Peixada Perfeita: Segredo dos Mestres do Sabor

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A primeira vez que tentei fazer peixada caseira, o peixe desmanchou todo no leite de coco. Ficou uma pasta que mais parecia mingau de frutos do mar. Foi quando percebi que a técnica importa mais que a receita.

Depois de estudar técnicas de pescados em cursos especializados, descobri que secar bem o peixe antes de empanar é crucial. A farinha de mandioca cria uma camada protetora que mantém a textura firme durante o cozimento. E o leite de coco não pode ferver, só aquecer suavemente.

Uso sempre postas generosas de peixe firme, nada daquelas lascas finas que viram papa. E o colorau não é só pra cor, ele traz um sabor terroso que combina perfeitamente com a cremosidade do leite de coco. Minha esposa adora quando faço aos domingos, diz que lembra o litoral onde passou a infância.

Essa receita de peixada é a prova de que peixe na panela pode ser sublime. Já teve problemas com peixe desmanchando? Me conta nos comentários como resolveu.

Receita de peixada no coco: Saiba Como Fazer

Rendimento
Serve 6 pessoas
Preparação
35 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 11 marcados

Para o peixe:

Para o molho:

Comprei tudo na feira por uns R$45 – o peixe foi o mais caro, claro. Se for congelado, descongele na geladeira de um dia pro outro, nunca em temperatura ambiente. Peixe fresco sempre faz diferença, né?

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 350g (1/10 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 385 kcal 19%
Carboidratos Totais 18.5g 6%
   Fibra Dietética 2.8g 10%
   Açúcares 4.2g 8%
Proteínas 35.2g 70%
Gorduras Totais 18.9g 24%
   Saturadas 12.5g 50%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 680mg 30%
Potássio 890mg 19%
Cálcio 65mg 7%
Ferro 2.8mg 16%
Vitamina C 28mg 31%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alto em Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Gluten-Free: Farinha de mandioca não contém glúten
  • Lactose-Free: Leite de coco é alternativa vegetal
  • Pescetariano: Proteína animal exclusivamente de peixe

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Principalmente do leite de coco
  • Calorias moderadas – Fritura aumenta valor energético
  • Insight: Rico em ômega-3 (dependendo do peixe usado) e vitamina C dos temperos naturais
  • Para versão light: grelhe o peixe e use leite de coco light

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Preparando o peixe:

  1. Tempere as postas de peixe com sal e suco de limão, espalhando bem por todos os lados. Deixa descansar por uns 5 minutos só – não é pra marinar por horas, senão o limão "cozinha" o peixe e ele fica meio borrachudo.
  2. Passado esse tempo, seque bem cada posta com papel toalha. Essa parte é chata mas importantíssima – peixe molhado não empan direito e ainda pode espirrar óleo quente. Já aprendi isso na prática, uma vez quase virei um frango frito aqui na cozinha.
  3. Passe as postas na farinha de mandioca, pressionando levemente para grudar. Não precisa de uma camada grossa, só uma cobertura uniforme mesmo.
  4. Aqueça o óleo numa frigideira grande e frite as postas até ficarem douradinhas dos dois lados. Cuidado para não encher a panela, frite em lotes se precisar. Quando estiverem no ponto, retire e coloque em papel toalha para escorrer o excesso de óleo.

Montando a peixada:

  1. Numa panela que caiba tudo, faça uma camada com o peixe frito. Vai ter que ser uma panela grande mesmo – eu uso aquela de pressão sem a pressão, sabe?
  2. Distribua por cima as rodelas de cebola, tomate, pimentão e bastante coentro. Salpique o colorau por tudo, que além da cor dá aquele sabor terroso que combina demais.
  3. Regue com o leite de coco, cobrindo tudo. Se não der, não enche a panela até a borda, senão quando ferver vai vazar. Falo por experiência própria, claro.
  4. Leve ao fogo baixo e cozinhe por uns 25 minutos. Mexa só por cima de vez em quando, com cuidado para não quebrar o peixe. O leite de coco não pode ferver forte, só ficar com aqueles furinhos pequenos na superfície.
  5. Desligue o fogo e deixe descansar uns 5 minutos antes de servir. Finalize com mais coentro fresco por cima, pra ficar bonitão.

