Croquete de Carne: Segredo Dourado pra Arrasar

  • Um aperitivo incrível para servir em suas reuniões ou em festas. Impossível não amar tanto sabor.
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Desfiar carne é um daqueles rituais culinários que parecem lentos, mas te recompensam com um sabor impossível de encontrar pronto. A textura, o caldo que se forma, o controle total do tempero. Foi em um almoço de domingo, tentando impressionar a família, que percebi: o segredo do croquete de carne perfeito mora justamente nesse primeiro passo, paciente e cheio de sabor.

Estudando técnicas de brasagem, aprendi que cozinhar a carne lentamente até desmanchar é o que cria a cremosidade interior depois. Aprendi isso em um curso focado em clássicos brasileiros, onde o mestre chef sempre repetia: "a paciência é um ingrediente". A manteiga tostando a cebola e o alho forma a base, e dissolver a farinha no leite frio, só depois, é o truque para evitar grumos e garantir um recheio liso, que sustenta o formato na hora de enrolar.

O resultado é um croquete que é pura nobreza. Casca dourada, crocante, que se abre para um interior cremoso e saboroso, onde você sente cada fio da carne temperada. É aquele tipo de receita que transforma uma reunião simples em um pequeno evento. Mais abaixo, te mostro o passo a passo detalhado para você acertar em casa e, quem sabe, virar a sensação do próximo lanche da tarde.

Receita de croquete de carne frito simples: Saiba como fazer

Rendimento
40 croquetes
Preparo
1h 20 min
Dificuldade
Médio

Ingredientes

0 de 13 marcados

Para o recheio de carne:

Para empanar e fritar:

O tempo de preparo é um pouco maior por causa do cozimento da carne, mas acredite, essa espera é o que faz toda a diferença. Um recheio apressado nunca fica tão bom.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 1 croquete (aproximadamente 40g)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 95 kcal 5%
Carboidratos Totais 6.8g 2%
   Fibra Dietética 0.3g 1%
   Açúcares 1.2g -
Proteínas 5.2g 10%
Gorduras Totais 5.8g 11%
   Saturadas 2.4g 12%
   Trans 0.1g -
Colesterol 25mg 8%
Sódio 180mg 8%
Potássio 85mg 2%
Ferro 0.6mg 3%
Cálcio 25mg 2%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Boa Fonte de Proteína: Para lanches nutritivos
  • Energia Rápida: Ideal para lanches entre refeições
  • Infantil: Atrai o paladar das crianças

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura – Por ser frito, contém gordura considerável
  • Contém glúten (farinha de trigo), lactose (leite e manteiga) e ovos
  • Insight: Para versão mais light, asse em vez de fritar e reduza 30% das calorias

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

Cozinhando e Desfiando a Carne:

  1. Corta a carne em alguns pedaços grandes. Coloca numa panela de pressão com água suficiente para cobrir e um pitada de sal. Leva ao fogo, e depois que pegar pressão, conta uns 40 minutos. O negócio é deixar a carne tão mole que um garfo consiga desfiar ela sem esforço.
  2. Desliga o fogo, deixa a pressão sair naturalmente. Pega a carne, reserva o caldo que sobrou (pode guardar um pouco, uns 200 ml, pra sopa depois) e desfia tudo bem fininho com dois garfos. Tira os pedacinhos de gordura mais óbvios, mas não precisa ficar neurótico.

Fazendo o Recheio Cremoso:

