de milho. Mistura bem até dissolver totalmente, sem deixar aqueles gruminhos que a gente detesta.
Vai adicionando o leite integral aos poucos, mexendo sem parar. Leva pro fogo médio e não para de mexer, sério, essa parte é chata mas faz diferença.
Quando começar a engrossar e formar aquelas bolhinhas, conta 5 minutos mexendo sem parar. O creme vai ficar bem liso e cremoso.
Tira do fogo e acrescenta a essência de baunilha e o creme de leite. Mistura até ficar homogêneo.
Agora divide o creme em duas partes iguais. Numa delas, adiciona o chocolate meio amargo picado e mexe até derreter tudo e incorporar.
Cobre os dois cremes com plástico filme em contato direto com a superfície, isso evita aquela película feia em cima. Deixa esfriar completamente, a paciência aqui é importante.
Montando o pavê:
Quando os cremes estiverem frios, mexe bem cada um pra ficarem macios de novo. Pega a taça ou travessa que vai usar.
Começa com uma camada do creme branco, espalhando bem até cobrir todo o fundo.
Pega as bolachas de maizena e passa rapidinho no leite, não deixa encharcar, é só umedecer mesmo. Faz uma camada sobre o creme branco.
Coloca uma camada do creme de chocolate, espalhando com cuidado.
Vai alternando: bolacha umedecida, creme branco, bolacha, creme de chocolate... até acabar os ingredientes ou encher a taça.
Para finalizar, pica os Sonhos de Valsa em pedaços não muito pequenos e espalha por cima.
Leva pra geladeira por pelo menos 12 horas. Eu sei que é tentador, mas não pule essa etapa, é o que deixa o pavê com a textura perfeita.
Uma vez tentei servir depois de 6 horas e não ficou a mesma coisa. O creme precisa desse tempo pra firmar e os sabores se misturarem direito.
Esse pavê é daqueles que engana pela simplicidade. Parece sofisticado, mas é mais fácil de fazer do que parece. O chocolate meio amargo corta a doçura do Sonho de Valsa de um jeito que fica viciante, cuidado que é perigoso querer repetir o prato!
E você, já fez alguma receita com bombom? Me conta aqui nos comentários se costuma modificar alguma coisa ou se tem alguma dica especial pra compartilhar. Adoro trocar ideias sobre essas adaptações!
Quanto tempo dura? Dica de ouro pra não estragar
Esse pavê aguenta até 3 dias na geladeira, mas sinceramente? Nunca durou mais de um dia aqui em casa. A Daiane adora e sempre some rápido. Dica pro: se for guardar, cobre com filme plástico bem colado pra não pegar cheiro de geladeira. E nada de congelar, hein? O creme fica todo esfarelado depois.
Calorias? Melhor nem pensar muito...
Cada porção tem cerca de 485 kcal (conferido na tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Mas quem tá comendo doce tá pensando em dieta? Sério, faz isso! Se quiser reduzir, troca o leite condensado comum pelo light e usa creme de leite light também. Aí cai pra uns 380 kcal - ainda uma bomba, mas menos pior.
Sem Sonho de Valsa? Pânico zero!
Já aconteceu de eu ir fazer e perceber que não tinha os bombons? Desespero total. Mas descobri uns substitutos que salvam:
Bombom Serenata de Amor (fica até mais doce)
Chocolate ao leite picado com um pouquinho de amendoim
Até M&Ms funcionam numa emergência
O segredo é manter aquela crocância por cima.
3 erros que quase todo mundo comete
1. Não esperar esfriar: Montar com o creme quente é pedir pra virar sopa. Paciência, né? 2. Exagerar no leite pra molhar a bolacha: Só um mergulho rápido, senão vira papa. 3. Não cobrir direito: O pavê pega cheiro de tudo na geladeira. Filme plástico é sagrado!
