15 Receitas de Fogazza Frita Ou Assada & Ótimas Combinações Para a Hora Do Lanche

  • Deixe o momento do lanche da tarde ou jantar mais especial com o sabor destes quitutes.
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Se você já comeu uma fogazza que parecia pão recheado e achou que era só isso, vai querer repensar tudo.

Fiz essa versão pela primeira vez depois de um jantar em que a Daiane pediu algo diferente pra lanche da tarde. Nada de bolo, nada de pão de forma. Só queria algo quente, crocante por fora e cheio de sabor por dentro. Eu, que nunca tinha feito massa de fogazza, fiquei com medo de errar. Mas aí aconteceu: a massa cresceu direitinho, o recheio soltou aquele cheiro de alho e tomate que a cozinha inteira sentiu. E o Titan, que normalmente ignora qualquer coisa que não seja carne vermelha, ficou sentado na porta da cozinha, olhando como se soubesse que algo bom estava prestes a acontecer.

É isso que faz a diferença. Não é o recheio, nem a fritura. É a massa. Leve, macia, com um leve ponto de fermentação que dá textura. Nada de farinha industrializada, nada de pressa. Só tempo, paciência e um pouco de azeite. A primeira vez que tentei, queimei o primeiro lote. A segunda, ficou dura. A terceira? Ficou perfeita. E desde então, virou um clássico em casa.

Se você nunca fez, não se assuste. O segredo está em deixar a massa descansar. Não adianta pular esse passo. E se quiser assar em vez de fritar? Também funciona. Mas a frita? Ela tem um jeito próprio. Nao sei se você é do time com queijo ou sem, mas aqui, o recheio é só carne, milho e azeitona. E é suficiente.

Se fizer, me conta depois. Ficou crocante? O recheio vaza? Ou você também teve um Titan parado na porta da cozinha esperando uma migalha?

Receita de Fogazza Frita simples e fácil: saiba como fazer

Rendimento
8 porções
Preparação
50 min
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 220ml

Ingredientes

0 de 14 marcados

Para a massa:

Para o recheio:

Tudo que você precisa está na despensa. Mas o segredo não é o ingrediente. É o tempo. A massa precisa descansar. Se você pular isso, ela não cresce. Ela só fica dura. Eu já fiz. Foi um desastre. E o Titan nem olhou.

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Informação Nutricional

Porção: 1 unidade (aproximadamente 100g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 28.5g 9%
   Fibra Dietética 2.1g 8%
   Açúcares 3.2g 6%
Proteínas 9.8g 20%
Gorduras Totais 14.2g 26%
   Saturadas 3.8g 17%
   Trans 0.1g **
Colesterol 18mg 6%
Sódio 420mg 18%
Potássio 185mg 4%
Cálcio 25mg 2%
Ferro 2.1mg 12%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
** Valor Diário não estabelecido

Etiquetas Dietéticas

  • Versão Vegetariana: Substitua carne por proteína de soja
  • Boa Fonte de Fibra: Auxilia na digestão
  • Energia Rápida: Carboidratos para atividades

Alertas & Alérgenos

  • Alto teor de gordura – Fritura aumenta calorias
  • Contém glúten (farinha de trigo)
  • Insight: Para versão mais light, asse em forno a 200°C por 20-25 minutos
  • Controle o consumo se em dieta de perda de peso

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Recheio:

  1. Em uma panela, aqueça um fio de óleo e refogue o alho e a cebola até murchar. Não deixe dourar. Só queremos o cheiro, não o queimado.
  2. Adicione a carne moída e deixe cozinhar, mexendo de vez em quando, até soltar o líquido e começar a dourar.
  3. Quando a carne estiver cozida, junte o molho de tomate, misture bem e deixe cozinhar por mais 2 minutos. O molho vai pegar no fundo? Não se assuste. É normal.
  4. Desligue o fogo e acrescente o milho escorrido, as azeitonas picadas e o cheiro-verde. Misture suavemente. Prove. Se precisar de mais sal ou pimenta, ajuste agora. Depois não dá mais.
  5. Reserve e deixe esfriar. Se colocar quente na massa, ela vira bagunça.

