15 Receitas de Arroz Com Suan de Porco E Variedades Deliciosas Desse Prato

  • Saiba como surpreender sua família com uma refeição saborosa e simples de preparar
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O suã de porco tem um segredo que pouca gente conhece. Quando você aprende a trabalhar com esse corte, ele vira o protagonista de um prato que impressiona até quem não é fã de carne suína. Eu descobri isso quase por acaso, num domingo que precisava impressionar uns amigos com pouco dinheiro no bolso.

Depois de fazer cursos de churrasco, entendi que o segredo está no cozimento lento e no tempero certo. O limão amacia as fibras sem deixar azedo, e a páprica defumada cria uma camada de sabor que transforma completamente o arroz. A técnica de fritar levemente antes de cozinhar faz toda diferença na textura final.

Essa receita mineira virou meu coringa para reuniões familiares. A Daiane, que normalmente prefere carnes mais magras, sempre pede para eu fazer quando temos visita. Até o Titan fica circulando na cozinha quando o cheiro do suã temperando começa a subir, mas claro, ele só fica no cheiro mesmo.

Se você quer surpreender na próxima refeição, vem comigo que vou te mostrar como fazer um arroz com suã que vai fazer todo mundo pedir bis. A receita tá lá embaixo, testada e aprovada aqui em casa várias vezes.

Receita de Arroz Com Suan Mineiro: Saiba Como Fazer

Rendimento
8 porções
Preparação
25 min
Dificuldade
Fácil

Ingredientes

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O suã é um corte bem acessível, geralmente encontrado em açougues. Se não achar, pode pedir para o açougueiro separar, eles sempre têm. A páprica defumada eu acho que faz toda diferença, mas se não tiver, pode usar a comum mesmo.

Progresso salvo automaticamente

Informação Nutricional

Porção: 300g (1/8 da receita)

Nutriente Por Porção % VD*
Calorias 485 kcal 24%
Carboidratos Totais 45.2g 15%
   Fibra Dietética 2.8g 11%
   Açúcares 3.1g 6%
Proteínas 25.3g 51%
Gorduras Totais 20.8g 38%
   Saturadas 7.2g 36%
   Trans 0.1g -
Colesterol 85mg 28%
Sódio 680mg 28%
Potássio 420mg 9%
Ferro 2.8mg 16%
Cálcio 45mg 4%

*% Valores Diários baseados em uma dieta de 2.000 kcal (FDA)

Etiquetas Dietéticas

  • Alta Proteína: Excelente para recuperação muscular
  • Rico em Ferro: Importante para prevenção de anemia
  • Energia Sustentada: Combinação carboidrato + proteína

Alertas & Alérgenos

  • Alta gordura saturada – Consumir com moderação
  • Sódio moderado – Ajuste sal para hipertensos
  • Contém carne suína – verificar restrições religiosas/dietéticas
  • Insight: Suã é corte magro; limão ajuda na absorção do ferro; ideal pós-treino

Fonte: Calculado manualmente via Tabela TACO Unicamp; valores aproximados – não substitui consulta profissional.

Baixar Tabela TACO (Excel)

