11 Receitas de Chantilly Com Creme de Leite de Caixinha Ou Fresco Caseiro + Sugestões

  • Poucas coisas são mais chamativas aos olhos e ao estômago do que um belo bolo coberto pelo mais lindo chantilly.
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Se tem uma coisa que eu queimei a língua aprendendo na confeitaria foi o chantilly. Achava que era só bater o creme de leite e pronto. O resultado era uma poça líquida e triste no fundo da tigela, digna de desistir de qualquer sobremesa.

Foi depois de um curso específico que peguei o jeito. O grande segredo, que ninguém conta direito, é a temperatura. Creme geladíssimo, batedeira limpa e seca, e o açúcar refinado, que dissolve sem deixar gruminhos. Quando essa combinação funciona, o que sai é uma nuvem branca, estável e com um sabor incrivelmente puro de leite. Dá até dó de usar, mas aí você prova.

Essa receita de chantilly com creme de leite é a minha versão campeã, testada para dar certo de primeira. Ela transforma um café comum em um capricho, uma fruta em uma sobremesa. A técnica completa, sem mistérios, tá esperando você logo ali embaixo.

Receita de Chantilly com creme de leite de caixinha simples e rápido - saiba como fazer

Rendimento
Recheio para 1 bolo médio
Preparação
15 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 3 marcados

Só três coisas, mas a execução é tudo. Separa também a batedeira, o bowl e o batedor. Eles precisam estar limpos, secos e, se possível, frios. Um truque: eu deixo o bowl e o batedor no freezer por 10 minutos antes de começar.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 30g (1 colher generosa)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 120 kcal 6%
Carboidratos Totais 12.5g 4%
   Açúcares 12.3g 25%
Gorduras Totais 7.2g 9%
   Saturadas 4.8g 24%
   Trans 0g 0%
Colesterol 25mg 8%
Sódio 15mg 1%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Gluten-Free: Sem glúten
  • Baixo Carboidrato: Com adaptações
  • Sem Açúcar: Com substituições

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 25% do VD por porção
  • Gordura saturada – 24% do VD
  • Contém lactose – não é lactose-free
  • Insight: Para versão light, substitua açúcar por adoçante em pó forno e micro-ondas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Primeiro, prepara o ambiente. Pega o bowl da batedeira e o batedor, aquele par de lâminas, e confere se estão completamente secos. Qualquer gota d'água ou gordura velha pode atrapalhar. Se você teve a paciência de deixar no freezer um tempinho, melhor ainda. Agora, coloca o bowl na batedeira e encaixa o batedor.
  2. Despeja no bowl o creme de leite bem gelado. Adiciona o açúcar refinado e a colher de emulsificante. Não liga a batedeira ainda. Só dá uma misturadinha rápida com uma espátula ou colher só para juntar os ingredientes secos com o líquido, assim não voa pó pra todo lado quando você ligar.
  3. Agora vem a parte que exige um pouco de paciência. Liga a batedeira na velocidade mais alta. Pode parecer errado, mas para o chantilly firme, é no alto mesmo. Fica de olho. Nos primeiros minutos vai parecer que nada está acontecendo, é só um líquido branco rodando. Normal.
  4. Com cerca de 3 a 4 minutos, você vai notar que o volume começa a aumentar. A mistura vai ficando mais espessa, tipo um iogurte batido. É um bom sinal, mas ainda não está pronto.
  5. Continua batendo. O ponto que a gente quer é aquele que o chantilly forma picos firmes. Para testar, desliga a batedeira, levanta o batedor. O chantilly que sobe com ele deve formar uma pontinha firme, que não cai, um "bico" definido. Se quando você balança o batedor a pontinha balança ou cai, bate mais um pouco.
  6. Cuidado para não passar do ponto. Se bater demais, o chantilly começa a "granular", fica com uma textura quebradiça e depois vira manteiga. É literalmente questão de segundos entre o ponto perfeito e o passado. A partir do minuto 6, fica de olho a cada 15 segundos.
  7. Assim que atingir o ponto de pico firme, desliga imediatamente. Não bate "só mais um pouquinho por garantia". Para. Agora, usa o chantilly na hora, para rechear ou cobrir. Se precisar guardar, leva direto para a geladeira, mas saiba que ele perde um pouco da firmeza com o tempo.

