Bolinho de Aipim: Crocância que Derrete na Boca

  • Faça em casa um aperitivo saudável e que supera o petisco de bar em sabor.
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Já reparou como um bolinho simples pode virar o centro das atenções na mesa? Esse bolinho de aipim aqui não é só crocante por fora , ele derrete na boca com um recheio quente de muçarela que faz qualquer um esquecer a dieta. Eu já fiz versão assada, já fiz frita, já errei a massa umas três vezes até acertar esse ponto perfeito que não desmancha na fritura.

A mandioca cozida vira uma base macia e neutra, mas quando você bate com um refogado de alho, cebola e manteiga, o sabor muda de patamar. A dica que aprendi testando em casa? Deixar a massa descansar bem antes de fritar. Senão, vira bagunça na panela, e ninguém quer bolinho estourando óleo pela cozinha, né?

Daiane até reclamou da primeira tentativa (ela é do time “menos queijo, mais equilíbrio”), mas na segunda rodada, pediu bis. Titan, claro, ficou de olho o tempo todo, como se fosse ganhar um pedaço.

Se você quer um petisco que impressiona sem complicação, essa receita é ouro. Bora fazer? Depois quero saber se alguém resistiu a um segundo bolinho.

(favorita) receita de bolinho de aipim frito com queijo cremoso: saiba como fazer

Rendimento
32 bolinhos
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 13 marcados

Para a massa:

Para o recheio e empanar:

A primeira vez que fiz, pulei a etapa de gelar os bolinhos antes de fritar. Resultado: vários abriram na panela e o queijo vazou todo. Aprendi do jeito difícil que essa hora no freezer é essencial.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 2 bolinhos (120g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 35.2g 12%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 1.8g 2%
Proteínas 6.8g 14%
Gorduras Totais 13.5g 17%
   Saturadas 6.2g 31%
   Trans 0.1g **
Colesterol 25mg 8%
Sódio 320mg 14%
Potássio 180mg 4%
Cálcio 85mg 9%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
**VD não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Contém queijo e manteiga
  • Pode ser Gluten-Free: Substitua farinhas
  • Energético: Carboidratos complexos do aipim
  • Fonte de Cálcio: Graças ao queijo muçarela

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Modere o consumo
  • Calorias concentradas – Ideal como petisco
  • Contém glúten (farinha de trigo) e lactose (queijo/manteiga)
  • Insight: Para versão mais leve, asse em vez de fritar e reduza 40% das calorias

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando a Base:

  1. Pega o aipim cozido e amassa bem com um garfo. Quanto mais lisinho, melhor - parece purê mesmo. Se tiver aqueles fiapos, tira na hora.
  2. Numa panela, derrete a manteiga e refoga a cebola e alho até ficarem bem perfumados. Joga uma pitada de pimenta do reino também.
  3. Adiciona a farinha de trigo e mexe bem por uns 30 segundos. Vai despejando a água aos poucos, mexendo sem parar até formar uma pastinha lisa.
  4. Coloca sal a gosto e continua cozinhando, mexendo sempre, até engrossar. A massa vai começar a soltar do fundo da panela - é o ponto.

Montando a Massa:

  1. Junta a pasta que você fez com o aipim amassado. Mexe tudo muito bem - pode usar as mãos mesmo, só espera esfriar um pouco antes.
  2. Continua cozinhando por uns 4-5 minutos, mexendo sempre. A massa vai ficar com consistência de massa de coxinha, soltando da panela.
  3. Tempere com cebolinha e salsinha picadas, mistura bem e prova pra ver se precisa de mais sal.
  4. Transfere pra uma tigela e deixa esfriar completamente. Essa parte é importante - massa quente gruda tudo na mão.

Montagem e Fritura:

  1. Prepara três recipientes: um com farinha de trigo dissolvida em 3 xícaras de água, outro com farinha de trigo pura e o terceiro com farinha de rosca.
  2. Pega uma porção de massa, faz uma bolinha, abre um buraco no meio e coloca um cubinho de queijo. Fecha bem, certificando que não ficou nenhuma abertura.
  3. Passa o bolinho na farinha de trigo pura, depois na mistura com água e por último na farinha de rosca. Pressiona bem pra grudar.
  4. Coloca todos os bolinhos no freezer por 1 hora - isso evita que abram na fritura.
  5. Frita em óleo quente até ficarem douradinhos. Não enche a panela, frita em lotes.
  6. Escorre em papel toalha e serve quente - o queijo derretido é a melhor parte.

