Você já parou para pensar como um prato simples pode virar a estrela do dia? Foi exatamente isso que aconteceu aqui em casa quando resolvi dar um destino criativo ao arroz que sobrou do almoço.
Eu já fiz bolinho de arroz de vários jeitos, à mão, frito, assado, com recheio, sem recheio. Mas esse método no liquidificador mudou o jogo. Rápido, sem sujeira e com uma textura incrível: crocante por fora, macio por dentro, com aquele toque de queijo que derrete na boca.
Aprendi com o tempo que o segredo está na ordem dos ingredientes: coloque o líquido primeiro, depois os sólidos, e a farinha aos poucos. Assim a massa não empela. E o fermento? Só no final, pra garantir aquele leve volume sem ficar esponjoso demais.
Fiz pela primeira vez num fim de tarde qualquer. Titan ficou sentado do lado, esperando cair alguma migalha, ele adora quando tem comida envolvida. Daiane nem quis café depois, pediu mais um pra comer com geleia. É tipo aquela surpresa boa que você não esperava, mas que faz toda diferença.
Se você quer algo prático, saboroso e que ainda ajuda a reduzir desperdício, esse bolinho de arroz no liquidificador é sua nova aposta certa. O passo a passo está logo abaixo, fácil de seguir e difícil de errar.
Receita de bolinho de arroz de liquidificador prática: saiba como fazer
Rendimento
25 unidades
Preparação
30 minutos
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 11 marcados
Tudo que você tem na geladeira. O segredo não é a quantidade, é a ordem. Coloque o líquido primeiro, depois os sólidos, e a farinha aos poucos. Se colocar tudo de uma vez, o liquidificador para. E não, não adianta forçar. Ele não é um motor de carro.
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 50g (2 unidades)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
125 kcal
6%
Carboidratos Totais
18.5g
6%
Fibra Dietética
0.8g
3%
Açúcares
1.2g
2%
Proteínas
4.2g
8%
Gorduras Totais
4.3g
8%
Saturadas
1.8g
9%
Trans
0g
0%
Colesterol
25mg
8%
Sódio
180mg
8%
Potássio
85mg
2%
Cálcio
65mg
7%
Ferro
0.8mg
4%
Vitamina A
350UI
7%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Ovolácteo-vegetariano: Contém ovos e laticínios
Infantil: Aceitação com crianças
Energia Rápida: Carboidratos para disposição
Vitamina A: Da cenoura ralada
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – farinha de trigo na composição
Contém lactose – leite e queijo muçarela
Fritura – absorve óleo durante preparo
Insight: Para versão mais leve, asse em forminha (180°C por 25 min)
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Coloque no copo do liquidificador o leite, o ovo, a cenoura ralada, o arroz, o sal, a pimenta e o cheiro verde. Bata só um pouco, só pra começar a misturar.
Adicione o queijo em pedaços pequenos – não precisa ralar. Só cortar. Bata de novo, devagar, até que o queijo comece a se desfazer, mas ainda dê textura.
Agora, com o liquidificador ligado, vá adicionando a farinha de trigo aos poucos. Uma colher de cada vez. Pode parecer que está seco, mas continue. A massa vai engrossar, mas não pode ficar dura.
Quando a massa estiver quase homogênea, desligue o liquidificador. Adicione o fermento em pó e dê só mais uma batidinha, só pra distribuir. Não bata mais. Se bater demais, o bolinho fica tipo pão de forma.
Frite os bolinhos:
Em uma panela funda, aqueça o óleo em fogo médio. Não precisa estar fervendo, só quente o suficiente pra quando você soltar a massa, ela subir devagar.
Pegue duas colheres de sopa. Com uma, pegue uma porção da massa e com a outra, empurre e solte na panela. Não precisa ser perfeito. Se cair torto, fica bonito assim.
Frite por 3 a 4 minutos de cada lado, até dourar. Não aperte com a colher. Deixe que o calor faça o trabalho. Se você pressionar, o queijo sai e vira bagunça.
Retire com uma escumadeira e coloque sobre papel-toalha. Só pra tirar o excesso de óleo. Não precisa deixar esfriar muito. Ainda quente é melhor.
Sirva e aproveite:
Se quiser, passe um fio de molho de tomate por cima. Ou uma colherzinha de maionese. Mas não precisa. O bolinho já tem tudo.
Se tiver criança em casa, ela vai pedir mais. Se tiver alguém que não gosta de arroz, vai comer. E se tiver alguém que nunca fez isso antes? Vai se surpreender. Eu mesmo me surpreendi na primeira vez.
