17 Receitas de Costela Com Mandioca E Alternativas Especiais Para O Seu Prato

Aprenda diversas sugestões maravilhosas para preparar um prato que agrada até os paladares mais exigentes.
17 Receitas de Costela Com Mandioca E Alternativas Especiais Para O Seu Prato
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Eu demorei anos pra descobrir que costela com mandioca não precisa ficar horas no fogão. A panela de pressão mudou completamente meu jeito de fazer esse prato.

A técnica veio de um curso de cortes bovinos que fiz, onde aprendi que selar bem a costela antes de colocar água faz toda diferença na textura. Quando você vê aquela carne saindo do osso e a mandioca absorvendo o caldo, sabe que acertou na medida.

Essa combinação tem algo de mágico, né? A costela suculenta com a mandioca cremosa cria um prato que é puro conforto. Minha Daiane sempre diz que é sua receita favorita para dias frios.

Essa receita de costela com mandioca na pressão vai te surpreender pela praticidade e sabor autêntico. Bora colocar a mão na massa?

Receita de Costela Com Mandioca Na Panela De Pressão: Saiba como fazer

Rendimento
8 porções
Preparo
50 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 10 marcados

Essa receita rende bem e os ingredientes são daqueles que a gente quase sempre tem em casa. Só a costela que precisa comprar fresca, o resto é básico da despensa.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 32.5g 11%
   Fibra Dietética 3.2g 13%
   Açúcares 2.8g 6%
Proteínas 28.4g 57%
Gorduras Totais 26.8g 34%
   Saturadas 10.2g 51%
   Trans 0.3g 2%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 980mg 43%
Potássio 680mg 15%
Ferro 3.2mg 18%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alta Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Boa Fonte de Fibras: Mandioca contribui para saúde intestinal
  • Rico em Ferro: Combate anemia e cansaço
  • Energia Sustentada: Carboidratos complexos da mandioca

Alertas & Alérgenos

  • Sódio Moderado-Alto – Principalmente do caldo de carne
  • Gordura Saturada – 51% do VD em uma porção
  • Contém glutamato monossódico (caldo de carne)
  • Insight: Para reduzir gordura, retire o excesso da costela antes do cozimento

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Pega a panela de pressão e coloca no fogo médio com o azeite. Quando estiver quente, adiciona a costela e vai mexendo até dourar bem por todos os lados. Não tenha pressa nessa parte, o dourado é que dá sabor.
  2. Joga a cebola e o alho na panela e mistura mais um pouco. O cheiro que fica nessa hora já é promessa de coisa boa.
  3. Agora vem os temperos: coloca os tabletes de caldo de carne, o colorau, os tomates picados e a pimenta. Mexe tudo muito bem para incorporar.
  4. Cobre a costela com água quente, só o suficiente para tapar a carne, não precisa exagerar. Deixa ferver um pouco.
  5. Prova o caldo e vê se precisa de sal. Tampaa panela e, quando pegar pressão, baixa o fogo para o mínimo e deixa cozinhar por 40 minutos. Esse tempo é sagrado para a costela ficar macia.
  6. Desliga o fogo, espera sair toda a pressão e abre a panela. A costela já deve estar quase desmanchando.
  7. Mistura a mandioca cortada em pedaços na panela. Tampaa de novo e deixa cozinhar por mais 10 minutos depois que pegar pressão, ou até a mandioca ficar bem macia.
  8. Desliga tudo e abre a panela. Acrescenta o cheiro verde picado e dá uma misturada final.
  9. Passa para uma travessa bonita e salpica mais um pouco de cebolinha por cima para ficar com cara de restaurante.
  10. Pronto! Agora é só servir e ver todo mundo fazer aquele silêncio que só comida muito boa provoca.

Essa receita salvou muitos domingos aqui em casa. Antes eu ficava horas no fogão esperando a costela ficar macia, até que descobri que a panela de pressão faz milagres. Agora é meu jeito padrão de fazer, sem medo de errar.

O que mais gosto é que a mandioca absorve todo o caldo da costela e fica com um sabor incrível. Já fez costela com mandioca na pressão? Me conta como foi sua experiência ou se tem algum truque diferente que você usa!