Esses bolinhos são daqueles que não duram 10 minutos na mesa. O contraste da casquinha crocante com o recheio quente e derretido é simplesmente viciante. A Daiane, que normalmente controla o queijo, sempre pega pelo menos dois - e olha que ela jurou que ia comer só um.

E aí, conseguiu fazer sem o queijo vazar? Qual foi o segredo que você descobriu na hora de fechar os bolinhos? Me conta nos comentários como foi sua experiência - as vezes uma dica simples pode fazer toda diferença pra quem vai tentar pela primeira vez!

Quanto tempo dura essa tentação?

Esses bolinhos são melhores recém-fritos (óbvio, né?), mas se sobrar, guarde na geladeira por até 3 dias. Quer congelar? Molde os bolinhos sem fritar e congele por até 1 mês. Na hora do desejo, é só tirar direto do freezer pro óleo quente - sem descongelar, senão vira bagunça!

Vai encarar? Então bora saber o que vem por aí

Conforme a tabela nutricional completa, cada bolinho tem aproximadamente 142 calorias, totalizando 285 kcal para dois bolinhos. Mas quem conta calorias quando o queijo derrete na boca? A Daiane (minha esposa) sempre fala "Rafa, esquece a conta e aproveita!" - e eu obedeço, claro.

Trocas inteligentes pra fugir do básico

  • Sem glúten: Troque a farinha de trigo por polvilho doce e use farinha de rosca sem glúten
  • Vegano: Substitua a manteiga por óleo de coco e o queijo por tofu temperado ou "queijo" de castanhas
  • Light: Asse no forno em vez de fritar (fica diferente, mas ainda bom)
  • Queijo diferente: Experimente com queijo coalho ou provolone pra dar um twist

Os 3 pecados capitais do bolinho de aipim

1. Massa muito mole: Se não soltar da panela, cozinhe mais um pouco ou acrescente um tantinho de farinha. Já aconteceu comigo de virar sopa - desastre total!

2. Fritar com óleo frio: O bolinho fica encharcado. Teste jogando um farelo de farinha - se borbulhar, tá no ponto.

3. Pular o freezer: Essa hora de espera é sagrada! Sem ela, o bolinho abre na fritura e vaza todo o queijo. Paciência, amigo.

Truques de mestre que ninguém te conta

Mão untada: Passe óleo nas mãos antes de modelar os bolinhos - a massa não gruda e você não fica igual a um louco limpando dedos.

Queijo extra: Congele os cubos de muçarela antes de usar. Derrete por dentro mas não some todo no óleo.

Fritura perfeita: Coloque 1 colher de sopa de cachaça no óleo (sério!) - deixa a crosta mais crocante e dourada. Aprendi isso num boteco de beira de estrada, pode confiar.

O que jogar junto pra virar festa?

Molho de pimenta caseiro é clássico, mas experimente:

  • Maionese temperada com alho e limão
  • Geleia de pimenta (doce e picante, perfeito contraste)
  • Uma breja bem gelada (pilsen ou IPA combinam demais)
  • Salada de repolho roxo bem ácida pra cortar a gordura

Versões pra deixar qualquer um maluco

Carne seca: Misture carne seca desfiada na massa e recheie com queijo de búfala - meu preferido!

Doce-surpresa: Substitua o queijo por doce de leite e polvilhe canela depois de frito. Juro que funciona.

Fit: Adicione frango desfiado e espinafre na massa, empanado com farinha de aveia.

O pulo do gato: o ponto da massa

Aqui que mora o perigo! A massa precisa ter consistência de massa de coxinha - nem muito mole (vira bagunça), nem muito dura (fica seco). Dica infalível: quando começar a soltar do fundo da panela sozinha, tá no ponto. Se duvidar, erre pro lado mais firme - sempre dá pra ajustar depois com um fio de água.

Modo "Deu tudo errado!"