Truque secreto que aprendi com minha tia
Em vez de só leite pra umedecer as bolachas, mistura 1/4 de xícara de leite com 1 colher de café de essência de baunilha. Dá um UP no sabor que você nem imagina! Outra: se tiver preguiça de picar os Sonhos de Valsa, congela por 10 minutos antes - quebra muito mais fácil.
Versão sem lactose? Dá sim!
Tem gente que não pode lactose em casa, então testei algumas adaptações:
Leite condensado de soja (encontra em lojas de produtos naturais)
Creme de leite vegano
Leite de amêndoas pra umedecer as bolachas
Fica diferente, mas ainda bem gostoso. E pra quem quer low carb... melhor fazer outra receita, né? Não tem como salvar essa!
Quer inovar? Tenta essas versões malucas
1. Pavê de Ouro Branco: Troca o Sonho de Valsa pelo bombom favorito do Sul 2. Versão cafezinho: Adiciona 1 colher de café solúvel no creme branco 3. Pavê de festa: Faz em copinhos individuais - rende mais e fica charmoso 4. Explosão de texturas: Coloca castanhas picadas entre as camadas
O que servir junto? Não é obrigatório, mas...
Um cafézinho preto forte corta a doçura perfeitamente. Se for pra impressionar, serve com uma bola de sorvete de creme (o contraste quente/frio é incrível). Já testei com licor de café também - só pra adultos, claro - e foi sucesso total na última reunião de família.
A parte mais chatinha (e como facilitar)
Todo mundo odeia esperar o creme esfriar, né? Eu coloco a panela em um recipiente com água gelada e vou mexendo de vez em quando. Corta o tempo pela metade! Outra dica: na montagem, usa um saco de confeitar pra colocar os cremes - fica mais uniforme e muito mais rápido.
Se tudo der errado... SOS Pavê!
O creme virou pedra? Adiciona um pouco de leite morno e bate na batedeira. As bolachas ficaram encharcadas? Congela por 1h antes de servir - disfarça bem.
Esqueceu na geladeira por 2 dias? Cobre com chantilly e vira "novo" doce. Já salvei um pavê assim quando a Daiane quase chorou achando que tinha perdido a sobremesa.
Modo econômico (sem perder o sabor)
Sonho de Valsa tá caro? Eu sei. Faz assim:
Usa só 5 bombons e complementa com chocolate granulado
Troca o chocolate meio amargo por 2 colheres de Nescau
Faz em forma retangular ao invés de taça - rende mais
Ainda fica gostoso, só menos chique.
Quer impressionar? Dica gourmet
Põe uma calda de chocolate meio amargo por cima na hora de servir e polvilha flor de sal. Parece coisa de restaurante caro! Outra: serve com raspas de laranja - o ácido combina demais com o doce. Já fiz assim quando vieram uns amigos "chefes" em casa e todo mundo pediu a receita depois.
De onde veio essa maravilha?
O pavê tradicional é brasileiríssimo, mas essa versão com Sonho de Valsa surgiu nos anos 90, quando o bombom ficou super popular. Dizem que foi invenção de uma dona de casa de Minas que queria impressionar as visitas. Funcionou tão bem que virou clássico! Hoje tem até versão em restaurante chique - já vi por R$25 a fatia, sério.
2 coisas que ninguém te conta sobre esse pavê
1. Faz ótima massa para bolo: Sobrou muito? Mistura com farinha e ovo, assa e vira um bolo incrível. 2. Congela bem (em partes): O creme branco isolado pode ser congelado por 1 mês - descongela na geladeira e monta quando precisar.
O que mais combina com esse sabor?
Experimenta:
Um chá preto com canela (quebra a doçura)
Raspas de limão siciliano por cima (contraste surpreendente)
Até uma pimenta do reino bem fininha - sério, funciona!
A Daiane achou estranho quando eu sugeri, mas depois que provou, virou fã.
Sabia que...