  1. Numa panela grande (a mesma que você vai usar pra tudo é mais fácil), derrete a manteiga em fogo médio. Joga a cebola e o alho e refoga até ficarem bem macios e cheirosos, mas sem queimar. Uns 3 minutos tá bom.
  2. Acrescenta a carne desfiada, a salsinha, o sal e a pimenta. Mexe bem pra todo mundo se conhecer e fritar um pouco junto com a manteiga. Isso aqui dá um sabor extra.
  3. Agora o truque: num copo ou tigelinha, dissolve a farinha de trigo naquele leite frio. Mexe com um garfo até virar um líquido branco e liso, sem nenhum gruminho.
  4. Despeja essa misturinha de leite e farinha direto na panela com a carne. Não para de mexer. Em poucos minutos o recheio vai engrossar, ficar cremoso e homogêneo. Se ficar muito, muito grosso, pode adicionar uma colher ou duas do caldo reservado da carne. Desliga o fogo.
  5. Transfere o recheio pra uma travessa larga e deixa esfriar completamente. Sério, esfriar mesmo. Se você tentar enrolar quente, vai virar uma bagunça e queimar os dedos. Eu costumo fazer essa parte de manhã e enrolar à tarde, ou até deixar na geladeira de um dia pro outro.

Enrolando, Empanando e Fritando:

  1. Com o recheio gelado e firme, pega porções com uma colher de sopa e enrola no formato que você quiser. Eu faço bolinhas e depois aperto um pouco pra ficar no formato tradicional de croquete. Coloca numa assadeira ou prato.
  2. Prepara a esteira de empanamento: um prato com farinha de trigo, uma tigela com os ovos batidos e o fio de leite, e outro prato com a farinha de rosca.
  3. Passa cada croquete na farinha de trigo (tira o excesso batendo de leve), depois no ovo batido, e por último, envolve bem na farinha de rosca, pressionando um pouco para ela grudar. Deixa todos em uma superfície limpa.
  4. Numa panela funda, esquenta óleo suficiente para os croquetes boiarem. O ponto é quando você joga um farelo de farinha de rosca e ele sobe rápido fazendo espuminhas. Frite em lotes, sem amontoar a panela. Vira com uma escumadeira para dourar todos os lados. Quando estiverem dourados e crocantes, tira e coloca sobre papel toalha.
  5. Deixa esfriar só um pouquinho, porque o recheio fica quente pra caramba. E pronto. É só servir e ouvir os elogios. A Daiane vive roubando um da assadeira antes de eu terminar de fritar o último, então se isso acontecer na sua casa, é um bom sinal.

Essa receita realmente pede um pouco mais de tempo, mas a recompensa é enorme. Aquele primeiro mordida, com a crosta cedendo ao dente e revelando o recheio cremoso por dentro, não tem preço. É trabalho de amor, e todo mundo na mesa percebe.

E aí, topa o desafio? Qual corte de carne você prefere usar pra desfiar? Ou tem alguma outra misturinha de temperos que você joga no recheio? Se fizer, me conta como ficou. Ver o resultado de quem testa as receitas aqui é a melhor parte.

Quanto engorda? (e como não se arrepender depois)

Cada croquete tem aproximadamente 95 calorias conforme nossa tabela nutricional completa. Se você é do time que conta calorias, bora fazer as contas: 40 unidades = perigo de não sobrar pra visita! Dica: congele metade antes de fritar (vou te contar como ali embaixo).

Armazenamento: o segredo pra ter croquete sempre à mão

Fritos: 2 dias na geladeira (se sobrar, é claro). Cru na forma: 3 meses no freezer envolto em filme plástico. Já tentei guardar sem embrulhar direito - resultado: croquete com gosto de gelo. Não recomendo!

"Esqueci de comprar!" - Trocas que salvam

• Sem manteiga? Margarina ou até azeite resolvem
• Farinha de rosca acabou? Biscoito salgado triturado fica incrível
• Vegano? Troque carne por jaca verde e leite por vegetal
Uma vez a Daiane fez com pão de ontem ralado e ficou tão bom que virou padrão aqui em casa!

Os 3 pecados capitais do croquete

1. Recheio muito mole: se não grudar na colher, tá errado. Solução? Mais farinha!
2. Fritar óleo frio: croquete encharcado é tristeza pura
3. Enrolar quente: espere esfriar ou vira bagunça (já fiz, me arrependi amargamente)

Truque de mestre: o segredo do croquete crocante

Dupla empanagem! Depois de passar na farinha de rosca, mergulhe de novo no ovo e repita. Fica tão crocante que dá até barulho quando morde. Sério, faz isso!

