12 Receitas de Pão Ciabatta Mais Alternativas Diferentes De Preparos E Recheios

  • O pão Italiano é super crocante e versátil: é consumido puro, como entradinha em restaurantes e recheado nas padarias.
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Farinha, água, sal e fermento. Só isso separa você de nunca mais comprar um pão ciabatta industrializado.

Aprendi isso fazendo um curso de panificação italiana, onde o mestre padeiro insistia que a hidratação alta era o segredo. Minha primeira tentativa foi um desastre, a massa grudenta me fez pensar que tinha errado tudo. Mas é exatamente essa umidade que cria aqueles buraquinhos irregulares no miolo que todo mundo ama.

Na minha cozinha de apartamento, desenvolvi um método que funciona mesmo sem equipamento profissional. Uso a bancada de quartzo para sentir a textura da massa e sei exatamente quando ela está no ponto certo. A dica é não ter medo de trabalhar com as mãos, mesmo que fique tudo grudado no início.

Essa receita de pão ciabatta tradicional vai te dar um pão com casca crocante e miolo aerado, perfeito para sanduíches ou simplesmente mergulhado no azeite. Vamos começar?

Receita de pão ciabatta tradicional: Saiba Como Fazer

Rendimento
15 porções (70g cada)
Preparação
1h
Dificuldade
Fácil
Referência de Medida: Xícara de 220ml

Ingredientes

0 de 6 marcados

Só seis ingredientes básicos, mas o resultado é daqueles que impressiona. A farinha eu prefiro a especial para pães, mas a comum também funciona, viu?

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 70g (1 fatia)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 210 kcal 11%
Carboidratos Totais 42g 14%
   Fibra Dietética 1.5g 6%
   Açúcares 1g 2%
Proteínas 6g 12%
Gorduras Totais 2g 3%
   Saturadas 0.3g 2%
   Trans 0g 0%
Colesterol 0mg 0%
Sódio 390mg 17%
Potássio 55mg 1%
Cálcio 10mg 1%
Ferro 2.5mg 14%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Vegetariano: Sem ingredientes de origem animal
  • Baixa Gordura: Apenas 2g por porção
  • Baixo Sódio: Dentro dos limites saudáveis
  • Energia Rápida: Fonte de carboidratos

Alertas & Alérgenos

  • Contém Glúten: Não adequado para celíacos
  • Insight: Comparado ao pão de forma, tem menos aditivos e conservantes
  • Para versão mais nutritiva, substitua 30% da farinha por integral

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Pega uma tigela grande e coloca 300g da farinha com o fermento. Mistura bem com as mãos mesmo, até incorporar. Não precisa ter medo de sujar os dedos.
  2. Vai adicionando a água aos poucos enquanto mexe. No começo parece que vai ficar muito líquido, mas confia no processo. Mexe até ficar uma massa grudenta e homogênea.
  3. Tampa a tigela com filme plástico e deixa descansar por 30 minutos. Vai ver a massa crescendo, quase saindo da tigela. É mágica pura.
  4. Espalha o resto da farinha na bancada e faz um buraco no meio. Coloca a massa que estava descansando, o açúcar e o sal. Agora vem a parte divertida.
  5. Sova com as mãos por uns 5 minutos. A massa vai ficar grudenta no início, mas é normal. Continua trabalhando ela até sentir que está mais lisa e elástica.
  6. Adiciona o azeite e mistura bem. Deixa descansar mais 10 minutinhos. Esse tempinho faz diferença, acredita.
  7. Usa um rolo para abrir a massa até ficar do tamanho da sua assadeira. Não precisa ficar perfeito, o ciabatta é justamente pelos formatos irregulares.
  8. Coloca na forma untada com azeite e leva para o forno pré-aquecido a 220°C. Coloca uma vasilha com água quente no forno também, isso cria vapor e deixa a casca crocante.
  9. Deixa assar até crescer bem, depois tira e polvilha farinha por cima. Tira da forma com cuidado.
  10. Corta no formato que preferir, eu gosto de retangular, mas pode ser quadrado também. Coloca em outra assadeira enfarinhada.
  11. Leva ao forno de novo por uns 15 minutos até dourar. O cheiro na cozinha já fica incrível nessa hora.
  12. Deixa esfriar antes de cortar. Eu sei que dá vontade de comer quente, mas espera um pouco que fica melhor.

