11 Receitas de Mini Panetone E Sabores Tão Incríveis Quanto o Tradicional

2º. Quando o chocolate precisa ser o protagonista

autor: Cakepedia

Confesso que sempre fui do time que torce o nariz para frutas cristalizadas no panetone. Se você também é assim, essa versão trufada é a resposta para nossas preces natalinas. A ideia de rechear com chocolate meio amargo e ainda ter aquela cobertura por cima resolve aquela vontade de algo realmente indulgente.

O truque de deixar na geladeira por alguns minutos faz toda diferença mesmo, sem isso, na primeira vez que tentei, o chocolate escorreu tudo e virou uma bagunça. Aprendi que o tempo certo é uns 15 minutinhos, só para firmar sem ficar duro demais. E sobre retirar o fundo com cuidado, é melhor usar uma faca serrada fina, serra mesmo, mas devagar para não quebrar.

3º. A alegria em forma de confeitos coloridos

autor: Receitas & Dicas

Teve um Natal que resolvi fazer essa versão com M&M para as crianças da família, e foi um sucesso absurdo. As cores vivas deixam o panetone tão festivo que até a Daiane, que normalmente é mais pé no chão na decoração, adorou o resultado. É uma daquelas receitas que parecem mais complicadas do que realmente são.

Uma dica que descobri na prática: se for usar gotas de chocolate junto com os M&Ms, coloque as gotas primeiro na massa e deixe os confeitos coloridos para a decoração final. Porque se misturar tudo, as cores dos M&Ms podem manchar a massa durante o assamento. E a calda por cima, bem, essa é obrigatória para dar aquele brilho convidativo.

4º. Para os dias de pouca paciência mas muita vontade

Quem disse que panetone caseiro precisa de horas sovando? Essa versão no liquidificador foi minha grande descoberta do ano passado, quando prometi presentear todos os amigos mas tinha pouco tempo. A massa realmente fica fofinha, talvez não exatamente igual à tradicional, mas tão gostosa quanto.

O que aprendi: não adianta querer fazer no liquidificador comum pequeno, precisa daqueles potentes ou então fazer em duas levas. Já tentei forçar uma quantidade grande no meu liquidificador mediano e quase queimo o motor. E atenção à ordem dos ingredientes, líquidos primeiro, sempre, para não empelotar.

5º. Para quando a dieta não pode ser desculpa

Fazer panetone low carb foi um desafio que eu adotei depois que um amigo próximo descobriu ser diabético. A farinha de coco e amêndoas realmente funcionam, mas a textura fica diferente, mais densa, mas ainda assim saborosa. O eritritol é uma salvação, embora tenha um sabor residual que algumas pessoas estranham no começo.

Uma adaptação que fiz: acrescentar um pouquinho de psyllium para dar mais elasticidade à massa. E sobre o chocolate zero açúcar, cuidado com a marca porque algumas derretem de forma estranha. Testei duas marcas antes de acertar, então se possível, compre uma quantidade pequena primeiro para experimentar.

6º. A solução para aquela vontade repentina

Já aconteceu com você de lembrar que ama panetone às 21h da noite? Pois essa versão na caneca salvou muitas noites minhas de dezembro. Em três minutos você tem uma porção individual quentinha, e o melhor: lava só uma caneca depois.

O micro-ondas de cada casa é diferente, então na primeira vez faça um teste com 2 minutos e vai acrescentando de 30 em 30 segundos. O meu precisa de 2:50, mas o da minha irmã deixa perfeito em 3:20. E não pule a etapa de untar a caneca, porque gruda mesmo, falo por experiência própria.

7º. Quando a apresentação é tão importante quanto o sabor

Essa ideia de panetone de colher em pote me conquistou completamente. É prático, lindo de ver e perfeito para presentear. Usei como lembrancinha de Natal no trabalho ano passado e todo mundo amou, várias pessoas até devolveram os potes lavados pedindo a receita.

Montar em camadas é fundamental para a apresentação, mas aqui vai um segredo: se for fazer muitos, prepare o creme com antecedência e monte os potes na hora de entregar, porque o panetone pode ficar mole se ficar muito tempo em contato com o creme. E sobre os sabores, testei com creme de avelã e ficou divino, mas o tradicional de chocolate branco com frutas vermelhas ainda é meu favorito.

8º. Para quem acha que panetone só serve como sobremesa

Panetone salgado parece heresia, eu sei. Mas juro que funciona tão bem que virou tradição no nosso almoço de Natal. A massa levemente adocicada combina surpreendentemente com recheios salgados, calabresa com bacon e queijo é imbatível, mas o frango cremoso também tem seu lugar.

Dica importante: se for fazer salgado, reduza um pouco o açúcar da massa original. Na primeira vez mantive a receita doce e ficou um contraste estranho. E sobre o ponto: como tem recheio úmido, precisa assar um pouco mais que o tradicional, senão o miolo fica cru. Confie no palito de dente para testar.

9º. A praticidade que conquista

Essa versão no palito é genial para festas e reuniões, ninguém precisa de faca, prato, nada. Só pega e come. Usei numa confraternização do prédio e foi o maior sucesso, as pessoas adoraram a praticidade.

O leite condensado na massa dá uma liga incrível, mas cuidado para não exagerar senão fica doce demais. E sobre o chocolate com óleo de coco: a proporção é importante, porque se colocar pouco óleo, o chocolate não derrete direito, mas se exagerar, fica oleoso. Acho que a medida certa é uma colher de chá para cada 100g de chocolate.

10º. Para os talentosos das artes manuais

Admito que não tenho talento para trabalhar com pasta americana, minhas tentativas parecem trabalhos manuais de jardim de infância. Mas admiro profundamente quem consegue transformar panetones em obras de arte como essa.

Se você tem essa habilidade, essa receita é para brilhar mesmo. O ursinho natalino é fofo demais, mas já vi versões com bonecos de neve e até renas que ficam igualmente encantadoras. Só um alerta: a pasta americana resseca rápido, então trabalhe em ambiente fresco e cubra com plástico filme o que não estiver usando no momento.

11º. A combinação que nunca falha

Doce de leite com panetone é uma daquelas combinações que parecem óbvias só depois que alguém inventa. A cremosidade do doce de leite contrastando com a fofura do panetone é simplesmente viciante. A banana na massa é um toque interessante, mas confesso que prefiro sem, gosto mais do sabor do panetone tradicional.

Sobre o doce de leite: use o cremoso mesmo, não tente com o em barra que não dá certo. E na hora de rechear, não tenha medo de colocar uma quantidade generosa, porque durante o assamento o panetone cresce e absorve parte do recheio. A primeira vez fiquei com receio e coloquei pouco, depois me arrependi.