Frango Ensopado: O Sabor que Vai Conquistar Seu Almoço

  • Embasado na culinária Francesa, o frango ensopado está presente em todo cardápio das famílias brasileiras.
Avalie este item
(22 votos)

Eu tenho uma teoria de que todo mundo tem uma memória afetiva ligada a um bom frango ensopado. A minha é do almoço de domingo na casa da minha avó, aquele caldo mais puxado que ela fazia, que a gente molhava o pão até o prato ficar limpo. É uma daquelas receitas que parece simples, mas tem seus segredos.

Depois de anos testando, aprendi num curso de caldos e molhos que o ponto do frango é tudo. Usar sobrecoxa com pele, fritar bem na banha até dourar de verdade antes de acrescentar os líquidos, isso faz uma diferença absurda na textura. A pele tostada segura o suco, e o frango não fica aquela coisa aguada, sabe?

O tempero baiano aqui em casa é meu toque preferido, mas confesso que já queimei a pimenta dedo-de-moça mais de uma vez, então fica o alerta. E a banha de porco? Não tenha medo, ela dá um sabor que óleo nenhum consegue, é nobreza pura.

Se você quer um almoço que lembra infância e deixa a casa com aquele cheiro de comida feita com tempo, vem ver o passo a passo. E me conta depois se a sua família também ficou querendo repetir o caldo.

Receita de Frango Ensopado com Tomate: Saiba Como Fazer

Rendimento
8 porções
Preparação
1 h
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 13 marcados

Do frango:

Do molho:

Todos os ingredientes cabem numa ida rápida ao mercado – gastei menos de R$30 aqui em São Paulo. Dica prática: se for usar banha, compre de fornecedor confiável; faz diferença no sabor e na textura do caldo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 4.2g 8%
Proteínas 45.8g 92%
Gorduras Totais 18.3g 23%
   Saturadas 5.8g 29%
   Trans 0g 0%
Colesterol 165mg 55%
Sódio 680mg 30%
Potássio 890mg 19%
Ferro 2.8mg 16%
Vitamina C 42mg 47%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Alto em Proteína: 45.8g para recuperação muscular

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado – Ajuste o sal para hipertensos
  • Gordura saturada – Principalmente da banha
  • Insight: Rico em vitamina C do tomate e pimentão, auxilia na absorção do ferro
  • Excelente para recuperação pós-treino pela alta proteína

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Do frango:

  1. Numa tigela grande, coloque o frango com pele e tempere com o alho, o suco de limão, sal e pimenta-do-reino. Misture bem com as mãos – sim, com as mãos – pra garantir que tudo pegue gosto. Deixe descansar uns 15 minutos enquanto você prepara os outros ingredientes.
  2. Em uma panela grande (de preferência de ferro ou fundo grosso), aqueça a banha de porco em fogo médio. Quando estiver quente, coloque o frango com a pele virada para baixo. Deixe dourar bem – isso leva uns 5 a 7 minutos. Não mexa antes da hora, senão a pele solta e você perde crocância. Vire e dê uma leve dourada do outro lado. Reserve em um prato.

Do molho:

  1. Na mesma panela, ainda com a gordura do frango, junte o alho, a pimenta dedo-de-moça e o pimentão. Refogue por 1 minuto – cuidado pra não queimar o alho. Já queimei a pimenta mais de uma vez e o molho ficou amargo. Aprendi na marra.
  2. Adicione a cebola picada e refogue até murchar e dourar levemente. Então, junte o tomate, o extrato de tomate, o tempero baiano e uma pitada de sal. Mexa bem por uns 2 minutos – esse fundo de sabor é o que vai carregar o prato inteiro.
  3. Despeje a água quente de uma vez, raspe bem o fundo da panela pra soltar todos os caramelizados – é ouro líquido! Devolva o frango à panela, com a pele voltada para cima. Tampe parcialmente e deixe cozinhar em fogo baixo por 30 a 40 minutos. O frango deve ficar macio, mas não desmanchando, e o caldo reduzido a um ponto encorpado – não muito líquido, nem seco demais.
  4. Desligue o fogo, junte o cheiro-verde picado e ajuste o sal se necessário. Misture com cuidado pra não quebrar o frango.

