19 Receitas de Bolo de Fubá de Liquidificador E Indicações Maravilhosass Para Testar

  • Aprenda diversas formas diferentes de preparar o famoso bolinho de fubá para acompanhar um cafezinho.
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Se você já tentou fazer bolo de fubá e ele saiu parecido com um tijolo, você não está sozinho. Eu já fiz um que até o titanzinho deu meia volta e saiu da cozinha.

Não é culpa do fubá. É da ordem que você coloca os ingredientes. Aprender isso levou tempo. E umas três travessas quebradas. A primeira vez que usei o liquidificador, pensei que era mágica. A segunda, a massa subiu como um balão e quase explodiu o forno.

A receita de bolo de fubá de liquidificador que te mostro aqui é a que sobreviveu a erros, a pressa e a uma esposa que insiste em dizer que “isso aqui é só pra café da manhã, não pra jantar”. Mas a verdade? Ela come duas fatias e fingi que não vi.

É simples, rápido, e o cheiro que sai do forno faz qualquer um parar o que está fazendo. Se você já teve um bolo que não desgrudava da forma, me conta nos comentários. Ou se já tentou com leite de coco… eu quero saber.

Receita de Bolo de Fubá de Liquidificador Simples: saiba como fazer

Rendimento
10 porções
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 7 marcados

Tudo que você precisa está na despensa. Gastei menos de R$18 nisso, e o cheiro que sai do forno faz até o vizinho bater na porta. Não é exagero. Já aconteceu.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 100g (1 fatia média)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 38.5g 13%
   Açúcares 20.8g 42%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
Proteínas 4.8g 10%
Gorduras Totais 12.3g 15%
   Saturadas 2.1g 10%
   Trans 0g 0%
Colesterol 55mg 18%
Sódio 85mg 4%
Cálcio 45mg 5%
Ferro 1.2mg 7%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovos e leite)
  • Pode ser sem lactose: Use leite vegetal
  • Fonte de energia: Carboidratos para atividades do dia a dia

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – devido à farinha de trigo
  • Alto teor de açúcar – 42% do VD por porção
  • Contém ovos, leite e trigo (alérgenos comuns)
  • Insight: Para versão mais saudável, reduza 1/3 do açúcar e substitua por canela em pó

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Mistura seca:

  1. Em uma tigela, junte o fubá e a farinha de trigo. Misture com uma colher até ficar homogêneo, não precisa ser perfeito, só sem grumos visíveis.

Líquido no liquidificador:

  1. No liquidificador, coloque os ovos, o óleo, o açúcar e o leite. Bata por dois minutos, só pra tudo se misturar bem. Não precisa virar um creme, só ficar homogêneo.

Juntando tudo:

  1. Com o liquidificador ainda ligado, vá adicionando a mistura de fubá e trigo aos poucos. Deixe bater por mais dois minutos, a massa vai ficar um pouco grossa, mas é normal.
  2. Desligue o liquidificador, acrescente o fermento químico e dê mais uma batidinha rápida, só pra distribuir. Não mexa com colher, senão o fermento perde o efeito.

Assar e finalizar:

  1. Unte uma forma redonda com óleo e polvilhe um pouco de fubá, ou farinha, se preferir. A gente quer que ele desenforme fácil, não que grude na forma como se fosse um tijolo.
  2. Despeje a massa e leve ao forno pré-aquecido a 180°C por 35 minutos. Faça o teste do palito: se sair limpo, tá pronto. Se tiver massa grudada, deixe mais 5 minutos.
  3. Retire do forno e deixe esfriar na forma por 15 minutos. Depois, desenforme com cuidado. Se tentar tirar quente, o bolo pode quebrar. Já fiz isso. Foi triste.
  4. Sirva em fatias grossas, com um café, um chá, ou só assim, com as mãos. Ninguém resiste.

Eu já fiz esse bolo com leite de coco, com açúcar mascavo, e até com uma pitada de canela, só pra ver o que dava. A versão original, com o fubá fino e o leite normal, é a que sempre volta. É simples, mas tem personalidade. E o melhor: ninguém acredita que é de liquidificador.

Se você já tentou fazer um bolo de fubá e ele saiu parecido com um tijolo, eu entendo. Eu já fiz um que o titanzinho deu meia volta e saiu da cozinha. Mas quando acerta? É aquele cheiro que faz você parar o que está fazendo, só pra sentir. Me conta aqui: qual foi a sua versão mais louca? Leite de coco? Canela? Ou você só quer saber se alguém já bateu na sua porta por causa do cheiro?

Quanto custa em calorias esse amor?

Uma fatia generosa desse bolo de fubá tem cerca de 285 kcal (confira a tabela nutricional completa para todos os detalhes). Se quiser reduzir, dá pra trocar o açúcar por adoçante culinário e o leite integral pelo desnatado - mas confesso que fica menos gostoso. Vida que segue!

