17 Receitas de Guisado Caseiro & Combinações De Sabores Sensacionais

  • Aquela comida caseira cheia de sabor para comer junto com toda a família.
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Eu demorei anos para entender por que o guisado da minha infância tinha um sabor que nunca conseguia reproduzir. A resposta estava num detalhe que quase todo mundo ignora.

Durante um curso de técnicas brasileiras, aprendi que o segredo está no tomate picado na hora e no refogado paciente da cebola com alho. São esses minutinhos a mais que criam a base de sabor que transforma carne dura em algo incrivelmente macio.

Na minha cozinha paulistana, testei essa receita umas quatro vezes até acertar o ponto. A Daiane, que tem paladar bem exigente, agora pede esse guisado toda vez que queremos um jantar especial sem complicação. Até o Titan fica deitado pertinho da cozinha, só pelo cheiro que toma o apartamento.

Essa versão caseira de guisado vai te fazer recuperar sabores que você achou que tinha perdido. O passo a passo completo está abaixo, e eu adoraria saber se na sua casa também vira essa celebração.

Receita de guisado tradicional saboroso e prático: saiba como fazer

Rendimento
5 porções
Preparo
35 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

0 de 13 marcados

Se não tiver coentro, salsinha funciona bem também. E sobre o coloral, ele dá mais cor que sabor, então se não tiver, pode pular.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 200g (1/5 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 285 kcal 14%
Carboidratos Totais 8.5g 3%
   Fibra Dietética 1.8g 7%
   Açúcares 4.2g 8%
Proteínas 32.5g 65%
Gorduras Totais 12.8g 16%
   Saturadas 4.2g 21%
   Trans 0g 0%
Colesterol 85mg 28%
Sódio 680mg 30%
Potássio 620mg 13%
Ferro 3.2mg 18%
Vitamina C 28mg 47%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Low-Carb: Apenas 8.5g de carboidratos por porção
  • Gluten-Free: Ingredientes naturalmente sem glúten
  • Lactose-Free: Sem laticínios na receita
  • Alto em Proteína: 32.5g por porção
  • Rico em Ferro: 18% do VD em ferro

Alertas & Alérgenos

  • Sódio moderado – Atenção para hipertensos devido ao caldo de carne
  • Verificar caldo de carne para alérgenos ocultos
  • Insight: Coxão duro é corte magro - boa relação proteína/gordura; rico em vitaminas do complexo B
  • Amigo da perda de peso: Alta saciedade com moderado teor calórico

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Corta a carne em cubos médios, nem muito grandes nem muito pequenos. Uns 3cm tá bom. Se tiver aquela gordura branca, pode deixar que derrete e dá sabor.
  2. Pega a panela de pressão e esquenta o óleo em fogo médio. Joga o alho picado primeiro e fica de olho pra não queimar. Alho queimado estraga tudo, né?
  3. Assim que o alho começar a dourar, adiciona a cebola picada. Refoga os dois juntos até ficarem bem douradinhos. Isso aqui é o segredo, não tenha pressa. Eu já errei isso antes e o guisado ficou sem graça.
  4. Agora entra a carne. Joga tudo na panela e mexe bem pra pegar o sabor do refogado. Deixa dourar um pouco, uns 2 minutinhos.
  5. Acrescenta o tomate e o pimentão picados. Mexe mais um pouco e vai temperando com sal, pimenta, cominho e coloral. O cominho é importante, dá aquele toque característico.
  6. Joga o tablete de caldo de carne amassado e mexe bem. Deixa refogando por mais um minuto pra criar aquele fundo de panela escuro que é puro sabor.
  7. Adiciona a água, tampa a panela e deixa cozinhar em fogo médio até pegar pressão. Quando a panela começar a chiar, abaixa o fogo e conta 15 minutos.
  8. Passado o tempo, desliga o fogo e espera a pressão sair naturalmente. Não adianta ter pressa, a carne precisa desse descanso pra ficar macia de verdade.
  9. Só agora finaliza com o coentro picado por cima. Se você botar antes, ele cozinha demais e perde o frescor.

O que mais gosto nesse guisado é como ele fica ainda melhor no dia seguinte. Os sabores se misturam de um jeito que parece mágica. A última vez que fiz, deixei metade na geladeira e no outro dia estava tão bom que a Daiane preferiu aquela sobra ao invés de fazer algo novo.

E você, tem algum truque pra deixar o guisado mais saboroso? Compartilha aí nos comentários, adoro aprender com as experiências de todo mundo. Às vezes são aqueles detalhes pequenos que fazem toda diferença!