Finalização:

  1. Sirva quente, de preferência com arroz branco soltinho e uma farofinha crocante. Aqui em casa, Daiane sempre pede um pouco mais de caldo na tigela – e eu entendo, porque esse caldo é daqueles que a gente molha o pão até o prato brilhar.

Já tentou fazer frango ensopado e o caldo ficou aguado? Ou o frango secou tudo? Comenta aqui embaixo como foi sua experiência – e se quiser, me conta qual é a sua memória afetiva com esse prato. Porque no fundo, a gente não cozinha só pra comer… a gente cozinha pra lembrar, pra abraçar, pra celebrar.

E se você fez essa versão, me diz: usou banha ou óleo? Eu aposto que quem arriscou a banha não se arrependeu. Ah, e se sobrou um pouquinho pra amanhã… o sabor só melhora!

Quanto tempo dura e como guardar esse frango ensopado?

Na geladeira, dura até 3 dias – mas sério, na minha casa nunca passa do segundo dia porque a Daiane sempre quer repetir. Se quiser congelar, coloque em potes herméticos e pode guardar por até 2 meses. Dica bônus: o molho fica ainda mais gostoso no dia seguinte, os sabores se casam melhor. Só esquentar na panela com um pouquinho de água pra não grudar.

Tá preocupado com calorias?

Cada porção tem em média 385 kcal (valores detalhados na tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes). Se quiser reduzir, troque a banha por azeite e use menos extrato de tomate. Mas vai perder um pouco do sabor original, hein?

Se faltar ingrediente, bora improvisar!

• Sem pimentão? Pode usar 1 colher de sopa de páprica doce
• Tempero baiano acabou? Mistura pimenta calabresa, cominho e um toque de coentro em pó
• Banha de porco não rola? Óleo vegetal ou azeite resolvem, mas a textura muda um pouco
• Frango com osso é melhor, mas se tiver pressa usa peito cortado em cubos (cozinha mais rápido)

Os 3 pecados capitais do frango ensopado

1. Não reservar o frango depois de fritar: se jogar tudo junto de uma vez, vira sopa sem graça
2. Colocar água fria: mata o cozimento e deixa o frango borrachudo
3. Exagerar no limão: meio limão já basta, senão fica azedo que só

Truque secreto do meu sogro

Depois de fritar o frango, esquenta o prato onde você vai servir no forno. Quando colocar o ensopado quentinho, ele não esfria rápido e o molho fica no ponto certo até a última colherada. Simples, mas revolucionário!

O que serve junto?

• Arroz branco soltinho é clássico que nunca falha
• Purê de batata doce combina demais com o molho
• Uma farofa crocante de bacon pra dar contraste
• E cerveja bem gelada, óbvio! Ou suco de maracujá se for almoço de família

Versões para todo mundo

Low carb: troca o arroz por couve-flor refogada no alho
Sem lactose: já é naturalmente sem leite, só verificar o tempero baiano
Vegetariano: substitui o frango por cogumelos paris e jaca verde (fica surpreendentemente bom!)

O ponto crítico: fritar o frango

Aqui que a maioria erra! Tem que fritar bem até dourar, mas sem cozinhar totalmente. Se deixar muito tempo, depois no molho fica seco. Eu faço assim: dou uma selada de 2 minutos cada lado em fogo alto e já tiro. Depois ele termina de cozinhar no molho, absorvendo todo o sabor.

Quer dar uma turbinada?

Versão nordestina: coloca 1 colher de manteiga de garrafa no final
Versão apimentada: dobra a pimenta e acrescenta 1 pimenta malagueta
Versão cremosa: bate 1/2 xícara de castanha de caju com o molho no liquidificador

Modo economia ativado

• Usa sobrecoxa com osso e pele (é mais barata e fica mais saborosa)
• Substitui o extrato de tomate por 2 tomates bem maduros amassados
• Compra o tempero baiano a granel em casas de produtos naturais
• Faz em quantidade e congela porções individuais

Para impressionar alguém especial

Finaliza com raspas de limão siciliano e folhas de manjericão fresco. Serve numa panela de barro (aquela que sua avó tinha) com arroz negro ao lado. Garanto que vão achar que você tem um chef escondido na cozinha!

