Eu sempre achei que bolinho de vinagre era daqueles segredos de vó que a gente nunca conseguiria acertar em casa. Até o dia que, num domingo qualquer, resolvi encarar o desafio e descobri que a técnica é mais simples do que parece.
O segredo está no vinagre, que deixa a massa incrivelmente fofa e aerada. Depois de testar várias proporções, cheguei na medida perfeita que garante aquela textura que derrete na boca. Minha esposa Daiane, que normalmente torce o nariz para coisas diferentes, acabou roubando metade da fornada.
O que mais me surpreendeu foi como esses bolinhos de vinagre ficam versáteis. Você pode servir quentinhos no café da tarde ou até congelar a massa crua para ter sempre à mão quando aparecer visita. A cobertura de açúcar e canela é clássica, mas já testei com coco ralado e ficou divino.
Se você está cansado de comprar bolinhos industrializados que parecem pedra, essa receita vai mudar seu conceito. Lá embaixo coloquei o passo a passo detalhado para você não errar. Depois me conta nos comentários se conseguiu fazer igual!
Receita de bolinho de vinagre macio e gostoso: saiba como fazer
Rendimento
48 unidades
Preparação
30 min
Dificuldade
Fácil
Ingredientes
0 de 10 marcados
Para a massa:
Para a cobertura:
Essa receita é daquelas que não tem erro, ingredientes simples que todo mundo tem em casa. A última vez que fiz, gastei menos de R$10 pra fazer quase 50 bolinhos. O vinagre é o segredo, não pule essa etapa!
Progresso salvo automaticamente
Informação Nutricional
Porção: 48g (4 unidades)
Nutriente
Por Porção
% VD*
Calorias
165 kcal
8%
Carboidratos Totais
22.5g
8%
Açúcares
8.2g
16%
Fibra Dietética
0.6g
2%
Gorduras Totais
7.3g
9%
Saturadas
1.1g
6%
Trans
0g
0%
Colesterol
15mg
5%
Sódio
85mg
4%
Proteínas
2.1g
4%
Cálcio
15mg
1%
Ferro
0.8mg
4%
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal (exceto ovo)
Lactose-Free: Sem laticínios
Baixa Caloria: Por unidade
Alertas & Alérgenos
Contém glúten – Não adequado para celíacos
Moderação no açúcar – Cobertura adiciona açúcar extra
Frito em óleo – Consumir com moderação
Insight: O vinagre ajuda na maciez, mas não altera calorias. Porção de 4 unidades equivale a um pequeno lanche.
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Pega uma tigela média e quebra o ovo dentro. Adiciona o óleo e o vinagre, sim, vinagre mesmo, não estranha! Mistura tudo muito bem até ficar homogêneo. O vinagre é o truque pra massa ficar fofinha, confia.
Vai colocando o sal, o açúcar e metade da farinha de trigo. Mexe com uma colher de pau ou espátula até incorporar. Aí sim, coloca o fermento e o restante da farinha.
Agora vem a parte importante: a textura da massa. Ela não pode ficar grudando nas mãos, mas também não pode ficar dura que nem pedra. Se ainda estiver muito pegajosa, acrescenta mais uma colher de farinha. Eu sempre erro a mão na primeira leva, normal.
Hora de fazer as bolinhas. Pega porções pequenas, de uns 8 a 9 gramas cada, não exagera no tamanho senão não cozinha por dentro. Vai modelando com as mãos, faz umas 48 bolinhas mais ou menos.
Fritando os bolinhos:
Pega uma panela funda e coloca óleo suficiente para cobrir os bolinhos. Esquenta em fogo médio, não coloca no máximo senão queima por fora e fica cru por dentro.
Faz o teste com um bolinho só primeiro. Se dourar muito rápido em 30 segundos, o óleo tá quente demais. O ideal é dourar em uns 2-3 minutos de cada lado.
Quando o óleo estiver na temperatura certa, coloca uns 5 bolinhos por vez. Cuidado pra não jogar, senão o óleo espirra. Eu já me queimei fazendo isso, aprendi do jeito difícil.
Vai virando com uma escumadeira quando estiver douradinho de um lado. Quando estiver dourado dos dois lados, tira e coloca em um papel toalha pra escorrer o excesso de óleo.
Finalizando:
Pega uma tigela menor e mistura o açúcar com a canela. Eu gosto de colocar bastante canela, mas vai do seu gosto.
Passa os bolinhos ainda quentinhos nessa mistura. O calor ajuda o açúcar e canela a grudarem melhor.