A massa virou cola? Misture mais farinha de trigo aos poucos até dar liga. Queijo vazou tudo? Congele os bolinhos por mais tempo e frite em óleo bem quente. Ficou sem graça? Joga um caldo de legumes em pó na massa e aumenta o tempero. Já salvei um jantar assim quando a Daiane quase chorou com os bolinhos desmanchando. No final, todo mundo comeu e elogiou - segredo é não entregar o jogo!

Faça mais gastando menos

Compre a mandioca inteira e cozinhe em casa (custa metade do preço do aipim já descascado). Use farinha de rosca caseira (triture torradas velhas) e substitua parte do queijo por requeijão cremoso. Frite em óleo de soja em vez de canola - diferença de sabor é mínima e o bolão fica igualmente delicioso.

Eleva o nível com um toque chique

Troque a muçarela por queijo brie e geleia de figo no recheio. Polvilhe flor de sal depois de frito e sirva com mel trufado para mergulhar. Já fiz assim num jantar e todo mundo achou que eu tinha contratado um chef - mal sabiam que foi pura sorte!

De onde vem essa delícia?

O bolinho de aipim tem DNA indígena com influência portuguesa (o frito) e africana (os temperos). Virou coringa das cozinhas brasileiras porque junta três coisas que amamos: massa de mandioca, queijo derretido e coisa frita. Em São Paulo, é estrela de botecos; no Nordeste, muitas vezes leva carne seca. E na sua casa, como vai ser?

2 segredos que ninguém fala

1. Efeito soneca: Se deixar a massa descansar na geladeira por 2 horas antes de modelar, o sabor fica mais intenso - os temperos se "casam" melhor.

2. Fritura dupla: Frite os bolinhos a 160°C por 3 minutos, deixe descansar 5 minutos e frite de novo a 180°C por 1 minuto - crocância garantida sem gordura excessiva.

Perguntas que sempre me fazem

Pode assar em vez de fritar? Pode, mas fica bem diferente - menos crocante e mais "seco". Se for tentar, pincele com óleo e asse em forno bem quente.

Por que minha massa ficou grudenta? Provavelmente o aipim tinha muita água ou você não cozinhou a massa o suficiente. Solução: mais farinha ou mais tempo no fogo.

Posso usar mandioca congelada? Pode sim, mas seque bem antes de usar para não alterar a textura.

Sabia que...

Em algumas regiões da África, existe um bolinho parecido chamado "puff-puff", só que doce. Já no Caribe, o "yam ball" leva batata-doce mas a ideia é similar. O nosso bolinho de aipim é tipo o primo brasileiro mais gostoso dessa família - com todo respeito aos outros, né?

E aí, vai encarar essa receita? Conta aqui nos comentários como ficou seu bolinho e quais truques você inventou! Se postar no Instagram, marca a gente @sabornamesaoficial pra gente ver seu talento.

Combinações que vão transformar seu bolinho de aipim em uma refeição completa

Agora que você já domina o bolinho de aipim (assado ou frito, os dois são uma delícia!), que tal montar um menu completo? Aqui vão sugestões que combinam perfeitamente e vão deixar todo mundo com água na boca. A Dai sempre diz que essas combinações são infalíveis para reunir a família!

Pratos principais para fechar a refeição

Receita de Torta de salsicha bem simples: Clássico que nunca falha, perfeita para quando você quer algo reconfortante e rápido. A crosta dourada é irresistível!

Salsicha vegana (preparo aqui): Para quem prefere uma opção vegetariana, fica surpreendentemente parecida com a original. Até a Dai, que é carnista, aprova!

Frango assado com batatas: Simples, mas sempre um sucesso. O tempero caseiro e a pele crocante fazem desse prato um coringa na cozinha.

Acompanhamentos para deixar tudo ainda melhor

Macarrão com molho de tomate: Versátil e amado por todos, pode ser incrementado com manjericão fresco ou um toque de pimenta calabresa.

Salada de folhas verdes com limão siciliano: O contraste fresco corta a gordura dos bolinhos e deixa a refeição mais equilibrada.

Legumes grelhados: Abobrinha, berinjela e pimentões fazem um mix colorido e saudável que combina com tudo.

Purê de batata-doce: Doce natural que contrasta lindamente com o salgado dos bolinhos. Plus: fica lindo no prato!

Sobremesas para finalizar com chave de ouro

Recheio de leite ninho: Cremoso e nostálgico, perfeito para rechear bolos ou até servir com frutas.