Versões para todo mundo comer

• Low carb: usa farinha de amêndoas e empanha com linhaça
• Sem glúten: farinha de arroz + polvilho doce
• Proteico: acrescenta whey no lugar de parte da farinha (sim, funciona!)
Já testei todas e a low carb surpreendeu até meu cunhado chato de dieta

Inventa aí: 5 variações malucas

1. Croquete de feijoada (sim, coloquei linguiça e couve)
2. Apimentado com chili e cheddar no meio
3. Doce: banana com canela (experimenta antes de achar estranho!)
4. Frango com catupiry (clássico que nunca falha)
5. Surpresa: coloque um cubo de queijo congelado no centro

O que serve junto? Dica: molho é vida

• Molho tártaro caseiro: iogurte + pepino ralado
• Pimenta malagueta no azeite (pra quem gosta de sofrer)
• Limão espremido na hora (corte em 4 pra servir)
Na última festa aqui em casa, fiz um molho de mostarda com mel que acabou antes dos croquetes!

A parte mais chata: enrolar sem surtar

Mãos úmidas! Molhe os dedos antes de pegar a massa - gruda menos. Outro truque: use duas colheres de sopa pra moldar. E se estiver muito difícil, coloca na geladeira por 15 minutos. Funciona que é uma beleza.

Modo econômico: carne mista é permitido!

Pode misturar patinho com acém, usar sobras de churrasco ou até aquela carne que ficou esquecida no freezer. Já fiz com 3 tipos diferentes de carne que estavam pra vencer - ninguém percebeu a diferença!

Quer impressionar? Dois toques finais

1. Finaliza com flor de sal e raspas de limão siciliano
2. Serve em cama de rúcula com tomate cereja
Custa pouco e transforma seu croquete de boteco em restaurante estrelado!

SOS: salvando o desastre

Massa muito mole? Coloca mais farinha e bate no microondas por 1 minuto.
Quebrou na hora de empanar? Faz bolinho desmontado e chama de "croquete rústico".
Queimou por fora e cru por dentro? Termina no forno por 10 minutos.
Já passei por TODOS esses problemas, pode confiar nas soluções!

De onde veio essa delícia?

O croquete nasceu na França (surpresa!), mas foi a Espanha que popularizou como tapa. A versão com carne surgiu como forma de reaproveitar sobras. Interessante como a comida pobre vira iguaria, né?

Coisas que ninguém te conta sobre croquete

1. O formato alongado não é só bonito - esquenta mais uniforme!
2. Croquete congelado direto na airfryer fica perfeito (180° por 12 minutos)
3. Na Holanda tem máquina automática de croquete em posto de gasolina. Quando vamos ter isso aqui, Brasil?

Perguntas que sempre me fazem

Pode assar ao invés de fritar? Pode, mas... não fica a mesma coisa. Se quiser tentar, pincele óleo e asse a 200° até dourar.
Por que meu croquete racha? Ou a massa tá seca ou você enrolou quente. Já passei por isso 3 vezes até aprender!
Congela cru ou frito? CRU! Frito depois de congelado fica borrachudo.

Harmonização: o que beber com isso?

Cerveja gelada (óbvio!), mas experimentem com:
• Caipirinha de limão (corte o sal da massa)
• Vinho branco seco (combina com a crocância)
• Até café expresso (sim, paulistano não vive sem!)

Sobrou? Transforma!

• Croquete velho vira farofa (esfarela e refoga)
• Recheio extra? Vira patê com cream cheese
• Óleo da fritura: coe e reuse até 3x (depois vira sabão)
Aqui em casa até a farinha de rosca que cai no balcão vai pra um potinho pra próxima!

De boteco a festa chique

• Festa infantil: faz mini e coloca palito
• Happy hour: serve com molho cerveja e mostarda
• Jantar romântico: recheia com gorgonzola e nozes
Já levei pra um potluck no trabalho e foi o primeiro prato que acabou!