Quanto tempo dura esse guisado?

Na geladeira, dura até 3 dias se guardado em pote fechado. Mas sério, na minha casa nunca sobra! Se quiser congelar, fica ótimo por até 2 meses - só deixe esfriar completamente antes de levar ao freezer. Dica da Daiane: congele em porções individuais pra facilitar.

Trocas inteligentes pra variar ou improvisar

Sem pimentão? Pode usar cenoura picada que dá um docinho legal. Vegetariano? Troque a carne por cogumelos paris ou shimeji (fica incrível, já testei). Caldo de carne em tablete não é sua praia? Use 1 colher de sopa de extrato de carne dissolvido na água. E o colorau pode ser substituído por páprica doce se precisar.

Os 3 pecados capitais do guisado (e como evitar)

1. Cortar a carne muito pequena - ela encolhe no cozimento e vira migalhas. Cubos de 3cm são ideais. 2. Não dourar bem o alho e cebola antes - isso aqui é a alma do prato, gente! 3. Abrir a panela antes da hora - a pressão faz mágica, deixe trabalhar. Já cometi todos esses erros, aprendi na marra.

Truque secreto que ninguém conta

Depois de refogar a carne, adicione 1 colher de café de café solúvel (sim, café!) junto com os temperos. Não vai ficar gosto de café, mas realça o sabor da carne de um jeito inexplicável. Meu pai me ensinou isso e mudou minha vida.

O que servir com esse guisado?

Arroz branco é clássico, mas experimente com purê de mandioquinha - combinação divina! Pra beber, uma cerveja bem gelada ou suco de caju. E não economize no pão francês pra limpar o prato (o melhor pedaço, né?).

Modo economia ativado

Coxão duro tá caro? Use paleta que fica ótima e custa menos. Compre os temperos a granel em casas de produtos naturais - sai até 70% mais barato. E uma dica de ouro: faça em quantidade e congele, o sabor melhora e você economiza gás.

O ponto crítico: quando a panela pega pressão

Essa parte assusta muita gente. Assim que a panela começar a chiar, abaixe o fogo pra mínimo e conte 15 minutos exatos. Não fique mexendo na panela, não fique abrindo pra ver - confie no processo. Se a panela estiver chiando muito ou pouco, ajuste o fogo levemente.

7 versões pra não enjoar nunca

1. Adicione batata no final pra engrossar 2. Coloque azeitonas pra um toque portuguesa 3. Jogue um pouco de vinho tinto no refogado 4. Versão nordestina: troque o coentro por cebolinha e adicione 1 folha de louro 5. Picante: acrescente pimenta dedo-de-moça 6. Vegana: use proteína de soja hidratada 7. Gourmet: finalize com raspas de laranja.

Socorro, deu tudo errado!

A carne ficou dura? Cozinhe por mais 10 minutos na pressão. Ficou aguado? Deixe sem tampa no fogo pra reduzir. Tempero fraco? Acrescente mais cominho e um pouco de molho inglês. Já salvei um guisado quase perdido com essas táticas - a Daiane nem percebeu o desastre inicial!

Elevando o nível com 1 ingrediente

Depois de pronto, misture 1 colher de manteiga gelada e mexa até derreter. Parece bobagem, mas dá um brilho e cremosidade de restaurante caro. Se quiser impressionar, finalize com salsinha crocante (frita rapidinho no azeite).

De onde vem esse prato?

O guisado tem raízes em várias cozinhas - portuguesa, espanhola, árabe. A versão brasileira herdou os temperos fortes dos portugueses e a praticidade das cozinhas pobres que precisavam aproveitar cortes de carne menos nobres. Interessante como um prato simples carrega tanta história, né?

2 segredos que ninguém fala

1. O melhor dia pra comer é no dia seguinte - os sabores se casam melhor depois de repousar. 2. Se sobrar (difícil, eu sei), faz uma ótima recheio de pastel ou torta salgada. Já usei até em panquecas, ficou surreal!

Perguntas que sempre me fazem

"Posso fazer sem panela de pressão?" Pode, mas vai levar 1h30 no mínimo e adicione mais água. "Dá pra usar frango?" Dá, mas reduza o tempo de cozimento pela metade. "Congela bem?" Um dos pratos que melhor congela, sem perder textura. Alguém mais tem dúvida? Manda nos comentários!

Por que essa receita funciona?