Quanto tempo dura esse tesouro?

Em temperatura ambiente e bem embalado: 3 dias. Na geladeira: até 5 dias (mas perde um pouco a maciez). Dica de ouro: congela super bem por até 2 meses! Só embrulha em papel filme e depois alumínio. Quando for comer, deixa descongelar naturalmente ou dá uma esquentadinha rápida no micro-ondas.

Se faltar ingrediente, não surta!

Trocas que salvam vidas (ou pelo menos o café da tarde)

- Sem leite? Use água mesmo, ou suco de laranja (fica incrível!).
- Óleo pode virar manteiga derretida ou até abacate amassado pra versão mega cremosa.
- Farinha de trigo pode ser substituída por mais fubá (mas o bolo fica mais denso) ou farinha de arroz pra versão sem glúten.
- Açúcar mascavo no lugar do refinado dá um sabor caramelizado delicioso!

Truques que ninguém te conta

1. Bateu a massa no liquidificador e ficou cheio de gruminhos? Peneira a mistura na forma - problema resolvido!
2. Quer um bolo mais fofinho? Separa as claras, bate em neve e dobra na massa por último.
3. Forma de fundo removível? Unta com manteiga e fubá - fica crocante por baixo, de lamber os dedos!
4. Esqueceu de pré-aquecer o forno? Coloca em temperatura mais baixa (160ºC) e assa por 10 minutinhos a mais.

Os 3 pecados capitais do bolo de fubá

1. Não misturar fubá e trigo antes: se jogar direto no liquidificador, cria grumos. Mistura seca primeiro, sério!
2. Excesso de fermento: 1 colher de sopa já basta! Mais que isso o bolo cresce e... murcha feito balão furado.
3. Abrir o forno antes da hora: espera pelo menos 25 minutos! Se não, o bolo afunda e vira um vulcão de tristeza.

Para todo mundo comer (até quem tá de dieta)

- Sem glúten: troca a farinha de trigo por mais fubá ou farinha de arroz.
- Low carb: usa eritritol no lugar do açúcar e leite de amêndoas.
- Vegano: substitui os ovos por 3 colheres de sopa de chia hidratada e leite vegetal.
- Proteico: adiciona 2 colheres de whey protein baunilha junto com os secos.

O que jogar por cima pra ficar épico?

- Mel quente com canela (minha combinação favorita)
- Geleia de pimenta pra um contraste doce-picante
- Queijo minas derretido (sim, sou do time doce-salgado!)
- Café preto forte ou um chá de erva-doce pra acompanhar
- Sorvete de creme pra versão "bolo de fubá à moda da casa"

5 formas de revolucionar seu bolo de fubá

1. Versão goiabada: coloca pedaços de goiabada na massa antes de assar
2. Fubá cremoso: reduz o fubá para 1 xícara e acrescenta 1 lata de creme de leite
3. Com queijo: mistura 1 xícara de queijo ralado na massa (experimenta antes de julgar!)
4. Fit: troca o açúcar por banana amassada e adiciona aveia
5. Bolo-pudim: faz uma calda de leite condensado e despeja sobre o bolo ainda quente

Sobrou bolo? Transforma!

- Fatia em quadradinhos, tosta no forno e vira biscoitinhos pra mergulhar no café
- Faz um pudim de bolo: umedece com leite e canela, leva pra geladeira
- Bolo seco? Rala e usa como farofa doce pra polvilhar em sorvetes
- Congela pedaços individuais pra emergências de "preciso de doce agora!"

Modo chef estrela Michelin (quase)

Usa fubá mimoso (aquele mais fininho), manteiga no lugar do óleo e leite integral orgânico. Na hora de servir, polvilha fubá torrado por cima e decora com flores comestíveis. Dá até pra servir em camadas com doce de leite entre elas - já fiz pra visita e todo mundo achou que eu tinha comprado em padaria chique!

De onde veio essa maravilha?

O bolo de fubá é herança direta dos colonizadores portugueses, que adaptaram receitas europeias com ingredientes locais. O milho, base do fubá, já era usado por indígenas brasileiros - e essa mistura virou um clássico da roça que conquistou as cidades. Tem versão parecida em Minas Gerais (com queijo!), no Nordeste (mais doce) e até na Argentina (chamado de "budín").

2 segredos que ninguém fala

1. O bolo de fubá fica MUITO melhor no dia seguinte! Os sabores se harmonizam e a textura fica perfeita.
2. Se você bater a massa por mais de 3 minutos no liquidificador, o glúten da farinha se desenvolve demais e o bolo pode ficar borrachudo. Bate só até misturar, nem pense em "deixar mais um pouquinho"!