Modo de preparo

  1. Comece temperando o suã. Esprema o limão por cima da carne, acrescente o tempero caseiro, os dentes de alho amassados e sal. Mistura tudo com as mãos mesmo, fazendo uma massinha pra pegar bem o sabor. Deixa descansar uns 10 minutinhos enquanto prepara os outros ingredientes.
  2. Numa panela grande, coloque um fio de óleo e leve ao fogo médio. Quando estiver quente, adicione o suã temperado e deixe dourar por uns 5 minutos, tampando a panela. Cuidado com o óleo quente, ele pode espirrar.
  3. Depois que o suã estiver bem douradinho, acrescente 1 xícara de água e tampe novamente. Deixe cozinhar por 10 minutos em fogo médio-baixo. Essa parte é importante pra carne ficar macia.
  4. Agora vem a parte dos temperos. Coloque a cebola picada, o tomate, o pimentão, o tempero seco, a páprica defumada, o coentro e a cebolinha. Mistura tudo muito bem, eu gosto de mexer por uns 2 minutos até sentir o cheiro dos temperos incorporando.
  5. Junte o arroz e mexa mais um pouco, deixando refogar junto com os outros ingredientes. Isso ajuda o arroz a soltar o amido e não empapar depois.
  6. Coloque água até cobrir tudo, mais ou menos uns 2 dedos acima do arroz. Acerte o sal e adicione a pimenta-do-reino. Tampe a panela e deixe cozinhar em fogo baixo.
  7. Fica de olho na água. Quando estiver quase secando, abre a panela e dá uma conferida. Se o arroz ainda estiver durinho, coloca mais um pouquinho de água quente.
  8. Assim que o arroz estiver cozido e a água totalmente evaporada, desligue o fogo e acrescente o cheiro verde picado. Mistura delicadamente.
  9. Deixa descansar tampado por uns 5 minutos antes de servir. Esse tempinho faz o arroz ficar no ponto perfeito.

Uma dica: se o suã estiver com muito osso, pode pedir pro açougueiro cortar em pedaços menores. Fica mais fácil de comer e o sabor fica ainda melhor distribuído.

Essa receita me salvou em várias situações, desde um almoço de domingo até quando recebi visitas de última hora. O suã é daqueles cortes que muita gente tem preconceito, mas quando bem preparado fica uma delícia. A Daiane mesmo, que não é muito fã de carne suína, sempre repete quando faço desse jeito.

E aí, já experimentou fazer arroz com suã antes? Se sim, conta nos comentários como costuma preparar. Se não, me fala se animou pra tentar depois de ver essa receita. Adoro trocar ideias sobre essas comidas que são tradição mas muita gente tem medo de fazer.

Quanto tempo dura? Dicas de armazenamento

Esse arroz com suã fica top na geladeira por até 3 dias – mas sério, dificilmente vai sobrar. Se quiser congelar, separa em porções individuais e guarda por até 1 mês. Dica da Daiane: esquenta com um fio de água na frigideira pra não ressecar. Já tentei no micro-ondas uma vez e ficou meio borrachudo, não recomendo.

Sem suã? Sem problemas!

Se não achar suã (aquele ossinho suculento), bora improvisar: costelinha de porco funciona bem, ou até carne seca dessalgada se quiser um sabor mais intenso. Vegetariano? Pula a carne e joga um cogumelo shitake pra dar umami. Já testei com abóbora cabotiá e ficou surpreendente!

Hack que muda tudo

Dou a dica mais valiosa: depois de fritar o suã, tira ele da panela e refoga os vegetais no mesmo óleo. O sabor que fica na gordura é mágico! Depois só devolver a carne. Parece trabalho extra, mas faz diferença absurda no resultado final.

3 erros que já cometi (pra você não repetir)

1) Colocar água demais e virar mingau – a medida certa é só cobrir o arroz. 2) Mexer sem parar – deixa o arroz quieto pra não ficar empapado. 3) Esquecer de tampar – o vapor é essencial pro cozimento. Já entreguei um arroz cru por causa disso, vergonha nível "esconder a panela".

Versões para todo mundo

Low carb? Troca o arroz por couve-flor picada. Sem glúten? Só verificar os temperos. Proteico? Dobra a quantidade de suã. A Daiane fez uma vez com quinoa no lugar do arroz e até eu, cético de plantão, adorei. Quer mais dica? Comenta aí qual adaptação você testou!

O que serve junto?

Um vinagrete de cebola roxa cai bem pra cortar a gordura. Ou vai de farofa de banana pra doce-salgado. Cerveja gelada é clássico, mas um suco de maracujá caseiro também combina demais. No domingo passado, inventamos de botar abacate em cubos por cima – arriscadíssimo, mas deu certo!

Quer inovar? Faz assim...

Joga umas tiras de bacon junto com o suã. Ou coloca azeitonas picadas no final. Minha versão favorita: quando tá quase pronto, abre um espaço no meio e quebra dois ovos pra cozinhar no vapor. Arroz com suã à moda "quebra-torto" – perfeito pra ressaca.