Não jogue fora!

Sobrou molho? Congela e usa depois como base para sopa ou risoto. Ossos do frango? Ferva com água e faz um caldo caseiro. Até as sementes do pimentão podem ser secas no forno e usadas como tempero.

2 coisas que ninguém te conta sobre essa receita

1. O suco de limão não é só pra temperar - ele ajuda a amaciar a carne e realça o sabor do alho
2. Se você deixar o frango marinando por 1 hora antes (com os temperos e limão), o sabor penetra até o osso!

Perguntas que sempre me fazem

Posso usar peito de frango? Pode, mas fica mais seco - se for usar, corta em cubos grandes e reduz o tempo de cozimento
O molho ficou aguado? Dissolve 1 colher de maisena em água fria e mistura aos poucos
Posso fazer na panela de pressão? Pode! Depois de fritar o frango, fecha a panela por 15 minutos em fogo médio

De onde veio essa receita?

Essa é uma adaptação do clássico frango guisado que tem em todo o Brasil, mas com um toque do tempero baiano que aprendi com uma cozinheira de Salvador. Ela me disse que o segredo está em fritar bem o frango primeiro - "se não dourar, não tem alma", foram as palavras exatas dela!

Já errei pra caramba essa receita

Na primeira vez, coloquei o frango cru direto no molho - resultado: uma sopa insossa com carne borrachuda. Outra vez exagerei na pimenta e a Daiane ficou bebericando leite a noite toda. Aprendi na marra que cozinha é teste e erro!

Sabia que...

O tomate só entrou nessa receita no século XIX? Antes se usava apenas o extrato. E a banha de porco era a gordura mais usada no Brasil até os anos 1950 - hoje pouca gente usa, mas faz toda diferença no sabor!

E aí, vai tentar?

Se fizer, conta nos comentários como ficou! Me diz se usou alguma adaptação, se deu certo, se queimou o alho (acontece com os melhores). E se tiver dúvida, é só perguntar - respondo tudo! Ah, e segue lá no @sabornamesaoficial que toda semana tem dica nova de receita.

Frango Ensopado e Companhia: Um Banquete que Vai Fazer Seu Dia Melhor

Quem nunca chegou em casa depois de um dia cansativo e só pensou em uma comida que acolhe? Pois é, essa combinação aqui é daquelas que transformam jantar em momento especial. E olha que nem precisa de muito trabalho!

Para Começar com Tudo

Pão de alho caseiro- sem receita linkada, mas você sabe como é né? Aquele pãozinho francês aberto no meio, bem generoso com manteiga, alho e cheiro verde. Faz em 10 minutinhos no forno e já dá aquela animada na cozinha. Aqui em casa a Daiane sempre solta um "ué, já acabou?" quando faço.

O Time que Apoia o Prato Principal

Polenta de fubá (tutorial completo aqui) - cremosa como a da vó, pra você fazer aquele montinho no prato e o ensopado escorrer por cima. Cuidado que é viciante!

Arroz branco soltinho- sem link porque todo mundo tem seu jeito, mas a dica é: refogue bem o alho, coloque um pouquinho de cebola e não mexa depois que tampar. Simples assim.

Para Finalizar com Chave de Ouro

Doce de leite de cortar que todo mundo elogia - essa versão mais consistente é perfeita pra quem gosta de dar aquela beliscada depois do almoço. Fica ótimo com uma colherzinha de chantilly por cima (mas não conta pra ninguém que eu sugeri isso).

Receita de Bolo de doce de leite simples - pra quando a visita chega de surpresa e você quer impressionar sem muito trabalho. Molhadinho e com aquele gostinho de infância.

Para Acompanhar

Suco de maracujá natural- sem receita porque é só bater a polpa com água e açúcar, mas juro que combina perfeitamente. A acidez corta o sabor forte do ensopado.

Água com gás e limão- nossa opção preferida quando queremos algo leve. Esprema meio limão, coloque umas pedrinhas de gelo e complete com a água. Refrescante que só!