Essa peixada é daquelas receitas que enchem a casa de um cheiro que até vizinho passa na frente devagar. A Daiane adora quando faço aos domingos, diz que lembra a infância dela no litoral. E eu confesso: demorei pra acertar o ponto do peixe, mas quando descobri que tinha que secar bem antes de empanar, mudou tudo.

Já tentou fazer peixada em casa? Teve problema com peixe desmanchando ou foi só sucesso? Conta aqui nos comentários como foi sua experiência – e se tiver alguma dica diferente, compartilha com a gente!

Quanto pesa no prato (e na consciência)?

Uma porção generosa dessa peixada no coco fica em torno de 385 calorias - considerando que o peixe foi frito conforme a receita original. Para ver todos os detalhes nutricionais, confira nossa tabela nutricional completa abaixo da lista de ingredientes. Quer um truque? Se grelhar o peixe em vez de empanar, cai para cerca de 280 calorias. Mas sério, num prato desses, vale cada caloria!

Até quando dura essa delícia?

Na geladeira: 2 dias tranquilos no pote fechado. Congelado? Até 1 mês, mas o leite de coco pode separar - só mexer bem na hora de esquentar. Dica de ouro: se for congelar, deixe sem o coentro e acrescente fresco depois.

Sem um ingrediente? Sem crise!

• Sem leite de coco? Use creme de leite + 1 colher de sopa de coco ralado (sim, o de pacotinho mesmo)
• Peixe diferente? Tilápia, badejo ou até cação funcionam
• Vegano? Substitua o peixe por banana-da-terra verde em rodelas grossas (experimenta antes de duvidar!)

Hack que minha esposa descobriu por acidente

A Daiane uma vez esqueceu o peixe no limão por 20 minutos (era pra ser 5). Resultado? Ficou mais macio e o gosto cítrico marcante. Agora fazemos sempre assim! Outra dica: se não tiver colorau, páprica doce + uma pitada de curry dão um toque especial.

Os 3 pecados capitais da peixada

1. Mexer demais na panela - o peixe quebra todo. Mexa só por cima, como diz a receita!
2. Fritar o peixe com farinha úmida - vai ficar encharcado. Seque BEM antes de empanar
3. Cozinhar em fogo alto - o leite de coco pode talhar. Fogo baixo é lei!

Para todo mundo comer junto

• Low carb: empanar o peixe em farinha de amêndoas ou coco
• Sem glúten: a farinha de mandioca já salva
• Proteico: dobrar a quantidade de peixe e reduzir o leite de coco pela metade
• Diabéticos: trocar o leite de coco industrializado pelo caseiro (menos aditivos)

O que colocar do lado?

Arroz branco soltinho é clássico, mas experimente com:
• Purê de banana-da-terra (combina absurdamente)
• Farofa de castanhas e bacon
• Uma saladinha rápida de manga e pepino pra cortar a gordura
Bebida? Cerveja bem gelada ou um suco de maracujá levemente adoçado

O pulo do gato: fritar o peixe

Esse é o passo que mais dá medo. Óleo na medida certa (cobrindo metade do peixe), bem quente mas não fumegando. Testa com um pedacinho de farinha - se borbulhar na hora, tá no ponto. E não enche a panela! Frite em batches, senão abaixa a temperatura do óleo e o peixe fica oleoso.

Quer surpreender?

• Versão apimentada: acrescente 1 colher de pasta de pimenta dedo-de-moça no leite de coco
• Com toque tailandês: coloque 1 colher de sopa de pasta de curry vermelho e folhas de limão-galego
• Incremento pra festa: faça mini porções em potinhos de barro individuais

Sobrou? Transforma!

• Desfie o peixe e misture com batata cozida pra fazer bolinhos
• Vira recheio de panquecas ou tapioca
• O caldo que sobrar? Congela e usa como base para um risoto de frutos do mar depois

Modo restaurante 3 estrelas

• Finalize com lascas de coco torrado por cima
• Use leite de coco caseiro (é mais grosso e saboroso)
• Decore com microfolhas e flores comestíveis
• Sirva em panelinha de barro com farofinha de panko e castanha-do-pará

No modo "tá caro tudo"

• Compre peixe congelado em promoção (descongele na geladeira por 12h)
• Use leite de coco em pó reconstituído
• Substitua parte do peixe por batata-doce em cubos - rende mais e fica incrível
• Pegue talos de coentro no feira (geralmente dão de graça!)

