7 Receitas de Casca De Laranja Cristalizada Para Inovar Nos Seus Doces

Dessa vez pensando um pouco fora da caixa, decidimos trazer algo bem especial.
7 Receitas de Casca De Laranja Cristalizada Para Inovar Nos Seus Doces
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Você já jogou fora a casca de uma laranja e depois sentiu aquele cheiro doce no ar e pensou: “será que eu perdi algo bom?”

Já fiz isso. Várias vezes. Até que uma tarde, sem querer, comecei a ferver cascas de laranja só pra não desperdiçar. Não tinha plano. Só tinha vontade de tentar. E quando vi aquelas tiras brilhantes, cobertas de açúcar, quase chorei, não por emoção, mas porque percebi que tinha subestimado algo tão simples.

A magia aqui não está na técnica. Está em deixar as cascas repousar na água, repetir o processo, tirar o amargo sem pressa. É um ato de paciência. O açúcar não é só doce, ele é o que transforma o que era lixo em algo que brilha na mesa. E quando você prova, não é só um doce. É um lembrete de que nem tudo que parece descartável merece esse destino.

Se você ainda não experimentou, não precisa ser perfeito. Só precisa começar. E se quiser, me conta depois se o seu também ficou com aquele brilho que faz a cozinha parecer mais calma.

Receita de casca de laranja cristalizada fácil e prática: saiba como fazer

Rendimento
05 porções
Preparação
40 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 3 marcados

Para a casca cristalizada:

Gastei R$8,90 com as laranjas aqui em SP. O açúcar já tinha em casa. Se você tiver cascas sobrando de outras laranjas, junte. Não precisa ser tudo de uma vez. Eu já fiz com cascas de três dias. Funcionou. Talvez tenha sido sorte. Ou só paciência.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 40g (1/5 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 140 kcal 7%
Carboidratos Totais 36g 12%
   Fibra Dietética 1.2g 5%
   Açúcares 34g 68%
Proteínas 0.4g 1%
Gorduras Totais 0.1g 0%
   Saturadas 0g 0%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 2mg 0%
Potássio 45mg 1%
Vitamina C 12mg 27%
Cálcio 20mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegano: Sem ingredientes de origem animal
  • Gluten-Free: Naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios
  • Baixa Gordura: Apenas 0.1g por porção

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de açúcar – 34g por porção (68% VD)
  • Calorias vazias – Principalmente de açúcar refinado
  • Cuidado diabéticos: Alto índice glicêmico
  • Insight: Processo de fervura múltipla reduz amargor mas preserva parte da vitamina C das cascas

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Limpar as cascas:

  1. Lave bem as laranjas. Não adianta só enxaguar. Use sabão neutro e esponja suave. O que você vai comer é a casca, não a polpa.
  2. Descasque com cuidado, tentando tirar o mínimo possível da parte branca por baixo. Não precisa ser perfeito. Mas se sobrar muita brancura, o amargo vai dominar. Já fiz assim uma vez. Fiquei com medo de comer.
  3. Corte as cascas em tiras. Fina ou grossa? Depende do que você vai fazer depois. Se for decorar bolo, fina. Se for comer direto, mais grossa. Eu gosto de meio a meio.

Remover o amargo:

  1. Coloque as tiras em uma panela e cubra com água fria. Não quente. Fria.
  2. Leve ao fogo alto. Assim que ferver, deixe por exatamente um minuto. Desligue. Escorra. Não esprema. Deixe escorrer naturalmente.
  3. Repita esse processo mais três vezes. Sim, quatro vezes no total. Não pule nenhuma. É o que tira o amargo. Eu já tentei com duas. Ficou com gosto de remédio. Não vale a pena.
  4. Enxugue as cascas com papel-toalha. Coloque numa tigela, cubra com mais papel, aperte um pouco. Elas precisam estar secas, mas não ressecadas.

Cristalizar:

  1. Coloque as cascas na panela limpa, junte o açúcar e mexa só com a mão. Não precisa de colher. A ideia é que o açúcar cubra tudo.
  2. Leve ao fogo médio. Mexa sem parar. Não deixe de mexer. Se parar, o açúcar gruda e queima. Já queimei uma vez. Chorei. Não foi bonito.
  3. Quando o açúcar começar a derreter e formar uma crosta fina nas bordas, desligue o fogo. Não espere dourar. Só até que pareça que está prestes a virar vidro.
  4. Deixe esfriar na própria panela. Não transfira. O calor residual ajuda o açúcar a cristalizar. Vai parecer que não deu certo. Que está molhado. Não se preocupe.
  5. Quando estiver frio, o açúcar vai brilhar. E vai estar lá, na casca. Não precisa peneirar. Mas se quiser tirar o excesso, pode. Guarde esse açúcar extra. Ele é bom pra chá, pra bolos, pra qualquer coisa doce.