Sabia que...

O maior croquete do mundo foi feito em Portugal com 1,5 toneladas? Imagina o tamanho da panela de pressão pra isso! E tem um bar em Tóquio que serve só croquetes - mais de 50 tipos diferentes. Alguém banca minha passagem pra pesquisar?

Agora é com você!

Qual sua variação favorita? Já passou por algum desastre croquético? Conta aqui nos comentários - e se fizer a receita, marca a gente no @sabornamesaoficial pra ver seu resultado!

Completa a experiência: combinações perfeitas para seu croquete de carne

Depois de preparar esses croquetes dourados e crocantes (que eu e a Dai adoramos fazer nos finais de semana), vem aquela dúvida: o que servir para transformar isso numa refeição completa? Separamos sugestões que vão fazer seu almoço ou jantar ficar inesquecível - cuidado com os elogios, podem subir à cabeça!

Pratos principais que casam bem

Pescada amarela muito fácil: Um peixe leve e saboroso que equilibra perfeitamente a riqueza dos croquetes. A Dai sempre pede quando quer uma refeição mais leve.

Panqueca de banana simples e fácil (preparo completo): Doce e reconfortante, cria um contraste interessante com o salgado dos croquetes. Perfeita para quando bate aquela indecisão entre doce e salgado.

Arroz branco soltinho: Clássico que nunca falha! A textura macia complementa a crocância dos croquetes - e ainda ajuda a "limpar" o paladar entre uma mordida e outra.

Acompanhamentos que fazem a diferença

Sopa de mandioquinha (veja a receita): Cremosa e aconchegante, perfeita para dias mais frios. A gente sempre briga pelo último pedaço de pão pra mergulhar nela.

Receita de Pão de mandioquinha super simples: Macio por dentro, crocante por fora - ideal para acompanhar ou até fazer mini sanduíches com os croquetes. Dica bônus: passe um alho na torrada quente!

Purê de batata com queijo: Combinamos? Não, juntamos! O cremoso do purê com o crocante do croquete é um casamento feito no céu da gastronomia.

Sobremesas para fechar com chave de ouro

Fondant (aqui): Aquele chocolate derretido que faz todo mundo suspirar. Pequeno mas poderoso - depois de tanta comida, às vezes menos é mais!

Receita de Profiteroles fácil: Leves e elegantes, com aquele toque especial de chantilly. A Dai adora fazer quando temos visita.

Torta de ricota surpreendente: Doce mas não muito, refrescante mas substanciosa. O equilíbrio perfeito depois de uma refeição mais encorpada.

Bebidas para harmonizar

Suco de maracujá natural: O ácido corta a gordura dos croquetes e refresca o paladar. Na nossa casa, é sempre o primeiro a acabar!

Chá gelado de pêssego: Doce e aromático, combina surpreendentemente bem com pratos salgados. Faça uma jarra grande porque repete-se fácil.

Água aromatizada com limão e hortelã: Simples mas eficiente, especialmente para quem prefere algo mais leve. Nos dias mais quentes, é nossa escolha número um.

E aí, qual combinação vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também! Aqui já estamos planejando o próximo final de semana só de pensar nessas opções...

Se você curtiu a técnica com carne desfiada, dá uma olhada nessas outras maneiras de fazer croquete.

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O básico que nunca decepciona

autor: ttps://www.youtube.com/watch?v=LIdcykB5nQ7

Todo mundo precisa de uma receita base de croquete de carne moída na vida, aquela que você faz quase no automático quando bate a fome. O grande lance dessa versão é que ela acerta no equilíbrio dos temperos, sem exagerar em nada, deixando o sabor da carne mesmo brilhar.

É a minha escolha pra quando sobra aquela carne moída do almoço de ontem, sabe? Em vez de fazer só um bolo de novo, transforma em croquete. Fica uma textura incrível. Só um cuidado: se a sua carne já veio temperada, ajusta o sal depois, senão fica salgado demais. Já cometi esse deslize.