Massa:

  1. Numa tigela, misture a água morna, o açúcar e o fermento. Deixe repousar por 2 minutos. Se não borbulhar, comece de novo. O fermento morreu.
  2. Adicione o azeite e o sal. Misture com uma colher até dissolver.
  3. Adicione a farinha de trigo aos poucos, mexendo com a colher até formar uma massa grossa. Depois, passe para a bancada.
  4. Sove por 5 minutos, até ficar lisa e desgrudar das mãos. Se ficar grudando, coloque um pouquinho mais de farinha. Mas não exagere. A massa precisa ser macia.
  5. Volte a massa para a tigela, cubra com um pano limpo e deixe descansar por 40 minutos. Não apresse. É nesse tempo que ela ganha vida.
  6. Depois do descanso, divida a massa em 8 porções iguais. Faça bolas. Não importa se não forem perfeitas. O importante é que sejam iguais.

Montagem e fritura:

  1. Enfarinhe a bancada e abra cada bola com o rolo, até ficar fina, mas não transparente. O ideal é que dê pra ver a sombra da mão por baixo.
  2. Coloque uma colher cheia de recheio no centro. Não encha demais. Se encher, vaza. Já vazei. Foi um caos.
  3. Feche como se fosse um pastel, pressionando bem as bordas com os dedos. Dobre e aperte. A massa precisa estar bem selada.
  4. Em uma panela, coloque óleo suficiente para cobrir metade da fogazza. Aqueça em fogo médio. Não muito quente, não muito frio. Se você jogar um pedacinho de massa e ele subir rápido, está no ponto.
  5. Frite duas por vez, até dourar dos dois lados. Não aperte. Deixe que o óleo faça o trabalho. Vire com uma escumadeira. Se usar garfo, fura.
  6. Retire e coloque sobre papel-toalha. O excesso de óleo vai ser absorvido. Se não fizer isso, fica pesado.

Finalização:

  1. Sirva morna. Não espere esfriar. É nesse momento que a massa fica crocante e o recheio ainda quente.
  2. Se quiser assar, preaqueça o forno a 180°C, coloque as fogazzas em uma assadeira untada e asse por 25 minutos, virando na metade. Mas a frita? Ela tem um jeito. E eu não troco por nada.

Essa fogazza não é pra ser perfeita. É pra ser verdadeira. Na primeira vez que arrisquei fazer, a massa ficou dura, o recheio vaza, e o Titan nem se mexeu. A segunda, a massa cresceu, mas queimou. A terceira? Ficou boa. Mas não foi a melhor. A melhor foi a que a Daiane provou sem falar nada. Só pegou duas, sentou no chão da cozinha e comeu devagar. Depois, só levantou e foi lavar a louça. Nenhum elogio. Mas nenhum erro também. E isso é tudo que importa.

Se você já fez fogazza e achou que era só pão com recheio… eu já fiz. E já errei. Mas cada erro me ensinou uma coisa: o segredo não está no recheio. Está no descanso da massa. Se você tentar essa, me conta: qual foi a sua pior fogazza? E o que você aprendeu com ela? Comenta aí. Eu quero saber. E se o seu Titan também parou na porta da cozinha… me conta. Vamos trocar histórias.

Quanto tempo dura essa delícia?

Se conseguir resistir e não devorar tudo na hora (boa sorte com isso), a fogazza frita dura até 2 dias em temperatura ambiente, mas fica bem melhor recém-saída da panela. Na geladeira, dura 3 dias – só esquentar na airfryer ou frigideira pra ficar crocante de novo. Quer congelar? Pode! Depois de fritar, guarde em potes herméticos e congele por até 1 mês. Na hora de comer, direto no forno ou airfryer por 5 minutinhos.

Tá ligado nas calorias?

