Marrom Glacê: O Toque Doce Perfeito para Seus Momentos

  • Caso você seja daquelas pessoas que não abre mão de um delicioso doce após o almoço ou no meio da tarde, trouxemos um que é ideal para estes momentos.
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Marrom glacê não é só um doce, é um exercício de paciência que termina em recompensa pura. Eu levei quase uma semana testando versões até entender que o segredo não está só na castanha, mas no ritmo: ferver, esfriar, gelar, repetir. Cinco dias. Sem atalhos.

A castanha portuguesa, quando tratada com respeito e calda em ponto exato, ganha uma textura que derrete devagar na boca, doce, mas não enjoativo, com um brilho quase de caramelo líquido. Já tentei acelerar o processo uma vez. Resultado? Castanhas duras e calda aguada. Não cometa meu erro.

Essa receita exige tempo, sim, mas é quase meditativa. E no final, você tem um mimo que impressiona até quem entende do assunto. A Daiane, que raramente elogia sobremesas, guardou uma unidade “pra lembrar como ficou bom”.

Se você tá disposto a trocar pressa por sabor, desce aí. Vou te guiar passo a passo nesse marrom glacê que vale cada minuto. Depois quero saber se não virou seu presente favorito.

Receita de marrom glacê brilhoso e saboroso: saiba como fazer

Rendimento
14 unidades
Preparação
1h + 5 dias
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 3 marcados

Só três ingredientes, né? Mas não se engane pela simplicidade. A mágica tá no processo. Comprei as castanhas numa feira aqui de SP e gastei uns R$12 no total.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 30g (2 unidades)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 98 kcal 5%
Carboidratos Totais 21.4g 7%
   Açúcares 17.8g 36%
Proteínas 0.8g 2%
Gorduras Totais 1.2g 2%
   Saturadas 0.2g 1%
Fibra Dietética 0.6g 2%
Sódio 2mg 0%
Potássio 85mg 2%
Cálcio 8mg 1%
Ferro 0.3mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Vegano: Livre de produtos animais
  • Sem Glúten: Naturalmente sem glúten
  • Baixa Gordura: Apenas 1.2g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 36% do VD em 2 unidades
  • Controle de porção – Fácil exagero por ser doce pequeno
  • Cuidado diabéticos – Alto índice glicêmico
  • Insight: Processo de cristalização concentra açúcar; versão tradicional portuguesa com textura única

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Dia 1: O Começo de Tudo

  1. Pega uma panela média - não use antiaderente, melhor aquelas de alumínio mesmo. Coloca a água e o açúcar e leva ao fogo médio. Fica de olho até formar uma calda e começar a ferver.
  2. Enquanto isso, quebra UMA castanha ao meio - isso aqui é segredo que aprendi com uma doceira portuguesa. Ela solta um amido que ajuda a engrossar a calda naturalmente.
  3. Quando a calda tiver borbulhando forte, joga todas as castanhas (a inteira e a quebrada também) e mexe delicadamente. Assim que voltar a ferver, desliga o fogo.
  4. Agora vem a parte diferente: tampa a panela só pela metade e coloca dentro do forno DESLIGADO. Eu sei, parece estranho, mas é pro resfriamento ser bem lento. Deixa lá até esfriar completamente - isso leva umas 3-4 horas, então faço sempre de manhã.
  5. Quando tiver frio, tampa totalmente e mete na geladeira. Esse primeiro descanso é de 24 horas direto - sem abrir, sem mexer, nada.

Dias 2 a 5: A Rotina que Vale a Pena

  1. Cada dia você repete basicamente o mesmo processo: tira da geladeira, coa as castanhas separando da calda.
  2. Leva só a calda ao fogo baixo por 4-5 minutos até ferver. Joga as castanhas frias de volta, tampa e deixa ferver por 1 minuto só.
  3. Desliga, tampa e espera esfriar naturalmente de novo. Na terceira vez que fiz, tentei acelerar colocando a panela em água gelada - péssima ideia, as castanhas ficaram meio borrachudas.
  4. Volta pra geladeira por mais 24 horas. Repete isso por 5 dias no total - no último dia você já vai ver a cor mudando pra aquele tom marrom dourado lindo.

Finalização: A Hora da Verdade

  1. No quinto dia, depois de coar pela última vez, leva a calda ao fogo e deixa cozinhar até ficar com aparência de mel, bem grossinha e borbulhando.
  2. Despeja sobre as castanhas e mexe pra cobrir todas. Tira o excesso de calda - eu uso uma escumadeira pra isso.
  3. Agora o passo mais importante: coloca as castanhas numa grade ou grelha com um papel manteira embaixo. Elas precisam secar e cristalizar naturalmente - isso leva umas 2-3 horas.
  4. Quando tiverem com aquele brilho característico e não estiverem mais grudando, tá pronto. A Daiane prova sempre uma no primeiro dia e guarda o resto - ela diz que fica melhor ainda depois de uma semana.

