14 Receitas de Orelha de Gato Sequinha E Formas Diferentes de Preparar do Bolinho

  • O bolinho italiano adaptado pela culinária brasileira é uma ótima combinação de sabores
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Eu sempre tive dificuldade com massas que grudam nas mãos, até descobrir o ponto exato da farinha de trigo nessa receita. A primeira vez que tentei fazer orelha de gato, quase virei uma escultura humana de massa.

Depois de várias tentativas, aprendi que o segredo tá em acrescentar a farinha aos poucos e sovar só até a massa começar a soltar das mãos. Uma dica que peguei num curso de massas italianas é que a massa nunca deve ficar completamente dura, mas sim com uma textura que ainda cede levemente ao toque.

Essa versão sequinha com canela e açúcar cristal virou o lanche preferido aqui em casa. Até o Titan fica esperto quando sinto o cheiro da fritura, mas claro, ele só fica na torcida porque não pode comer.

O contraste entre o exterior crocante e o interior macio é uma experiência que vale cada minuto de trabalho. Se tentar fazer, me conta nos comentários se conseguiu aquele ponto perfeito da massa.

Receita de orelha de gato tradicional: Saiba Como Fazer

Rendimento
50 porções
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 240ml

Ingredientes

0 de 8 marcados

Essa receita rende bastante, então é ótima para festas ou para congelar. A farinha eu sempre separo um pouco mais porque dependendo do dia, a massa pode precisar de ajuste. E não se assuste com a quantidade de farinha, é normal mesmo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (15g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 48 kcal 2%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 0.3g 1%
   Açúcares 4.2g 8%
Proteínas 1.1g 2%
Gorduras Totais 1.2g 2%
   Saturadas 0.3g 2%
   Trans 0g 0%
Colesterol 8mg 3%
Sódio 15mg 1%
Cálcio 8mg 1%
Ferro 0.4mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Lactose-Free: Margarina substitui manteiga
  • Baixa Caloria: Por unidade

Alertas & Alérgenos

  • Contém glúten – Não adequado para celíacos
  • Alto teor de açúcar – 8% do VD por unidade
  • Cuidado com o consumo – Fácil exagerar nas quantidades
  • Insight: Fritura aumenta densidade calórica; versão assada reduz em 30%

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Comece colocando os ovos num bowl grande. Adicione a margarina e o açúcar e mexa bem até formar um creme uniforme. Pode ser na mão mesmo, não precisa de batedeira.
  2. Acrescente o fermento e mexa até incorporar na massa. Não precisa misturar muito, só até sumir os gruminhos.
  3. Agora vem a parte importante: vá adicionando a farinha de trigo aos poucos, mexendo sempre. A massa vai ficando mais pesada, é normal. Quando fica difícil mexer com colher, é hora de partir para as mãos.
  4. Coloque a massa em uma superfície lisa com um pouco de farinha. Sove por uns 5 minutos, até ficar mais lisa. Se ainda estiver grudando muito, vai colocando farinha aos poucos. O ponto que eu gosto é quando a massa começa a soltar das mãos, mas ainda fica macia.
  5. Abra a massa com um rolo até ficar com cerca de meio centímetro de espessura. Não precisa ficar muito fina, senão quebra na hora de modelar.
  6. Corte em tiras de mais ou menos 2 dedos de largura. Depois corte retângulos pequenos de cada tira.
  7. Pegue cada retângulo e faça um corte no meio, sem chegar até as bordas. Passe uma das pontas por dentro do corte e puxe delicadamente, formando a orelhinha. Não precisa ser perfeito, o charme está justamente nessa rusticidade.
  8. Aqueça o óleo em fogo médio. Quando estiver quente, frite os biscoitinhos em pequenas quantidades, virando para dourar dos dois lados. Eles ficam crocantes por fora e macios por dentro, que é o ponto certo.
  9. Retire com uma escumadeira e deixe escorrer o excesso de óleo em papel toalha.
  10. Enquanto ainda estão mornos, passe os biscoitos numa mistura de açúcar e canela. Eu gosto de fazer metade com canela e metade só com açúcar, para agradar todo mundo.