Cobertura de leite ninho (veja o preparo): Transforma qualquer sobremesa simples em algo especial. Cuidado para não querer comer com colher!

Bolo de leite mole (confira a preparação): Macio e úmido, esse clássico tem gosto de infância. Combina demais com um cafezinho.

Mousse de maracujá: O azedinho corta o doce e refresca o paladar. Nosso segredo? Usar a fruta fresca!

Bebidas para harmonizar

Suco de laranja natural: Clássico que nunca sai de moda, especialmente se estiver bem gelado.

Chá gelado de pêssego: Refrescante e levemente adocicado, ótimo para dias quentes.

Água aromatizada com limão e hortelã: Simples, mas elegante e super refrescante. Fica linda na jarra!

Café coado: Para quem, como nós, não dispensa um cafezinho depois da refeição, especialmente com as sobremesas doces.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa a gente adora fazer versões diferentes a cada semana. Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Agora que você já conhece essa forma de preparar, explore novas possibilidades com o mesmo sabor.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com Calabresa: O Clássico dos Botequins

Autor: Sabores de Boteco

A calabresa é daqueles recheios que nunca decepcionam, né? Já fiz essa versão inúmeras vezes e sempre agrada todo mundo. O que aprendi é que a calabresa precisa estar bem douradinha antes de ir pra massa, se colocar crua, solta água e pode estourar o bolinho na fritura.

Uma colher de cerveja no refogado da calabresa dá um toque especial, mas confesso que nem sempre lembro de colocar. Depende do dia!

3º. Carne Seca: Sabor que Lembra Infância

Autor: Cozinha Nordestina

Esse aqui me transporta direto para as tardes na casa da minha avó. A carne seca precisa de um cuidado extra, deixar de molho pra tirar o excesso de sal, mas o resultado compensa cada minuto. Já errei feio uma vez esquecendo esse passo, ficou intragável.

Uso sempre aipim bem cozido e amassado ainda quente, parece que absorve melhor o sabor da carne. E sim, realmente derrete na boca quando feito direito.

4º. Na Air Fryer: Crocância Sem Fritura

Confesso que tinha minhas dúvidas sobre bolinho na air fryer, mas essa versão com farinha de arroz me surpreendeu. Fica crocante por fora sim, mesmo sem fritura. A massa fica um pouco diferente da tradicional, mas pra quem quer evitar óleo é uma ótima saída.

Dica importante: passa uma camadinha de óleo com pincel antes de levar, ajuda a dourar uniformemente. A Daiane prefere assim, então acabo fazendo mais vezes do que a versão frita.

5º. Frango Desfiado: Leve e Saboroso

O frango desfiado fica incrível no bolinho de aipim, e é uma opção mais leve que as carnes vermelhas. Gosto de refogar com bastante cebola e um pouquinho de colorau, dá uma cor bonita e sabor extra.

Às vezes faço o frango no dia anterior e guardo na geladeira, aí fica ainda mais prático. Você costuma preparar recheios com antecedência ou faz tudo na hora?

6º. Cheiro Verde: Simples Mas Perfumado

As vezes o simples é o que mais funciona. Essa versão com cheiro verde é minha coringa para quando não tenho recheio preparado. O frescor da salsinha e cebolinha combina demais com o aipim.

Uso sempre os talos também, picadinhos bem fininho. Jogar fora é desperdício, e eles têm muito sabor. O queijo ralado por cima antes de fritar cria uma casquinha maravilhosa.

7º. Carne Moída: O Tradicional de Sempre

Essa é aquela receita que todo mundo conhece e ama. A carne moída aceita bem qualquer tempero, então sempre adapto com o que tenho em casa. Já usei desde tempero pronto até aquela mistura caseira de alho, cebola e pimenta.

O empanamento com farinha de rosca e amido de milho realmente faz diferença na crocância. Sempre faço em quantidade porque congelam bem e são perfeitos para emergências gastronômicas.

8º. Apimentado: Para Quem Gosta de Ardido

Esse é para os corajosos! Adoro fazer essa versão quando tenho amigos em casa que curtem comida apimentada. O truque do congelamento antes de fritar é genial, ajuda a manter o formato e não estoura na panela.