Conforme a tabela nutricional completa, cada fogazza tem em média 285 calorias (valor pode variar dependendo da quantidade de óleo que ela absorver). Não é exatamente light, mas dá pra equilibrar: uma fogazza + salada fresca = almoço justo. Ou então ignore essa informação e viva o momento, né?

Troca-troca de ingredientes

Se faltar algo ou quiser variar, bora improvisar:

  • Sem carne? Usa frango desfiado, soja texturizada ou até cogumelos shimeji refogados
  • Azeitonas não são sua praia? Tenta caprichar no milho ou botar pedacinhos de bacon
  • Farinha de trigo comum pode virar integral (mistura meio a meio) ou até farinha sem glúten (vou te ensinar como ajustar lá embaixo)
  • Molho de tomate acabou? Pega um tomate maduro, bate no liquidificador com sal e pimenta – pronto, molho express

Pega a visão: erros que todo mundo comete

Já fiz TODOS esses, então aprende com meus vacilos:

  • Água muito quente mata o fermento. Testa no pulso: tem que estar morna, tipo banho de bebê
  • Massa muito fina rasga na hora de fechar. Quer o ponto? Espessura de 3mm (mais ou menos uma moeda de 1 real)
  • Óleo frio = fogazza encharcada. Espera esquentar bem (joga um pedacinho de massa: se borbulhar, tá no ponto)
  • Recheio muito molhado vaza e faz a massa abrir. Dica: coe o milho e o molho antes de botar na massa

Hacks que salvam vidas (ou pelo menos o jantar)

  • Massa grudando? Enfarinha as mãos e o rolo, mas sem exagero senão fica seco
  • Sem rolo? Garrafa de vidro limpa resolve (a Daiane já usou até o cabo da colher de pau, funciona!)
  • Quer mais crocância? Mistura 1 colher de fécula de batata na farinha da massa
  • Óleo sujo? Bota 2 cravos-da-índia na panela enquanto frita – eles absorvem o cheiro forte

Dietas especiais? Sem stress!

Glúten Free:

Troca a farinha por mix sem glúten (2:1 de farinha de arroz e polvilho doce) + 1 colher de goma xantana. A massa fica mais frágil, então fecha as fogazzas com garfo em vez de dobrar.

Low Carb:

Faz a massa com 1 xícara de queijo ralado + 1 ovo + 2 colheres de farinha de amêndoas. Abre na assadeira com papel manteiga e recheia bem light.

Vegana:

Substitui a carne por proteína de soja hidratada e o fermento comum por fermento biológico seco vegano (sim, existe!).

O que serve junto?

Essa fogazza é versátil que só ela:

  • Clássico: Molho de pimenta caseiro e uma cerveja bem gelada (pra quem bebe) ou guaraná antártica com gelo
  • Jantar chique: Salada de rúcula com tomate seco e um vinho tinto suave
  • Lanche da tarde: Um café coado na hora e aquela maionese temperada
  • Festa: Corta em tirinhas e serve com molho barbecue – vira canapé!

Quer inovar? Tenta essas variações malucas

  • Fogazza doce: Troca o recheio por goiabada cremosa + queijo minas. Depois de fritar, polvilha açúcar e canela
  • Versão fit: Assa no forno em vez de fritar (passa azeite com pincel pra dourar)
  • Explosão de queijo: Acrescenta mussarela derretida junto com o recheio – perigo: queijo vazado é amor à primeira vista
  • Frango com catupiry: Troca a carne por frango desfiado e coloca uma colherzinha de catupiry antes de fechar

O segredo da massa perfeita

A parte mais chata é sovar, mas tem um truque: se a massa tá grudando muito, PARA de colocar farinha. Sério! Deixa ela descansar 5 minutinhos que o glúten relaxa e fica mais fácil trabalhar. Outra dica: quando for abrir, gira a massa 45 graus a cada passada do rolo – assim fica uniforme.

Se tudo der errado...