O nome "pavê" vem do francês "pavé" (calçada), porque as camadas lembram paralelepípedos? E o Sonho de Valsa foi criado em 1938 na fábrica da Lacta em São Paulo - tem quase 100 anos de história! Dizem que o recheio era diferente antigamente, com mais amendoim.
Continuando a farra dos pavês...
Olha só, se tem uma coisa que eu aprendi na cozinha é que pavê é igual time de futebol: todo mundo tem o seu preferido! Depois de fazer esse pavê de Sonho de Valsa (que, convenhamos, é uma declaração de amor em forma de sobremesa), fiquei com ainda mais vontade de explorar outras versões dessa delícia.
Quer um clássico que nunca falha? O pavê simples e fácil é aquele coringa pra quando a visita bate em casa de surpresa. Já experimentou fazer pavê de amendoim? Parece esquisito até você colocar a primeira colherada na boca - aí já era, vira vício na hora!
Ah, e se você é daqueles que acha que sobremesa tem hora marcada, dá uma olhada no pavê de Natal - mas eu confesso que já fiz em julho só porque tava com vontade. Juízo zero, né?
Completa o Banquete: Combinações Perfeitas para o Pavê de Sonho de Valsa
Depois de preparar aquele pavê de Sonho de Valsa que vai derreter na boca, que tal montar um menu completo que harmonize com essa sobremesa irresistível? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas pela família - inclusive pela Dai, que sempre dá o veredito final!
Para Começar com Tudo
Tataki: Leve e sofisticado, esse entrada de peixe cru selado é perfeita para não pesar antes da sobremesa.
Bruschetta de tomate seco: Crocância e acidez na medida certa para abrir o apetite sem competir com o doce do pavê.
Mini quiches de espinafre: Praticidade com classe - sempre temos no freezer para emergências gastronômicas.
Prato Principal: O Centro do Evento
Filé mignon ao molho madeira: Carne macia com um toque sofisticado que combina surpreendentemente bem com chocolates.
Risoto de cogumelos: Cremoso como nosso pavê, mas salgado - o contraste fica incrível!
Frango assado com ervas: Clássico que nunca falha e deixa todo mundo com espaço para a sobremesa.
Acompanhamentos que Fazem a Diferença
Molho bechamel: Versátil e cremoso, perfeito para dar um toque especial aos acompanhamentos.
Legumes grelhados no azeite: Simples mas eficaz - o equilíbrio necessário antes do doce.
Purê de batata-doce: Doce natural que prepara o paladar para o auge da noite: o pavê!
Bebidas para Harmonizar
Chá gelado de pêssego: Refrescante e com frutado que complementa o chocolate.
Água com gás e limão siciliano: Nosso coringa para limpar o paladar entre uma garfada e outra.
Suco de uva integral: Doce natural que faz par perfeito com sobremesas de chocolate.
Café espresso: O clássico que nunca decepciona depois de uma refeição especial.
E aí, qual combinação vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (não vou contar qual pra não influenciar!), mas adoraríamos saber qual versão vocês vão criar. Depois conta nos comentários como ficou - e se conseguiram deixar espaço para a estrela da noite, o pavê!
Se você se animou com essa versão, espera até conhecer essas outras maneiras de preparar!
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Quando você quer algo diferente dos biscoitos tradicionais
Autor: Isamara Amâncio
Confesso que sempre fui da turma do biscoito champagne no pavê, até testar essa versão sem nenhum tipo de biscoito. A surpresa foi positiva, a textura fica incrivelmente cremosa, quase como uma mousse mais consistente.
O que gostei é que os sabores ficam mais puros, sem a interferência do biscoito. Fica perfeito para quem prefere sobremesas mais suaves. Só toma cuidado na hora de servir que é bem mole, então colher porção generosa é obrigatório.
3º. Para os dias que você quer caprichar
Autor: Receita Monta Encanta
A ganache eleva qualquer pavê para outro patamar, não é mesmo? Essa receita me ensinou que não precisa ter medo de trabalhar com chocolate de boa qualidade. O contraste entre o crocante do bombom e o cremoso da ganache é simplesmente fantástico.