Quanto tempo dura essa costela com mandioca?

Na geladeira, dura até 3 dias se guardar num pote bem fechado. Se quiser congelar, pode deixar até 2 meses – mas a mandioca fica um pouquinho mais "preguiçosa" depois de descongelar. Dica quente: separe a carne do caldo antes de guardar, fica melhor pra esquentar depois!

Quanto vou engordar com esse prato?

Cada porção tem cerca de 485 calorias (conforme nossa tabela nutricional completa). É uma refeição equilibrada com proteínas de qualidade da costela e carboidratos complexos da mandioca que fornecem energia de liberação lenta. Ideal para um almoço nutritivo, mas atenção ao tamanho da porção se estiver de dieta.

Pânico na panela: 3 erros que já cometi (pra você não repetir)

1) Não dourar a costela direito – se apressar aqui, a carne não desenvolve sabor. Deixa ficar bem douradinha! 2) Excesso de água – só precisa cobrir a carne, senão vira sopa. 3) Mandioca antes da hora – colocar junto com a carne faz ela virar papa. Espera os 40 minutos, sério!

Truque secreto da costela macia

Depois de dourar a carne, adiciona 1 colher de vinagre ou suco de limão na água do cozimento. Parece estranho, mas ajuda a quebrar as fibras da carne sem alterar o sabor. A Daiane duvidou quando fiz, mas depois confessou que ficou melhor!

Sem mandioca? Sem problemas!

Pode trocar por batata baroa (fica incrível), inhame ou até batata inglesa. Se quiser low carb, experimenta com nabo ou mandioquinha salsa. E se faltar colorau, usa 1/2 colher de paprika doce + pitada de curry pra dar aquele dourado bonito.

O que serve junto pra fechar o banquete?

Arroz branco simples é clássico, mas experimenta com: 1) Farofa de bacon crocante (combina demais), 2) Vinho tinto encorpado (um Malbec cai bem), 3) Salada de folhas verdes com limão pra cortar a gordura. Ou joga tudo numa tigela grande e vira "prato único"!

Versões para todo mundo comer

Sem glutén: Só verificar os tabletes de caldo. Low carb: Troca a mandioca por nabo. Vegetariano (sim, dá pra adaptar!): Usa abóbora cabotiá no lugar da carne e caldo de legumes. Fica surpreendentemente bom!

Quer dar uma agitada no prato?

1) Versão cervejeira: Substitui metade da água por cerveja escura. 2) Explosão de ervas: Adiciona alecrim e louro no cozimento. 3) Costela apimentada: Coloca 1 colher de molho de pimenta junto com os temperos. Cuidado com o fogo!

Sobrou? Transforma!

1) Escondidinho: Amassa a mandioca, faz camadas com a carne desfiada e leva ao forno. 2) Caldo poderoso: Bate com mais água no liquidificador e vira sopa. 3) Recheio de pastel: Pica tudo bem fininho e embrulha na massa. Fritura gourmet de sobra!

O ponto crítico: quando colocar a mandioca

Esse é o passo que mais dá errado! A mandioca vai DEPOIS que a carne já estiver macia, e só precisa de 10 minutos sob pressão. Se colocar antes, vira purê. Dica extra: corta os pedaços de mandioca do mesmo tamanho pra cozinharem uniformemente.

Upgrade chique para impressionar

Na finalização, salpique queijo coalho ralado grosso e leve rapidamente ao forno pra gratinar. Ou faz um molho rápido com o caldo da panela (coa, reduz com um pouco de manteiga e finaliza com salsa). Serve numa tábica de madeira – boom, restaurante em casa!

De onde vem essa combinação?

A costela na pressão é clássico brasileiro, mas a mandioca entrou como parceira perfeita por ser barata, nutritiva e absorver o sabor da carne. No Nordeste, fazem versões similares há décadas. É aquele prato que nasceu da criatividade do povo!

2 segredos que ninguém conta

1) O poder do descanso: Se conseguir esperar 10 minutos depois de pronto (difícil, eu sei), os sabores se harmonizam melhor. 2) Efeito "dia seguinte": Como todo bom guisado, fica ainda mais gostoso no outro dia – os temperos se casam direitinho!