Dica importante: não encha a panela de óleo com muitos biscoitos de uma vez, senão eles não fritam direito e podem grudar uns nos outros. E cuidado com o óleo muito quente, queima por fora e fica cru por dentro.

Essa receita de orelha de gato é daquelas que lembra infância, casa de vó. A primeira vez que eu fiz, achei que ia dar errado porque a massa parecia muito seca, mas no final ficou perfeita. O segredo mesmo é não ter medo de sovar e ir sentindo o ponto com as mãos.

E aí, já fez orelha de gato em casa? Conseguiu acertar o ponto da massa? Me conta aqui nos comentários como foi sua experiência, se adaptou algo ou se descobriu alguma dica que funciona melhor para você!

Quanto custa em calorias essa tentação?

Cada orelha de gato tem cerca de 48 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Mas sério, quem consegue comer só uma? Eu já devorei meia fornada de uma vez e a Daiane nem viu - ela ainda me cobra aquela vez que sumiram 15 biscoitinhos misteriosamente...

Quanto tempo dura essa delícia?

Em temperatura ambiente e bem guardadinha num pote fechado: 1 semana fácil. Mas se quiser prolongar o prazer, pode congelar a massa crua por até 2 meses. Só tirar, fritar e sugarar na hora. Dica bônus: se guardar já frito, perde a crocância - e a graça toda!

Trocas inteligentes para fugir do básico

• Sem leite? Bora de leite vegetal que fica ótimo também
• Margarina x manteiga: eu prefiro manteiga, dá um sabor mais rico
• Quer um twist diferente? Substitua 1/4 da farinha por amido de milho - fica mais crocante!
• Açúcar mascavo no lugar do refinado dá um toque caramelizado delicioso

Os 3 pecados capitais da orelha de gato

1. Óleo não quente o suficiente: o biscoito fica encharcado e oleoso. Teste jogando um pedacinho de massa - se borbulhar na hora, tá no ponto
2. Massa muito mole: vai grudar tudo na hora de fritar. Ajuste com farinha até ficar manuseável
3. Excesso de canela: pode amargar. A proporção ideal é 3:1 (açúcar:canela)

Truques que ninguém te conta

• Usa um garfo pra fazer o furo no meio ao invés de faca - fica mais uniforme
• Quer produção em massa? Corta as tiras e congela. Depois é só terminar o processo
• Óleo novo deixa o biscoito pálido. Mistura um pouco do óleo usado (limpo, né?) pra dar aquela cor dourada
• Passa os biscoitos no açúcar ainda quentes - gruda melhor!

Para todo mundo poder comer

• Sem glúten: troca a farinha por mix GF (fica um pouco mais denso)
• Low carb: usa eritritol no lugar do açúcar e farinha de amêndoas (mas a textura muda bastante)
• Vegano: substitui ovo por "ovo" de linhaça e leite por vegetal
• Proteico: adiciona 2 colheres de whey protein baunilha à massa

Quer inovar? Essas versões são viciantes

• Orelha de gato chique: mergulha metade em chocolate derretido depois de frio
• Versão festa: adiciona raspas de laranja à massa e usa açúcar colorido
• Meio-termo: mistura cacau em pó na metade da massa e faz biscoitos dois-tons
• Apimentada: coloca uma pitada de pimenta do reino no açúcar - contrasta doce e picante!

O que beber com essa maravilha?

Café preto forte é o clássico, mas experimenta com:
• Chá mate gelado com limão - corta a doçura
• Leite com canela - nostalgia pura
• Cachaça envelhecida (sim, sério!) - combinação surpreendente
• Capuccino - pra quando quiser fingir que é café da manhã

O pulo do gato (literalmente)

A parte mais chatinha é dar o nózinho característico. Se a massa rachar:
1. Molha levemente os dedos e amassa de novo
2. Não abre a massa muito fina - ideal é 3mm
3. Se tá muito difícil, faz versão simplificada: corta retângulos e dá um risco no meio (fica menos autêntico, mas igualmente gostoso)

Modo econômico ativado

• Usa óleo de soja ao invés de canola - mais barato e funciona
• Compra farinha e açúcar em quantidade (sai mais em conta)
• Margarina no lugar da manteiga (mas eu insisto que manteiga vale o investimento)
• Faz em grande quantidade e congela - economiza gás e tempo

Elevando o nível

• Usa açúcar demerara orgânico + canela ceilão pra finalizar
• Adiciona 1 colher de essência de baunilha verdadeira à massa
• Frita em óleo de coco (dá um toque especial)
• Decora com fios de chocolate branco - parece de confeitaria!