A primeira vez que fiz essa receita, a Daiane ficou me olhando com cara de "será que vai dar certo?" quando viu a massa grudenta. Mas quando saiu do forno, ela mesma admitiu que ficou melhor que o da padaria. O segredo é não ter medo da textura da massa, ela tem que ficar bem úmida mesmo.

Fazer pão caseiro parece complicado, mas essa ciabatta é mais simples do que parece. O que mais gosto é que cada vez que faço fica com um formato diferente, aí cada pão tem sua personalidade.

E aí, topou o desafio? Me conta como ficou seu ciabatta nos comentários, adoro ver as versões de vocês! Se tiver alguma dúvida no preparo, é só perguntar também.

Quanto tempo dura essa belezinha?

O pão ciabatta caseiro fica incrível por até 2 dias em temperatura ambiente, mas só se você conseguir resistir a não devorar tudo no primeiro dia (eu nunca consegui). Se quiser prolongar, pode congelar por até 1 mês - só embrulhar bem em filme e colocar num saco hermético. Na hora de comer, joga direto no forno pré-aquecido por 5 minutinhos que fica como novo!

De olho na conta calórica

Cada pedaço de 70g tem aproximadamente 210 calorias, conforme nossa tabela nutricional completa. Não é pouco, mas também não é um pecado mortal - ainda mais se comparar com aqueles pães de hambúrguer cheios de química. Dica: se quiser reduzir, troca metade da farinha branca por integral (mas a textura muda um pouco, aviso logo).

Sem um ingrediente? Sem stress!

Trocas inteligentes para emergências

• Fermento biológico fresco acabou? Use 7g de fermento seco (aqueles em pacotinho)
• Azeite caro demais? Óleo vegetal comum resolve, mas perde um pouco no sabor
• Quer um toque especial? Substitua 100ml da água por cerveja clara - sério, fica incrível!
• Farinha de trigo comum pode ser mesclada com farinha tipo 00 (aquela de pizza) pra textura mais profissional

Os 3 pecados capitais do ciabatta

1. Massa muito úmida - parece que vai dar errado, mas confia! É assim mesmo. Não cometa o erro de colocar mais farinha senão o pão fica duro.
2. Forno frio - esse pão precisa de calor violento. Se seu forno não chega a 220°, pré-aqueça por no mínimo 30 minutos.
3. Cortar quente - eu sei, o cheiro é tentador. Mas espere esfriar pelo menos 15 minutos senão o miolo fica borrachudo.

Truques de mestre padeiro

• Coloque uma vasilha com água fervendo no forno junto com o pão - o vapor faz milagres na crosta
• Sovar? Nem precisa tanto! A ciabatta gosta de ser maltratada, basta dobrar a massa sobre si mesma algumas vezes
• Teste o ponto batendo levemente na parte de baixo - se soar oco, tá perfeito
• Último segredo: passe um fio de azeite na casca ainda quente. Fica brilhante e mais saboroso

Para todo mundo comer

Versões alternativas

Sem glúten: Troque a farinha por mix sem glúten + 1 colher de goma xantana (fica mais denso, mas possível)
Low carb: Use farinha de amêndoas + psyllium (não vai ficar igual, mas segura a vontade)
Vegana: Já é vegana por natureza! Só confirmar se o açúcar é orgânico
Proteica: Adicione 2 colheres de whey protein sabor neutro na massa

Com o que servir?

Essa é a melhor parte! Ciabatta é o curinga das combinações:
• Clássico italiano: azeite + vinagre balsâmico + pitada de sal
• Brunch premium: cream cheese, salmão defumado e endro
• Lanche rápido: tomate seco, rúcula e queijo brie
• Minha preferida: pasta de abacate com pimenta do reino (a Daiane adora essa)
• Bebida? Um espumante brut ou até um suco de laranja geladinho

O momento crítico

Quando colocar a água

Todo mundo treme na hora de adicionar os 800ml de água. Vai parecer MUITO líquido, mas é assim mesmo. Dica: coloque aos poucos, em 3 etapas, mexendo bem entre cada adição. Se ficar muito grudento (e vai), unte as mãos com azeite em vez de enfarinhar - muda o jogo!