2 segredos que ninguém conta

1. O tomate não é só sabor: a acidez dele ajuda a equilibrar a gordura do leite de coco
2. Se o peixe estiver muito fresco (sim, isso existe!), tempere com menos limão ou vai "cozinhar" demais na acidez

De onde vem essa mistura?

A peixada no coco é uma adaptação nordestina das moquecas tradicionais, com influência indígena (o colorau) e portuguesa (a técnica de cozimento). Curiosidade: originalmente se usava apenas peixes de água salgada, mas a versão com peixe de água doce ficou popular no interior.

Perguntas que sempre me fazem

Pode congelar depois de pronto? Pode, mas o peixe fica mais mole. Se for congelar, deixe o ponto "quase pronto" e termine o cozimento na hora.
O leite de coco talhou, e agora? Tira do fogo, bate no liquidificador com 1 colher de amido de milho e volta pra panela.
Posso fazer sem fritar o peixe? Pode, mas perde textura. Se quiser mais light, grelhe rapidamente antes.

Harmonização que vai fazer você suspirar

O doce do coco pede contraste: experimente servir com uma vinagrete de cebola roxa bem ácida ou picles de gengibre. Para beber, um chá gelado de erva-doce com raspas de limão corta perfeitamente a riqueza do prato.

Se tudo der errado...

• Queimou o fundo? Transfira pra outra panela sem mexer e não raspe o fundo!
• Ficou muito líquido? Dissolva 1 colher de maisena em água fria e misture
• Salgou? Acrescente 1 batata crua descascada pra absorver o excesso e retire depois
Já passei por tudo isso, e sobrevivemos pra contar a história!

Sabia que...

O leite de coco não é só sabor: seus ácidos graxos ajudam a manter o peixe úmido durante o cozimento lento. E a farinha de mandioca no empanado? Criava uma barreira pra proteger o peixe durante longas viagens no interior - herança dos tropeiros!

Peixada com toques tropicais: um cardápio que vai te transportar para o litoral

Quer fazer aquela refeição que lembra férias na praia mesmo morando em São Paulo? Essa combinação com peixada vai te dar exatamente essa vibe - e o melhor, sem complicação na cozinha.

Para começar com o pé direito

Tapioca recheada: versátil como a Daiane no domingo de manhã, pode ir do salgado ao doce num piscar de olhos.

Quibe de abóbora (veja o passo a passo): diferente o suficiente para impressionar, mas familiar como a casa da vó.

Espetinho de frango (clique aqui para o passo a passo): prático para quando bate aquela fome de esperar o prato principal ficar pronto.

Os parceiros perfeitos

Cuscuz de frigideira (veja a receita aqui): porque nem todo herói usa capa, alguns saem da frigideira em 10 minutos.

Sobremesa de abacaxi: o contraste doce-azedo que corta a gordura do prato principal.

Cuscuz de microondas (como preparar): para os dias que até a paciência de esperar a frigideira esquentar acabou.

Para fechar com chave de ouro

Mousse de cupuaçu (cliquei aqui): exótico o suficiente para ser especial, mas fácil como sobremesa de domingo.

Doce de leite talhado: porque depois de peixe, só mesmo algo cremoso pra equilibrar.

Mousse de manga (veja o preparo completo): tropical, leve e perfeito pra continuar o clima da refeição.

Para refrescar

Suco de abacaxi com hortelã: combina com tudo e refresca até o paulistano mais estressado.

Água de coco gelada: pra fingir que está na praia enquanto come.

Chá gelado de limão: sem açúcar, pra limpar o paladar entre uma garfada e outra.

E aí, qual dessas combinações mais te agradou? Se testar alguma, conta pra gente como ficou - prometo que a Daiane vai querer saber todos os detalhes!

Agora que você já domina a técnica para o peixe não desmanchar, que tal explorar outras versões incríveis da peixada?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original e minha versão testada.

2º. Quando a saudade do Nordeste bate

Autor: Tá servido

Essa versão cearense tem um detalhe que mudou minha forma de fazer peixada: o peixe fica inteirinho mesmo depois de horas no caldo. O segredo tá em não mexer muito enquanto cozinha, algo que eu sempre errava antes.

O cheiro que invade a casa é tão característico que até minha esposa comentou que parecia que estávamos no litoral. E o melhor é que os ingredientes são realmente simples, nada daqueles temperos impossíveis de encontrar.