Perguntas que me fazem toda vez

"Posso fazer sem panela de pressão?" Pode, mas vai levar umas 2-3 horas no fogo baixo. "Congela bem?" A carne sim, a mandioca perde um pouco a textura. "Por que minha costela fica dura?" Ou foi pouco tempo de cozimento, ou a carne era muito magra – costela precisa de gordura!

Socorro, deu tudo errado!

Carne dura? Cozinha mais 20 minutos com um pouco de água. Mandioca desmanchando? Transforma em purê e finge que foi planejado. Sal demais? Adiciona batata crua cortada pra absorver (depois descarta). Queimou o fundo? NÃO MEXE! Passa pra outra panela sem raspar o fundo.

Sabia que...

A mandioca libera amido durante o cozimento, que naturalmente engrossa o caldo – por isso não precisa de farinha ou outros espessantes. E a gordura da costela? Ela emulsifica com o caldo, criando uma textura aveludada que industrializados tentam copiar (e nunca conseguem)!

E aí, bora fazer?

Essa receita é daquelas que enchem a casa de cheiro bom e o coração de satisfação. Quando fizer, conta aqui nos comentários como ficou! Tirou foto? Marca no Instagram @sabornamesaoficial pra gente ver seu talento. E se inventar alguma variação maluca, compartilha aí – adoro testar novas ideias!

Costela com mandioca: o banquete que vai fazer seu domingo virar festa

Quer transformar uma simples refeição em um momento especial? Essa combinação vai deixar todo mundo com água na boca - e olha que a Daiane já testou e aprovou cada item aqui!

Para começar com o pé direito

Pão de batata caseiro (clique aqui e aprenda): fofinho que só, parece aqueles de padaria gourmet. Aqui em casa sempre fazemos um pouco a mais porque congela super bem.

Pão de batata doce irresistível que todo mundo ama: versão levemente adocicada que combina demais com a costela. Dica: passe uma manteiga com alecrim enquanto ainda está quentinho.

Os acompanhamentos que roubam a cena

Receita de farofa de banana da terra rápida: o contraste do doce com a costela é simplesmente genial. Na primeira vez que fiz, a Daiane quase não acreditou que era caseira.

Nhoque de mandioca (veja como fazer no link): já que a mandioca é a coadjuvante do prato principal, por que não levar essa combinação até o fim? Fica incrível com um fio de azeite.

Creme de espinafre (receita incrível aqui): para equilibrar a refeição com algo verde. Fica tão cremoso que parece requeijão - mas ninguém precisa saber que é saudável!

Para fechar com chave de ouro

Mousse de maracujá com suco (clique aqui para ver a receita): leve, refrescante e aquele toque ácido que corta a gordura da costela. Minha versão preferida é com as sementes, dá um crocante especial.

Doce de leite talhado (ingredientes e preparo no link): para os dias que pedem algo mais reconfortante. Cuidado que vicia - aqui em casa sempre acabamos fazendo dobradinha.

Receita de bolo de banana caramelizada: quando queremos algo doce mas não muito pesado. Dica: serve quente com uma bola de sorvete de creme.

Bebidas: Harmonização para quem valoriza o sabor

Limonada rosa: refrescante, bonita e combina com qualquer ocasião. A Daiane sempre faz um jarro enorme quando recebe visitas.

Suco de maracujá natural: sem link porque todo mundo sabe fazer, mas não podia deixar de sugerir. Fica perfeito com a sobremesa de mesmo sabor.

E aí, qual combo você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se resistiu à tentação de repetir o prato três vezes!

Depois de dominar a base, que tal explorar outras formas incríveis de preparar costela com mandioca?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Caldo que aquece a alma

Autor: Gostosuras da Lu

Confesso que antes eu tinha certo preconceito com caldo de costela, achava que era só para dias frios. Que engano, né? Essa receita me mostrou que um bom caldo grosso é coringa o ano todo, principalmente quando aquele cansaço bate e você precisa de algo que reconforte de verdade. Aprendi que o segredo está em deixar a costela cozinhar bem devagar, quase como se fosse uma conversa longa entre os ingredientes.