Guardar e usar:

  1. Guarde em um pote de vidro, bem fechado. Não precisa de geladeira. Fica bom por semanas.
  2. Use como cobertura de bolo, em sobremesas, ou só com um café. Eu como direto. Na mão. Como se fosse balinha. A Daiane me olha e diz: “Você está comendo lixo.” Eu respondo: “É o que eu não jogava fora.”

Fiz essa receita pela primeira vez porque estava cansado de jogar casca no lixo. Não tinha nenhuma intenção. Só queria ver se dava pra fazer algo. E quando vi aquelas tiras brilhando no pote, pensei: “Isso aqui é o que a gente deveria fazer sempre.” Não por sustentabilidade. Por respeito. Respeito por algo que o mundo ensina a descartar.

Se você tentar, me conta: qual foi o último desperdício que você transformou em algo bom? Foi o pão duro vira torrada? O caldo de legumes virou sopa? Ou foi só uma casca de laranja que você guardou por curiosidade? Deixe um comentário. E se o seu também ficou com aquele brilho, me manda uma foto. Não preciso ver. Só quero saber que você tentou. E que, talvez, o Titan tenha ficado olhando de longe, como se soubesse que isso era algo que merecia ser feito.

Quanto tempo dura? E como guardar sem perder a crocância

Essa é daquelas receitas que some rápido da vasilha, mas se por algum milagre sobrar, dura até 3 semanas num pote hermético (de preferência de vidro). Só não deixa perto de umidade, senão vira um melado. Uma dica da Daiane: coloca um sachê de sílica junto pra absorver possíveis vapores - aqueles que vem em caixa de sapato serve!

Sem açúcar? Sem problema!

Se tá querendo fugir do refinado, testa com:

  • Demerara - fica com textura parecida, só que mais douradinha
  • Xilitol - pra low carb, mas cuidado que derrete mais rápido
  • Mel - reduz a quantidade pela metade e fica um sabor mais complexo (mistura secreta: joga uma pitada de canela no final)

"Putz, ficou amargo!" - Os 3 pecados capitais

Já fiz isso pra você não precisar errar:

  1. Fervura relâmpago - Esse negócio de 1 minuto é sagrado. Passou disso, a casca libera óleos amargos de novo
  2. Cortar com preguiça - Aquela parte branca grudada? Inimiga mortal. Raspa até ver o laranjinha brilhando
  3. Panela errada - De alumínio pode grudar o açúcar. Se não tiver antiaderente, usa uma de ferro fundido

Truque de mestre que ninguém conta

Depois da última fervura, escorre as cascas e joga num bowl com água e gelo. Parece maluquice, mas isso trava o cozimento e deixa elas super crocantes antes de ir pro açúcar. Aprendi com um doceiro português que trabalhava na feira da Liberdade!

Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)

Quer impressionar? Na hora de cristalizar:

  • Joga umas raspas de gengibre junto com o açúcar
  • Finaliza com flor de sal (aquela salzinha gourmet)
  • Ou o meu preferido: polvilha pó de café solúvel - parece estranho, mas o contraste fica INSANO

Não é só de laranja que vive o homem

Testa com outras cascas:

  • Limão siciliano - fica ácido e doce, perfeito pra comer com queijo brie
  • Tangerina - mais suave, ótimo pra decorar bolos
  • Berinjela - sério! Corta fininho e segue o mesmo processo. Fica tipo doce cristalizado

Combinações que elevam o jogo

Sozinha já é viciante, mas experimenta:

  • Jogar sobre sorvete de baunilha
  • Misturar com castanhas torradas
  • Servir com queijos firmes (meu preferido é o pecorino)
  • Ou o clássico: junto com um café expresso forte

Zero desperdício - o que fazer com o resto?

Aquele açúcar que sobrou da peneira? Guarda num potinho e usa pra:

  • Adoçar chá (fica com sutil toque cítrico)
  • Polvilhar em cima de muffins
  • Fazer uma calda rápida pra panquecas

E a água das fervuras? Tem ácido cítrico natural - perfeita pra limpar microondas ou tirar cheiro de tábua de carne!

O momento crítico: quando tirar do fogo?

Todo mundo treme na hora do ponto do açúcar. Olha o sinal secreto: quando as bolhas na panela ficam mais lentas e grossas, tipo lava vulcânica, é o momento exato de desligar. Se deixar até ficar marrom, vira caramelo (e aí já era).

Usos malucos que você nunca imaginou

Além de comer pura:

  • Presente gourmet - embala em saquinhos de organza com etiqueta bonita
  • Decoração de cocktails - enfeita margaritas ou drinks com gin
  • Armário perfumado - coloca num potinho aberto no guarda-roupa

De onde veio essa ideia de cristalizar casca?