3º. Para quando o tempo está curto

Autor: Adilson Figueira

Já tentou fazer peixada num dia de semana? Eu também, e quase desisti até encontrar essa versão. Ela resolve aquele problema de receitas que prometem ser rápidas mas levam horas de preparo.

O que aprendi aqui é que você pode ser generoso com os temperos sem complicação. E sobre a quantidade de peixe, faço sempre um pouco menos que a receita pede, sobra espaço na panela e o cozimento fica mais uniforme.

4º. Para quem gosta de sabores intensos

O camarão na peixada maranhense foi uma revelação para mim. Ele não só dá sabor como ajuda a engrossar o caldo naturalmente. E o pirão que acompanha é tão importante quanto a peixada em si.

Uma dica que descobri na prática: se for congelar o camarão, descongele lentamente na geladeira. Quando eu apressava esse processo em água, perdia muito sabor e textura.

5º. Para os dias que pedem praticidade

A tilápia é daqueles peixes que quase não dá erro, mas mesmo assim eu consegui estragar algumas vezes. Até aprender que o tempo de cozimento varia muito dependendo da espessura dos filés.

Nessa receita, o ponto perfeito é quando o peixe está firme mas ainda se desfaz levemente no garfo. Se ficar menos que isso, cru no centro. Mais que isso, vira uma massa. E o tempero terroso combina demais com o leite de coco.

6º. Para ocasiões especiais

O pintado tem uma carne que me lembra textura de lagosta, sério. É mais firme que outros peixes de água doce e aguenta bem cozimentos mais longos sem desmanchar.

Fiz essa para um almoço de família e todo mundo elogiou como o peixe estava úmido por dentro mesmo depois de quase uma hora no fogo. O caldo fica tão bom que até meu cachorro Titan ficou implorando pelos legumes que saíram de lá.

7º. Quando você quer surpreender

Banana da terra com peixe parece estranho até você experimentar. A doçura natural da banana contrasta com o sabor do peixe de um jeito que funciona, juro.

Usei bananas nem verdes nem maduras demais, aquelas com pontinhos marrons já. E cortei em rodelas bem grossas para não virar papa. O resultado foi tão bom que até eu me surpreendi.

8º. Para uma versão mais encorpada

Atum em peixada é para quem gosta de sabores marcantes. A carne é mais firme e não desfaz fácil, perfeita para quem está começando e tem medo de estragar o peixe.

O coentro aqui é essencial, mas se você é daqueles que detesta, tente usar salsinha e cebolinha juntas. Já fiz das duas formas e fica bom, mas confesso que prefiro com coentro mesmo.

9º. Para fugir do fogão

Peixada no forno foi minha salvação no verão passado, quando ficar perto do fogão era um suplício. As camadas de legumes por baixo do peixe criam um vapor que deixa tudo úmido e saboroso.

Marinar o peixe por meia hora já faz diferença, mas se você tiver mais tempo, deixa umas duas horas na geladeira. E o leite de coco por cima no final é genial, forma uma casquinha dourada linda.

10º. Para quando a fome é grande

Essa versão pernambucana é quase uma refeição completa numa panela só. Ovos, chuchu, cenoura, tudo cozinha junto e absorve o sabor do peixe.

Cozinhe os legumes mais duros primeiro, só depois acrescente os mais moles. Já cometi o erro de colocar tudo junto e o tomate virou sopa enquanto a cenoura ainda estava crua. Agora faço por etapas e sempre dá certo.

11º. Para os amantes de peixes nobres

A cioba tem uma carne que me lembra textura de badejo, mas com um sabor mais suave. Ver o processo desde o peixe fresco até o prato pronto é uma aula de respeito ao ingrediente.

Se você encontrar cioba fresca, vale cada centavo. Mas se não achar, badejo ou mesmo garoupa funcionam bem. O importante é ser um peixe de carne firme que aguente cozimento sem desmanchar.

Qual dessas vai para sua panela primeiro? Tem versão para todos os gostos, desde as mais simples até as mais elaboradas. Se colocar uma delas em prática, volta aqui para me contar qual foi o resultado, eu curto muito uma troca de experiências sobre adaptações e descobrir novas variações que vocês criaram!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 00:18

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

Instagram icon https://www.instagram.com/raf.gcs

Comentários  

0 Vivi Serena
Fiz com postas de dourado. Ficou incrível, aquele sabor doce do peixe com o coco é mágico.
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