E pronto! Pode servir quentinho. A Daiane sempre aparece do nada quando faço esses bolinhos, parece que sente o cheiro de longe.
Esses bolinhos de vinagre são viciantes de verdade. Na minha primeira tentativa, pensei que tinha errado alguma coisa por causa do vinagre, mas é isso mesmo que deixa a massa tão fofa. Eles ficam perfeitos pra acompanhar um café à tarde ou até mesmo pra servir quando chega visita surpresa.
Já testei várias variações, às vezes coloco um pouco de raspas de laranja na massa, ou então faço a cobertura com coco ralado. Qual sua versão preferida? Conta aqui nos comentários como ficou seu bolinho de vinagre e se descobriu alguma variação gostosa!
Quanto custa em calorias?
Cada bolinho tem aproximadamente 41 calorias (conforme tabela nutricional completa abaixo dos ingredientes). Mas sério, quem consegue comer só um? Eu e a Daiane já fizemos a prova social: em 10 minutos sumiram 12 bolinhos. Perigo!
Quanto tempo dura?
Em temperatura ambiente: 2 dias num pote fechado (se sobreviverem). Na geladeira: até 5 dias, mas perdem a crocância. Dica quente: congele cru e frite na hora de servir - fica igualzinho!
Trocas inteligentes
• Sem vinagre? Use limão (mesma medida) ou até água com gás
• Farinha integral? Dá sim, mas fica mais denso - misture metade trigo, metade integral
• Açúcar mascavo no lugar do refinado deixa um sabor mais caramelizado
• Óleo de coco no lugar do comum traz um toque especial (mas cuidado com o ponto de fritura)
"Professor, meu bolinho virou pedra!"
Os 3 pecados capitais:
1) Massa muito seca = exagerou na farinha
2) Bolinho que abre na fritura = óleo frio ou falta de mistura
3) Doura por fora e cru por dentro = fogo alto demais. Dica: faça o teste com 1 bolinho antes!
Hack que ninguém te conta
Usa uma garrafa pet cortada como funil pra formar os bolinhos rapidão. E o pulo do gato: coloca 1 colher de chá de vinagre na água quando for lavar as mãos - tira todo o grude da massa!
Para todo mundo comer
• Sem glúten: troque por farinha de arroz + polvilho doce (2:1)
• Low carb: usa eritritol no lugar do açúcar e farinha de amêndoas
• Vegano: substitua o ovo por 1 colher de chia hidratada
• Sem fritura? Asse em forminha de silicone - fica diferente, mas ainda bom
Modo "surpresa-me"
• Coloca raspas de laranja na massa + canela extra = sabor natalino
• Recheio secreto: esconde um quadradinho de chocolate no meio do bolinho
• Versão salgada: tira o açúcar, põe queijo parmesão ralado e orégano
O que serve junto?
Café preto forte é clássico, mas experimenta com:
• Chá mate gelado com limão (combina surpreendentemente bem)
• Sorvete de baunilha (contraste quente/frio é incrível)
• Calda de chocolate meio amargo pra mergulhar
Modo chef Michelin
Põe um fio de mel por cima + flocos de sal rosa na hora de servir. Parece coisa de restaurante caro, mas custa centavos. Já fiz quando vieram uns amigos aqui em casa e todo mundo tirou foto!
Faça render mais
• Usa óleo de soja em vez de canola - quase metade do preço
• Compra vinagre e farinha em embalagens grandes
• Reaproveita o óleo da fritura: depois de coar, guarda num pote de vidro e usa até 3 vezes
O segredo do ponto perfeito
A parte mais chata é acertar o óleo. Faça assim: coloca um pedacinho de pão - se borbulhar e subir em 15 segundos, tá no ponto. Se queimar rápido, abaixa o fogo. Se afundar, espera mais. A Daiane demorou 3 tentativas pra acertar, hoje ela é expert!
Eco-dicas
• Usa o papel toalha sujo de óleo pra acender churrasqueira
• Guarda os bolinhos em potes de sorvete vazios
• Sobrou massa? Faz mini-pãezinhos assados no dia seguinte
Você sabia?
Essa receita era chamada de "bolinho de pobre" no interior de SP nos anos 50 - vinagre barateava a massa. E tem um truque científico: o ácido do vinagre quebra as proteínas do glúten, deixando o bolinho macio por dentro mesmo frito!
De onde veio essa delícia?