Na Andaluzia (Espanha), onde tem laranja até dizer chega, começaram a fazer isso pra aproveitar as cascas que iam pro lixo. O mais curioso? Originalmente usavam como remédio pra dor de garganta! Só depois virou iguaria. Hoje é clássico na culinária sefardita.

Perguntas que sempre me fazem

"Dá pra congelar?" - Até dá, mas perde a textura. Melhor fazer em pequenas quantidades.
"Posso usar microondas?" - Não recomendo. O açúcar não cristaliza direito e vira uma gosma.
"Laranja bahiana ou pera?" - As mais ácidas funcionam melhor, então bahiana é a campeã!

Sabia que...

Na Sicília tem um doce parecido chamado "scorze d'arancia" que leva chocolate derretido por cima. E em Portugal chamam de "doce de casca" e costumam servir com nozes. Já no Brasil colonial, as senhoras faziam versões com cravo e canela pra servir nas visitas.

Meus maiores erros (pra você rir e não repetir)

Uma vez tentei acelerar o processo secando as cascas no forno. Resultado? Viraram couro de sapato. Outra vez usei laranja recém-colhida do pé - achava que seria melhor, mas a casca era fina demais e virou papa. Moral da história: segue a receita à risca na primeira vez!

E aí, já fez sua versão? Conta nos comentários se descobriu algum truque novo ou se teve alguma aventura culinária com essa receita. Prometo ler tudo! E se quiser ver mais dicas malucas de reaproveitamento, dá um pulo no @sabornamesaoficial.

Um banquete que termina em doce: combinações perfeitas para sua casca de laranja cristalizada

Depois de preparar essa sobremesa que traz aquele toque cítrico e doce, nada melhor do que montar uma refeição completa que harmonize com ela. Aqui vão nossas sugestões testadas e aprovadas - inclusive pela Daia, que sempre dá o veredito final!

Para começar com o pé direito

Pão de queijo mineiro: Crocante por fora e macio por dentro, perfeito para abrir o apetite sem roubar a cena da sobremesa.

Bolinho de chuva: Uma delícia que lembra infância e combina com qualquer ocasião - principalmente aqueles lanches de tarde preguiçosa.

Bruschetta de tomate seco: O contraste salgado prepara o paladar para o doce que vem depois.

O protagonista do prato

Peixe robalo (confira aqui): Leve e saboroso, não compete com a sobremesa e deixa a refeição equilibrada - aqui em casa fazemos na chapa com um fio de azeite.

Frango ao molho de laranja: Para manter a temática cítrica da refeição, uma opção que a Daia adora.

Risoto de limão siciliano: A acidez controlada cria uma transição perfeita para a doçura da sobremesa.

Os coadjuvantes que fazem a diferença

Arroz branco soltinho: Clássico que nunca falha e deixa o paladar limpo para a sobremesa.

Legumes grelhados: Abobrinha e berinjela ficam perfeitos com um toque de alecrim.

Purê de batata-doce: O doce natural combina lindamente com o tema da refeição.

Bebidas: Goles refrescantes que fazem a diferença

Água aromatizada com laranja e hortelã: Refrescante e mantém a harmonia dos sabores cítricos.

Chá gelado de camomila: Leve e calmante, ótimo para finalizar a refeição.

Suco de maracujá natural: O contraste azedinho com a sobremesa doce é sempre uma boa pedida.

Essas combinações são nosso segredo para refeições que terminam sempre com sorrisos - e pratos limpos! Já testamos todas aqui em casa (inclusive nas reuniões de família) e garantimos: não vai sobrar espaço para dúvidas, mas vai sobrar vontade de repetir. Conta pra gente nos comentários se experimentou alguma dessas sugestões ou se tem outra combinação favorita com essa sobremesa que é pura nostalgia!

Agora que você já domina o básico, veja essas variações criativas.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Com chocolate

Autor: Receitas Boa

Chocolate e casca de laranja? Parece óbvio, mas eu demorei anos pra entender por quê. Não é só o contraste, é o equilíbrio. A casca, depois de todo o processo de desamargamento, já tá doce, mas ainda tem aquela leve amargura que faz o chocolate parecer mais profundo. O segredo? Não mergulhe a casca no chocolate quente. Deixe ela esfriar primeiro. Se não, o chocolate escorre e vira uma bagunça. Já fiz. Ficou parecendo um presente que caiu da prateleira. Aí eu coloquei num papel manteiga, deixei secar, e fiquei olhando como se fosse arte. A Daiane disse que parecia um doce de vovó. Não sei se era elogio, mas eu aceitei. E se quiser um toque de sal? Uma pitadinha de flocos de sal marinho por cima. Só uma. Aí você entende o que é um doce que fala.