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer na batedeira? Pode, mas o liquidificador deixa mais aerado.
Forma de alumínio ou de silicone? Alumínio assa melhor, mas untem bem!
Como saber se assou? Espeta um palito - se sair limpo, tá pronto.
Por que meu bolo ficou solado? Ou faltou bater bem a massa ou exagerou no fermento.

Já errei pra você não errar

Uma vez (só uma vez!) eu coloquei fermento a mais achando que o bolo ia crescer mais. Resultado: subiu lindo e... desabou feito castelo de areia na maré alta. Outra vez usei fubá velho (nem sabia que tinha validade) e o bolo ficou com gosto de mofo. Agora sempre cheiro o fubá antes - aprendi na marra!

O casamento perfeito de sabores

O doce do milho combina demais com:
- Canela (clássico dos clássicos)
- Raspas de limão (corte a doçura)
- Pimenta dedo-de-moça (experimenta um pouco na massa!)
- Coco ralado (mistura na massa ou polvilha por cima)
- Café (molha os pedaços antes de servir)

A parte mais chatinha (e como facilitar)

Untar a forma é sempre aquela trabalheira, né? Minha dica: usa um pedaço de papel toalha embebido em óleo pra espalhar rápido. Depois joga fubá e chacoalha a forma - o excesso sai fácil. Ah, e se a massa grudar na forma depois de assado? Envolve em um pano úmido quente por 5 minutinhos que solta sem trauma!

Versão "tupiniquim" extra

Bota um pé na cozinha da vó com essas adaptações:
- Adiciona 1/2 xícara de coco ralado na massa
- Substitui 1/4 do leite por cachaça (fica com um aroma incrível!)
- Coloca pedacinhos de goiabada ou queijo mineiro no meio
- Serve com sorvete de milho verde (sim, existe e é divino!)

Sabia que...

O fubá era chamado de "farinha de guerra" no período colonial por ser fácil de armazenar? E tem um motivo científico pro bolo de fubá ser tão úmido: o amido do milho retém mais líquido que a farinha de trigo! Por último: em algumas regiões da Itália fazem um doce parecido chamado "polenta dolce" - só que com queijo ricota. Interessante, né?

Completa a experiência: refeições que combinam perfeitamente com seu bolo de fubá

Depois de preparar aquele bolo de fubá de liquidificador que vai deixar todo mundo com água na boca, que tal montar um menu completo? Selecionamos pratos que casam direitinho com essa delícia caseira - e ainda deixam a refeição mais especial. Dai sempre diz que o segredo é balancear os sabores, então vamos lá!

Para começar com o pé direito

Bolinho de milho verde (veja o preparo completo): Crocante por fora e macio por dentro, prepara o paladar pro que vem depois.

Pão de queijo mineirinho: Clássico que nunca falha, ainda mais quando sai quentinho do forno. Aqui em casa é sempre a primeira opção!

Pastel de forno de legumes: Leve e saboroso, ótimo para quem quer algo mais light antes do prato principal.

Pratos principais que roubam a cena

Moqueca capixaba incrível: O contraste do peixe bem temperado com o doce do bolo é simplesmente perfeito.

Receita de Paella caipira fácil: Um prato completo que traz aquele ar de festa para a mesa.

Frango ao molho de laranja: O toque cítrico combina demais com a simplicidade do bolo de fubá.

Acompanhamentos que fazem diferença

Angu de fubá (aqui): Já que estamos no clima do fubá, por que não continuar?

Receita de Sufle de milho verde simples: Leve e fofinho, quase um "primo" do nosso bolo principal.

Salada de folhas com manga: O doce da manga complementa perfeitamente os outros sabores.

Bebidas que combinam perfeitamente com sua refeição

Milk shake de morango: Doce, cremoso e uma ótima companhia para o bolo.

Suco de maracujá natural: O toque azedinho equilibra os sabores doces da refeição.

Chá mate gelado: Refrescante e tradicional, sempre cai bem em qualquer ocasião.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!

Sua próxima receita favorita está aqui

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Cremoso

autor: Carla Tataro

Esse aqui é o único que eu vi usar queijo dentro da massa, não por cima, não na borda, mas no meio. Tipo um recheio escondido. A primeira vez que tentei, achei que ia dar errado. O queijo derrete, vira líquido, e o bolo vira um pão de queijo com fubá. Mas não. Ele fica… cremoso. Como se tivesse um rio de manteiga dentro. E o segredo? A massa mesmo é líquida. Não adianta achar que você errou. É assim mesmo. Já tentei adicionar mais farinha. Ficou um tijolo. Não faça isso. Deixe ela molhada. O forno faz o resto.