Um erro clássico que eu cometia: bater em bowl de plástico. Aquece muito rápido com o atrito. Se puder, usa um bowl de vidro ou metal. Faz uma diferença absurda na estabilidade, acredita.

E aí, deu certo? Conseguir aquele ponto de neve que fica parado no batedor é uma das pequenas vitórias da cozinha. Esse chantilly é puro, doce na medida e super versátil. Dá para colocar uma baunilha no final, ou até um pouco de raspas de limão se for usar com frutas vermelhas.

Se na sua primeira tentativa não ficou firme, não desiste. Pode ter sido a temperatura do creme, do bowl, ou o tempo de batida. Me conta nos comentários como você se saiu com a receita, se o emulsificante fez a diferença que você esperava, ou se você descobriu algum outro truque. Esses detalhes fazem toda a diferença para quem ainda está tentando!

Quanto tempo dura? E como guardar esse chantilly?

Esse chantilly fica top por até 3 dias na geladeira, mas sério: quem é que consegue resistir tanto tempo? Se for guardar, usa um pote hermético e tampa com filme plástico encostado na superfície pra não criar aquela casquinha chata. Uma vez congelei e ficou meio esfarelento depois - não recomendo.

Calorias? Bora lá...

Conforme a tabela nutricional completa, cada colher generosa (uns 30g) tem cerca de 120 kcal. Mas quem tá contando calorias quando o assunto é chantilly, né? Se quiser reduzir, dá pra usar adoçante em pó (vem ver as substituições ali embaixo).

Se faltar algo, bora improvisar!

- Sem emulsificante? 1 colher de chá de gelatina em pó dissolvida em 2 colheres de água quente pode salvar (mas bate rápido antes de gelar).
- Açúcar refinado pode virar açúcar de confeiteiro pra textura extra fina.
- Vegano? Testei com creme de leite de coco e ficou surpreendentemente bom (mas bate por menos tempo).

Os 3 pecados capitais do chantilly

1. Creme não gelado o suficiente: vira sopa. Sério, 30 minutinhos no freezer faz milagre.
2. Excesso de açúcar: além de doce demais, pode "quebrar" o chantilly.
3. Bater além da conta: quando começar a ficar firme, PARA TUDO. Senão vira manteiga (já aconteceu aqui, virou recheio de bolo de última hora).

Truque secreto que aprendi com uma confeiteira

Coloca a tigela e o batedor 15 minutos no freezer antes de começar. Parece besteira, mas faz o chantilly ficar estável por mais tempo. E se quiser um plus, adiciona 1 colher de chá de extrato de baunilha no final - ninguém vai saber o que é, mas todo mundo vai perguntar o que tem de especial.

Não seja básico: chantilly é mais que enfeite!

- Cobertura quente de chocolate derretido por cima = orgasmo gastronômico
- Camadas em taças com frutas vermelhas e biscoito triturado
- Sanduíche de chantilly com geleia: minha versão adulta de bolinho de festa
- Café preto forte + colherada de chantilly = pobre man's cappuccino

Chantilly maluco (a versão que ninguém te contou)

- Chantilly salgado: diminui o açúcar, acrescenta alho poró desidratado e usa pra cobrir sopas
- Chantilly de limão siciliano: raspa a casca e usa suco na medida certa
- Chantilly "nuvem": bate clara em neve separadamente e dobra no final (mais aerado)
- Chantilly de café instantâneo: duas colheres do pó dissolvido em 1 colher de água quente

SOS: Se tudo der errado...

Virou sopa? Coloca no freezer por 10 minutos e bate de novo.
Virou manteiga? Continua batendo, escorre o líquido e usa como manteiga canela-açúcar.
Açúcar não dissolveu? Peneira e bate de novo com um pouquinho de leite.
Já desisti de tudo? Congela em forminhas de gelo pra usar no café.