3º. Versão diet

Autor: Cozinhe com Marcia

Quem disse que diet tem que ser sem graça? Essa versão aqui é a que eu guardo na gaveta da cozinha, perto do café. Não é para festa. É para quando você quer algo doce, mas não quer pagar o preço depois. O truque? Stevia e um pouquinho de melado de cana. A stevia sozinha deixa gosto metálico. O melado dá corpo, e ainda deixa um cheiro de bolo de fubá na casa. Eu usei xilitol uma vez. Foi um desastre. A casca ficou dura como borracha. Acho que não é pra tudo que é natural funcionar bem. A Daiane provou e não comentou. Só pegou mais uma. Acho que isso conta. E se você quiser que dure mais? Armazene em pote de vidro com papel toalha por baixo. Absorve a umidade. Funciona melhor do que qualquer saco plástico.

4º. Com suco da própria laranja

Esta versão é a que sempre preparo quando tenho laranjas que parecem ter sido espremidas por um gênio. O suco não é só para cozinhar, é para lembrar. Quando você põe o suco na água com as cascas, ele vira um caldo que cheira como manhã de domingo. O tempo de repouso? Sim, quatro horas. Mas se você deixar a noite toda? Melhor ainda. O açúcar entra depois, e aí é só esperar o milagre. Eu sempre acho que vai dar errado. Que o açúcar vai cristalizar mal. Mas sempre dá certo. Talvez seja sorte. Ou talvez seja porque o suco tem vida. A Daiane me perguntou uma vez: “Você não está só cozinhando, tá lembrando de alguém?” Não respondi. Mas fiquei quieto. E ela não perguntou mais.

5º. Com bicarbonato de sódio

Bicarbonato? Sim. Mas não como se fosse mágica. É um truque antigo, e eu já usei demais e estraguei. A dica? Uma colher de chá por litro de água. Se colocar mais, as cascas ficam macias demais, tipo pão velho. E perde a textura. O segredo é ferver, escorrer, lavar, ferver de novo. Três vezes. Nenhuma menos. Eu tentei duas. Ficou amargo. A Daiane disse que parecia um sabonete. Não é exagero. Aí eu voltei pra três. E agora? As cascas brilham, mas ainda mordem. É isso que eu quero. Não um doce que engana. Um doce que lembra. E se você não tiver bicarbonato? Use sal. Sim, sal. Ferve, escorre, ferve de novo. Não é igual, mas funciona. Ainda não contei isso pra ninguém. Talvez seja um segredo.

6º. Com açúcar cristal e refinado

Aqui está o que ninguém conta: o açúcar refinado não é só doce. Ele é rápido. O cristal? Ele é lento. E aí, quando você usa os dois? O refinado dissolve e envolve. O cristal fica na superfície, como um gelo que não derrete. É o que dá o brilho. Eu tentei só com cristal. Demorou uma eternidade. Tentei só com refinado. Ficou sem personalidade. A combinação? É como um casamento. Um dá o corpo, o outro dá a pele. Se desejar que fique mais crocante? Espalhe numa assadeira e deixe na geladeira por meia hora. Só isso. O açúcar endurece, mas não vira pedra. A Daiane disse que parecia um doce de Natal da infância. Não sei se era verdade. Mas ela comeu três peças. E o Titan? Ele ficou olhando como se tivesse visto um fantasma.

7º. Caramelizado com a cobertura do chocolate

Essa versão é a que eu preparo quando quero me sentir como um adulto que ainda acredita em mágica. A casca caramelizada, depois de fria, é dura. E aí você mergulha na cobertura de chocolate. Não é só cobrir. É envolver. O chocolate precisa estar morno, mas não quente. Se estiver muito quente, derrete o caramelizado. Já fiz. Ficou uma massa escura e triste. Aí eu aprendi: deixe o chocolate em banho-maria, apague o fogo, espere cinco minutos, e só então mergulhe. Aí sim. O contraste é perfeito: crocante, doce, amargo, frio. E se você quiser que dure mais? Coloque em um pote com tampa, mas deixe um papel toalha dentro. Absorve o vapor. Não é só uma receita. É um ritual. A Daiane não come muito. Mas sempre pega uma quando passa na cozinha. E eu não pergunto por quê. Às vezes, certas coisas não precisam de explicação.

Qual vai ser a primeira da lista a ser preparada? Tem alguma variação que você inventou e ninguém mais sabe? Se fizer, me conta nos comentários, tô curioso pra ver o que mais rola na sua cozinha.

Sobre o autor

Rafael Gonçalves

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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