Ciabatta 2.0

Com ervas: Adicione alecrim e tomilho seco na massa
Apimentada: Misture flocos de pimenta calabresa antes de assar
Tropical: Coloque raspas de laranja e nozes picadas (experimente antes de julgar)
Recheada: Abra a massa e coloque fatias de provolone e presunto antes de levar ao forno

De onde veio essa delícia?

A ciabatta nasceu nos anos 80 na Itália (sim, é bem mais nova do que parece!) como resposta aos sanduíches franceses. O nome significa "chinelo" por causa do formato achatado. Curiosidade: a receita original leva um fermento natural chamado "biga" que deixa o pão ainda mais aerado - mas nosso fermento biológico já dá um resultado ótimo pra quem não quer esperar 3 dias.

2 segredos que ninguém conta

1. A massa perfeita deve fazer barulho de "ploc" quando cai na bancada - sério, é um teste real de padeiro!
2. O furo no pão não é defeito - essas bolhas enormes são o objetivo. Se ficou muito liso, provavelmente sovou demais.

Se tudo der errado...

• Massa não cresceu? Pode ser fermento vencido. Solução: transforme em focaccia - achate numa forma, regue com azeite e asse normalmente.
• Queimou embaixo? Rale a parte queimada e vire sanduíche tostado - ninguém vai perceber.
• Ficou duro? Molhe levemente e esquente no microondas por 15 segundos com um copo d'água do lado.

Modo economia ativado

• Compre farinha em sacos grandes (fica muito mais barato)
• Use metade azeite, metade óleo comum
• Substitua 200g da farinha por farinha de rosca (aquela velha do armário) - fica surpreendentemente bom!
• Faça o dobro da receita e congele metade - o trabalho é o mesmo

Elevando o nível

• Use azeite extra virgem de qualidade (vale o investimento)
• Polvilhe flor de sal na hora de servir
• Faça um corte diagonal profundo antes de assar - fica profissional
• Sirva com azeite trufado (compra aqueles mini frascos que rendem muito)

Perguntas que sempre me fazem

Pode sovar no liquidificador? Não recomendo - a massa é muito úmida e pode queimar o motor.
Por que colocar água no forno? O vapor ajuda a formar aquela crosta deliciosa e impede que o pão resseque.
Posso fazer sem açúcar? Pode, mas o pão fica menos dourado e o fermento trabalha mais devagar.

Sabia que...

• A ciabatta industrial leva geralmente gordura vegetal - a caseira é muito mais saudável
• Na Itália, cada região tem sua versão - umas mais altas, outras mais achatadas
• O recorde mundial do maior ciabatta tem 12 metros! (não recomendo tentar em casa)
• Esse pão foi criado especificamente para paninis - por isso aguenta bem recheios molhados

E aí, bora fazer?

Depois de tantas dicas, não tem como errar! Conta pra mim nos comentários como ficou seu ciabatta - já tentou alguma variação diferente? Qual acompanhamento combinou melhor? Aqui em casa a Daiane sempre briga comigo porque eu corto o pão quente (mesmo sabendo que não devia)... Alguém mais não resiste?

Combinações Imbatíveis para seu Pão Ciabatta

Depois de preparar aquele pão ciabatta quentinho, você vai querer montar uma refeição completa que deixe todo mundo com água na boca. Aqui em casa, a gente adora essas combinações - a Dai até já pediu pra eu anotar algumas no nosso caderninho de receitas favoritas!

Pratos Principais que Roubam a Cena

Pizza de pão de forma (aqui): Pra quando a fome bate e a preguiça também. Fica incrível com um toque de orégano fresco.

Pizza de atum surpreendente: Nosso coringa para visitas inesperadas. Aquele clássico que nunca falha!

Molho para yakissoba (veja o passo a passo): Quando queremos dar uma incrementada no jantar. Combina demais com legumes crocantes.

Risoto de funghi: Nosso luxo de final de semana. O cremoso perfeito pra mergulhar pedaços de ciabatta.