3º. A versão assada, pra fugir da fritura

autor: Umbigo no Fogão

Confesso que sempre tive preconceito com croquete assado, achava que ia ficar seco ou sem graça. Que engano. Essa receita me mostrou que, com um recheio bem úmido e uma pincelada generosa de óleo ou azeite antes de ir ao forno, o resultado fica surpreendentemente crocante por fora e cremoso por dentro.

É a solução perfeita pra quem quer fazer um monte de uma vez sem ficar na frente do fogão fritando. E a textura fica diferente, sabe, uma crocância mais uniforme. Virou meu jeito padrão de fazer pra reunião maior em casa.

4º. Com batata para dar mais liga

A batata aqui não é só um ingrediente a mais, é a peça chave. Ela deixa o recheio mais macio, quase como um purê envolvendo a carne, e ajuda a dar uma liga incrível na hora de moldar. Pra ser sincero, acho mais fácil de trabalhar do que a versão só com farinha.

Dica de ouro: usa batata cozida e espremida ainda bem quente, ela incorpora melhor. E cuidado com a quantidade de farinha na hora de empanar, se o recheio já estiver firme por causa da batata, passa só no ovo e na farinha de rosca direto. Fica mais leve.

5º. Outra de batata, mas com outro toque

Parece a mesma coisa, mas não é. Enquanto a anterior é mais cremosa, essa aqui tem um perfil de tempero diferente, com orégano e aqueles temperos prontos que a gente tem no fundo do armário. Gera um sabor mais caseiro, de lanchonete antiga, me lembra a infância.

É a receita que eu indico pra quem tá começando e tem medo de errar o tempero. Porque os temperos prontos dão uma segurança, uma base saborosa. Depois que você pega o jeito, vai customizando. Funciona muito bem com carne moída mais magra, que às vezes precisa de um reforço no sabor.

6º. Com carne desfiada e muitos sabores

Essa é sofisticada. A carne desfiada, azeitona, chimichurri… é um croquete para adultos, com camadas de sabor. A textura da carne desfiada é outra, fica mais interessante na boca do que a moída, na minha opinião.

Demanda mais tempo, claro, mas para um jantar especial ou quando você quer usar aquele resto de carne de panela de domingo de um jeito glorioso, não tem nada melhor. A dica é desfiar a carne bem fininha, senão pode rasgar a massa na hora de empanar e fritar.

7º. O mini croquete perfeito para festas

Fazer croquete em tamanho mini muda completamente a dinâmica. Fica mais fácil de comer de uma vez, ótimo para servir com palito, e o tempo de fritura é menor. Essa receita é a base dos salgadinhos de buteco que todo mundo ama.

O segredo para não ficar oleoso é a temperatura do óleo. Tem que estar bem quente, assim ele sela rápido e não absorve gordura. E faz uma fornada de teste com dois ou três antes de jogar o lote todo, para acertar o ponto. Confia, faz diferença.

8º. Com carne seca, uma explosão de sabor

Croquete de carne seca é outro nível. O sabor é intenso, então você não precisa de muitos outros temperos. O desafio é dessalgar a carne seca no ponto certo, senão fica intragável.

O método desse vídeo é bem seguro. Depois de pronto, combina demais com um molhinho de pimenta limão ou até um cream cheese simples para cortar o sal. É um petisco para ser apreciado devagar, com uma cerveja bem gelada do lado.

9º. Usando sobra de carne de panela

Essa é a definição de aproveitamento inteligente. A carne de panela já vem com todo o caldo e tempero, então o recheio fica incrivelmente saboroso quase sem esforço. É a receita que mais faço às segundas-feiras, com o resto do ensopado de domingo.

Só atenção: se a sua carne de panela já tiver bastante caldo, talvez você precise usar um pouco mais de farinha para dar ponto no recheio, senão fica difícil de modelar. É no olho mesmo, vai adicionando até conseguir enrolar sem grudar tudo na mão.

