16 Receitas de Sarapatel + Incríveis Opções Que Trarão o Nordeste até Você

  • Um tradicional regional para comer com gosto.
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O verdadeiro sarapatel não é só uma receita, é uma aula de história nordestina em forma de comida. Descobri isso durante uma viagem pelo Nordeste, onde aprendi que a limpeza cuidadosa dos miúdos faz toda diferença no sabor final.

Minha técnica vem de observação em mercados públicos. O vinagre e limão na água fervente são essenciais para tirar qualquer acentuacao forte, e deixar marinar de um dia pro outro no tempero é o segredo que aprendi com cozinheiras locais.

Confesso que precisei de coragem na primeira vez que limpei os miúdos, mas o resultado compensa cada etapa. A combinação de pimenta malagueta com hortelã e coentro cria um perfume que toma toda a cozinha, é impossivel não sentir aquela fome nordestina chegando.

Essa versão tradicional virou nosso preferido para reunir amigos. Servido com farinha e arroz branco, transporta todo mundo direto pro Nordeste, mesmo aqui no nosso apartamento em São Paulo.

Receita de Sarapatel Sarapatel de Porco Simples e Fácil: Saiba Como Fazer

Rendimento
10 porções
Preparo
1h 30min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 14 marcados

Para a limpeza:

Para o tempero:

A primeira vez que comprei os miúdos fiquei meio perdido no mercado, mas o açougueiro me ajudou a escolher as peças mais frescas. Vale perguntar pro seu açougueiro de confiança, eles sempre dão aquela dica que faz diferença.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 3.2g 1%
   Fibra Dietética 0.8g 3%
   Açúcares 1.5g 2%
Proteínas 32.5g 65%
Gorduras Totais 14.8g 19%
   Saturadas 5.2g 26%
   Trans 0.1g 1%
Colesterol 380mg 127%
Sódio 850mg 37%
Potássio 420mg 9%
Ferro 8.5mg 47%
Zinco 4.2mg 38%
Vitamina B12 12.5µg 521%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 3.2g de carboidratos por porção
  • Alto em Proteína: 32.5g por porção
  • Rico em Ferro: 47% do VD
  • Rico em B12: Excelente fonte

Alertas & Alérgenos

  • Alto colesterol – 127% do VD, evitar em dietas restritivas
  • Sódio moderado – Controlar em casos de hipertensão
  • Insight: Excelente fonte de ferro heme de alta absorção, ideal para anemia
  • Processo de limpeza com vinagre reduz impurezas e melhora digestibilidade

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Limpeza da carne:

  1. Pega uma panela grande e coloca os 3 litros de água com o vinagre e a meia colher de sal. Liga no fogo médio e deixa esquentar.
  2. Enquanto a água esquenta, vai cortando o sarapatel em pedaços menores. Tira aquelas partes que não parecem boas, sabe? Coloca tudo numa bacia.
  3. Quando a água estiver fervendo, joga a carne dentro e deixa cozinhar por uns 5 minutos ainda no fogo. Isso ajuda a tirar aquele cheiro mais forte.
  4. Passado o tempo, escorre a água toda e reserva a carne. Já dá pra ver que ficou mais limpinha, né?

Preparo do tempero:

  1. Agora pega o tomate, cebola e pimentão e corta em pedaços médios. Pica bem o alho também.
  2. Mistura tudo numa tigela: as ervas picadas, a pimenta malagueta (ou cominho), o colorau, o sal e espreme meio limão. Amassa bem com as mãos por cerca de 1 minuto, sim, vai ter que sujar as mãos mesmo!
  3. Dica: se não curtir muito picante, tira as sementes da pimenta antes de amassar. Já aprendi isso na marra, né?

Marinar e cozinhar:

  1. Numa bacia grande, mistura a carne já limpa com todo o tempero que você preparou. Adiciona as folhas de louro e espreme a outra metade do limão.
  2. Tampa e leva pra geladeira de um dia pro outro. Sério, não pule essa etapa! É o que faz o sabor ficar incrível.
  3. No dia seguinte, coloca a carne temperada numa panela com meio litro de água e cozinha em fogo baixo por uns 30 minutos. Vai abrindo pra mexer de vez em quando, pra não grudar.