O momento crítico: saber quando parar de bater

É tipo pegar onda - perde o timing e já era. O ponto certo é quando levanta o batedor e o chantilly forma picos firmes que dobram levemente na ponta. Se ficar muito "em pé", já passou. Dica: depois de 5 minutos, fica de olho a cada 30 segundos. Uma vez deixei a Daiane supervisionando e... bem, digamos que virou manteiga de presente de Natal.

Modo econômico ativado

Em vez do creme de leite de caixinha, pega o de lata (mais barato) e usa metade leite gelado + metade creme de leite. Não fica igual, mas quebra o galho. E o açúcar? Metade refinado, metade comum dissolvido em 1 colher de água quente. Não conte pra ninguém que eu sugeri isso.

Elevando o nível (pra impressionar alguém especial)

Troca o açúcar refinado por açúcar mascavo peneirado + uma pitada de sal flor de sal. Usa creme de leite fresco (aquele de caixinha mais gordo) e finaliza com raspas de chocolate 70%. Coloca em seringa de confeitar e faz uns floreios - gastou R$2 a mais e virou restaurante francês.

Sobrou? 5 ideias anti-desperdício

1. Congela em forminhas de gelo pra adicionar em cafés futuros
2. Mistura com iogurte natural pra um "mousse" rápido
3. Recheia bisnaguinhas congeladas e esquenta rapidinho
4. Faz base de "milkshake" colocando no leite gelado
5. Usa como cola comestível pra grudar frutas em bolo

Perguntas que sempre me fazem

Pode fazer sem batedeira? Até pode, mas prepara o braço - e bate em banho-maria com gelo por baixo da tigela.
Por que meu chantilly fica aguado? Ou o creme não estava gelado o suficiente, ou o ambiente tá quente (liga o ar condicionado!).
Serve chantilly de caixinha pra bolo? Serve sim, mas pra entre camadas eu reforço com um pouco de gelatina.

2 segredos que ninguém conta

1. O chantilly fica mais estável se você bater perto da geladeira (sim, eu levo a batedeira pra perto da porta).
2. Se adicionar uma colher de leite em pó, além de mais sabor, ajuda a manter a estrutura - aprendi isso com um doceiro de feira.

De onde veio essa maravilha?

O chantilly "moderno" surgiu no século 17 na França (óbvio), mas a versão com creme de leite de caixinha é 100% adaptação brasileira - só aqui mesmo pra inventar de usar emulsificante de sorvete. E olha que deu certo! Tem um restaurante em SP que serve chantilly com pão de queijo quente... polêmico ou genial?

E aí, topou o desafio?

Conta nos comentários como ficou seu chantilly! Já tentou alguma variação maluca? Teve desastre ou sucesso absoluto? Aqui em casa virou tradição de domingo - e sempre sobra menos do que a gente planeja...

Combinações que vão fazer seu jantar virar um banquete (e a sobremesa ser o ponto alto!)

Depois de preparar aquele chantilly com creme de leite que é pura nostalgia, que tal montar um menu completo? Selecionamos pratos que combinam perfeitamente, equilibrando sabores para você não cair de tanto doce. A Dai já aprovou todas essas combinações - e olha que ela é crítica!

Para começar com o pé direito

Abobrinha recheada com carne moída (receita no link): leve, saborosa e deixa todo mundo com água na boca. Combina demais com pratos mais encorpados.

Patê de presunto (passo a passo): prático, cremoso e sempre salvador quando a fome aperita rápido. Passar no pãozinho é lei aqui em casa.

Lasanha de presunto e queijo que surpreende: clássico que nunca falha. Se quiser incrementar, jogue um pouco de noz-moscada - fica um show!

Bolinho de queijo: crocante por fora, derretido por dentro. A gente sempre faz um monte porque some em segundos!

Prato principal: hora de brilhar

Arroz de forno com carne moída (veja como é fácil preparar): comfort food daquelas que lembram almoço de domingo na casa da vó. Crosta de queijo é obrigatória!

Strogonoff simples: cremoso e versátil. Aqui gostamos com batata palha, mas arroz branco também cai bem.

Empadão de frango prático: massa folhada + recheio bem temperado = sucesso garantido. Dai adora fazer versão mini pra congelar.