Eu fiz essa receita pela primeira vez porque tinha arroz, queijo e um liquidificador que não era usado. Não esperava nada. Só queria não jogar nada fora. Mas quando o cheiro começou a sair da panela, Daiane apareceu na cozinha e só disse: “você fez isso de novo?” – como se fosse algo que eu já tinha feito mil vezes. E foi assim que virou rotina. Só que agora, eu faço sempre com o que sobra.
Se você tentou e a massa ficou mole demais, ou o óleo fumou, ou o queijo saiu todo… me conta. Qual foi o erro que você cometeu? E se deu certo? Como foi o primeiro bocado? Porque eu quero saber. Essa receita não é só comida. É o que sobra e vira algo que você não sabia que precisava.
Quanto custa essa gulodice?
Cada bolinho tem aproximadamente 60-65 calorias (valores detalhados na tabela nutricional completa). Se você é do time que não conta, só aproveita - eu sou desse time, confesso. A Daiane que vive de dieta fica me vigiando quando faço essa receita!
Guarda como?
Na geladeira, dura até 3 dias num pote fechado. Se quiser congelar a massa crua, pode deixar por 1 mês - mas sério, quem consegue resistir tanto tempo sem fritar? Eu já tentei e não passei de 2 dias.
Tá sem ingrediente? Bora improvisar!
Sem leite? Usa água ou até água de coco que fica show
Vegano? Troca o ovo por 1 colher de sopa de chia + 3 colheres de água (deixa hidratar 10 min antes)
Não come glúten? Farinha de arroz no lugar da farinha de trigo - fica até mais crocante!
Queijo caro? Ricota ou até requeijão salvam
Truque de mestre
Coloca 1 colher de sopa de polvilho azedo na massa - fica com aquela crocância que engana qualquer chef. Aprendi isso com uma tia mineira que nunca erra uma receita!
Pare! Não cometa esses erros
Óleo frio: O bolinho fica encharcado. Testa jogando um pedacinho de massa - se borbulhar na hora, tá no ponto
Excesso de farinha: A massa fica dura que nem tijolo. Melhor errar pra menos e ajustar
Bater demais: 30 segundos no liquidificador já basta. Virou papa? Já era
Combinando que é bom
Molho de pimenta caseiro (aquele que arde mas não mata), ketchup com um toque de limão ou até um simples café coado na hora. Já experimentou com geleia de pimenta? Diferenciado e viciante!
Mudou o jogo
Fit: Assa no forno em forminha de silicone (180° por 20 min)
Kids: Coloca milho e salsicha picada - vira festa infantil
Gourmet: Adiciona tomate seco e manjericão fresco
Brasileiríssimo: Troca a cenoura por abóbora cabotiá cozida
O pulo do gato
Na hora de fritar, usa duas colheres de sopa mesmo - uma pra pegar a massa e outra pra empurrar pro óleo. Eu já tentei com as mãos e... bom, digamos que virou um bolinho deformado que a Daiane apelidou de "monstro do lago Ness".
Sobrou? Transforma!
Bolinhos velhos viram farofa premium: esfarela, refoga com cebola, alho e bacon. Ou vira recheio de panqueca - fica tão bom que parece outra receita.
Modo restaurante 3 estrelas
Finaliza com flocos de sal rosa e raspas de limão siciliano. Serve num prato branco com um fio de azeite aromatizado com alecrim. Pronto, agora pode cobrar R$25 por 3 unidades!
TUDO DEU ERRADO. E AGORA?
Massa muito líquida: Adiciona farinha aos poucos até dar ponto
Sem fermento: Usa 1/2 colher de sopa de vinagre branco
Queimou por fora e cru por dentro: Baixa o fogo e frita por menos tempo
Desandou totalmente: Transforma em panqueca! Espalha numa frigideira e recheia com o que tiver
Fazendo render
No dia que o arroz estiver barato, cozinha extra só pra fazer essa receita. Congela a massa em porções - quando tiver visita surpresa, é só fritar e fingir que planejou tudo.
Perguntas que sempre me fazem
Dá pra fazer sem liquidificador? Dá! Amassa tudo com um garfo, mas fica mais trabalhoso
Posso usar arroz integral? Pode, mas fica mais denso. Adiciona 1 colher de óleo na massa
Congela bem? Melhor congelar a massa crua do que os bolinhos prontos
Coisas que ninguém te conta
1) Essa massa funciona como base para bolinho doce - tira o sal e o queijo, coloca 2 colheres de açúcar e canela. 2) Se deixar a massa descansar 15min antes de fritar, o fermento trabalha melhor e fica mais fofinho.