O pulo do gato: o ponto do arroz

Aqui o segredo é não desesperar. Se secar e o arroz ainda tiver duro, acrescente água FERVENDO (nunca fria) de 1/4 em 1/4 de xícara. E o maior mistério: desliga o fogo e deixa descansar 5 minutos tampado antes de servir. Parece mágica, mas o arroz termina de cozinhar sozinho.

Modo "conta no azul"

Suã tá caro? Compra os cortes com osso do dia no açougue (geralmente mais baratos). Vegetais feios (mas bons) da feira rendem desconto. E se sobrar, no dia seguinte vira recheio de panqueca ou torta. Uma vez transformei em bolinho de arroz frito – virou até melhor que o prato original.

Eleva o nível com 1 detalhe

No final, salpica raspas de limão siciliano e folhas de manjericão fresco. Parece besta, mas o contraste de sabores vai te transportar pra outro patamar. Se quiser impressionar mesmo, serve com torresminho crocante por cima. Garanto que vão pedir a receita.

Se tudo der errado...

Arroz virou papa? Transforma em sopa, joga mais água quente e finaliza com cheiro verde. Suã ficou borrachudo? Desfia e mistura bem, vira "strogonoff" de improviso. Queimou o fundo? Troca de panela rápido e deixa a tampa com gelo por cima pra não pegar gosto. Já salvei um jantar assim!

De onde vem essa mistura?

O suã com arroz tem raiz mineira, mas tem parentesco com o arroz de cabidela do Norte e o jollof rice africano. A graça tá em usar o osso pra dar sabor – técnica antiga pra render comida. Na roça, dizem que o melhor pedaço é aquele que precisa chupar o ossinho depois. Concorda?

2 fatos que ninguém conta

1) O limão não só tempera, mas ajuda a amaciar a carne por causa da acidez. 2) Se deixar o suã marinando no tempero por 1h na geladeira, o sabor penetra MUITO mais. Detalhe: a Daiane descobriu isso por acaso quando o delivery atrasou e virou vantagem.

Harmonização além do óbvio

Experimenta comer com banana-da-terra assada – o doce contrasta com o salgado do porco. Ou faz um molho de iogurte com hortelã pra refrescar. Curiosidade: o amido do arroz ajuda a limpar o paladar pra próxima garfada. Por isso que é tão viciante!

Sabia que...

O suã era considerado "comida de pobre" no passado, até chefs descobrirem que o osso libera gelatina que deixa o arroz incrivelmente saboroso. Hoje aparece em menus gourmet por preço de ouro! Moral da história: comida boa não tem classe social.

Combinações perfeitas para seu arroz com suã

Depois de preparar esse acompanhamento cheio de sabor, que tal montar uma refeição completa? Selecionamos opções que casam perfeitamente com o arroz com suã, desde entradinhas até aquela sobremesa que fecha com chave de ouro. Aqui em casa testamos todas (ou quase todas) e garantimos que são sucesso!

Para começar com o pé direito

Chips de batata doce na airfryer (veja o preparo detalhado): Crocantes e leves, são ideais para abrir o apetite sem pesar. A Daia adora fazer quando temos visita.

Chips de abobrinha (veja o preparo detalhado): Uma versão ainda mais leve que combina super bem com pratos de carne suína.

Almôndegas de carne moída (preparo completo): Pequenas e suculentas, são ótimas para servir como tira-gosto. Cuidado pra não comer todas antes do prato principal!

Pão de alho caseiro: Se você é do time que ama um bom pão de alho (eu sou!), essa é uma ótima pedida para acompanhar antes da refeição.

Pratos principais que vão brilhar

Carne maminha (passo a passo): Macia e saborosa, fica perfeita com o contraste do arroz com suã. Nosso preferido para domingos especiais.

Galinhada simples (dicas e truques aqui): Se quiser manter o tema de arroz, essa versão com frango é uma ótima alternativa.

Strogonoff de frango (cliquei aqui): O clássico que nunca falha! O cremoso do molho combina demais com o arroz.