Uma dica que aprendi: deixa a ganache esfriar completamente antes de montar, senão ela derrete os outros cremes. Já cometi esse erro e virou uma mistura homogênea, ainda bem que salva no sabor.
Quem diria que ouro branco com sonho de valsa daria tão certo? Essa receita prova que as melhores combinações às vezes são as mais inesperadas. O chocolate branco dá uma cremosidade diferente e ameniza a doçura do bombom.
Usei uma vez ouro branco de melhor qualidade e a diferença é perceptível, fica menos doce e mais cremoso. Mas se não tiver, o tradicional resolve bem também.
Fazer no pote mudou completamente minha relação com pavê. Além de prático para servir, fica com uma apresentação profissional que impressiona qualquer um. E é ótimo para controlar as porções, embora eu sempre queira repetir.
Invista em potinhos bonitos, faz diferença na hora de presentear ou vender. E camada por camada bem definida deixa visualmente lindo. Dá até pena de abrir, mas passa rápido.
Essa receita é daquelas que você decora de tanto fazer. Poucos ingredientes, passos simples e resultado sempre consistente. Perfeita para quando chega visita de surpresa ou quando a vontade de doce bate forte.
O uso de diferentes tipos de leite dá uma complexidade interessante ao sabor. Já testei com leite integral e desnatado, e confesso que prefiro o integral, fica mais cremoso.
Servir na taça transforma completamente a experiência. Parece bobeira, mas a apresentação faz diferença no sabor, ou pelo menos na percepção que temos dele. Essa versão é perfeita para jantares mais elaborados ou comemorações.
Camadas bem montadas e uma decoração caprichada fazem toda diferença. Uso sempre um bombom inteiro por cima e às vezes raspas de chocolate. Fica lindo e todo mundo tira foto.
Nescau no pavê? Por que não? Essa receita me mostrou que às vezes as soluções mais simples são as melhores. O achocolatado dá um sabor familiar que agrada principalmente as crianças, e o custo fica bem mais acessível.
Se for usar Nescau, peneira antes de misturar para evitar gruminhos. E não exagera na quantidade, porque o bombom já é bem doce. Equilíbrio é tudo.
Às vezes a ganache pode assustar quem está começando, então essa versão sem ganache é uma mão na roda. Dois cremes diferentes garantem variedade de textura sem complicação.
As raspas de chocolate por cima são um toque genial, dão crocância e ficam lindas. Uso o ralo fino do queijo para fazer umas raspas bem delicadas.
Quatro camadas parecem trabalho demais, mas essa receita mostra que é mais simples do que parece. Cada camada traz uma surpresa diferente, e a experiência de comer fica muito mais interessante.
O chocolate meio amargo na terceira camada é fundamental, corta a doçura das outras. Já tentei com ao leite e ficou enjoativo, então não pule essa dica.
O creme branco nessa receita funciona como uma pausa entre os sabores intensos de chocolate. Dá aquela refrescada no paladar e permite apreciar melhor cada componente.
Fazer o creme branco do zero vale a pena, fica bem diferente das versões com creme de leite ou similares. Só cuidado com o ponto, ele engrossa bem rápido.
O biscoito champagne eleva qualquer pavê para o nível gourmet. Ele é menos doce que os biscoitos tradicionais e tem uma textura que absorve o creme perfeitamente sem ficar encharcado.
Vale cada centavo investido nesse ingrediente. E se quiser dar ainda mais sofisticação, umedeça os biscoitos com um pouco de licor de chocolate. Mas mesmo sem licor, já fica espetacular.
E aí, qual dessas versões mais te chamou a atenção? Dá pra notar que cada uma tem seu jeitinho, certo? Se testar alguma, volta aqui para contar como foi, parte da graça está em conversar sobre essas experiências na cozinha! E se tiver sua própria variação secreta, compartilha nos comentários que eu fico curioso para experimentar.
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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