Essa receita me ensinou que algumas coisas na vida não dão pra apressar. São cinco dias de espera, mas cada dia muda um pouquinho a textura, o sabor, a cor. Na segunda vez que fiz, quase desisti no terceiro dia porque parecia que não tava dando certo - mas confia no processo que no final vale cada minuto de espera.

E aí, topa o desafio? Me conta nos comentários como ficou seu marrom glacê - ou se teve paciência pra esperar os cinco dias todos! Aqui em casa virou tradição de Natal, mas confesso que as vezes a gente não consegue esperar e acaba comendo antes do tempo...

Quanto tempo dura essa doçura?

Se guardar direitinho em pote hermético, seu marrom glacê brilha por até 2 semanas na geladeira. Mas sério, vai durar isso tudo? Aqui em casa some em 3 dias! Dica bônus: se quiser congelar, dá pra deixar até 2 meses - só descongelar na geladeira overnight.

Tá, mas quantas calorias eu vou comer?

Cada unidade tem aproximadamente 49 kcal. Parece pouco, mas aquele "só mais um" sempre vira cinco. A Daiane jurou que ia comer só dois e no dia seguinte tive que fazer novo lote... Confira a tabela nutricional completa para mais detalhes sobre os valores por porção.

Sem castanha portuguesa? Sem crise!

Não achou castanha portuguesa? Dá pra usar:

  • Nozes comuns (fica diferente, mas ainda bom)
  • Castanha-do-pará (reduz um pouco o tempo de cozimento)
  • Até amêndoas funcionam, mas aí já vira outro doce

Já testei com amendoim uma vez... melhor nem comentar o resultado.

Os 3 pecados capitais do marrom glacê

1. Pressa: Essa receita é tipo ioga - precisa de paciência. Pular dias de repouso = castanha borrachuda
2. Fogo alto: Queimar açúcar é fácil. Mantenha sempre fogo baixinho
3. Não quebrar uma castanha: Parece bobagem, mas faz diferença no sabor!

Truque secreto de confeiteiro

No último dia, quando for secar as castanhas, coloque num escorredor sobre assadeira e deixe no forno DESLIGADO com a luz acesa. O calor residual ajuda na cristalização e deixa o brilho perfeito!

Versões para todo mundo

Sem açúcar: Troque por eritritol + 1 colher de mel (mas a calda não fica tão brilhante)
Vegano: Já é naturalmente vegano - show!
Low carb: Infelizmente não tem jeito fácil, melhor escolher outra receita

Quer inovar? Bora!

• Adicione 1 pau de canela na calda nos últimos 2 dias
• Finalize com raspas de laranja
• Mergulhe metade no chocolate 70% depois de pronto
• Polvilhe flor de sal no final - contraste incrível!

Harmonização top

• Café espresso forte (o amargo combina demais)
• Vinho do Porto (match perfeito)
• Queijos azuis (se você é do time ousado)
• Chá preto com bergamota (pra quem prefere algo mais leve)

O ponto da calda - não erre!

Quando a calda estiver no fogo pela última vez, teste assim: pegue uma colher de calda e deixe escorrer. Se formar um fio que quebra rápido entre os dedos, está no ponto. Se grudar muito, precisa cozinhar mais. Parece difícil, mas na terceira vez você vira expert!

Não jogue fora a calda!

Sobrou calda? Vira xarope premium para:
- Regar bolos
- Adoçar drinks
- Fazer bala de coco
- Molho para sorvete
Já usei até pra fazer barbecue caseiro - ficou animal!

2 segredos que ninguém conta

1. A castanha quebrada não é só pra sabor - ela libera amido que ajuda a engrossar a calda
2. O forno desligado mantém temperatura mais estável que a geladeira nos primeiros resfriamentos

De onde vem essa delícia?

O marrom glacê nasceu na França (marron glacé = castanha congelada), mas os portugueses aprimoraram. Curiosidade: no século XIX era presente de nobres - hoje você faz na sua cozinha!