Receita de vó autêntica! Surgiu como adaptação dos sonhos portugueses, mas com ingredientes mais acessíveis no Brasil. O vinagre (que parece estranho) é herança dos imigrantes italianos, que usavam ácido pra conservar massas.
Perguntas que sempre me fazem
Pode fazer assado? Pode, mas fica bem diferente - mais parecido com pão doce Por que minha massa gruda? Falta óleo nas mãos - unta bem ou usa luvas plásticas Dá pra congelar? Sim! Cru ou pronto, esquenta no forno depois
SOS - Tudo deu errado!
Massa muito mole? Junta farinha aos poucos até dar ponto
Queimou por fora? Abaixa o fogo e fura os bolinhos com palito antes de fritar
Sem açúcar pra finalizar? Passe no mel ou até no Nescau - fica bom do mesmo jeito!
Combinações malucas que funcionam
• Com queijo minas frescal (doce e salgado perfeito)
• Mergulhado em café com leite condensado
• Com pimenta dedo-de-moça (sim, sério!) - o contraste é viciante
Quando servir?
• Festa infantil: faz mini tamanho e coloca corante alimentício colorido
• Café chique: serve em bandeja de madeira com café especial
• Dia de chuva: acompanha com chocolate quente e filme ruim
Já deixei o óleo esquentar demais e quase coloquei fogo na cozinha. A Daiane salvou jogando bicarbonato (nunca use água!). E outra vez confundi sal com açúcar na cobertura... resultado: bolinhos de "doce-salgado" inesperadamente viciantes!
Ouvindo o quê enquanto faz?
MPB anos 70 combina demais - Jorge Ben, Elis Regina. Ou vai de podcast de comédia pra passar o tempo. Eu particularmente frito no ritmo de "Chega de Saudade" - tem o tempo perfeito pra virar os bolinhos!
Por que vinagre?
Parece estranho, mas é o segredo: deixa o bolinho macio por dentro e crocante por fora. O ácido reage com o fermento, criando bolhinhas de ar minúsculas. Sem vinagre, vira um tijolinho. Química gostosa!
Curiosidade final
Na feira da Liberdade em SP, um senhor japonês vende uma versão com gengibre que é sucesso. Adaptou a receita brasileira com ingredientes orientais - prova de como essa receita viaja bem! Aliás, conta aí nos comentários: como você adaptaria essa receita?
Continuando nossa farra de bolinhos irresistíveis...
Se tem uma coisa que eu adoro é descobrir variações de bolinhos pra alegrar o lanche. Depois dessa receita de bolinho de vinagre - que é um clássico disfarçado de simples - bora explorar outras opções? Pra começar, o bolinho frito tradicional é tipo aquele amigo que nunca te decepciona: crocante por fora, macio por dentro e sempre pronto pra salvar seu dia.
Mas se você quer dar uma incrementada, já experimentou o bolinho de batata com queijo? É tão viciante que eu costumo fazer o dobro da receita. E pra quem gosta de um verde no meio da farra, o bolinho de espinafre (que pode ser assado ou frito) é minha desculpa favorita pra comer vegetal com gosto de pecado.
Ah, e não podemos esquecer dos clássicos à base de trigo! Tem o bolinho de trigo mais simples e seu primo bolinho frito de trigo que é pura nostalgia de tarde de chuva. Qual desses você vai testar primeiro?
Completa a Experiência: Combinações Perfeitas para o Bolinho de Vinagre
Se você já preparou esses bolinhos irresistíveis, sabe que eles merecem companhias à altura. Aqui vão sugestões para montar uma refeição completa que vai deixar todo mundo com água na boca – e talvez brigando pelo último pedaço!
Pratos Principais que Roubam a Cena
Lombo de porco suíno (passo a passo no link): Um clássico que nunca falha, especialmente quando você quer algo sofisticado, mas sem complicação. O contraste com o toque ácido do bolinho é divino.
Salsicha vegana (aqui): Para quem busca uma opção mais leve ou vegetariana, essa versão surpreende até os mais carnudos da mesa (falo por experiência própria, a Dai adora!).
Frango assado com ervas: Simples, suculento e combina com tudo. A gente sempre tem uma versão no forno quando quer praticidade com sabor.
Mousse de maracujá: A acidez controlada continua a brincadeira de sabores, mas agora num finale refrescante. Minha dica? Sirva em taças pequenas, porque é irresistível.
Brigadeiro de panela: Clássico brasileiro que agrada sempre. Quando a gente quer algo rápido e que todo mundo ama, essa é a escolha!
Bebidas para Harmonizar
Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, com aquele toque frutado que conversa bem com frituras. Preparo sempre em jarra quando recebemos visitas.