Massa rasgou? Recheio vazando? Calma, respira e vamos consertar:

  • Furou na fritura? Tira rápido, deixa esfriar e "remenda" com uma massinha crua
  • Ficou cru por dentro? Dá um golpe no meio e mete 1 minuto no micro-ondas (não conta pra ninguém)
  • Esqueceu o sal na massa? Pincela com manteiga derretida e sal grosso depois de fritar
  • Recheio sem graça? Molho inglês ou shoyu salvam na hora – mas vai pingando pra não exagerar

Sabia que...

A fogazza é prima distante da empanada argentina e da pasteizada brasileira? Nasceu no norte da Itália, onde era comida de rua nos anos 1920. O nome vem de "focaccia", mas a versão frita surgiu quando alguém (gênio anônimo) decidiu que massa recheada + óleo quente = felicidade pura. E não é que ele tinha razão?

Perguntas que todo mundo faz

Posso fazer a massa no liquidificador?

Até pode, mas não fica tão boa. O sova manual desenvolve o glúten direito – mas se tiver com pressa, mistura tudo e depois amassa bem com as mãos por 5 minutos.

Por que minha fogazza ficou "borrachuda"?

Ou o óleo tava frio, ou você mexeu demais enquanto fritava. Deixa ela nadando sossegada e só vira uma vez!

Dá pra congelar a massa crua?

Dá sim! Enrola cada bolinha em filme plástico e guarda por até 1 mês. Na hora de usar, descongela na geladeira overnight.

2 fatos que ninguém te conta

  1. Teste do som: A fogazza perfeita faz "ploc" quando você aperta – se estiver crocante por fora e fofinha por dentro
  2. Fritura limpa: Coloca uma casca de batata na panela de óleo quente – ela absorve as impurezas e deixa sua fogazza mais bonita

De onde vem essa maravilha?

A fogazza nasceu na região de Veneto, Itália, como comida de trabalhador – barata, nutritiva e fácil de carregar. Os imigrantes trouxeram pro Brasil nos anos 1950, mas a versão frita só explodiu mesmo nas feiras de São Paulo nos anos 90. Hoje é clássico em botecos e lanchonetes, com mil variações regionais.

O que mais combina com esse sabor?

Experimenta servir com:

  • Textura: Uma salada de repolho roxo ralado bem fininho (o crunch contrasta com a massa)
  • Aroma: Folhas de louro fritas por cima (2 segundos no óleo quente – vira decoração comestível)
  • Cor: Molho verde de salsa, cebolinha e azeite batido no liquidificador

E aí, bora fazer essa fogazza? Conta nos comentários como ficou a sua – e se descobriu algum truque novo! Marca a gente no @sabornamesaoficial pra gente ver seu resultado. Agora se me dá licença, vou lá fazer minha terceira fornada porque a Daiane já comeu duas antes de eu terminar de escrever...

Combinações imperdíveis para acompanhar sua fogazza

Depois de preparar essa fogazza deliciosa, que tal montar um menu completo para impressionar a família ou os amigos? Separamos sugestões que vão deixar sua refeição ainda mais especial. Aqui em casa a Daia sempre pede essas combinações!

Pratos principais para complementar

Bisteca de porco e bovina: Carnes suculentas que combinam perfeitamente com a leveza da fogazza, ideal para um almoço de domingo.

Torta de sardinha fofinha muito fácil: Um clássico que sempre agrada, com um sabor marcante que contrasta bem com a fogazza.

Torta de sardinha de liquidificador tradicional: Versão prática e igualmente saborosa, perfeita para quando o tempo está curto.

Frango assado com ervas: Simples mas sempre campeão de votos aqui em casa, especialmente quando recebemos visitas.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Recheio de abacaxi (link): Pode parecer incomum, mas o doce azedinho do abacaxi combina surpreendentemente bem.

Salada verde com tomate cereja: Fresca e crocante, para equilibrar a refeição - a Daiane sempre insiste nessa!

Purê de batata-doce: Doce natural que complementa perfeitamente pratos mais salgados.

