- Primeiro, prepare a esponja: numa tigela grande, misture 200g da farinha (reserve o restante), o fermento seco, as 2 colheres de açúcar e os 250ml de água morna. Mexa até formar uma massa homogênea, cubra com um pano limpo ou filme plástico e deixe descansar por 30 a 40 minutos, até dobrar de volume e ficar cheia de bolhas.
- Depois que a esponja crescer, adicione o restante da farinha (800g) e abra um buraco no centro.
- No meio, coloque o ovo inteiro, as 3 gemas, o sal, a manteiga (ou margarina), o óleo, e o leite morno. Comece a misturar com uma espátula ou colher de pau, incorporando aos poucos a farinha das bordas.
- Quando a massa já estiver difícil de mexer na tigela, transfira para uma bancada levemente enfarinhada e sove por 12 a 15 minutos. A massa deve ficar lisa, elástica e levemente pegajosa – mas não grudando nas mãos.
- Se for usar cheiro-verde, incorpore agora, nos últimos minutos de sova.
- Divida a massa em 3 partes iguais (cerca de 600g cada). Abra cada uma com as mãos ou rolo, coloque seu recheio salgado favorito (queijo, presunto, cogumelos, etc.), feche bem as bordas e modele uma bola firme.
- Coloque cada bola em uma forma de panetone de 500g, apertando levemente para preencher os cantos. Faça um corte em “X” no topo com uma faca afiada – isso ajuda a crescer uniformemente.
- Cubra com pano e deixe fermentar por 1h30 ou até dobrar de volume. O tempo varia conforme o calor do ambiente – em dias frios, pode levar até 2 horas.
- Pré-aqueça o forno a 180°C. Asse por 45 a 50 minutos, até dourar bem por cima e soltar um cheiro de pão quente que invade a casa inteira.
- Retire do forno, espere uns 10 minutos na forma e depois transfira para uma grade. Aqui em casa, Daiane já me flagrou comendo um pedaço ainda quente – mas juro que era só pra testar a textura.
Já imaginou cortar um panetone na ceia e, em vez de frutas secas ou chocolate, encontrar um recheio salgado que faz todo mundo pedir bis? Pois isso não só é possível como é mais fácil do que parece.
Eu testei várias versões até acertar na massa: leve, aerada, com aquele toque de manteiga que lembra pão caseiro, mas com a forma clássica do panetone. Aprendi com confeiteiros que o segredo tá na esponja bem fermentada e na temperatura do leite, nem quente demais, nem frio. Errei feio nas primeiras tentativas, mas agora? É sucesso garantido.
O panetone salgado abre um mundo de possibilidades: recheios de queijo com ervas, presunto artesanal, até cogumelos salteados. E o melhor: combina com vinho, com suco, com aquela conversa que não termina nunca à mesa.
Se você tá cansado do mesmo cardápio de sempre, essa receita vai virar sua arma secreta. Dá uma olhada no passo a passo abaixo e me conta depois: qual recheio você vai arriscar primeiro?
Tabela de conteúdo:
Receita de panetone salgado recheado: saiba como fazer
Ingredientes
Essa receita rende três panetones generosos e custa cerca de R$25 em ingredientes básicos num supermercado de São Paulo. O segredo tá na qualidade do fermento e na temperatura dos líquidos – se estiverem muito quentes, matam o fermento; muito frios, não ativam. Já errei nas duas pontas, então confia: morno é o caminho.
Informação Nutricional
Porção: 100g (1/15 do panetone)
| Nutriente | Por Porção | % VD* |
|---|---|---|
| Calorias | 285 kcal | 14% |
| Carboidratos Totais | 45.2g | 15% |
| Fibra Dietética | 1.8g | 7% |
| Açúcares | 6.5g | 13% |
| Proteínas | 7.8g | 16% |
| Gorduras Totais | 8.3g | 15% |
| Saturadas | 2.1g | 10% |
| Trans | 0.2g | - |
| Colesterol | 45mg | 15% |
| Sódio | 320mg | 14% |
| Cálcio | 45mg | 4% |
| Ferro | 2.8mg | 16% |
*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)
Etiquetas Dietéticas
Alertas & Alérgenos
Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.