De onde veio essa ideia?
Receita de vó que virou moda nas lanchonetes de bairro nos anos 90. O segredo tá em usar o arroz que sobrou - na época não se desperdiçava nada! Hoje em dia virou trend justamente por ser sustentável.
Harmonização maluca
Experimenta com: suco de caju gelado (o ácido corta a gordura), cerveja escura (contraste incrível) ou até... sorvete de baunilha! Parece estranho mas o doce-salgado funciona, confia.
Sabia que...
No Nordeste tem uma versão chamada "bolo de arroz" que é assada e leva coco ralado. E em Portugal existe o "bolinho de arroz doce" com canela e casca de limão. Quem prova primeiro?
Continuando nossa farra de lanches crocantes...
Se tem uma coisa que eu adoro é descobrir variações de bolinhos - e olha que essa jornada começou na minha época de faculdade, quando vivia testando receitas fáceis pra matar a fome entre uma aula e outra. Depois do bolinho de arroz de liquidificador que a gente acabou de ver, que tal explorar outras delícias fritas? Começando pelo clássico dos clássicos: o bolinho frito tradicional que é praticamente um abraço em forma de comida.
Mas se você quer dar um upgrade, experimenta o bolinho de bacalhau crocante (sim, dá pra fazer assado também!). Ou então vai de bolinho de chuva salgado - sim, existe, e é tão viciante quanto o doce. Já o bolinho de trigo é daqueles coringas que salvam qualquer hora do dia. E pra fechar com chave de ouro, quem já experimentou o peculiar bolinho de vinagre? Diferente, mas funciona!
E aí, qual desses você vai testar primeiro na sua cozinha? Aqui em casa já rodamos todos e cada um tem seu momento especial - dia de chuva, visita inesperada ou simplesmente quando a vontade bate forte!
Completa a Experiência: Combinações Perfeitas para o Bolinho de Arroz Liquidificador
Se você já preparou o bolinho de arroz liquidificador e está pensando em como transformar isso numa refeição completa, veio ao lugar certo! Aqui vão algumas sugestões que vão deixar sua mesa ainda mais especial — e seu paladar, é claro, agradecido.
Pratos Principais
Frango Xadrez: Um clássico que nunca falha, combina super bem com o bolinho de arroz e dá aquele toque caseiro que a gente ama.
Salada de Folhas com Molho de Mostarda: Fresca e crocante, ajuda a equilibrar a refeição e dá um toque colorido ao prato.
Sobremesas
Bolo com Goiabada (saiba como fazer): Doce, macio e com aquele toque brasileiro que a gente adora. Quem resiste?
Pudim de Leite Condensado: Clássico, cremoso e sempre uma boa pedida para fechar a refeição com chave de ouro.
Mousse de Maracujá: Leve, refrescante e azedinho, perfeito para quem quer algo mais suave depois do prato principal.
Bebidas
Suco de Abacaxi com Hortelã: Refrescante e levemente adocicado, combina demais com o bolinho de arroz.
Água de Coco Gelada: Natural e hidratante, ótima para equilibrar os sabores.
Chá Gelado de Pêssego: Doce e aromático, uma opção leve para acompanhar a refeição sem pesar.
E aí, curtiu as sugestões? Aqui em casa a gente sempre testa combinações novas, e essas são algumas das favoritas. Se você experimentar alguma, conta pra gente nos comentários — adoramos saber como ficou!
Agora que você já sabe como fazer o bolinho perfeito no liquidificador, aqui vão algumas variações que eu realmente adoro, não por serem diferentes, mas por fazerem sentido na cozinha real.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.
2º. Sem farinha
Autor: Culinária em Casa
Essa versão sem farinha é o tipo de gambiarra que vira tradição. Acho que foi a primeira vez que vi alguém fazer assim e pensei: “será que dá?”. Dá. E muito. A textura fica mais densa, quase como um pão de queijo sem o queijo, e isso é ótimo pra quem quer evitar glúten ou só tá sem farinha na despensa. Eu já fiz três vezes só por isso: fui no mercado, esqueci da farinha e voltei com arroz e ovo. Aí, no fim, o Titan ficou me encarando como se eu tivesse feito um milagre. A dica? Deixe a massa descansar 10 minutos antes de fritar. Não sei por que, mas ela endurece um pouco e fica mais fácil de manusear. Se você já tentou e desistiu por desmanchar na panela, essa é a sua chance.