Filé de peixe empanado (aprenda aqui): Para quem quer uma opção mais leve, o crocante do peixe fica ótimo com o arroz.

Costelinha de porco assada: Essa aqui é minha fraqueza, especialmente quando fica bem douradinha. Dai sempre brinca que eu como até o osso!

Doces para finalizar

Mousse de coco (preparo aqui): Leve e refrescante, tira aquele peso da refeição completa. Sempre fazemos em potinhos individuais.

Bolo de fubá com coco (preparo aqui): Caseiro e com aquele gostinho de vó, perfeito com um cafezinho.

Rabanada simples: Crocante por fora e macia por dentro, lembra aqueles almoços de família.

Pudim de leite condensado: Clássico absoluto que nunca sai de moda. Aquele que todo mundo pede bis!

Para acompanhar

Suco de maracujá natural: O azedinho corta a gordura da carne e refresca o paladar.

Água aromatizada com limão e hortelã: Nosso coringa para dias mais quentes, super fácil de fazer.

Chá gelado de pêssego: Doce sem exagero, combina com todo o menu.

E aí, qual combinação você vai testar primeiro? Conta pra gente nos comentários se alguma dessas sugestões virou hit aí na sua casa também!

Depois de dominar a receita base, que tal explorar essas variações que testei pessoalmente?

Nota de Transparência

As receitas e vídeos abaixo não foram criados por mim (Rafael Gonçalves). Eu avaliei, testei em casa e adaptei algumas delas e outras eu gostei da técnica e fui juntando aqui ao longo de anos. Apenas indico o que realmente funcionou. Crédito total aos criadores originais, links mantidos por respeito. Se quiser, clique nas fontes para ver a receita original.

2º. O clássico suíno que nunca falha

autor: Bete com carinho.

Te contar um segredo que aprendi depois de quebrar a cabeça: o osso do suã é o segredo, não o problema. Ele solta uma gelatina natural que deixa o arroz cremoso de um jeito que carne pura nunca consegue. Pedir para o açougueiro deixar bem carnudo faz diferença, mas não tire muito osso não.

Já tentei fazer só com a carne limpinha uma vez, resultado foi um arroz sem graça, sem personalidade. A Daiane até estranhou e perguntou se eu tinha mudado alguma coisa. Melhor deixar como está, o tradicional sempre funciona.

3º. Versão simples pra quando o tempo está curto

autor: Prato simples.

Ao contrário do que as pessoas pensam, simples não significa sem sabor. Essa receita me ensinou que às vezes menos é mais, o açafrão aqui não é só cor, ele traz uma profundidade que dispesa um monte de temperos complicados.

É meu coringa para aqueles dias que chego cansado mas quero algo caseiro. Em 30 minutos tá na mesa, e o melhor: quase não suja louça. Quem nunca precisou de uma receita assim?

4º. A ousadia que deu certo: pequi no arroz com suã

Confesso que fiquei com pé atrás quando vi essa combinação, pequi com suã pareceu exagero. Mas nossa, que surpresa boa! Os dois sabores fortes se encontram no meio e criam algo completamente novo.

O limão no tempero do suã corta a gordura enquanto o pequi entrega aquele aroma único do cerrado. Deixa descansar bem a carne com os limões que é sucesso garantido. Essa eu faço sempre que quero impressionar visitas.

5º. Pimenta biquinho: o toque que faltava

Para quem tem medo de pimenta, essa aqui é a porta de entrada perfeita. A biquinho não arde quase nada, mas traz um sabor frutado que combina demais com a carne suína. Eu costumo colocar inteirinha para decorar também, fica lindo no prato.

Se você nunca experimentou cozinhar com pimenta biquinho, essa receita vai te converter. É sutil mas faz toda diferença, acredite.

6º. Panela de pressão salvando o dia

Aqui vai uma verdade que demorei para admitir: panela de pressão não é trapaça, é inteligência. O suã precisa desse cozimento mais intenso para ficar realmente desmanchando, especialmente se você pegou um corte mais rijo.