Perguntas que sempre me fazem

Precisa ser exatamente 5 dias? Quanto mais dias, mais penetra o doce, mas 5 é o ideal
Posso acelerar o processo? Não recomendo - cada repouso muda a textura
Por que minha calda ficou branca? Açúcar cristalizou - passe um pincel com água quente
Faz barulho ao mastigar? Deveria! Crocância é sinal de acerto

SOS - Salvando o desastre

Calda muito grossa? Adicione 1 colher de água quente e mexa devagar
Castanhas duras? Deixe mais 24h na geladeira na calda
Queimou o fundo? Transfira para outra panela sem mexer e coe
Não cristalizou? Asse 10 min no forno a 100°C

Modo econômico ativado

• Compre castanhas a granel (sai mais barato)
• Reaproveite potes de vidro para armazenar
• Use a mesma panela em todas as etapas (menos louça!)
• Divida com amigos e peçam ingredientes juntos

Upgrade chique pra impressionar

• Regue com rum na última calda
• Polvilhe ouro comestível
• Sirva em forminhas de papel arroz dourado
• Coloque cada unidade em cápsulas de acrílico - parece de loja fina!

Sabia que...

Na região de Ardèche (França) tem festival anual de marron glacé? E que a castanha portuguesa usada na receita original na verdade vem de colônias francesas? Pois é, a gastronomia sempre nos surpreende!

Agora é com você!

Já fez marrom glacê antes? Tem alguma dica diferente? Conta aqui nos comentários como foi sua experiência - e se resistiu a comer tudo no primeiro dia! Aqui em casa é guerra pra esconder o pote...

Marrom Glacê: a sobremesa que pede uma refeição à altura

Depois de preparar essa maravilha doce e sofisticada, que tal montar um menu completo que combine com ela? Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - a Dai sempre me cobra quando não planejo o cardápio todo!

Para começar com o pé direito

Receita de Empadão de frango bem simples: Crocante por fora e cremoso por dentro, esse clássico abre o apetite sem roubar a cena da sobremesa.

Bolinho de queijo: Pequenos e irresistíveis, perfeitos para aquela beliscadinha antes do prato principal.

Canapés de pepino com cream cheese: Leves e fresquinhos, um contraste gostoso com a riqueza do marrom glacê.

Pratos principais que fazem par perfeito

Macarrão farfalle simples: Massa al dente com um molho leve - combina demais sem competir com o doce.

Yakisoba simples incrível: O toque oriental fica incrível antes de uma sobremesa francesa, acredite!

Panqueca de espinafre (veja os ingredientes): Leve e nutritiva, deixa aquele espaço perfeito no estômago para o marrom glacê.

Acompanhamentos que fazem a ponte

Creme de ervilha (veja a receita): Textura aveludada que prepara o paladar para a sobremesa.

Salada de lentilha prático: Proteica e leve, um contraste perfeito.

Legumes grelhados: Simples assim - cenoura, abobrinha e berinjela com um fio de azeite.

Bebidas para harmonizar

Chá de camomila gelado: Acalma o paladar entre os pratos e a sobremesa.

Água com gás e limão: Nosso coringa para limpar o paladar - sempre tem na nossa geladeira.

Suco de maçã verde: Doce sem exagero, não interfere no sabor do marrom glacê.

E aí, curtiram as sugestões? Aqui em casa testamos todas essas combinações - a Dai aprova especialmente o yakisoba com o marrom glacê, uma surpresa que virou favorita! Conta pra gente nos comentários se vocês fizeram alguma dessas combinações ou se criaram suas próprias versões.

Agora que você já domina a técnica clássica, que tal explorar essas variações criativas de marrom glacê?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Marrom glacê de batata doce: a surpresa que funciona

Autor: Receitas Dona Dirce

Eu confesso que fiquei meio cético quando ouvi falar em marrom glacê de batata doce pela primeira vez. Batata doce em doce? Mas a verdade é que a textura cremosa desse tubérculo combina demais com a calda açucarada, formando uma sobremesa que tem o mesmo espírito do original mas com personalidade própria.

O vídeo da Dona Dirce mostra bem como a batata doce cozida e passada pela peneira vira uma base perfeita para receber a calda. Dica importante: escolha batatas doces bem maduras, aquelas com a polpa mais alaranjada, porque elas são naturalmente mais doces e dão uma cor linda ao preparo final.

3º. Para quem precisa controlar o açúcar sem perder o sabor

Autor: Camila Masullo

Essa versão diet que a Camila ensina é uma daquelas receitas que quebram um galho enorme pra quem tem restrição mas não quer abrir mão do prazer de um docinho. Ela usa adoçantes específicos que aguentam o calor sem ficar com aquele sabor residual que às vezes acontece.

O pulo do gato aqui é a paciência, como não tem açúcar, a calda demora um pouco mais pra chegar no ponto certo. Já errei isso uma vez, quis apressar e ficou meio aguado. Melhor seguir o tempo que ela indica mesmo.