10º. O irresistível croquete de bacon

Bacon. Pronto, já poderia encerrar por aqui. Mas falando sério, adicionar bacon picadinho e frito ao recheio dá um sabor defumado e uma crocância extra que é simplesmente viciante. A muçarela por dentro derrete e cria uma surpresa cremosa.

É um perigo, porque você come um e já quer outro. Melhor fazer bastante. Dica: frite o bacon bem crocante antes de misturar, e aproveite uma colher da gordura que ele soltou para refogar a cebola. O sabor fica redondo.

11º. Com batata assada, um toque caseiro

Usar batata assada no lugar da cozida é um daqueles pequenos segredos que fazem diferença. A batata assada fica com um sabor mais profundo, quase adocicado, que combina de um jeito único com a carne. Fica com um gosto mais caseiro, de fazenda.

É ótimo para quando você já vai assar batatas para outro prato e sobra uma ou duas. Nada se perde. Só lembra de tirar bem a casquinha antes de amassar.

12º. Na Airfryer, rápido e menos sujeira

Se o seu objetivo é praticidade e menos óleo, essa é a via. O croquete na airfryer fica bem crocante, sim, mas a textura é diferente da fritura imersa, é uma crocância mais seca. Para dar certo, a dica de ouro é pincelar bem com óleo antes de colocar, senão a farinha de rosca queima e fica com cara de serragem.

Não enche o cesto, deixa espaço entre eles para o ar circular. E vira na metade do tempo. Fica ótimo para o lanche do dia a dia.

13º. Assado no forno tradicional

Sem airfryer? Sem problemas. O forno convencional dá conta do recado e essa receita mostra o caminho. O papel alumínio no tabuleiro ajuda a não grudar, mas se você untar com azeite ou óleo, a parte de baixo fica ainda mais dourada e crocante.

É o método que uso quando preciso fazer quantidades industriais para uma reunião de família. Coloco em duas assadeiras e vou trocando de prateleira no meio do processo para dourar por igual. Funciona sempre.

14º. O croquete alemão, diferente e saboroso

Essa versão é uma experiência à parte. O modo de preparo na pressão deixa a carne super macia e os temperos são um pouco diferentes, com um toque de pimenta do reino que aparece mais. O empanamento é clássico, ovo e farinha de rosca.

Fica com uma personalidade forte, um prato que pode ser o protagonista de uma refeição, não só um petisco. Interessante para sair da rotina.

15º. Com requeijão, para uma cremosidade extra

O requeijão é o truque para um interior que derrete na boca. Ele adiciona cremosidade e um sabor lácteo que complementa a carne. Só tem que ter um cuidado na hora de modelar, porque o recheio fica mais macio.

Deixa na geladeira por pelo menos meia hora antes de empanar e fritar, ajuda a firmar. O resultado é um croquete super recheado e satisfatório. Dificilmente sobra algum.

16º. Com sabor de churrasco

Essa é para os dias de saudade do final de semana. O segredo está nos temperos que imitam aquele gosto de churrasco, com fumaça e tudo. É uma ótima ideia para usar sobras de carne de churrasco mesmo, aquela picanha mais passada que ninguém quis.

Fica incrivelmente saboroso. Pode servir com um arroz branco simples e vinagrete, vira um prato completo e descontraído.

17º. A versão Low Carb, sem farinha

Quem está reduzindo carboidratos não precisa ficar sem. Essa versão usa queijo como base para dar liga no lugar da farinha de trigo. O sabor fica ótimo, bem cheiroso, e a textura é interessante, mais densa.

É importante seguir as quantidades direitinho, porque o queijo é o que segura a massa. Não fica igual ao tradicional, claro, mas é uma alternativa muito gostosa e que sacia a vontade. Vale a experiência.

E então, qual dessas vai para sua panela primeiro? Tem desde a versão clássica até as mais ousadas, cada uma com seu charme. Me conta depois nos comentários se você testou alguma e como ficou, ou se tem uma variação secreta aí na sua casa que eu não conheço. Adoro descobrir essas coisas!

Última modificação em Segunda, 08 Dezembro 2025 00:49

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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