Sobremesas para fechar com chave de ouro

Brownie recheado prático: Chocolate nunca é demais, e essa versão caprichada vai fazer todo mundo pedir bis.

Torta gelada doce (aqui): Refrescante e cremosa, ideal para dias mais quentes.

Receita de Bomba de chocolate simples: Pequena mas poderosa, essa é garantia de sorrisos à mesa.

Mousse de maracujá: Minha preferida pessoal, o azedinho corta a gordura da refeição principal.

Bebidas para harmonizar

Suco de laranja natural: Clássico que nunca falha, especialmente se for daqueles bem geladinhos.

Água aromatizada com limão e hortelã: Leve e refrescante, para quem prefere algo mais suave.

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, combina com praticamente tudo - e dura dias na geladeira!

Essas são nossas combinações favoritas, mas e aí, qual vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se aprovou as sugestões ou se tem alguma combinação secreta na sua família!

Continue sua jornada gastronômica com essas variações
Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Frango que não resseca

autor: VEM COZINHAR COM CHEFE MATIAS

O maior medo de recheio de frango é ficar seco, né? Essa receita resolve isso com um truque simples: cozinha o frango com os temperos e usa a própria água do cozimento pra manter a umidade. Já testei de tudo, até com creme de leite, mas essa técnica é mais leve e funciona melhor.

Uma coisa que aprendi: desfia o frango ainda morno, ele absorve mais sabor. E se sobrar, congela perfeitamente. A última vez que fiz, a Daiane comeu três seguidas e nem percebeu que era a mesma receita da semana anterior.

3º. Fermentação sem mistério

autor: Aromas de uma Cozinha

Tinha pavor de fermento biológico seco até entender que ele é mais previsível que o fresco. Essa receita me mostrou que o segredo tá na temperatura do leite, morno, não quente. Se queimar o dedo, já era, mata o fermento.

Deixa a massa crescer em lugar sem corrente de ar, isso faz diferença brutal. E não apressa, mesmo com vontade. Já errei isso e ficou com cara de tijolo. Agora espero sempre o dobro do tempo, pra garantir.

4º. Sabor de pizzaria em casa

Calabresa em fogazza pode parecer óbvio, mas tem um detalhe: precisa fritar bem a calabresa antes, senão solta água e estraga a massa. Aprendi isso do jeito difícil, com recheio vazando e óleo espirrando.

O orégano por cima antes de fechar faz milagres, dá aquele cheiro de pizzaria que todo mundo reconhece. E o queijo muçarela? Quanto mais, melhor. Mas cuidado pra não exagerar no sal, a calabresa já tem bastante.

5º. Para todos os gostos

Nunca imaginei que fogazza vegana pudesse ser tão saborosa. O segredo tá no recheio bem temperado, palmito puxa o sabor terroso, tomate dá acidez e milque traz doçura. Fica equilibrado sem precisar de queijo.

Testei com uns amigos que não são veganos e ninguém percebeu a diferença. Só o Titan que ficou confuso, ele sempre espera pelo queijo. Mas comeu do mesmo jeito, claro.

6º. Cremosidade garantida

Frango com catupiry é clássico, mas já fiz errado muitas vezes, ou o frango seca ou o catupiry some. O truque é misturar os dois ainda quentes, mas não fervendo. E a páprica? Não pode faltar, dá cor e sabor.

Uma dica: se for fritar, não enche muito o recheio. O catupiry expande e pode abrir a massa. Melhor fazer menos e garantir que fique perfeito. Já perdi uma fornada inteira por causa disso.

7º. Simples e infalível

Às vezes a gente complica demais as coisas. Fogazza de queijo é prova que simples pode ser incrível. Muçarela derrete bem, mas já testei com prato e meia cura, fica ótimo também.

Só toma cuidado na hora de fechar, queijo perto da borda gruda e abre. E o óleo precisa estar bem quente, senão o queijo vaza tudo. Pergunta séria: você prefere assada ou frita? Eu ainda não me decidi.