De onde vem essa delícia?

A orelha de gato tem raízes portuguesas, mas foi no Brasil que virou paixão nacional. Curiosidade: o formato original imita mesmo orelhas de gato (não me pergunte como alguém teve essa ideia). Em Portugal, chamam de "orelhas de abade" - bem menos fofinho, né?

2 segredos que ninguém fala

1. A massa descansa melhor se você deixar 10min na geladeira antes de abrir
2. O biscoito fica mais crocante se você assar por 5min depois de frito (sim, pode fazer isso!)

Perguntas que todo mundo faz

Pode fazer assado? Pode, mas não fica igual - perde a textura característica
Por que minha massa está dura? Provavelmente colocou farinha demais. Adicione leite aos poucos até acertar
Dá pra reutilizar o óleo? Até 3 vezes, desde que coe bem depois
Posso congelar? A massa crua sim, já formada. Frito perde qualidade

Evitando desperdício

• Sobrou massa? Faz mini donuts fritos em vez de orelhas
• Óleo usado: coe e guarde para outras frituras ou doe para saboarias (transformam em sabão)
• Cascas de ovo? Tritura e usa como adubo para plantas
• Açúcar que caiu? Peneira e reutiliza pra polvilhar

Modo "deu tudo errado"

Massa grudando? Adiciona farinha aos poucos até parar
Quebrou na hora de dar o nó? Transforma em biscoito liso e mergulha em calda
Queimou por fora e cru por dentro? Abaixa o fogo e frita por menos tempo
Esqueceu o açúcar na massa? Faz versão salgada com queijo parmesão por cima!

Harmonização inusitada

Experimenta servir com:
• Geleia de pimenta - doce + picante = explosão
• Creme de avelã caseiro - pra quem ama nutella
• Queijo minas frescal - combinação portuguesa clássica
• Sorvete de baunilha - sanduíche de orelha de gato quente/frio

Sabia que...

• Originalmente era comida de festa junina em Portugal
• O formato de "nó" ajuda a massa fritar uniformemente
• Em algumas regiões do Brasil chamam de "cuca" ou "flor"
• A versão mais antiga levava banha de porco no lugar da margarina

Combinações que vão fazer sua orelha de gato sequinha brilhar ainda mais

Depois de preparar essa delícia crocante, que tal montar um menu completo? Selecionamos opções que casam perfeitamente, seja pra um lanche reforçado ou uma reunião descontraída. A Dai já aprovou todas - e ela é bem exigente!

Pratos principais pra fechar com chave de ouro

Yakissoba simples e fácil: Quando queremos algo completo mas sem trabalho, essa é nossa carta na manga. Os legumes crocantes contrastam bem com a textura da orelha de gato.

Receita de Pizza de pão de forma fácil: Nosso coringa pra quando a fome bate forte. Crocante por fora, macia por dentro - perfeita pra dividir (ou não!).

Receita de Panqueca de banana com aveia bem simples: Doce equilibrado que deixa o menu mais redondo. A Dai adora fazer versão mini pra servir junto.

Sanduíche de frango desfiado: Meu segredo? Tempero caseiro e um fio de maionese. Combina tanto que sempre fazemos em dobro.

Acompanhamentos que roubam a cena

Palitinho de legumes com dip: Cenoura, pepino e abobrinha cortados fininho. Mergulhados num iogurte temperado, viram vício instantâneo.

Batata-doce assada: Doce, salgada e crocante. Quando fazemos, disputamos os últimos pedaços - aviso de antemão!

Mix de folhas com limão siciliano: Uma frescor necessário pra equilibrar. Às vezes acrescento lascas de parmesão, mas isso é segredo...