E aí, curtiu as sugestões? Aqui em casa testamos todas (óbvio, né?) e garantimos que vale cada caloria. Se fizer alguma combinação, conta pra gente nos comentários como ficou!

Agora que descobriu como fazer de uma forma especial, explore novas possibilidades com o mesmo sabor.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com vinho tinto: profundidade que surpreende

autor: Como Faz

Vinho tinto num frango ensopado pode parecer frescura, mas juro que não é. Ele dá uma acidez suave que corta a gordura do frango e ajuda a amaciar a carne durante o cozimento. Já tentei com um tinto barato de supermercado e com um mais encorpado, ambos funcionaram, mas o sabor muda. O segredo? Deixe ferver bem pra evaporar o álcool, senão fica com aquele gosto estranho.

Se você nunca experimentou, comece com meia xícara. Não precisa ser enólogo pra notar a diferença no caldo. E se sobrar um gole no copo, aproveita pra acompanhar a refeição, combina mais do que você imagina.

3º. Com açúcar: equilíbrio sutil

autor: Receitas da Elem

Açúcar em frango? Sim, e não é pra deixar doce. É só uma colher de chá, quase imperceptível, pra equilibrar o sal e o ácido dos tomates ou cebolas. Eu aprendi isso vendo um chef italiano ajustar o molho de carne. Parece maluquice, mas faz o sabor "arredondar".

Atenção: não é pra caramelizar, não é pra virar doce. É só um toque. Se exagerar, vira sobremesa (e não é o que queremos aqui). Já errei feio nisso uma vez. Desde então, uso colher de café e mexo devagar.

4º. Com batata: clássico que abraça

Frango ensopado com batata é daqueles pratos que pedem pão na mesa, e talher de sobra. A batata cozinha junto, absorve o caldo e fica quase desmanchando, mas ainda com estrutura. Prefiro cortar em cubos maiores pra não virar purê. E se deixar repousar uns minutos antes de servir, o molho engrossa naturalmente.

É o tipo de refeição que você prepara e esquece por uns 30 minutos. Quando volta, a casa tá cheirando como se tivesse passado horas na cozinha. Ideal pra dias em que o corpo pede conforto, não complicação.

5º. Com cenoura: cor e nutrição sem esforço

Cenoura entra no ensopado como se fosse um convidado discreto que, no final, rouba a cena. Ela solta um doce natural que equilibra o salgado do frango e deixa o caldo com uma cor dourada linda. Eu corto em rodelas grossas pra não desmanchar, mas dá pra ralar fininho se quiser um molho mais homogêneo.

Já fiz isso pra um jantar simples e a Daiane comentou que parecia comida de restaurante. Às vezes, o toque mais simples é o que faz a diferença. E o melhor: as crianças nem percebem que estão comendo legume.

6º. Com quiabo: tradição que gruda na alma

Quiabo tem fama de baboso, mas quando usado direito, vira ouro líquido no ensopado. O segredo? Não mexer demais depois de colocar na panela. Deixe cozinhar em fogo baixo e ele solta um mucilagem que engrossa o caldo de um jeito único. É quase mágico.

Se você nunca fez frango com quiabo, experimenta. É um daqueles pratos que parece simples, mas carrega séculos de tradição na panela. E se tiver farofa por perto, prepare-se: vai querer repetir.

7º. Com pimentão: doçura colorida

Pimentão vermelho e amarelo não são só enfeite, eles trazem um açúcar natural que transforma o perfil do ensopado. Douro eles junto com a cebola no início, e o cheiro que sobe é de dar água na boca. Evito o verde aqui, porque ele tem um amargor que não combina com o frango tão bem.

Uma dica: compre pimentões firmes e brilhantes. Se estiverem murchos, o sabor some. E não tenha medo de usar generoso, eles murcham bastante no fogo.

8º. Com extrato de tomate: intensidade concentrada

Extrato de tomate é o trunfo quando você quer um caldo mais escuro e com sabor mais redondo. Ele concentra o doce e o ácido do tomate sem adicionar líquido extra. Eu uso uma colher de sopa por quilo de frango, o suficiente pra dar corpo, sem virar molho de pizza.