Água aromatizada com limão siciliano e alecrim: Leve, desintoxicante e linda na mesa. A Dai diz que parece spa, e eu concordo!
Suco de uva integral: Robustez e doçura natural que acompanham bem o conjunto. Versátil para crianças e adultos.
E aí, qual combo vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas combinações virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!
Familiarizado com o clássico? Que tal surpreender com algumas variações incríveis do bolinho de vinagre?
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves).
Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos.
Apenas indico o que realmente funcionou.Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito.
Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.
2º. Quando a forma faz toda a diferença
Autor: Receitas de Pai
Já pensou em fazer bolinho de vinagre em formato de rosquinha? A primeira vez que testei essa versão foi quase por acidente, a massa estava um pouquinho mais firme e resolvi fazer o formato diferente. Que descoberta, né? A rosquinha fica com aquela casquinha crocante por fora e super fofa por dentro, perfeita para mergulhar no café.
O formato é bem mais prático do que parece, só precisa fazer um rolinho com a massa e unir as pontas. Dica: se a massa grudar muito nas mãos, molha os dedos com um pouquinho de água. Funciona que é uma maravilha!
3º. Para quem prefere o simples bem feito
Autor: Receitas tia Mara
Confesso que demorei a experimentar a versão sem cobertura, sempre achei que o açúcar com canela era essencial. Mas essa receita me mostrou como o bolinho em si já tem sabor suficiente para brilhar sozinho. Fica com aquela textura que lembra mesmo os doces de antigamente, sabe?
É perfeita para quando você quer algo mais leve ou para servir com geleias caseiras. A Daiane adora com uma camada fina de goiabada, eu prefiro com manteiga derretida. E você, como gosta mais?
4º. Quando a fome pede algo extra
Leite condensado na massa do bolinho de vinagre? Parece exagero, mas juro que funciona. A primeira vez que eu fiz, pensei: "isso vai ficar doce demais". Só que o contraste com o vinagre cria um equilíbrio surpreendente, fica levemente adocicado, mas não enjoativo.
Essa é daquelas versões que salvam quando você quer impressionar visitas ou fazer um café da tarde especial. Só um alerta: é perigoso porque você começa um e quando vê, metade da fornada sumiu!
Airfryer mudou minha vida na cozinha, não vou mentir. E para o bolinho de vinagre não foi diferente. O melhor é que fica sequinho por dentro sem aquela sensação de gordura, fica mais leve, sabe?
Dica que aprendi errando: não enche demais o cesto, deixa um espaço entre os bolinhos para o ar circular. Ah, e passa uma camada bem fininha de óleo com o pincel antes de levar, garante aquela cor dourada perfeita.
Essa versão crocante resolve um problema que sempre tive com bolinho de vinagre: quando esfria, perde a graça. Esse aqui mantém a crocância por mais tempo, perfeito para quando você faz uma quantidade maior.
O segredo está no ponto da massa e na temperatura do óleo, nem muito quente, nem muito frio. Demorei umas três tentativas para acertar, mas quando consegui, nossa, virou preferida aqui em casa.
Vinagre de maçã no lugar do vinagre comum foi uma daquelas experiências que quase não faço porque achei que daria muito trabalho. Que engano! O sabor fica mais suave, com um toque frutado bem interessante.
É ideal para quem está começando e tem receio do gosto do vinagre, ou para servir para crianças, as da minha família aprovaram sem nem perceber a diferença.
Leite na massa é um daqueles truques que parecem óbvios, mas que muita gente, eu incluso, demora para testar. A diferença na textura é impressionante, fica com uma maciez que derrete na boca.
Única observação: a massa fica um pouquinho mais mole, então é melhor usar duas colheres para modelar os bolinhos em vez das mãos. Confia, fica mais fácil!
Essa receita me pegou de jeito porque realmente lembra aqueles bolinhos que comia na casa de amigos quando era criança. O "sequinho" do título não é exagero, fica com aquela casquinha crocante que contrasta perfeitamente com o interior fofo.
É a prova de que às vezes as receitas mais simples são as que mais marcam. Fiz no último final de semana e até o Titan, meu bulldog, ficou louco com o cheiro, claro, ele só ficou olhando, não dei!
Pronto para eleger a receita campeã da sua cozinha? Cada uma com a sua essência. Se testar alguma, volta aqui para me contar como foi, adoro um debate descontraído sobre essas variações!
Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:57
O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.
Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.
Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?
Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.
Comentários