3º. Com leite condensado

autor: Animais da Fazenda

Leite condensado no bolo de fubá parece trapaça. Mas é o que faz o bolo não secar. O problema? Se você usar o leite condensado e esquecer o fermento… ele cresce, mas não sobe. Fica como um disco de pão doce. Já fiz isso. E a Daiane, que não gosta de doce, comeu metade. Depois disse: “isso aqui é o que o café da manhã deveria ser”. Acho que foi o maior elogio que já recebi. Dica: use o leite condensado gelado. A massa não fica tão quente na hora de colocar no forno. E o fubá absorve melhor.

4º. Com milho de lata

Eu nunca tinha pensado em colocar milho enlatado num bolo. Parece errado. Mas quando você põe, ele vira uma textura diferente, um crocante suave, como se tivesse um pouco de pipoca escondida. E o açúcar na forma? Não é só para não grudar. É para criar uma crosta caramelizada por baixo. Fiz uma vez e quase chorei. Não porque era bonito. Porque era como se o bolo tivesse um fundo de doce de leite. E o coco? Ele não é só para umidade. É para dar um contraste de sabor. Acho que é o único bolo que me faz lembrar da roça. Sem nostalgia. Só de cheiro.

5º. Com goiabada

Essa combinação é perigosa. Tipo, “você vai comer a metade do bolo antes de ele esfriar” perigosa. Mas o que ninguém diz é que a goiabada tem que ser cortada em cubinhos, não amassada. Se você amassar, ela vira um purê e o bolo fica úmido demais. Já tentei. Ficou como um bolo de goiabada com fubá por cima. Não é o mesmo. E o segredo? Não bata a massa por mais de 30 segundos. O fubá desenvolve gosto de areia se você bater demais. Aí o bolo vira um livro de receita que ninguém quer ler.

6º. Com óleo

Sal no bolo doce? Sim. E não é só uma pitada. É uma pitada que você sente. Não como sal, mas como equilíbrio. Já fiz sem. Ficou como se o bolo estivesse dormindo. Com sal, ele acorda. E não é só no fubá. Faça isso em qualquer bolo. Até no de chocolate. Acho que é a única coisa que aprendi com a Sonia. Não é mágica. É só que o paladar precisa de um ponto de referência. E o sal é isso. O queijo também. Mas o sal… o sal é o que faz você voltar pra segunda fatia.

7º. Com leite de coco

Essa versão é a que eu costumo fazer quando o titanzinho fica encarando a forma como se soubesse que não pode comer. O leite de coco deixa o bolo mais denso, mas sem pesar. E o fermento? Acho que ela tem razão. Use menos. Só uma pitadinha. Porque o leite de coco já tem uma leve acidez. E o bolo, se crescer demais, vira uma esponja. Já tentei com o fermento normal. Ficou com cheiro de pão de queijo que não foi assado direito. Agora, uso metade. E o resultado? É como se o bolo tivesse sido feito com carinho, e não com pressa.

8º. Com 1 ovo

Um ovo só? Eu achava que era impossível. Mas fiz. E funcionou. O segredo? O ovo tem que estar em temperatura ambiente. Se for gelado, o bolo fica pesado. Já tentei com ovo da geladeira. Ficou como se tivesse sido feito com medo. Mas com o ovo soltinho? Ele liga tudo. O fubá, o leite, o óleo. E o bolo cresce. Não como um balão. Mas como alguém que finalmente decidiu se levantar. Ainda não testei com ovo de codorna. Talvez seja a próxima. Mas por enquanto… um ovo basta.

9º. Com leite azedo

Leite azedo? Eu pensava que era erro. Mas não é. É tradição. O ácido ajuda a quebrar o fubá, deixando o bolo mais macio. Já usei leite que tinha passado da data. Não por querer, mas por esquecer. E o bolo ficou melhor. Não tinha cheiro de azedo. Só de fubá. E de casa. Acho que o leite azedo é como o vinagre na maionese. Não é para ser notado. É para fazer a diferença. E se você não tiver? Faça você mesmo. Coloque um pouco de limão no leite. Espere 10 minutos. E use. Ninguém vai saber. Só você. E o bolo.

Qual vai ser a primeira da lista a ser preparada? A que você achou que era impossível? Ou aquela que você já fez e nunca contou pra ninguém porque teve medo de ser chamado de louco? Me conta nos comentários. Se fizer, me avisa se o titanzinho voltou pra cozinha. Ou se ele ainda está na varanda, encarando a janela, como se estivesse esperando algo que não vai chegar.

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 12:35

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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Comentários  

0 Maria Aparecuda Franco
Gostei muito da receita do bolo de fuba (1a receita ).
Muito bom tds gostaram.Parabénsfiz o tem.
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0 Ray
Eu amo bolo de fubá, vou fazer aqui em casa!
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0 Olinda de Fátima
Amei as receita de bolo de fubá.
Pode me enviar outras?
Obrigada
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