Se você acha que parmesão é só pra espaguete, aqui vai uma lição de vida: ele é um coringa. Ralado fino, ele derrete dentro do bolinho e dá um salgado profundo que não tem igual. Acho que foi Daiane quem descobriu isso, ela sempre coloca parmesão em tudo, até no arroz. Eu ria, até provar. Não é só sabor, é textura: o queijo forma aquelas pontinhas crocantes que você não espera. Se quiser ir mais longe, misture um pouquinho de noz-moscada. Não exagere, só uma pitada. Achei que ia estragar, mas não. Ficou como se o bolinho tivesse um segundinho de sofisticação. E olha, eu não sou de sofisticação. Mas isso? Isso eu aceito.
Tem gente que acha cebola crua demais pra bolinho. Eu acho que é o contrário: é o que dá personalidade. Não é só sabor, é cheiro. E quando a cebola entra na massa, ela solta um aroma que faz todo mundo parar no meio da conversa e perguntar: “o que é isso que tá cheirando tão bom?”. O segredo? Corte bem miudinha, e se puder, deixe ela descansar 5 minutos com um pouquinho de sal. Isso tira o agressivo e deixa só o doce. Eu já fiz com cebola roxa, e não me arrependi. Ficou bonito, saboroso, e o Titan ficou com cara de que tinha descoberto um novo universo. Se você nunca experimentou assim, tá perdendo um pedaço da vida.
Às vezes, o tradicional é o que mais salva. Essa versão aqui é o tipo de receita que você guarda no celular, imprime e coloca na geladeira com fita adesiva. Porque é confiável. Nada de modismos, só arroz, ovo, queijo, fermento, e um pouco de paciência. Acho que foi numa sexta-feira chuvosa que eu tentei pela primeira vez, e o resultado foi tão bom que Daiane disse: “isso aqui é o que a gente precisa toda semana”. E ela tem razão. É o bolinho que você faz quando tá cansado, sem ideia, e ainda assim quer algo quentinho e que lembre casa. Não é mágico, é honesto. E às vezes, isso é mais que suficiente.
Essa aqui é a versão que eu uso quando quero que o bolinho tenha história. Não é só tempero, é camada. Eu sempre dou uma pausa depois de bater a massa, e nesse tempo, dou uma cheirada. Se não cheirar bem, não vai ficar bom. O que eu coloco? Um pouquinho de orégano, um fio de azeite, e às vezes, um pouco de pimenta. Não é para encher, é para lembrar. A Ly, da receita, tem um jeito de explicar que faz você sentir que está na cozinha com ela. E isso conta. Eu já fiz essa versão pra um jantar improvisado, e o resultado foi tão bom que até o Titan se levantou da cesta pra olhar. Não é todo dia que ele faz isso. Se você quer que o bolinho não seja só comida, mas memória, essa é a versão.
A páprica é um tempero que muita gente esquece, mas que eu nunca mais esqueci. Ela não é picante, mas dá cor e um sabor que parece que alguém passou um pincel de fumaça no bolinho. É como se ele tivesse sido assado em fogo de lenha, mesmo sendo frito na panela. Eu achei essa combinação por acaso, estava tentando fazer um bolinho mais colorido, e a páprica caiu na massa. Ficou lindo. E gostoso. Não é só visual, é sensorial. Se você quer que o bolinho pareça um presente, essa é a versão. E se tiver um pouco de pimenta-do-reino por cima antes de fritar? Melhor ainda. Acho que é o que faz os olhos brilharem quando você serve.
Com certeza essa é a que eu costumo fazer quando quero que o bolinho tenha personalidade. Alho frito no azeite antes de entrar na massa, isso faz toda a diferença. Não é só cheiro, é fundo. Pimenta do reino? Ela não é pra dar calor, é pra dar profundidade. E o cheiro verde? É o toque de frescor que faz você lembrar que a comida ainda tem vida. Eu já fiz essa versão num sábado à noite, com uma cerveja gelada e o som baixo. Foi um daqueles momentos que você não planeja, mas que fica na memória. Se você quer um bolinho que não seja só para comer, mas para viver, essa é a escolha. E se você não tem cheiro verde? Use cebolinha. Não é a mesma coisa, mas é honesto. E honesto já é muito.
E aí, qual dessas você vai testar primeiro? Tem alguma variação que você faz em casa e que ninguém mais conhece? Se tiver, me conta nos comentários, tô sempre atrás de ideias que vêm da cozinha real, não da internet. E se fizer alguma, manda foto. A gente troca receita, e a gente troca história.
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:17
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
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