Hora de servir:

  1. Pronto! Agora é só servir com farinha, arroz branco, angu ou o que você preferir. Aqui em casa a gente adora com uma farofinha de cheiro verde.

Essa receita de sarapatel virou uma das nossas favoritas para domingos especiais. Demora um pouco, mas cada minuto vale a pena quando você sente aquele cheiro nordestino tomando conta da cozinha. A Daiane sempre brinca que é nossa "viagem gastronômica" sem sair de casa.

E aí, já experimentou fazer sarapatel em casa? Conta pra gente nos comentários como ficou o seu, ou se tem alguma dica diferente pra compartilhar. Adoro saber das experiências de vocês!

Quanto tempo dura e como guardar seu sarapatel?

Na geladeira, dura até 3 dias – mas eu sempre congelo porções individuais porque essa receita fica ainda mais gostosa no dia seguinte! Dica da Daiane: usa potes herméticos pra não pegar cheiro. No freezer, aguenta 2 meses fácil (sério, já resgatei um potinho esquecido depois de 60 dias e tava perfeito).

3 erros que vão arruinar seu sarapatel (e como escapar)

1. Pular a etapa de limpeza: se nao tirar bem as membranas e partes esbranquiçadas, fica aquele gosto amargo. Já aconteceu aqui em casa e tivemos que jogar tudo fora – tristeza pura!
2. Exagerar no corante: duas gotinhas já bastam, senão fica parecendo tinta guache (sim, errei isso na primeira vez).
3. Pressa no tempero: marinar menos de 12 horas é crime! Os miúdos precisam desse tempo pra absorver todos os sabores.

Truque secreto dos restaurantes

Usa água gelada pra parar o cozimento depois dos 30 minutos. Assim a carne não fica borrachuda. Um chef de boteco me ensinou isso e mudou minha vida – o sarapatel fica no ponto exato entre macio e firme.

Sem drama nas substituições

- Vegano? Troca os miúdos por jaca verde + coração de palmito (marina do mesmo jeito)
- Sem pimenta malagueta? Pode ser calabresa seca ou até páprica defumada
- Alergia a alho? Usa alho poró ou um pouquinho de gengibre ralado
- Detesta coentro? Salsinha + manjericão salvam

O que serve junto? Vamos de clássico ou inovador?

Traditional way: farinha de mandioca, arroz branco soltinho e uma couve refogada bem mineira.
Minha combinação preferida: polenta cremosa + vinagrete de manga verde (cortei uma vez sem querer e virou hit aqui em casa).
Dica ousada: experimenta com pão de queijo recheado! Parece loucura, mas um amigo de Minas me mostrou e é divino.

Modo economia ativado

Compre os miúdos num açougue de bairro (sai pela metade do preço do supermercado). Daiane descobriu que pedindo "para sarapatel" eles já vem mais limpos. Outra: congele as sobras de hortelã e cebolinha em forminhas de gelo com azeite - dura meses e você usa só o necessário.

O passo que todo mundo erra

Cortar os miúdos: pedaços muito grandes não absorvem tempero, muito pequenos viram papa. O segredo? Corta em cubos de 2cm (mais ou menos do tamanho de uma uva). E usa tesoura de cozinha - é 10x mais fácil que faca, juro!

Se tudo der errado...

- Ficou salgado? Adiciona batata crua descascada e deixa absorver por 10min
- Secou demais? Um fio de caldo de cana ou água de coco salva
- Tempero fraco? Refoga cebola roxa em tiras e joga por cima na hora de servir

De onde vem essa iguaria?

O sarapatel é herança portuguesa, mas no Brasil virou paixão no Norte e Nordeste. Curiosidade: os navegantes faziam com sobras de carne pra não desperdiçar nada durante as longas viagens. Hoje é prato de festa junina no Pará e café da manhã forte na Bahia - isso mesmo, café da manhã!