Doces finais pra terminar com sorriso

Brigadeiro de copinho (aprenda a fazer): Prático, charmoso e sempre um sucesso. Aqui em casa virou tradição de final de semana.

Brigadeiro de panela simples e fácil: Quando a saudade da infância bate, essa é a solução. Melhor ainda com aquele cheirinho de leite condensado...

Fondant (link aqui): Pra impressionar sem esforço. A casca crocante dando lugar ao chocolate derretido - hum, já quero!

Morango com chantilly: Nosso "plano B" quando queremos algo leve. A Dai diz que fica melhor com os morangos bem vermelhinhos.

Bebidas: A harmonização ideal para todos os sabores

Suco de maracujá natural: Azedinho na medida, corta a gordura e refresca. Sempre batemos com algumas sementes pra ficar mais autêntico.

Água saborizada com hortelã e limão: Nosso curinga pra qualquer ocasião. Fica lindo na jarra e todo mundo se surpreende com o sabor.

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero e super aromático. Preparo sempre um bule grande pros convidados - nunca sobra!

E aí, qual combo vai testar primeiro? Aqui em casa já temos nossa favorita (não conto pra não influenciar!). Conta pra gente nos comentários se alguma combinação virou hit aí na sua mesa também.

Já pegou o jeito da receita? Que tal se inspirar em algumas variações criativas da orelha de gato?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O truque da cachaça para crocância máxima

Autor: Receitas da Josi

Confesso que fiquei com um pé atrás quando ouvi falar em cachaça na massa, mas a verdade é que funciona demais. O álhelp a criar uma crocância que parece impossível, sem deixar aquele gosto de bebida que todo mundo tem medo. A primeira vez que testei em casa, a Daiane nem acreditou que tinha dado certo, ela detesta quando a massa fica oleosa, e essa versão resolve exatamente isso.

O segredo é que o álcool evapora durante a fritura, então fica só a textura perfeita. Se você sofre com biscoitos que absorvem óleo demais, essa técnica é uma mão na roda.

3º. Açúcar refinado: doce com consciência

Autor: Cozinha sem mistério

Todo mundo sabe que o açúcar refinado não é exatamente um health food, né? Mas às vezes a gente quer aquele doce mais intenso, e pra isso ele é imbatível. Aprendi na marra que o ponto é usar com moderação, quando coloco demais, a massa gruda tudo e vira um pesadelo na frigideira.

Uma dica que peguei com um confeiteiro: se for usar só refinado, peneira bem com a canela antes de polvilhar nos biscoitos quentes. Distribui melhor e evita aquelas pelotas de açúcar que derretem e queimam na boca.

4º. Pinga ou vinagre: qual escolher?

Já testei as duas versões e te digo: a pinga deixa um sutilíssimo toque que eu particularmente adoro, mas o vinagre é mais neutro se você quer só o efeito técnico. Ambos fazem a massa ficar menos propensa a absorver óleo, o que é ótimo pra quem não gosta daquela sensação gordurosa.

Uma vez usei vinagre de maçã sem querer, era o que tinha em casa, e surpreendentemente deu um toque frutado bem interessante. Cozinha também é sobre esses experimentos aleatórios, não é?

5º. Fermento biológico: o segredo da textura

Diferente do que todo mundo pensa, fermento biológico não é só pra pão. Na orelha de gato, ele cria uma textura única, meio crocante por fora, mas com uma leveza interna que convenhamos, é viciante. O truque tá em dissolver direitinho no líquido antes de misturar, senão fica aqueles gruminhos que ninguém merece.

Já errei isso uma vez e o Titan, meu bulldog, ficou olhando pra massa cheia de bolinhas como se eu tivesse criado um monstro. Lição aprendida: paciência na hora de incorporar faz toda diferença.

6º. Canela: muito mais que cheiro gostoso

Canela pra mim é daquelas especiarias que transformam qualquer coisa simples em especial. Mas tem um detalhe que quase ninguém fala: a qualidade da canela importa demais. Já comprei umas bem velhas que pareciam serragem, zero aroma.

Agora sempre compro em pouca quantidade e guardo bem fechada. Quando polvilho nos biscoitos ainda quentes, o cheiro toma a cozinha inteira, é aquela sensação de aconchego que não tem preço.