8º. Carne que não fica borracha

Carne moída em salgado tem fama de ficar borrachuda, mas é só não cozinhar demais. Dou uma refogada rápida, deixo suquinho e desligo. Continua cozinhando no próprio calor, fica perfeito.

O tomate picado fininho é essencial, dá umidade sem precisar de molho. E tempero fresco faz diferença, cheiro verde na hora de servir muda tudo. É um daqueles recheios que melhora no dia seguinte.

9º. Pizza disfarçada

Fogazza aberta é basicamente uma pizza com massa fofinha, mas ninguém precisa saber. A massa é a mesma, só muda o formato. E o sal grosso por cima? Genial, dá aquela crocância que contrasta com o queijo derretido.

Descobri que funciona melhor em forma quente, assa mais rápido e fica mais crocante por baixo. E tomate em rodela fina, se for muito grosso solta água e deixa a massa molhada. Já passou por isso?

10º. Massa que derrete na boca

Batata na massa parece estranho, mas é o segredo pra maciez. A batata cozida e amassada dá uma umidade que o trigo sozinho não consegue. Fica tão fofinha que quase não precisa mastigar.

Usei batata inglesa, mas já testei com doce por acidente, não recomendo, ficou estranho. E escorre bem a batata depois de cozinhar, senão a massa fica grudenta. Aprendi na prática, como sempre.

11º. Dupla imbatível

Calabresa com catupiry é uma daquelas combinações que não tem como errar. O picante da calabresa corta a gordura do catupiry perfeitamente. Mas atenção: a calabresa precisa estar bem frita e escorrida.

Uma vez usei catupiry original e ficou forte demais. Agora prefiro o tradicional, é mais equilibrado. E não precisa de outros temperos, a dupla já se basta. Sua família vai pedir toda semana, pode apostar.

12º. Versão assada sem segredos

Prefiro assada porque suja menos e consigo fazer mais de uma vez, a massa rende e congela bem. O fermento biológico fresco aqui funciona melhor, pra ser sincero. E a margarina na massa dá uma crocância diferente.

O molho de tomate caseiro faz diferença absurda, mas em dia de pressa o pronto resolve. E o ovo por cima antes de assar é obrigatório, dá aquele dourado perfeito. Já esqueci uma vez e ficou pálida, sem graça.

13º. Clássico que nunca falha

Presunto e queijo é coringa, todo mundo gosta. Mas o requeijão no recheio é o pulo do gato, une os sabores e não deixa secar. A azeitona eu particularmente detesto, então sempre tiro, mas sei que muita gente ama.

Frita em óleo bem quente e escorra em papel, fica menos gorduroso. E serve logo, quentinha é outra experiência. É daquelas receitas que lembra infância, casa de vó, sabe?

14º. Para quem cuida da alimentação

Iogurte na massa integral é genial, dá maciez sem precisar de muita gordura. A farinha de aveia deixa mais nutritiva e a textura fica interessante, não é igual à de trigo mas é gostosa.

O queijo branco no recheio é leve mas saboroso. Se quiser incrementar, coloca tomate seco picado. Fiz para uns amigos fitness e aprovaram, disseram que não parecia "comida de dieta". Melhor elogio possível.

15º. Três ingredientes e pronto

Só farinha, creme de leite e sal? Achei que não ia dar certo, mas a massa fica lisa e fácil de trabalhar. O creme de leite substitui o leite e a gordura, é inteligente. E realmente fica com textura de pastel, crocante por fora.

Perfeita para quando você tem poucos ingredientes em casa ou preguiça de fazer algo complexo. E rende bem, dá pra congelar crua e fritar depois. Já salvou meu lanche da tarde mais de uma vez.

E ai, qual dessas vai testar primeiro? Tem opção pra todos os gostos, desde a supersimples até as mais elaboradas. Se fizer alguma, me conta nos comentários como ficou, adoro saber qual versão vocês preferiram e se descobriram algum truque novo!

Última modificação em Quarta, 26 Novembro 2025 23:37

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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