O segredo está na combinação de técnicas: o refogado lento desenvolve sabores complexos, a pressão amacia as fibras da carne e os temperos secos liberam óleos essenciais no calor. E tem um detalhe científico: o cominho ajuda na digestão de carnes pesadas - nossos antepassados sabiam das coisas!

Conta pra gente como ficou seu guisado!

Fez alguma variação? Descobriu um truque novo? Teve algum desastre heróico? Comenta aqui embaixo - adoro trocar ideias sobre cozinha. E se postar no Instagram, marca @sabornamesaoficial pra gente ver seu talento!

Guisado com toques especiais: um menu completo para aquecer o coração (e o estômago)

Quer montar uma refeição completa em torno do guisado, mas sem cair na mesmice? Aqui vai uma seleção variada pra deixar seu almoço ou jantar mais gostoso - e com aquele toque caseiro que a Daiane e eu adoramos nos nossos domingos preguiçosos.

Para começar com o pé direito

Nada de coisas muito pesadas antes do prato principal, mas um toque especial pra abrir o apetite:

- Pãozinho caseiro: perfeito pra mergulhar no caldo do guisado depois. A gente sempre faz um pouco extra porque... bem, você sabe como é, né?

Acompanhamentos que fazem dupla perfeita

- Cuscuz marroquino (confira o preparo aqui): leve e fofo, absorve o sabor do guisado que é uma beleza. A Daiane adora a textura!

- Polenta de fubá que vai te conquistar: cremosa por dentro, crocante por fora. Cuidado que é viciante - aqui em casa sempre acabamos fazendo mais do que o planejado.

- Couve-flor gratinada perfeita: pra quem quer um contraste de textura e um toque mais leve. Fica ótima com um fio de azeite.

Doces finais (porque todo mundo merece)

- Crepe Suzette (entenda como fazer aqui): elegante mas simples de fazer. Aquele toque cítrico limpa o paladar depois da refeição.

- Brigadeiro de leite ninho (aqui): nosso clássico preferido nas reuniões de família. Melhor ainda se servir ainda levemente quente.

- Brigadeiro de morango que parece de restaurante: pra quando queremos algo mais frutado. A Daiane diz que combina perfeitamente com dias mais quentes.

Para acompanhar

- Suco de laranja natural: sempre cai bem, né? A gente costuma fazer bem gelado.

- Receita de Sagu de vinho simples (sem álcool, claro): uma opção diferente pra quem quer algo mais elaborado.

- Água aromatizada com limão e hortelã: refrescante e leve, perfeita pra equilibrar os sabores.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa como virou aqui na nossa!

Depois de dominar o básico, que tal explorar essas versões incríveis de guisado?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. Mandioca que derrete na boca

Autor: Cozinha sem misterio

Te confesso que sempre tive medo de trabalhar com mandioca, ou ficava dura ou virava uma pasta. Até descobrir que o segredo é cozinhá-la separadamente e juntar só no final. A textura que ela traz ao guisado é diferente de tudo, fica cremosa mas ainda com personalidade.

E o melhor é que funciona com cortes mais simples de carne. Não precisa gastar rios de dinheiro, um coxão mole bem preparado fica divino.

3º. Frango que lembra domingo na infância

Autor: Receitas da Josi

Não sei você, mas pra mim guisado de frango tem cheiro de casa cheia de gente no domingo. Aprendi que a coxa e sobrecoxa funcionam melhor que o peito, ficam mais suculentas e não ressecam. E tem um truque: douro bem a pele primeiro, isso faz toda diferença no sabor final.

Quando faço assim, o cheiro toma o apartamento inteiro e a Daiane já sabe que o jantar vai ser especial.

4º. A volta aos tempos romanos

Já pensou em cozinhar como os romanos? Essa receita me fez repensar completamente o que sei sobre temperos. Eles usavam cominho e erva-doce de um jeito que eu nunca imaginei, combinação que parece estranha mas funciona demais.

A carne de porco fica com um sabor terroso e aromático que é difícil de descrever. É uma aventura gastronômica sem sair de casa.

5º. Bode nordestino que conquista

Eu era cético com carne de bode até experimentar bem feita. O segredo está no cozimento lento, não adianta ter pressa. Demora mesmo, mas quando fica pronto, a carne desfia com o garfo e perde totalmente aquele cheiro forte que assusta muita gente.

É daqueles pratos que pedem um bom vinho tinto e uma companhia pra conversar enquanto cozinha.