7º. Farinha de trigo: a velha conhecida

A gente ama odiar a farinha de trigo, mas ela é praticamente insubstituível pra dar liga na massa. O que aprendi depois de fazer milhares de orelhas de gato: o ponto ideal é quando a massa para de grudar nas mãos, mas ainda está macia, se ficar dura demais, os biscoitos viram pedras.

Tem uma técnica que sempre uso: vou acrescentando a farinha aos poucos e paro no momento que consigo sovar sem ficar todo emplastrado. Funciona melhor do que seguir medidas exatas, porque cada farinha se comporta diferente.

8º. Fermento químico: praticidade na medida

Para dias corridos, o fermento químico é meu melhor amigo. Ele dá uma levantada na massa sem precisar esperar descansar, o que é perfeito quando bate aquela vontade repentina de orelha de gato. Só tomo cuidado com a quantidade, exagerei uma vez e os biscoitos ficaram com gosto metálico, nada agradável.

Uma colherzinha bem medidinha já resolve, e o resultado fica consistentemente bom. As vezes o simples funciona melhor que o complicado, né?

9º. Melhorador de farinha: vale a pena?

Testei o melhorador por curiosidade e admito que faz diferença, especialmente se você está com uma farinha mais fraca. Ele ajuda a dar mais estrutura pra massa, deixando menos quebradiça. Não é essencial, mas para quem faz com frequência, é um daqueles ingredientes secretos que melhoram a consistência.

Comprei um pacote pequeno e dura meses, então acaba valendo pelo custo-benefício. Você já experimentou usar?

10º. Suco de laranja: surpresa cítrica

Quem diria que suco de laranja na massa ficaria tão bom? O ácido cítrico realça o sabor de uma forma sutil, e ainda ajuda na textura. Usei laranja-pera da última vez e ficou mais adocicado, mas a bahia também funciona bem.

Dica importante: coe o suco se for usar laranja com muitas sementes. Já deixei passar uma vez e tive que refazer a massa, detalhes que fazem diferença no resultado final.

11º. Bolinho macio: o contraste perfeito

Às vezes a gente quer a orelha de gato mais fofinha, quase um bolinho, e essa versão entrega exatamente isso. O segredo tá em peneirar todos os ingredientes secos, parece trabalhoso, mas faz uma diferença absurda na textura final.

Quando faço assim, costumo servir ainda morno com um café bem forte. O contraste do crocante por fora com o macio por dentro é daqueles prazeres simples da vida.

12º. Noz moscada: o toque sofisticado

Noz moscada ralada na hora é outro nível, o aroma que solta não tem comparação com a versão já moída. Ela dá um sabor quente, quase amendoado que combina demais com o doce da massa.

Cuidado só com a mão pesada: noz moscada em excesso pode amargar. Uso sempre uma pitadinha e testo antes de colocar tudo. Vale cada segundo do trabalho extra.

13º. Leite condensado: doce reconfortante

Essa é para os dias de indulgence, leite condensado na massa deixa tudo mais cremoso e doce, quase como um donut caseiro. A massa fica um pouquinho mais mole para trabalhar, então recomendo deixar na geladeira por meia hora antes de fritar.

Quando faço essa versão, sempre sobra menos, é impressionante como desaparece rapidinho. Se for servir para visita, já faz o dobro porque não dá nem tempo de esfriar.

14º. Versão sem glúten e lactose: inclusiva e gostosa

Tenho amigos com restrições alimentares e sempre busco versões que incluam todo mundo. Essa receita me surpreendeu, o sabor fica praticamente idêntico ao tradicional, só a textura que muda levemente. A farinha sem glúten tende a ser mais seca, então ajusto com um pouquinho mais de líquido.

O melhor é ver a cara de felicidade de quem pensava que nunca mais ia comer uma orelha de gato. Isso não tem preço, gente.

E aí, qual dessas variações mais te chamou a atenção? Eu particularmente adoro a com cachaça pela crocância, mas a de leite condensado é meu pecado favorito. Se fizer alguma, volta aqui pra contar como foi sua experiência, eu curto muito uma troca de experiências sobre essas adaptações!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:53

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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