Conheça outras receitas incríveis para variar o sabor.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Quando o veganismo encontra a lanchonete
Autor: Larica TV
Eu era cético sobre hambúrguer vegano até testar essa receita. O queijo feito com polvilho e tofu tem uma textura que derrete quase como o original, e o levedo dá aquele sabor umami que falta em muitas versões vegetais.
Dica que peguei errando: deixa o polvilho hidratar bem antes de misturar, senão fica com gruminhos. E a cenoura no queijo não é só pra cor, traz uma doçura natural que equilibra o salgado.
3º. Fitness sem perder o prazer
Autor: Eduardo Correa
Sem pão e sem ovo parece estranho, mas juro que funciona. O patinho moído na hora é magro mas ainda tem sabor, e fritar no azeite em fogo alto sela os sucos sem precisar de óleo demais.
O ketchup caseiro é o segredo aqui, feito com tomates maduros e um toque de vinagre, corta a gordura melhor que qualquer molho industrial. Aprendi isso depois de várias tentativas com molhos prontos que deixavam tudo sem graça.
As batatas com casca e temperadas no saco são geniais, o manjericão fresco e a pimenta calabresa criam uma crosta que gruda nos dedos. O açafrão não é só cor, dá um warmth que combina demais com o hambúrguer.
Misturar no saco parece coisa de preguiçoso, mas é o que distribui os temperos igualmente sem sujar tigela. E as pontas não cortadas deixam as batatas mais crocantes, descobri por acaso quando estava com pressa.
Nunca imaginei que cebola pudesse fazer tanta diferença até tentar essa técnica. A manteiga de garrafa carameliza as rodelas e tira a acidez, deixando um sabor doce e defumado que eleva o lanche inteiro.
Esquenta a frigideira bem antes de colocar a manteiga, senão não dourar direito. E não mexe muito, deixa criar aquela casquinha dourada que é a melhor parte.
Canela em hambúrguer soa estranho até você experimentar. O blend de acém com fraldinha já é saboroso por si, e a canela em pó dá um fundo amadeirado que lembra um churrasco com lenha.
Usa bem pouquinho, tipo uma pitada para meio quilo de carne. Exagerei na primeira vez e ficou com gosto de sobremesa salgada, não foi bom.
O açúcar mascavo no pão integral não é só pra adoçar, ajuda na fermentação e dá uma cor bonita. O gergelim por cima além de bonito, dá uma crocância que quebra a textura macia do pão.
Deixa fermentar o dobro do tempo de pão branco, os integrais são mais pesados e precisam de mais paciência. A Daiane adora quando faço essa versão, diz que não sente peso depois.
Cortar o bacon em camadas finas é o segredo para ficar crocante sem queimar. E não precisa de óleo, o bacon mesmo libera gordura suficiente para fritar.
Tira o excesso de gordura com papel toalha depois de fritar, senão o lanche fica pesado. Aprendi isso depois de vários X saladas gordurosos que ninguém conseguia terminar.
Fazer maionese em casa mudou minha relação com o X salada. Os ovos caipiras dão um amarelo vivo e sabor mais rico, e a mostarda amarela não é só sabor, ajuda na emulsão não separar.
Gota a gota no início é chato mas necessário. Já tentei na pressa e virou uma sopa oleosa. O limão tem que ser na hora, o de caixinha não tem a mesma acidez.
25% de gordura parece muito, mas é o que garante suculência sem escorrer gordura. A carne de porco no blend dá umami, a bovina dá sabor, e a gordura une tudo na boca.
Molda os hambúrgueres com as mãos molhadas, não gruda e não compacta demais. E faz um poço no centro com o dedo antes de fritar, evita que empolote.
A couve-flor processada vira uma base que segura bem os ovos e o parmesão, criando uma "fatia" que não desmancha no mano. O parmesão não é só sabor, ajuda a dar liga e crocância.
Escorre bem a couve-flor depois de processar, senão fica úmido demais. E assa até dourar por baixo, senão fica molenga.
O queijo prato tem um ponto de fusão mais baixo que a mussarela, derrete uniforme sem virar borracha. E o sabor suave não compete com a carne, só complementa.
Coloca por último na chapa e abafa por 1 minuto, o vapor derrete sem queimar. Tirar na hora certa é tudo.
Ralar o tomate italiano tira a pele e as sementes sem trabalho, e a pasta fica com sabor concentrado que tomate em rodelas nunca entrega. Tirar a água é crucial, evita o lanche molhado.
O azeite no final não é só sabor, protege da oxidação. Faz uma quantidade maior e guarda na geladeira, dura uma semana.
Às vezes o simples bem feito é o melhor. O molho caseiro aqui não leva mil ingredientes, tomate, cebola, temperos básicos. E abafar o queijo na chapa é o segredo para derreter igual lanchonete.
O pão prensado na chapa depois de passar o molho cria uma barreira contra a umidade. Detalhe simples que evita o pão ensopado.
A água gelada na batata doce antes de fritar tira o excesso de amido e ajuda a ficar crocante. E o óleo bem quente sela rápido sem absorver gordura.
Fatia bem fininho mesmo, parece que vai virar purê mas é o que garante a crocância. Salga ainda quente para grudar melhor.
E agora, qual escolheu para ir direto para sua próxima sessão de lanche? Cada uma tem seu momento, né? Se fizer a receita, me fala se gostou, gosto muito de saber como foi o processo todo na cozinha de vocês.
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