6º. Batatas que roubam a cena

Quem diria que grelhar as batatas antes do cozimento faria tanta diferença? Elas ficam com uma crosta dourada por fora mas mantêm a cremosidade interna. E o caldo com cerveja escura, nossa, transforma completamente o prato.

É um daqueles truques simples que eu gostaria de ter aprendido antes. Agora faço sempre assim, quase virou vício.

7º. Suíno rápido sem perder sabor

Meio hora pra um guisado de porco? Eu duvidei, mas testei e funciona. O segredo está em cortar a carne em cubos bem pequenos e usar uma panela de fundo grosso. A carne fica macia e o molho fica encorpado mesmo no tempo curto.

Perfeito para aqueles dias em que você chega em casa morto mas quer algo caseiro e gostoso.

8º. Vegano que engana qualquer um

A proteína de soja graúda, quando bem preparada, tem uma textura incrível que lembra mesmo carne. O molho inglês dá aquele toque umami que faz falta nas versões vegetarianas. Testei em amigos carnistas e vários nem perceberam que era vegano.

Dica importante: hidrate a soja em água quente com um pouco de shoyu, ela absorve muito mais sabor.

9º. Simplicidade que resolve o dia

Às vezes a gente complica demais na cozinha, né? Essa versão na pressão me lembra que o essencial funciona. Carne, cebola, alho, tomate e os temperos básicos, quando bem executados, criam magia.

É minha receita coringa para dias corridos. Em 40 minutos você tem um prato que parece que cozinhou a tarde toda.

10º. Frango medieval com alma brasileira

O que mais me impressiona nessa receita é como ingredientes simples, basicamente o que temos na despensa, criam um sabor tão complexo. A rusticidade proposital faz com que cada ingrediente brilhe individualmente.

Perfeito para quando a geladeira está quase vazia mas você quer algo com personalidade.

11º. Charque com o ponto certo

Já estraguei charque mais vezes do que gostaria de admitir, ou ficava salgado demais ou perdia todo o sabor. Aprendi que o molho de um dia para o outro é essencial, mas tem que trocar a água mesmo, umas três vezes no mínimo.

Quando acerta o ponto, a charque fica na medida certa de salgado e a textura fica incrível.

12º. Pato para ocasiões especiais

Carne de pato parece coisa de restaurante chique, mas é mais acessível do que parece. A gordura natural dela cria um molho tão rico que dispensa muitos ingredientes. Fica com sabor intenso mas não pesado.

Fiz para um jantar especial em casa e virou assunto por dias. Parece muito mais trabalhoso do que realmente é.

13º. Carneiro que perde o medo

O banho de limão e vinho realmente tira aquele cheiro característico que afasta muita gente. Demora um pouco, mas vale cada minuto. A carne fica tão macia que nem parece a mesma.

Com cuscuz paulista então, nossa, é uma combinação que deveria ser mais popular aqui pelo Sudeste.

14º. Lentilha que surpreende

Nunca tinha pensado em lentilha como base de guisado até testar. A textura fica incrível, ela engrossa o caldo naturalmente e absorve todos os sabores. E a dica da água quente é genial, realmente cozinha mais rápido e não vira pasta.

Virou minha opção preferida para dias frios, é reconfortante sem ser pesada.

15º. Carne moída versátil

Guisado de carne moída era meu prato de universitário, mas essa receita elevou o nível. Aprendi a não cozinhar demais, a carne moída perde a textura rápido. E sim, funciona maravilhosamente bem como recheio.

Já usei em tortas, panquecas e até em crepes salgados. É o coringa da cozinha prática.

16º. Peixe que desafia regras

Sempre achei que peixe não combinava com cozimento longo, mas essa receita me provou o contrário. Os peixes mais firmes como cação e namorado funcionam perfeitamente. E o camarão no final é um toque de gênio.

Fica leve mas ainda assim reconfortante. Perfeito para quando queremos algo diferente mas sem carne vermelha.

17º. Legumes que viram protagonistas

Quiabo e jiló no guisado? Eu hesitei, mas que surpresa boa. Quando bem refogados, perdem totalmente aquele aspecto pegajoso e ganham sabor. A abobrinha no final do cozimento mantém a firmeza e dá contraste.

É daqueles pratos que te fazem repensar completamente o que você sabe sobre vegetais.

Qual receita merece ser a próxima na sua rotina? Cada uma tem seu momento especial, mas te garanto que nenhuma decepciona. Se testar alguma, vem aqui no site e conte como foi, é nesses momentos de troca que a gente aprende mais sobre essas descobertas na cozinha!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 08:40

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

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