Uso geralmente pimenta calabresa e uma pitada de caiena, mas já testei com pimenta do reino moída na hora também. Cuidado só pra não exagerar, já deixei mais de uma pessoa precisando de um copo d'água!

9º. Na Frigideira: Prático e Rápido

Quando não quero sujar muita louça, recorro a essa versão na frigideira. O parmesão realmente cria uma casquinha incrível sem precisar empanar. A massa gruda menos nas mãos também, o que é ótimo pra quem tem preguiça de ficar lavando dedo.

Fica pronto em poucos minutos e resolve aquele lanche da tarde ou aquela vontade repentina de comer algo gostoso. Já salvou muitos dos meus fins de semana.

10º. Versão Vegana: Para Todo Mundo Aproveitar

Tenho amigos veganos e essa receita virou minha salvação quando eles vêm em casa. Os cogumelos são uma ótima opção de recheio, ficam com textura parecida com carne quando bem temperados. A jaca verde também funciona, mas confesso que prefiro os cogumelos.

O segredo tá em caprichar nos temperos mesmo, porque o aipim é bem neutro. Alho frito, cebola roxa, pimenta calabresa, tudo vale!

11º. Com Bacon: Crocância em Dobro

Bacon é daqueles ingredientes que melhoram qualquer coisa, né? Essa versão fica incrivelmente crocante por causa da gordura que solta. Sempre pré-asso como recomendado, já tentei pular essa etapa e o bacon não fica na textura ideal.

Uso pedaços pequenos mas não muito, pra dar pra sentir o sabor. E sim, é tão gostoso quanto parece!

12º. Bacalhau: Sofisticação Caseira

Trocar a batata pelo aipim no bolinho de bacalhau foi uma revelação pra mim. O sabor fica mais interessante, menos óbvio. Demorei pra me acostumar com o bacalhau, mas hoje adoro o sabor característico.

É ótimo para ocasiões especiais ou quando quero impressionar as visitas. Fica com cara de restaurante mas é bem fácil de fazer em casa.

13º. Assado no Forno: Versão Mais Leve

Essa versão assada é minha preferida para o dia a dia. Realmente não fica com a mesma crocância da fritura, mas fica douradinho e saboroso. Uso como acompanhamento de saladas ou carnes grelhadas.

Uma camada fina de azeite por cima antes de levar ao forno ajuda a dourar. E não precisa virar, o que pra mim já é uma grande vantagem!

14º. Camarão: Luxo Acessível

O camarão realmente eleva o bolinho a outro patamar. Uso sempre os médios, que têm bom custo-benefício. Um pouco de coentro picado no recheio combina perfeitamente.

É mais caro que as outras versões, mas para datas especiais vale cada centavo. Já fiz para aniversário aqui em casa e foi o maior sucesso.

15º. Carne de Sol: Sabor do Nordeste

A carne de sol desfiada fica incrível no bolinho de aipim. Precisa dessalar bem antes do preparo, mas o sabor único compensa o trabalho. Combina demais com uma cerveja gelada ou até mesmo num jantar em família.

Às vezes faço um molho de pimenta caseiro para acompanhar, mas é gostoso até sozinho. Quem já experimentou sabe do que estou falando!

16º. Aipim Cru: Textura Diferente

Essa técnica com aipim cru foi novidade pra mim. A textura fica diferente, mais granulada, mas o sabor é autêntico. Não precisa empanar mesmo, o que economiza tempo e ingredientes.

Fica com cara bem caseira, daquelas que lembra comida de vó. Perfeito para um lanche simples sem frescura.

17º. Com Charque: O Sabor Autêntico

O charque tem um sabor mais intenso que a carne seca, e fica maravilhoso no bolinho. O processo de dessalga é essencial mesmo, já cometi o erro de pular essa etapa uma vez e quase perdi os convidados!

Quando bem preparado, é uma explosão de sabor. Combina demais com aquele molho de pimenta caseiro e uma bebida bem gelada.

E aí, qual dessas versões vai para sua panela primeiro? Tem opção para todos os gostos e ocasiões, né? Quando fizer alguma dessas, volta aqui para contar como foi, adoro trocar ideias sobre essas experiências na cozinha!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 13:56

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Alejandra Pensinger
por acaso e estou admirado com todo o blog .
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