Modo de preparo
Esse panetone salgado é daqueles pratos que viram centro de conversa. Não é só pão – é surpresa, é afeto, é aquela sensação de “como assim você fez isso em casa?”. A massa fica macia por dentro, com crosta fina e dourada, e o recheio… bom, o recheio é onde você coloca sua história. Já fiz com queijo coalho e manjericão, com calabresa defumada, até com espinafre e ricota. Tudo funciona.
O legal é que ele não precisa ser só de fim de ano. Serve no café da manhã, no lanche da tarde, ou como estrela de um jantar simples com uma salada verde e um bom vinho. E se o Titan ficar de olho? É sinal de que tá bom – ele só não pode comer, mas adora o cheiro.
Faz aí e me conta: qual recheio você escolheu? Comenta abaixo com sua experiência – adoro ver como as pessoas transformam essa base em algo único.
Quanto tempo dura e como guardar seu panetone salgado
Essa belezinha aguenta até 5 dias na geladeira, mas sério: vai sobrar? Aqui em casa nunca dura mais que 2 dias! Se quiser congelar, embrulhe bem em filme plástico e depois num saquinho hermético - dura até 3 meses. Na hora de comer, é só descongelar na geladeira e dar uma esquentada rápida no forno. A Daiane uma vez esqueceu um pedaço fora da geladeira a noite toda... Melhor nem contar o que aconteceu.
Calorias: será que compensa?
Cada porção de 100g tem aproximadamente 285 calorias (veja a tabela nutricional completa para mais detalhes). Considerando que cada panetone de 500g rende cerca de 5 porções, são 1.425 calorias por unidade completa. Mas quem conta caloria com esse cheiro bom saindo do forno? Se tá preocupado com isso, bora pra próxima dica...
Versões para todo mundo comer
• Sem glúten: troca a farinha por uma mistura pronta sem glúten e adiciona 1 colher de goma xantana
• Low carb: usa farinha de amêndoas + psyllium (fica mais denso, mas funciona)
• Vegano: substitui ovos por "ovo" de linhaça, leite por vegetal e margarina sem leite
• Proteico: bota 2 colheres de whey protein na massa (sim, funciona!)
Os 3 pecados capitais do panetone salgado
1. Fermentação apressada: se a esponja não borbulhar direito, espere mais! Já errei isso e o panetone ficou parecendo um tijolo.
2. Recheio úmido demais: se for usar tomate, azeitona ou algo molhado, seque bem antes. Molhado = massa crua no meio.
3. Sovar pouco: esses 15 minutos são sagrados. Massa mal sovada não cresce direito.
Truques que ninguém te conta
• Usa água com gás no lugar da água normal - a massa fica mais fofinha!
• Coloca uma tijelinha com água no forno enquanto assa - crosta perfeita
• Pincela gema com um fio de óleo antes de assar - brilho de padaria
• Teste do palito: enfia um palito, se sair limpo tá pronto (mas cuidado pra não confundir com recheio grudado)
Se faltar ingrediente, bora improvisar!
• Margarina virou manteiga? Claro! Só controla o sal depois
• Sem fermento seco? Usa 90g do fresco (aquele de tablete)
• Óleo pode ser de girassol, milho, até azeite se quiser dar um toque
• Cheiro verde pode virar alecrim fresco ou orégano se for seu estilo
A parte mais chata (e como facilitar)
Sovar a massa por 15 minutos parece eterno, né? Coloca uma música animada, divide em 3 períodos de 5 minutos (descansa 1 minuto entre eles) e usa a técnica da "janelinha": estica um pedacinho da massa entre os dedos - se formar uma membrana fina que não rasga, tá no ponto!