Acompanhamentos que Fazem a Diferença

Caponata de berinjela: A Dai adora essa receita italiana que lembra nossa viagem a São Paulo. Perfeita pra espalhar no pão.

Tomates assados com alho: Simples mas que transforma qualquer refeição. A gente faz quase toda semana!

Mix de folhas com limão siciliano: Pra equilibrar e dar aquela refrescada. Aqui em casa não pode faltar.

Sobremesas para Finalizar com Chave de Ouro

Fondant (receita aqui): Nosso vício de domingo. Aquele chocolate derretendo é impossível resistir!

Rollmops (preparo completo): Ok, não é sobremesa, mas a gente colocou aqui pra ver se você tá prestando atenção! (Brincadeira, essa foi a Dai que sugeriu)

Panna cotta de baunilha: Fácil de fazer e sempre impressiona. A gente adora servir com frutas vermelhas.

Mousse de maracujá: Pra quando queremos algo mais leve. O azedinho combina demais depois do pão.

Bebidas para Harmonizar

Massa podre simples e fácil (receita no link): Não é bebida, mas como a lista tava curta... (de novo a Dai aprontando!)

Limoada gelada com hortelã: Nosso refresco preferido nos dias quentes de São Paulo.

Chá gelado de pêssego: Fácil de preparar e fica ótimo com essas combinações.

E ai, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também! Aqui a gente já sabe que o fondant nunca dura mais de 10 minutos na mesa...

Depois de dominar a ciabatta tradicional, que tal explorar algumas variações que vão surpreender seu paladar?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Quando a larica bate forte: ciabatta com calabresa

autor: PADARIA2000

Te confesso que sempre tive certo receio de colocar pedaços dentro da massa de ciabatta, achava que ia pesar ou interferir na fermentação. Mas essa receita me mostrou como fazer certo. A chave está em picar a calabresa bem miudinha mesmo, quase como uma farofa, e misturar com queijo de boa qualidade.

O resultado é que cada mordida traz aquele sabor defumado que combina demais com a textura aerada do pão. Virou minha opção para dias frios, quando queremos algo mais reconfortante. A dica que aprendi: seque bem a calabresa antes de picar, senão pode soltar água na massa.

3º. Para impressionar: o casamento perfeito de gorgonzola e cebola caramelizada

autor: Pizza, Pāo & Pasta

Essa é daquelas combinações que parecem fancy mas são incrivelmente simples de fazer. A primeira vez que experimentei ciabatta com gorgonzola e cebola caramelizada foi num restaurante, e fiquei obcecado em reproduzir em casa. O segredo está no equilíbrio: não exagere no queijo para não dominar tudo.

O que me pegou de surpresa foi como a doçura da cebola caramelizada corta a intensidade do gorgonzola. Fica sofisticado sem ser pretencioso, sabe? Perfeito para quando recebemos visitas e queremos algo diferente do pão de alho comum.

4º. Ciabatta transformada em petisco: com linguiça e chimichurri

Quem disse que ciabatta tem que ser só pão? Essa abordagem de cortar em fatias e cobrir com linguiça temperada é genial para quem quer servir algo rápido mas com cara de trabalho. Já usei essa ideia em dois encontros aqui em casa e sempre elogiam, parece que passei horas na cozinha.

O chimichurri caseiro faz toda diferença, embora às vezes uso o que tenho pronto na geladeira quando estou sem tempo. A textura fica incrível: crocante por baixo e suculenta por cima. Só toma cuidado para não assar demais, senão a linguiça resseca.

5º. Ciabatta fofinha: o segredo está na paciência

Aprendi na marra que fermentação não é algo que você apressa. Minha primeira ciabatta saiu tão dura que brincamos que poderia ser usada como tijolo. Essa receita me mostrou que vale a pena esperar, esses 50 minutos de fermentação fazem milagres na textura final.

A dica de peneirar os ingredientes eu nunca tinha pensado antes, mas faz sentido, elimina aqueles gruminhos de farinha que às vezes ficam na massa. O resultado é um pão tão macio que quase derrete na boca, perfeito para sanduíches ou até para comer puro, ainda quentinho.

6º. Para os puristas: ciabatta com fermento natural

Vou ser sincero: manter fermento natural dá trabalho. São 30 dias de cuidado quase diário, mas a recompensa é um sabor que nenhum fermento industrial consegue reproduzir. Tem um azedinho suave e complexo que transforma completamente o pão.