Filé mignon ao molho madeira: para ocasiões especiais. O segredo? Deixar o molho reduzir até ficar com textura de seda.

Acompanhamentos que roubam a cena

Molho de tomate caseiro que surpreende: versátil e mil vezes melhor que os de caixinha. Fazemos em quantidade e congelamos em porções.

Receita de Paçoca de pinhão bem simples: diferente, saborosa e ótima para variar dos acompanhamentos tradicionais. Dica: sirva morna.

Purê de batata-doce: doce natural combina super bem com pratos salgados. Adicionamos um toque de gengibre pra dar um up.

Legumes grelhados no alecrim: abobrinha, berinjela e pimentão ficam incríveis com esse toque aromático. Rapidinho e saudável!

Bebidas que combinam com qualquer refeição

Receita de Suco de couve detox fácil: refrescante e equilibra bem refeições mais pesadas. Melhor ainda se bater com gengibre e maçã.

Água aromatizada com limão siciliano e manjericão: simples, elegante e super refrescante. Fica linda numa jarra de vidro!

Chá gelado de pêssego: doce natural combina com o chantilly. Fazemos com folhas de chá preto e pedaços da fruta.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também! Aqui o empadão de frango já entrou pro hall da fama das receitas que repetimos toda semana.

A magia não para por aí. Olha só essas variações de chantilly que eu fui testando e cada uma resolve uma coisinha diferente.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. A pureza do fresco: Creme de Leite Fresco

Autor: Receitas da Josi

Se você nunca usou creme de leite fresco, tá perdendo uma experiência sensorial daquelas. A textura que ele atinge é outra coisa, mais aérea e com um sabor de leite puro que a caixinha não consegue replicar. É aquele ingrediente que transforma uma cobertura simples em algo de padaria fina.

A dica de ouro que aprendi com essa receita é sobre o açúcar de confeiteiro. Como ele é mais fininho, não fica aquele grumo de açúcar no meio do creme, o que é um risco com o refinado comum. Perfeito para quando você quer aquele destaque puro, sem interferências, em uma torta de frutas vermelhas ou num bolo de fubá. Cai muito bem, sério.

3º. Para os fãs de doçura: Com Leite Condensado

Autor: Receitas da Josi

Essa aqui é um perigo em forma de creme. A adição do leite condensado muda completamente o jogo: o chantilly fica mais estável, mais doce e com uma cor levemente bege, linda. Resolve aquele problema do chantilly comum que, às vezes, a doçura some e fica só o azedinho do creme.

Eu só tomo um cuidado a mais: como já tem a doçura do leite condensado, eu quase não coloco mais açúcar, só um pouquinho se achar necessário. Fica uma delícia para rechear bolo, porque fica mais consistente, ou simplesmente para comer com colher direto do pote, não vou julgar ninguém.

4º. O salva-vidas: No Liquidificador

Sabe aquele domingo à tarde que você quer um chantilly caseiro mas a batedeira parece uma missão muito grande para lavar depois? Essa receita é a solução. Usar o liquidificador é mais rápido do que parece, mas tem um truque essencial: você precisa parar a cada poucos segundos para checar o ponto.

O líquido bate muito rápido, em questão de 30 a 40 segundos. Se distrair, vira manteiga. Já aconteceu comigo, não foi bom. A dica é bater no pulsar, liga e desliga, e olhar a lâmina sempre. Quando começar a formar picos, já era. Todos vão se surpreender que deu certo, inclusive você.

5º. Para não deixar ninguém de fora: Sem Lactose

Essa receita resolve um problema que deveria ser simples, mas nem sempre é: incluir todo mundo na sobremesa. A base com creme vegetal funciona bem, mas o segredo tá em encontrar uma marca que não tenha um sabor muito marcante, entende? Algumas deixam um gosto residual estranho.

Testei essa versão para um café na minha casa onde um amigo é intolerante, e funcionou. Ninguém sentiu falta do chantilly "original". É aquela adaptação inteligente que você guarda no seu livro de receitas, porque dieta ou não, ninguém merece ficar só olhando os outros comerem um bolo bonito.