7 recheios malucos que funcionam
1. Calabresa com catupiry (clássico que nunca falha)
2. Frango desfiado com cream cheese e bacon
3. Carne seca com requeijão cremoso
4. Brócolis com queijo gorgonzola (para os ousados)
5. Palmito com mussarela de búfala
6. Ricota com tomate seco e manjericão
7. Strogonoff de cogumelos (para os veganos chiques)
O que servir com essa maravilha?
• Molho de pimenta caseiro (combina com TUDO)
• Uma saladinha verde bem ácida pra cortar a gordura
• Cerveja bem gelada (se for o almoço de domingo)
• Caldo de cana com limão (nosso segredo paulistano)
• Suco de maracujá gelado (pra quem não bebe)
Modo chef Michelin (sem gastar fortunas)
Pincela a massa assada com manteiga derretida e alho picado na hora de servir. Polvilha flocos de sal rosa e raspas de parmesão. A Daiane diz que isso aqui eleva qualquer panetone de "caseiro" para "restaurante 5 estrelas". Custa pouco e o efeito é garantido!
Fazendo no modo economia
• Usa farinha branca comum mesmo, não precisa ser especial
• Margarina no lugar da manteiga (fica bom também)
• Recheio de salsicha com mussarela ralada (fica surpreendentemente bom)
• Faz 2 panetones grandes em vez de 3 (gasta menos gás e tempo)
De onde veio essa ideia?
O panetone salgado é uma invenção 100% brasileira! Nasceu da criatividade de padarias que queriam aproveitar as formas de panetone fora da época natalina. Aqui em SP virou febre nos anos 2000, e hoje tem até competição de melhores recheios. Quem diria, né?
2 segredos que ninguém fala
1. O panetone salgado fica ainda melhor no dia seguinte! Esquenta rapidinho no forno ou airfryer.
2. Dá pra fazer na sanduicheira: corta uma fatia, recheia com mais queijo e grata como um sanduíche - perfeito praquele lanche da tarde.
Perguntas que todo mundo faz
Pode fazer sem forma de panetone? Pode! Usa forma de bolo inglês, só vai ficar mais baixinho.
Por que meu panetone rachou muito? Provavelmente o forno estava muito quente ou a massa muito seca.
Posso congelar a massa crua? Pode sim! Depois é só descongelar na geladeira e deixar fermentar.
Sabia que...
Em São Paulo tem padaria que vende mais panetone salgado que doce no verão! E a maior já feita pesava 78kg - imagina o recheio disso? Aqui em casa a gente brinca que deveria ter um "Dia Nacional do Panetone Salgado". Concorda?
Meus maiores erros (pra você não repetir)
• Uma vez coloquei fermento a mais - o panetone cresceu tanto que transbordou e grudou no forno. Bagunça épica!
• Outra vez usei recheio de atum sem escorrer bem... Virou uma sopa dentro.
• Esquecer de fazer o corte em cruz no topo = panetone deformado (parecia um cogumelo mutante).
E aí, bora fazer?
Depois de tantas dicas, tá esperando o que pra botar a mão na massa? Conta aqui nos comentários como ficou seu panetone salgado, qual recheio escolheu e se descobriu algum truque novo. E se tiver foto, marca a gente no @sabornamesaoficial pra gente ver essa obra-prima!
Completa a experiência: combinações irresistíveis para seu panetone salgado
Agora que você já tem essa delícia de panetone salgado na manga, que tal montar um menu completo que vai impressionar todo mundo? Aqui em casa adoramos essas combinações, especialmente quando recebemos amigos. Dai sempre brinca que eu exagero nas quantidades, mas no final nunca sobra nada!
Pratos principais que casam perfeitamente
Macarrão com molho de tomate e várias formas de preparar essa maravilha: Clássico que nunca falha, ainda mais com aquela pitada extra de queijo ralado na hora. Combina demais com o contraste de texturas do panetone.