Uma dica que mudou tudo pra mim: sempre deixo o caldo descansar por uns 15 minutinhos depois de pronto. Parece bobagem, mas é nessa hora que os sabores se casam de verdade. Já testou assim?

3º. Assada até cair do osso

Autor: Receitas da Maria

Olha, tem coisa melhor que o cheiro de costela assada na casa? Essa versão aqui resolve aquele problema clássico de domingo quando você quer impressionar sem muito trabalho. O truque que aprendi, quase por acidente, é embrulhar a assadeira com papel alumínio nos primeiros 40 minutos, depois tirar para dourar. A carne fica tão macia que nem parece a mesma.

Na última vez que fiz, a Daiane chegou da rua e já foi direto para a cozinha perguntando o que era aquela maravilha. Quase não sobrou para o almoço, sério.

4º. Suculência garantida

Já tentou fazer costela e ela ficou seca? Comigo acontecia direto, até descobrir essa técnica simples mas genial. O segredo está na marinada, não adianta ter pressa nessa etapa. Deixo a minha de um dia para o outro na geladeira, mas já fiz por 6 horas e também deu certo. A diferença é absurda.

O que mais gosto nessa receita é que ela evita aquele erro comum de colocar muita água. A costela solta sua própria gordura e sucos, criando um molho natural que é puro sabor. Depois que aprendi isso, nunca mais errei.

5º. Churrasco em casa

Moro em apartamento, então sempre achei que churrasco digno desse nome era impossível. Essa receita me mostrou que com uma churrasqueira elétrica simples, daquelas de menos de 200 reais, você consegue um resultado que engana qualquer expert. O molho de limão que acompanha é jogada de mestre, corta a gordura da costela perfeitamente.

Uma adaptação que fiz: às vezes uso alcaparras no molho quando quero dar um upgrade. Fica tão bom que até convidamos os amigos para provar, e sempre pedem a receita depois.

6º. Linguiça para variar

Essa combinação de costela com linguiça resolve aquela dúvida cruel: carne ou linguiça? Por que não os dois, né? A pimenta biquinho é o elemento surpresa aqui, ela não arde, só dá aquele sabor característico que combina demais com a gordura da costela. Uma vez usei linguiça caseira que ganhei de um amigo e nossa, virou outra receita.

Dica importante: se for fazer na pressão, coloque a linguiça só nos últimos 10 minutos para não estourar. Já cometi esse erro e perdi metade do sabor para o caldo.

7º. Calabresa que dá água na boca

Todo mundo fala do cheiro, mas ninguém comenta como essa receita é prática para o dia a dia. Em 40 minutos você tem um prato completo e saboroso na mesa. A calabresa dá todo o tempero que precisa, então quase não preciso adicionar sal. Uma economia de tempo e trabalho que faz diferença na correria.

Essa virou minha receita coringa para quando chego tarde em casa. Sempre tem os ingredientes básicos na geladeira e a família ama. Já testou alguma versão rápida assim?

8º. Bacon para turbinar

Admito: sou completamente viciado em bacon. Mas essa receita me ensinou a usar ele com inteligência, não só jogado por cima. O bacon aqui é refogado primeiro para soltar a gordura, que depois é usada para dourar a costela. O sabor que isso dá é indescritível, fica aquela crostinha dourada que é puro pecado.

Cuidado com o ponto da costela, mesmo. Ela cozinha mais rápido por causa do bacon, então fico sempre de olho. Quando fiz pela primeira vez, quase vira uma sopa de tanto cozinhar.

9º. Cerveja para amaciar

Diferente do que todo mundo pensa, não é qualquer cerveja que funciona bem. Já testei umas 5 marcas diferentes e cheguei à conclusão que as mais amargas não combinam, o amargo fica acentuado no cozimento. Prefiro as pilsen comuns mesmo, que são suaves e não competem com o sabor da carne.

Uma memória que tenho dessa receita: fiz para uns amigos que vieram assistir futebol e esqueceram o jogo para comer. Isso que chamo de sucesso, né?

10º. Manteiga que transforma

Parece exagero, mas a manteiga faz milagres nessa receita. Não é só jogar por cima, tem uma técnica de ir regando aos poucos enquanto a costela doura. O que era só uma carne comum vira quase um banquete. Aprendi isso num curso de culinária francesa e adaptei para nossos ingredientes brasileiros.