Cuidado com marcas muito salgadas. Sempre provo antes de jogar tudo. E se quiser um toque extra, acrescente uma folha de louro junto. O resultado é um ensopado que parece ter cozinhado por horas, mesmo tendo levado menos de uma.

9º. Com gengibre: um toque picante e quente

Gengibre em frango ensopado pode soar estranho, mas acredite: uma fatia fina muda tudo. Ele traz um calor suave que aquece por dentro, perfeito pra dias frios. Não é picante como pimenta, é mais um ardido fresco que levanta o prato.

Só não exagere. Meio centímetro ralado ou uma fatia fina é o suficiente. Se passar do ponto, o gengibre domina e o frango some. Já aconteceu comigo. Desde então, respeito o tamanho de uma unha.

10º. Com louro: aroma que faz diferença

Folha de louro é daquelas coisas que a gente esquece na gaveta e depois lembra que é ouro. Ela dá um fundo herbal quase imperceptível, mas essencial. Duas folhas são o suficiente pra uma panela grande. Mais que isso, vira remédio.

Não use folhas velhas demais, elas perdem aroma. E lembre-se: nunca coma a folha. Ela é só convidada de honra, não entra no prato. Deixe lá dentro durante o cozimento e retire antes de servir.

11º. Com coentro: frescor no final

Coentro divide opiniões, mas se você curte, jogue um punhado fresco no final do cozimento. Ele não cozinha, só murcha com o calor do caldo, e traz um frescor que corta a gordura do frango. É como um suspiro verde no meio do prato.

Se tiver um vaso na janela, colha direto. Folhas secas não funcionam aqui. E se alguém na mesa odeia coentro, sirva à parte. Assim, todo mundo sai feliz.

12º. Com macarrão: refeição completa em uma panela

Macarrão direto no ensopado? Sim, e funciona. Ele absorve o caldo e vira quase um risoto caseiro. Prefiro usar parafuso ou penne, seguram melhor o molho. Só atenção: cozinhe o frango quase todo antes de adicionar o macarrão, senão ele vira mingau.

É o tipo de prato que rende, alimenta e ainda sobra pra marmita. Ideal pra quando bate aquela fome de fim de tarde e você não quer ligar outra panela.

13º. Com batata doce: doce natural e textura macia

Batata doce no frango ensopado traz um doce terroso que equilibra o salgado da carne. Ela cozinha rápido, então eu coloco só nos últimos 15 minutos. Fica macia por dentro, com casquinha levemente firme, e o caldo ganha uma cor alaranjada linda.

Se você tá buscando uma versão mais leve ou quer variar do carboidrato tradicional, essa é uma aposta segura. E combina demais com um fio de azeite por cima na hora de servir.

14º. Com ervilha: leveza que complementa

Ervilha é o toque final que dá cor e frescor sem roubar a cena. Eu uso congelada e jogo direto na panela nos últimos minutos, assim mantém a textura e a cor viva. Ela traz um doce suave que dialoga bem com o frango, principalmente se tiver tomate ou cebola no caldo.

Não é protagonista, mas faz falta se não estiver. Tipo aquele amigo que chega quieto e deixa tudo mais alegre. E o melhor: não precisa descongelar nem picar. Só abrir e jogar.

15º. Com creme de leite: cremosidade reconfortante

Creme de leite transforma o frango ensopado num prato quase de inverno europeu. Ele engrossa o caldo e dá uma maciez que envolve a carne. Eu uso o tradicional, não o light, porque o sabor faz diferença. Só acrescento no final, fora do fogo, pra não talhar.

Se quiser ir além, misture um pouco de milho verde junto, vira um creme caseiro que agrada até quem torce o nariz pra ensopado. Só não exagere na quantidade, senão vira sopa de creme. Menos é mais.

Qual dessas receitas você vai preparar primeiro? Cada uma tem seu jeito de abraçar o paladar. Tenta aí e depois compartilha comigo o resultado, adoro saber como as receitas ganham vida na sua cozinha!

Última modificação em Quarta, 05 Novembro 2025 20:04

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Adicionar comentário