4º. A versão cremosa que derrete na boca

Esse aqui é perigoso de tão gostoso. O Chef Dário transforma o marrom glacê numa textura que lembra um creme bem consistente, daqueles que você espalha no pão e fica pensando se come só mais uma colher. Acho que foi a Daiane quem mais gostou dessa versão aqui em casa.

Ele usa uma técnica diferente de cozimento que preserva a suavidade. Dá pra sentir mesmo a diferença na boca, é mais delicado que o tradicional. Se você é do time que prefere doces menos intensos, talvez essa seja sua versão favorita.

5º. Dois ingredientes apenas, sério mesmo

Quando vi essa receita pela primeira vez, pensei: não é possível ficar bom com só dois ingredientes. Mas a NiNi mostra que com leite condensado e creme de leite você consegue uma versão bem honesta do marrom glacê, principalmente pra quando a vontade bate e você não tem tempo pra ficar horas na cozinha.

Não espere que fique igual ao tradicional, claro, a textura é diferente, mais para um brigadeiro gourmet, mas mata a vontade e é bem prático. Já fiz assim umas três vezes quando recebi visita de surpresa e sempre elogiaram.

6º. Marmelada que engana, no bom sentido

Essa versão em formato de marmelada é genial pra quem gosta daquela textura mais encorpada, que segura bem no garfo. A Ana Cláudia consegue um ponto perfeito entre doce e ácido que lembra mesmo as compotas caseiras de antigamente.

Dá pra usar tanto como sobremesa quanto para acompanhar queijos, experimenta com um queijo minas frescal que é uma combinação surpreendente. Aprendi isso por acaso quando sobrou um pouco e não tinha mais o que comer de sobremesa.

7º. Pasta de castanhas para espalhar onde quiser

Essa versão em pasta é provavelmente a mais versátil de todas. Você pode usar como recheio de bolo, passar no pão, comer com biscoito, as possibilidades são infinitas. O canal Ganesha Orgânico mostra como chegar na textura certa, que não pode ficar nem muito líquida nem muito dura.

Uma dica que descobri testando: se ficar muito espessa, dá pra corrigir acrescentando um pouquinho de água quente e mexendo de novo. Já se ficar líquida demais, é só voltar ao fogo baixo até engrossar.

8º. O sabor de lata, só que caseiro

Todo mundo conhece aquele marrom glacê de lata, né? Aquele que a gente compra no mercado e tem um sabor específico que meio que vicia. A receita do Brincando de Casinha consegue recriar exatamente essa experiência, só que feita em casa, com ingredientes que você conhece.

É nostálgico pra caramba, me lembra a casa da minha avó. E o melhor: você controla a doçura, pode deixar mais ou menos doce conforme seu gosto, coisa que a versão industrializada não permite.

9º. Três ingredientes mágicos

A Lucinéia prova que às vezes menos é mais. Com apenas três ingredientes básicos, que você provavelmente já tem na despensa, ela monta um marrom glacê mais do que respeitável. O segredo tá na proporção e no ponto da calda.

Essa é ideal pra quem tá começando agora no mundo dos doces caseiros e quer um resultado garantido sem muita complicação. Depois que pega o jeito, você nem precisa mais olhar a receita.

10º. Com gelatina para uma textura diferente

Essa versão com gelatina é curiosa, fica com uma textura meio entre o doce tradicional e uma gelatina firme. A Juliana explica direitinho como dosar a gelatina pra não ficar nem muito mole nem muito dura, que era meu medo quando experimentei pela primeira vez.

Funciona bem como sobremesa individual, daquelas que você pode deixar na geladeira e servir quando chegar visita. E a apresentação fica bonita, dá pra enfeitar com castanhas inteiras por cima.

11º. Zero açúcar, todo o sabor

Essa versão sem açúcar do Tudo Receitas é outra opção pra quem precisa ou prefere evitar o açúcar refinado. Eles usam alternativas naturais que não alteram tanto o sabor original quanto eu imaginava, fica bem parecido com o tradicional, só um pouquinho menos doce.

O legal é que mantém aquela textura característica que todo mundo gosta no marrom glacê. Se você tem alguém na família que precisa controlar o açúcar mas adora um doce, vale muito a pena testar.

E aí, qual dessas variações mais te chamou a atenção? Confesso que tenho um carinho especial pela versão cremosa e pela de batata doce, mas todas têm seu momento. Se tentar essas receitas, me conta o que achou, adoro trocar ideias sobre essas receitas com vocês!

Última modificação em Quinta, 06 Novembro 2025 14:13

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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