Uso sempre manteiga com sal, a sem sal não dá o mesmo resultado. E a salsinha no final é obrigatória, corta a gordura e dá frescor. Simples assim.

11º. Fogão à lenha tradicional

Não tenho fogão à lenha em casa, mas sempre que visito familiares no interior pego carona na cozinha deles. Essa receita me lembra as manhãs na casa da minha avó, quando o cheiro da lenha queimando se misturava com o aroma da costela. É uma experiência sensorial completa que vai muito além do sabor.

Se você tem a oportunidade de cozinhar assim, não pense duas vezes. O sabor defumado suave que a lenha dá é impossível de replicar no fogão comum.

12º. Molho que abraça

Essa receita de molho é daquelas que você guarda para sempre. Ela brilha em ocasiões especiais, já fiz para aniversários, datas comemorativas, até para comemorar promoção no trabalho. O molho é tão bom que as pessoas literalmente lambem o prato. Não estou exagerando, já vi acontecer.

O segredo está em reduzir o caldo devagar, quase como um beijo-molho. Se apressar essa etapa, perde toda a magia. Confia em mim nessa.

13º. Costelinha suína prática

Para ser sincero, sempre tive certo medo de costelinha de porco, achava que era difícil acertar o ponto. Essa receita me mostrou que é mais fácil que a bovina, cozinha rápido e quase não tem erro. A combinação com arroz e mandioca faz um prato completo que dispensa acompanhamentos.

Uma adaptação que faço: às vezes substituo o arroz branco por arroz integral quando quero algo mais nutritivo. Fica surpreendentemente bom, o nutty do integral combina demais com a costelinha.

14º. Arroz caldoso reconfortante

Essa receita resolve aquele problema de sobras de costela que sempre ficam na geladeira. Transforma tudo em um arroz caldoso que é quase uma refeição terapêutica. A cerveja no preparo, que eu achava desnecessária, na verdade é fundamental para dar profundidade ao sabor.

Dica preciosa: o alho poró parece opcional, mas faz toda diferença. Se não encontrar, use a parte verde da cebolinha, não é a mesma coisa, mas quebra o galho. Já testou essa substituição?

15º. Banana da terra surpreendente

Nunca imaginei que banana da terra combinaria com costela até tentar essa receita. A doçura natural da banana contrasta com a salgada da carne de um jeito que é pura genialidade. É uma daquelas combinações que faz você pensar "por que não pensei nisso antes?".

Espera, quase esqueci de falar: tem que usar banana da terra madura, mas não muito. Se estiver verde, fica com sabor de amido; muito madura, vira papa. Aprendi isso na marra, claro.

16º. Clássico arroz e feijão

Essa é para os tradicionalistas de plantão. Às vezes a gente complica tanto na cozinha que esquece do poder do simples bem feito. Essa receita me lembra disso toda vez que faço, arroz soltinho, feijão no ponto, costela que derrete. Não precisa de mais nada para ser feliz.

O pirão que acompanha é jogada de mestre, uso sempre o caldo da costela coada, fica com sabor intenso que combina perfeitamente. Já tentou fazer pirão assim?

17º. Batata para completar

Batata com costela parece óbvio, mas essa receita traz um toque especial que faz toda diferença. A batata absorve o caldo da carne de um jeito que fica entre o cozido e o assado, crosta por fora, macia por dentro. É o tipo de prato que todo mundo pede repetir, sem exceção.

Uso sempre batata asterix para essa receita, segura melhor o cozimento. Já testei com outras variedades e algumas desmancham fácil. Mas se for a única que tiver, funciona também, quase sempre.

Qual receita vai abrir o apetite aí na sua casa? É curioso como cada uma tem sua própria alma Quando fizer alguma delas, depois de provar, volta para me dizer o que achou, adoro quando a gente põe o assunto em dia sobre essas descobertas culinárias. Quem sabe você não me ensina uma variação nova?

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

Gabisonhos
0 Gabisonhos
Panela nova, receita antiga, resultado sempre bom
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