Se você tem paciência para projetos de longo prazo na cozinha, vale cada dia de espera. Minha experiência é que a ciabatta com fermento natural fica melhor no dia seguinte, o sabor se desenvolve de um jeito que não acontece com fermento comum.

7º. Ciabatta douradinha: o toque especial do azeite

Nunca subestime o poder de um bom azeite na massa do pão. Além de deixar a casca dourada e crocante, ele acrescenta uma camada de sabor que faz você querer comer o pão mesmo sem acompanhamento. Já testei com azeite trufado como sugerem e realmente eleva o patamar, mas um azeite extravirgem de qualidade já faz maravilhas.

O que pouca gente percebe é que o azeite também ajuda na conservação, a ciabatta fica macia por mais tempo. Aqui em casa sempre faço dois: um para comer na hora e outro que guardo para o dia seguinte, que fica perfeito para torrar.

8º. Ciabatta low carb: quando você quer o sabor sem a culpa

Tenho um amigo que faz dieta low carb e sempre reclamava que sentia falta de um bom pão para sanduíche. Quando testei essa versão, fiquei surpreso como conseguiram manter a essência da ciabatta mesmo sem a farinha tradicional. A textura é diferente, claro, mas satisfaz aquela vontade de comer algo "em forma de pão".

Com queijo e peito de peru fica realmente gostoso, quase me esqueço que é low carb. Não é exatamente igual à original, mas para quem precisa ou quer reduzir carboidratos, é uma alternativa criativa que vale experimentar.

9º. Ciabatta com melhorador: para quando a perfeição é obrigatória

Confesso que tinha preconceito com melhorador de farinha, achava que era coisa de padaria industrial. Mas depois de testar, entendi que ele simplesmente ajuda a farinha a atingir todo seu potencial. É como dar uma ajudinha para o glúten se desenvolver melhor.

Se você já teve problemas com massa que não cresce como deveria ou pão que fica muito denso, o melhorador pode ser a solução. Não é trapaça, é usar a ciência a seu favor. A diferença na estrutura da miga é visível, com aqueles buraquinhos irregulares que caracterizam uma boa ciabatta.

10º. Ciabatta saudável: rúcula e tomate seco para o dia a dia

Essa combinação é minha atual obsessão para lanches rápidos. O tomate seco dá umidade e sabor intenso, enquanto a rúcula acrescenta frescor e aquela cor verde bonita. Fica nutritivo sem parecer "comida de regime".

Uma dica que descobri por acaso: se você picar bem a rúcula antes de incorporar na massa, ela distribui melhor e não forma aqueles "ninhos" de folhas. E o tomate seco eu costumo secar com papel toalha para não deixar a massa oleosa demais. Funciona bem, pelo menos para mim.

11º. Ciabatta fitness: alface para sanduíches leves

Essa versão é basicamente um sanduíche natural premium. A alface dentro da massa soa estranho à primeira vista, mas ela adiciona crocância e frescor que combinam demais com recheios mais leves como frango desfiado ou atum.

Já testei para viagem e segura bem, não fica encharcado como sanduíches tradicionais com alface por fora. Para dias quentes, é refrescante e leve, aquele tipo de comida que não pesa no estômago mas ainda assim satisfaz.

12º. Ciabatta básica: 4 ingredientes e nenhuma desculpa

Às vezes a simplicidade é a maior sofisticação. Essa receita me lembra que não preciso de ingredientes fancy para fazer um pão decente, só o básico bem feito. É minha opção para quando acaba o azeite ou quando quero uma base neutra para acompanhar pratos mais saborosos.

Com apenas sal, água, fermento e farinha, você ainda consegue uma ciabatta honesta que supera qualquer pão de padaria comum. E o custo é tão baixo que dá até vergonha, mas passa rápido quando você sente o cheiro de pão fresco saindo do forno.

Me diz, qual vai ser a favorita da sua lista de experimentos? Tem desde as mais simples até algumas bem ousadas. Experimentou alguma? Volta para me contar os resultados, não há nada como uma boa prosa sobre essas aventuras na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:54

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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