2 fatos que ninguém te conta

1. O vinagre na limpeza não é só pra tirar o cheiro - ele quebra as fibras e deixa a carne mais macia. Química pura!
2. Na versão original portuguesa, usavam sangue de porco (sim, tipo um chouriço líquido). Felizmente a versão brasileira é menos... intensa.

Quer surpreender? Faz assim:

Sarapatel de frutos do mar: troca os miúdos por camarão, lula e polvo. Marinha com leite de coco e pimenta dedo-de-moça.
Versão festiva: acrescenta cubos de abacaxi assado e bacon crocante por cima.
Meu experimento maluco: fiz uma vez com café expresso no tempero (1 colher só) e ficou incrível - dá um amargor que combina demais.

Harmonização que é puro ouro

Bebidas: cerveja preta gelada (a doce contrasta com o salgado) ou cachaça envelhecida pra quem quer arrasar.
Molho extra: mistura azeite, vinagre de maçã e aquelas cebolinhas que sobram - fica um molho pra chorar de bom.
Segredo final: um punhado de castanha de caju torada por cima na hora de servir. Crunchy perfection!

Confissões de cozinha

Na primeira vez que fiz sarapatel: 1) usei 5x mais corante e ficou nuclear 2) esqueci o louro e ficou com gosto de "algo faltando" 3) servi com macarrão (???) porque não tinha farofa. Resultado: Daiane pediu pizza. Hoje ela diz que meu sarapatel é melhor que o da mãe dela - mas pode ser só para eu lavar a louça, né?

Sabia que...

Em alguns lugares de Pernambuco, chamam de "sarrabulho" e botam ovos cozidos picados. Já no Pará, tem versão com tucupi e jambu (que dá aquela dormência na boca - experiência trippy garantida). E tem mais: o nome vem do hindi "sharabat" que significa "mistura" - herança dos tempos das navegações!

Combinações que vão fazer seu sarapatel brilhar ainda mais!

Depois de preparar aquele sarapatel que já é sucesso garantido, que tal montar um menu completo? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Daia sempre me ajuda a escolher as melhores combinações pra nossa mesa em SP!

Para começar com o pé direito

Quibe de abóbora (a receita): Crocante por fora, macio por dentro e com um toque adocicado que combina surpreendentemente bem com sabores fortes.

Mini panetone (preparo aqui): Versátil e prático, ótimo para quem quer algo rápido sem perder o charme.

Pão de queijo mineiro: Clássico que nunca falha, ainda mais quando está quentinho - aquele que gruda no dedo e derrete na boca.

Pratos principais que roubam a cena

Costela com mandioca que vai te conquistar: A mandioca absorve os sabores e fica incrível, enquanto a costela fica tão macia que quase não precisa garfo.

Galinha caipira (veja aqui): Sabor de comida de vó, daquelas que deixam a casa com aquele cheiro convidativo.

Camarão na moranga (receita no link): Combinação luxuosa que transforma qualquer refeição em ocasião especial.

Carne seca com abóbora: Nosso segredo caseiro - a doçura da abóbora corta perfeitamente o salgado da carne.

Doces para fechar com chave de ouro

Cocada de forno cremosa: Doce tradicional com textura que derrete na boca - cuidado pra não querer repetir!

Gelatina com creme de leite (veja a receita aqui): Simples mas sempre eficaz, principalmente nos dias mais quentes.

Bolo de rolo (veja todos os detalhes): Tradição pernambucana que conquista qualquer um - fininho e cheio de personalidade.

Doce de leite em pedaços: Nosso vício confessável - perfeito com um cafezinho no final da refeição.

Para refrescar e harmonizar

Suco de caju gelado: Nosso preferido de todos os tempos - doce, ácido e refrescante na medida certa.

Água aromatizada com hortelã e limão: Para quem quer algo leve e desintoxicante depois da refeição.

Chá mate gelado com limão: Combinação clássica que nunca sai de moda - a gente toma quase todo dia em casa.

E aí, qual combinação mais te tentou? Conta pra gente nos comentários se testou alguma dessas sugestões - adoramos saber como ficou na casa de vocês! A Daia já está aqui do lado pedindo pra eu avisar que a favorita dela é a costela com mandioca, mas eu fico com o camarão na moranga...