Risoto de funghi: A cremosidade do risoto fica incrível com o toque crocante do panetone salgado. Nosso segredo? Um fio de azeite trufado no final.
Filé mignon ao molho madeira: Para ocasiões especiais, essa dupla é imbatível. O panetone ajuda a aproveitar cada gota do molho.
Acompanhamentos que elevam seu menu
Salada caprese: A frescura da mussarela de búfala com tomate e manjericão equilibra perfeitamente a riqueza do panetone.
Bruschettas variadas: Continuando o tema italiano, são ótimas para começar enquanto o prato principal não fica pronto.
Legumes grelhados: Abobrinha, berinjela e pimentões com um toque de alecrim. Simples mas sempre eficaz.
Crostini de ricota e mel: Um contraste doce que surpreende positivamente entre uma garfada e outra.
Sobremesas para fechar com chave de ouro
Sobremesa de pêssego: Leve e refrescante, perfeita depois de uma refeição mais encorpada.
Chantilly caseiro simples (descubra os segredos): Vai bem com quase tudo, e aqui em casa sempre fazemos um extra para quem gosta de "aproveitar" direto da tigela.
Bolo de nozes simples: Textura incrível e aquele sabor reconfortante que lembra casa de vó.
Bolo red velvet (saiba como fazer): Para quando queremos impressionar. Dai adora decorar com raspas de chocolate branco.
Bebidas para harmonizar
Limoncello caseiro: O toque cítrico corta a riqueza dos sabores. Fazemos no verão e dura o ano todo (ou quase).
Chá gelado de frutas vermelhas: Nosso coringa para encontros informais. Refrescante e bonito na jarra.
Água aromatizada com pepino e hortelã: Para quem prefere algo mais leve, mas ainda assim cheio de sabor.
Café coado especial: Nada como um bom café para acompanhar as sobremesas, especialmente aquele feito com carinho no filtro de pano.
E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Aqui em casa somos meio suspeitos para falar, mas a versão com risoto e sobremesa de pêssego é a campeã de pedidos. Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!
Agora que você já conhece essa forma de preparar, explore novas versões deliciosas.
Nota de Transparência
As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei cada uma delas ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais — links mantidos por respeito.
2º. De liquidificador
Autor: Receitas de Alexandre Alarcão
Quem disse que panetone salgado precisa de sova até cansar? Essa versão no liquidificador é um alívio pra quem quer sabor sem passar meia hora mexendo massa. A textura surpreende: macia, levemente úmida, e com um toque caseiro que combina com qualquer recheio. Já testei com queijo coalho e cebolinha, ficou tão bom que sumiu antes da sobremesa.
Dica prática: não pule o descanso da massa, mesmo sendo feita no liquidificador. É nesse tempo que ela ganha aquela leveza que faz toda diferença na hora de assar.
3º. De bacalhau
Autor: Flávia Mundel
Unir bacalhau com panetone soa ousado, mas acredite: funciona. O segredo tá em desfiar bem o peixe e equilibrar com um queijo cremoso, tipo um catupiry ou requeijão, pra dar liga sem pesar. A massa precisa de cuidado pra não secar, então mantenha a hidratação com um fio de azeite na mistura.
Já errei achando que podia usar o bacalhau direto do pacote. Não dá. Dessalgue bem, cozinhe com louro e só aí pense em rechear. Vale cada minuto de preparo, principalmente se você gosta de um toque mediterrâneo na ceia.
4º. De frango com catupiry
Essa combinação é clássica por um motivo: é difícil errar. O frango desfiado com catupiry derretido dentro de um pão fofo é quase um abraço comestível. E o legal é que dá pra adaptar pra versões sem glúten sem perder a maciez, basta escolher uma farinha de qualidade e não exagerar na quantidade.
Uma vez fiz com sobras de frango assado e um toque de páprica defumada. Minha esposa achou que eu tinha inventado algo novo, mas era só improvisação. Às vezes, o melhor sabor vem do que sobrou na geladeira.