6º. A versão plant-based: Vegano

Diferente do que se imagina, chantilly vegano não é um chantilly "de mentira". É uma preparação totalmente nova, com personalidade própria. O leite de coco, principalmente a parte sólida da lata, dá uma gordura que bate bem e um sabor característico, então combine com sobremesas que vão bem com coco, tipo um bolo de cenoura ou de chocolate.

Aprendi que o óleo de coco e o emulsificante são o que dão a estrutura, segurando o ar. Sem eles, pode desandar. Experimente, mas vá com a mente aberta para um sabor diferente, porém delicioso no seu próprio contexto.

7º. O irresistível: De Chocolate

Isso aqui é um outro nível de chantilly. Perfeito para cobrir bolos porque fica mais firme, como o vídeo comenta, e o sabor é intenso. O erro comum que ele evita é usar um chocolate muito doce ou de baixa qualidade. Se o chocolate já for enjoativo, com o creme fica pior ainda.

Minha dica é: derreta o chocolate e deixe esfriar até ficar morno, quase na mesma temperatura do chantilly reservado. Se estiver quente, derrete tudo. Se estiver frio demais, forma grumos. Acertar esse ponto é a chave para um creme liso e sedoso. Garanto que quem provar vai querer a receita.

8º. A base para criatividade: Com Açúcar e Sabores

Essa é a receita coringa. Ela te ensina a base clássica, só creme e açúcar, mas abre um mundo de possibilidades. A simplicidade é a melhor parte, porque a partir dali você vira um alquimista. Já testei adicionar raspas de limão siciliano, ou um pouco de extrato de baunilha de verdade, e muda completamente a experiência.

Para adicionar sucos de frutas, uma dica não óbvia: use o suco reduzido, quase um xarope. Se colocar líquido demais, o chantilly desanda. Com frutas em pó, como morango liofilizado, fica incrível também. É a receita que brilha justamente por te dar o controle total.

9º. A textura que sustenta: Com Manteiga (Buttercream)

Olha, vamos combinar que chamar isso só de "chantilly" é pouco. Buttercream é outra categoria. É a escolha certa quando você precisa de um creme que segure detalhes, fique estável fora da geladeira por mais tempo e tenha um sabor rico e amanteigado. Perfeito para decorar cupcakes ou cobrir bolos mais robustos.

A reação que ele sempre provoca é de surpresa pela textura, que é bem mais encorpada. Particularmente, acho sensacional em bolos de nozes ou de cenoura, porque o sabor da manteiga conversa muito bem com essas notas. Experimente, mas já aviso que é viciante.

10º. A paixão nacional: Com Doce de Leite

Isso aqui é uma jogada de mestre para dar personalidade a um bolo simples. O doce de leite incorporado ao chantilly cria um sabor meio caramelo, meio leite, que é simplesmente apaixonante. É aquela memória afetiva de festa de aniversário, mas elevada.

O cuidado é usar um doce de leite de boa qualidade e, de preferência, mais cremoso do que sólido, para incorporar bem. Se for muito pastoso, pode pesar o creme. Fiz uma vez para cobrir um bolo de chocolate e todo mundo elogiou a combinação inesperada. Quem provar com certeza vai amar.

11º. A caixa de surpresas: Com 5 Sabores Diferentes

Esse vídeo é um achado para dias criativos. Ele te tira da zona de conforto do chantilly branco puro e mostra como um simples extrato ou purê pode transportar a sobremesa para outro lugar. A dica do chantilly de café, que a autora comenta, é genial. Fica sofisticado sem esforço, ideal para um bolo de nozes ou de chocolate meio amargo.

A ocasião onde ele brilha é num encontro com amigos, quando você quer servir algo diferente. Pode fazer uma pequena porção de cada sabor e deixar todo mundo experimentar. Gera conversa, curiosidade, e aquela sensação gostosa de descoberta. É cozinhar para criar momentos, não só para encher a barriga.

Bom, depois de tanta opção, fica difícil escolher, né? O legal é que tem desde o básico que salva até as aventuras com sabores novos. Me conta aí nos comentários qual você tem mais vontade de tentar, ou se já fez alguma versão diferente dessa. Adoro trocar ideias sobre essas descobertas da cozinha.

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 11:19

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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