Agora que você já domina o básico, que tal explorar outras versões incríveis do sarapatel?

Sarapatel de Bode: O Clássico Nordestino

Autor: RTV Caatinga Univasf

Confesso que demorei um tempo pra pegar o jeito com a carne de bode, sabe? Na primeira vez, achei que tinha exagerado no tempo de cocção e ficou meio borrachudo. Mas essa receita me salvou — ela mostra direitinho o ponto certo onde a carne fica macia mas ainda mantém sua personalidade. O sabor é realmente único, diferente de qualquer outra carne que você já experimentou.

Uma dica que aprendi: se tiver com receio do cheiro característico, deixa a carne marinando no limão e vinagre por umas 4 horas antes. Funciona demais! E olha, depois que você se acostuma com o gosto, não quer mais outra coisa. Já virou prato fixo aqui em casa quando queremos uma refeição com personalidade.

Sarapatel de Boi: Para Dias de Muita Fome

Autor: ADEILSON VIVENDO NO SÍTIO

Te falar que essa versão com miúdos de boi salvou um almoço de domingo aqui em casa. Tinha uns amigos vindo e, na pressa, peguei os miúdos de boi no açougue — que são bem mais fáceis de encontrar, né? A surpresa foi que ficou tão bom quanto a versão tradicional.

O segredo tá em não ter medo dos temperos. Coloca bastante cebola, alho, pimenta... esses miúdos de boi aguentam bem sabores fortes. E rende muito! Dá pra servir uma família inteira sem gastar muito. Só cuidado com o tempo de cozimento — melhor ficar de olho pra não passar do ponto.

Sarapatel de Carneiro: A Surpresa Portuguesa

Essa receita me lembrou da primeira vez que experimentei sarapatel de carneiro num restaurante português. Fiquei com receio, mas que surpresa boa! A carne tem um sabor mais suave que a de bode, mas ainda assim mantém aquele charme rústico que a gente ama.

Uma coisa que aprendi com essa versão: o segredo tá na pimenta malagueta. Não tenta substituir por outra pimenta, não — é ela que dá aquele ardor característico que combina perfeitamente com a carne de carneiro. E se você achar a carne muito gordurosa, tira o excesso antes de temperar — faz diferença!

Na Panela de Pressão: Para Quando o Tempo Está Curto

Quem disse que sarapatel tem que levar horas na cozinha? Essa receita na panela de pressão foi minha salvação num dia que cheguei tarde do trabalho mas queria algo especial. Em menos de 1 hora você tem um prato com cara de que ficou o dia todo no fogo.

Só toma cuidado com a quantidade de água — na pressão, os miúdos soltam bastante líquido. Coloca menos água do que você imagina ser necessário. E ah, não pule a etapa de refogar os temperos antes de fechar a panela! Isso faz toda diferença no sabor final.

Versão Frango: Para Quem Está Começando

Se você está com medo de trabalhar com miúdos mais fortes, essa versão com frango é perfeita pra começar. Os miúdos de frango são mais suaves e fáceis de limpar — e o melhor, bem mais baratos!

Uma dica que descobri por acaso: usa o coração, o fígado e a moela juntos. Cada um dá uma textura diferente e o conjunto fica incrível. E não tenha pressa na hora de dourar — deixa ficar bem douradinho que o sabor fica mais rico. É um ótimo jeito de apresentar o sarapatel pra crianças também, sabia?

Farofa de Sarapatel: Acompanhamento Que Vira Prato Principal

Essa farofa mudou completamente meu conceito do que é um acompanhamento. Tão saborosa que as vezes faço só ela e esqueço o resto! A proporção que ela ensina é perfeita — mais língua e coração, menos fígado — mas confesso que às vezes aumento um pouco o fígado porque gosto do sabor mais forte.

Dica de ouro: faz uma quantidade maior e congela em porções. É só esquentar na frigideira outro dia e você tem um jogo rápido praqueles dias corridos. Já salvou muitas refeições de última hora aqui em casa!