5º. De presunto e queijo
Presunto e queijo nunca saem de moda, e nesse formato de panetone viram uma estrela. A massa é simples, mas o recheio pede atenção: use presunto de boa qualidade e um queijo que derreta bem, mussarela defumada ou prato são ótimas opções. Se quiser dar um up, jogue umas azeitonas picadas ou uma camada fina de requeijão por cima antes de fechar.
E não se prenda só ao Natal. Já servi isso num domingo comum com um vinho tinto leve, e virou tradição caseira. Porque bom é bom em qualquer estação, né?
6º. De calabresa
Calabresa traz aquele toque picante que acorda o paladar. Aqui, ela não é só recheio, pode vir também como decoração por cima, levemente dourada no forno. Combine com milho verde e queijo minas fresco pra equilibrar o sabor e manter a umidade.
A dica é não usar a linguiça crua direto na massa. Dê uma leve fritada antes, escorra a gordura e só aí misture. Assim, o panetone não fica oleoso e o sabor fica mais concentrado.
7º. Macio
Maciez não é acaso, é técnica. Essa receita mostra como equilibrar farinha, líquido e tempo de sova pra chegar naquele ponto que derrete na boca. Acho que o erro mais comum é exagerar na farinha achando que vai firmar a massa, mas o oposto acontece: ela resseca.
Se sua cozinha tá fria, deixe a massa descansar dentro do forno desligado com uma xícara de água quente ao lado. Esse truque caseiro ajuda a fermentação sem ressecar. Já salvei várias massas assim.
8º. De camarão
Camarão eleva qualquer prato, e no panetone salgado não é diferente. O recheio pede cuidado com o ponto: o ideal é cozinhar levemente antes de envolver na massa, pra não encolher depois no forno. Um toque de alho e coentro fresco faz toda a diferença.
E se quiser impressionar, use alguns camarões maiores inteirinhos pra decorar o topo. Fica lindo na mesa e todo mundo pergunta se foi difícil, você só sorri e diz que seguiu um vídeo bom.
9º. De bacon
Bacon é daqueles ingredientes que transformam o simples em especial. Aqui, ele vem com um creme de queijos que lembra aquelas versões trufadas dos panetones doces, mas salgado, claro. O segredo é dourar bem o bacon antes, pra liberar o sabor e não deixar a massa encharcada.
Uma vez tentei substituir parte do creme por cream cheese. Funcionou, mas perdeu um pouco da intensidade. Então, se for arriscar, mantenha pelo menos metade do queijo original da receita.
10º. Vegano
Nada de ovos, leite ou glúten, e ainda assim dá pra ter um panetone fofo e úmido. A mágica tá nos substitutos certos: leite vegetal morno, óleo de coco e uma boa farinha sem glúten com xantana. Recheie com cogumelos salteados, espinafre refogado ou até berinjela assada.
Já testei com shiitake e azeitonas pretas. Ficou tão bom que até quem não é vegano pediu bis. Às vezes, a restrição vira inspiração pra algo ainda melhor.
11º. Sem glúten
Fazer panetone sem glúten que não fique seco é um desafio real. Essa receita resolve com uma combinação de farinhas e um toque de psyllium, que ajuda a dar liga e reter umidade. O resultado é surpreendente: macio no dia seguinte, o que é raro nesse tipo de preparo.
Se for rechear, evite ingredientes muito líquidos. Queijo cremoso, legumes levemente refogados ou até tofu temperado funcionam bem. E não esqueça de pincelar com um pouco de azeite depois de assar, ajuda a manter a crosta macia.
E aí, qual desses você vai testar primeiro? Pode ser o de bacon, o vegano ou até o de bacalhau, cada um tem seu momento. Se fizer algum, volta aqui e me conta como foi. Adoro saber o que rolou na sua cozinha, se deu certo, se inventou algo novo ou se o Titan, meu bulldog, tentou roubar um pedaço antes da ceia.






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