Continue sua jornada gastronômica com essas variações
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Frango que não resseca
autor: VEM COZINHAR COM CHEFE MATIAS
O maior medo de recheio de frango é ficar seco, né? Essa receita resolve isso com um truque simples: cozinha o frango com os temperos e usa a própria água do cozimento pra manter a umidade. Já testei de tudo, até com creme de leite, mas essa técnica é mais leve e funciona melhor.
Uma coisa que aprendi: desfia o frango ainda morno, ele absorve mais sabor. E se sobrar, congela perfeitamente. A última vez que fiz, a Daiane comeu três seguidas e nem percebeu que era a mesma receita da semana anterior.
3º. Fermentação sem mistério
autor: Aromas de uma Cozinha
Tinha pavor de fermento biológico seco até entender que ele é mais previsível que o fresco. Essa receita me mostrou que o segredo tá na temperatura do leite, morno, não quente. Se queimar o dedo, já era, mata o fermento.
Deixa a massa crescer em lugar sem corrente de ar, isso faz diferença brutal. E não apressa, mesmo com vontade. Já errei isso e ficou com cara de tijolo. Agora espero sempre o dobro do tempo, pra garantir.
Calabresa em fogazza pode parecer óbvio, mas tem um detalhe: precisa fritar bem a calabresa antes, senão solta água e estraga a massa. Aprendi isso do jeito difícil, com recheio vazando e óleo espirrando.
O orégano por cima antes de fechar faz milagres, dá aquele cheiro de pizzaria que todo mundo reconhece. E o queijo muçarela? Quanto mais, melhor. Mas cuidado pra não exagerar no sal, a calabresa já tem bastante.
Nunca imaginei que fogazza vegana pudesse ser tão saborosa. O segredo tá no recheio bem temperado, palmito puxa o sabor terroso, tomate dá acidez e milque traz doçura. Fica equilibrado sem precisar de queijo.
Testei com uns amigos que não são veganos e ninguém percebeu a diferença. Só o Titan que ficou confuso, ele sempre espera pelo queijo. Mas comeu do mesmo jeito, claro.
Frango com catupiry é clássico, mas já fiz errado muitas vezes, ou o frango seca ou o catupiry some. O truque é misturar os dois ainda quentes, mas não fervendo. E a páprica? Não pode faltar, dá cor e sabor.
Uma dica: se for fritar, não enche muito o recheio. O catupiry expande e pode abrir a massa. Melhor fazer menos e garantir que fique perfeito. Já perdi uma fornada inteira por causa disso.
Às vezes a gente complica demais as coisas. Fogazza de queijo é prova que simples pode ser incrível. Muçarela derrete bem, mas já testei com prato e meia cura, fica ótimo também.
Só toma cuidado na hora de fechar, queijo perto da borda gruda e abre. E o óleo precisa estar bem quente, senão o queijo vaza tudo. Pergunta séria: você prefere assada ou frita? Eu ainda não me decidi.
Carne moída em salgado tem fama de ficar borrachuda, mas é só não cozinhar demais. Dou uma refogada rápida, deixo suquinho e desligo. Continua cozinhando no próprio calor, fica perfeito.
O tomate picado fininho é essencial, dá umidade sem precisar de molho. E tempero fresco faz diferença, cheiro verde na hora de servir muda tudo. É um daqueles recheios que melhora no dia seguinte.
Fogazza aberta é basicamente uma pizza com massa fofinha, mas ninguém precisa saber. A massa é a mesma, só muda o formato. E o sal grosso por cima? Genial, dá aquela crocância que contrasta com o queijo derretido.
Descobri que funciona melhor em forma quente, assa mais rápido e fica mais crocante por baixo. E tomate em rodela fina, se for muito grosso solta água e deixa a massa molhada. Já passou por isso?
Batata na massa parece estranho, mas é o segredo pra maciez. A batata cozida e amassada dá uma umidade que o trigo sozinho não consegue. Fica tão fofinha que quase não precisa mastigar.
Usei batata inglesa, mas já testei com doce por acidente, não recomendo, ficou estranho. E escorre bem a batata depois de cozinhar, senão a massa fica grudenta. Aprendi na prática, como sempre.
Calabresa com catupiry é uma daquelas combinações que não tem como errar. O picante da calabresa corta a gordura do catupiry perfeitamente. Mas atenção: a calabresa precisa estar bem frita e escorrida.
Uma vez usei catupiry original e ficou forte demais. Agora prefiro o tradicional, é mais equilibrado. E não precisa de outros temperos, a dupla já se basta. Sua família vai pedir toda semana, pode apostar.
Prefiro assada porque suja menos e consigo fazer mais de uma vez, a massa rende e congela bem. O fermento biológico fresco aqui funciona melhor, pra ser sincero. E a margarina na massa dá uma crocância diferente.
O molho de tomate caseiro faz diferença absurda, mas em dia de pressa o pronto resolve. E o ovo por cima antes de assar é obrigatório, dá aquele dourado perfeito. Já esqueci uma vez e ficou pálida, sem graça.
Presunto e queijo é coringa, todo mundo gosta. Mas o requeijão no recheio é o pulo do gato, une os sabores e não deixa secar. A azeitona eu particularmente detesto, então sempre tiro, mas sei que muita gente ama.
Frita em óleo bem quente e escorra em papel, fica menos gorduroso. E serve logo, quentinha é outra experiência. É daquelas receitas que lembra infância, casa de vó, sabe?
Iogurte na massa integral é genial, dá maciez sem precisar de muita gordura. A farinha de aveia deixa mais nutritiva e a textura fica interessante, não é igual à de trigo mas é gostosa.
O queijo branco no recheio é leve mas saboroso. Se quiser incrementar, coloca tomate seco picado. Fiz para uns amigos fitness e aprovaram, disseram que não parecia "comida de dieta". Melhor elogio possível.
Só farinha, creme de leite e sal? Achei que não ia dar certo, mas a massa fica lisa e fácil de trabalhar. O creme de leite substitui o leite e a gordura, é inteligente. E realmente fica com textura de pastel, crocante por fora.
Perfeita para quando você tem poucos ingredientes em casa ou preguiça de fazer algo complexo. E rende bem, dá pra congelar crua e fritar depois. Já salvou meu lanche da tarde mais de uma vez.
E ai, qual dessas vai testar primeiro? Tem opção pra todos os gostos, desde a supersimples até as mais elaboradas. Se fizer alguma, me conta nos comentários como ficou, adoro saber qual versão vocês preferiram e se descobriram algum truque novo!
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