Fígado com Pimenta e Vinagrete: Para os Corajosos

Essa é pra quem gosta de sabores intensos! O fígado de porco tem um gosto marcante que, combinado com a pimenta e o vinagrete, vira uma explosão de sabor. Demorei pra me acostumar, mas hoje é uma das minhas versões preferidas.

O truque tá em não cozinhar demais o fígado — passa rápido do ponto e fica borrachudo. E o vinagrete não é opcional, viu? Ele corta a gordura e deixa tudo equilibrado. Se você curte aventuras gastronômicas, essa não pode ficar de fora da sua lista.

Original Simples: Para Puristas

Às vezes a gente complica demais as coisas, né? Essa receita me lembrou que o sarapatel original é simples e direto ao ponto. Nada de ingredientes mirabolantes — só o essencial bem feito.

O que aprendi aqui: a limpeza cuidadosa dos miúdos faz mais diferença que qualquer tempero especial. E fervê-los antes de temperar não é frescura — tira todo aquele cheiro forte que pode incomodar. É a receita perfeita pra quem quer o sabor autêntico sem complicação.

Com Sangue: A Versão Mais Autêntica

Sei que o sangue assusta muita gente — confesso que eu mesmo demorei pra tentar. Mas essa receita mostra como incorporar ele de um jeito que não fica pesado nem com textura estranha. O sangue dá uma cremosidade e cor incríveis ao caldo.

Dica importante: compra o sangue em açougues de confiança e pergunta se já está coagulado. E adiciona aos poucos, mexendo sempre, pra não empelotar. Vale a experiência, prometo!

De Goa: Uma Viagem Sem Sair de Casa

Que delícia descobrir como outras culturas preparam pratos similares! A versão goanesa tem uns temperos diferentes — mais cominho, coentro em pó — que dão um character totalmente único. Parece outro prato, mas mantém a essência.

Se você cansou do sarapatel tradicional ou quer impressionar visitas com algo diferente, essa é a escolha certa. E não precisa de ingredientes difíceis — tudo você encontra no mercado comum. Uma verdadeira viagem gastronômica!

Miúdos de Frango: Leve e Saboroso

Essa versão é minha escolha para dias de semana — mais leve, rápido de fazer e não pesa no estômago. Os miúdos de frango cozinham rápido e absorvem bem os temperos.

Um segredo: não joga fora a água do primeiro cozimento! Coa e usa pra fazer o arroz que vai acompanhar — o sabor fica incrível. E se sobrar, esquenta bem no outro dia que fica até melhor — os sabores se incorporam mais.

Sem Sangue: Para Todos os Gostos

Se o sangue não é sua praia, essa versão prova que o sarapatel pode ser igualmente saboroso sem ele. A textura fica diferente — mais "seca", digamos — mas o gosto continua maravilhoso.

Pra compensar a falta do sangue, eu gosto de aumentar um pouco o tomate na receita — dá uma molhabilidade legal. E não economiza no caldo que se forma durante o cozimento — é puro sabor! Perfeito pra quem quer experimentar o sarapatel mas tem receio das versões mais fortes.

Baiano com Angu e Couve: O Combo Perfeito

Essa combinação é clássica por um motivo: simplesmente funciona! O angu cremoso contrasta com a textura dos miúdos, e a couve refogada dá aquele toque fresco que corta a gordura. Juntas, formam o prato completo.

Faz o angu um pouquinho mais mole que o habitual — ele vai absorver o caldo do sarapatel e ficar divino. E refoga a couve rapidinho, pra ficar crocante ainda. É uma daquelas refeições que satisfazem corpo e alma!

Baiano Farofado: Quando Sobra, Sobra Com Estilo

Essa é minha solução favorita para as sobras de sarapatel. Em vez de só esquentar de novo, transformar em farofa dá uma vida nova ao prato! A textura fica crocante por fora e úmida por dentro — uma delícia.

Dica: se for fazer com sobras, tira um pouco do caldo antes de misturar com a farinha. E não esquece de refogar bem a cebola e o tempero antes de juntar tudo. Vira um acompanhamento tão bom que as vezes faço sarapatel só pra ter essa farofa depois!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 11:16

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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