Demorei para perder o medo da panela de pressão, mas hoje não vivo sem. E o arroz? Cozinha perfeito mesmo com a carne, não fica empapado não. Só seguir os tempos direitinho.

7º. Açafrão fazendo a diferença

Além de deixar o arroz com uma cor dourada linda, o açafrão tem um poder que pouca gente explora: ele ajuda a equilibrar a gordura do suã. O sabor terroso combina surpreendentemente bem com a carne suína.

Dica importante: sempre refogue o açafrão na gordura por uns segundos antes de acrescentar outros ingredientes. Isso realça o sabor e a cor de um jeito incrível.

8º. Versão bovina para quem prefere

Nem todo mundo é fã de carne suína, eu entendo perfeitamente. A versão com suã bovino é uma alternativa fantástica, a carne fica incrivelmente macia e o sabor é mais suave, ideal para agradar a todos.

Fiz para uns parentes que não comem porco e foi sucesso total. O segredo está em cozinhar bem devagar, deixando a carne quase desmanchar. Derrete na boda de verdade.

9º. Cenoura adicionando cor e nutrição

Essa é daquelas combinações que parecem óbvias só depois que a gente experimenta. A cenoura ralada fininha quase desaparece no arroz, mas entrega um leve adocicado que corta a gordura do suã perfeitamente.

Perfeita para domingos com a família toda reunida, rende bastante e todo mundo come sem frescura, até as crianças que normalmente torcem o nariz para legumes.

10º. No disco de arado: sabor rústico garantido

Cozinhar no disco de arado é uma experiência completamente diferente, o calor uniforme e aquele sabor defumado leve fazem milagres. O suã fica com uma crosta crocante por fora e suculento por dentro.

É uma daquelas comidas que alimenta o corpo e a alma, como costumo brincar. Substantivo puro, ideal para dias frios ou quando a gente precisa de um conforto alimentar de verdade.

11º. Para os amantes de carneiro

Se você é do time que ama carneiro, essa versão vai te conquistar. O sabor mais pronunciado da carne combina maravilhosamente bem com o arroz, criando um prato robusto e memorável.

Dica importante: o carneiro precisa de um bom tempo de marinada para ficar no ponto. Não pule essa etapa, vale cada minuto de espera.

12º. Caldo da carne: ouro líquido

Aqui está uma lição que todo cozinheiro deveria aprender: nunca, jamais desperdice o caldo do cozimento da carne. Esse líquido é puro sabor concentrado, melhor que qualquer caldo de carne comprado.

Quando uso esse caldo no arroz, o resultado é sempre elogio na certa. O grão fica perfumado, saboroso, e o prato ganha uma complexidade incrível. É de graça e faz toda diferença.

13º. Fogão à lenha: o sabor da tradição

Não tem como negar, comida feita no fogão à lenha tem um gostinho especial que nenhuma tecnologia moderna consegue reproduzir. O calor suave e aquele fumê leve transformam até o prato mais simples.

Se você tem acesso a um fogão à lenha, nem pense duas vezes. O arroz com suã ganha uma personalidade completamente nova, com camadas de sabor que vão muito além dos ingredientes básicos.

14º. Calabresa e bacon: a combinação infalível

Vou ser sincero: essa é minha receita coringa para quando chega visita em casa. Calabresa e bacon são daqueles ingredientes que raramente decepcionam, e com o suã então, nossa, é festa garantida.

A gordura que solta da calabresa e do bacon ajuda a cozinhar o suã e deixa o arroz incrivelmente saboroso. É daqueles pratos que todo mundo pede a receita depois, e o melhor: é mais fácil de fazer do que parece.

15º. Milho verde: o toque caseiro que faltava

Arroz com milho verde já é bom por si só, mas com suã então, vira um daqueles pratos que a gente lembra por dias. O milho entrega uma doçura natural e uma textura que contrasta perfeitamente com a carne.

Uso sempre milho fresco quando possível, mas o de lata também funciona bem em uma emergência. É comida de verdade, daquelas que aquecem o coração e enchem a barriga com gostosura.

Qual dessas vai fazer parte da sua panela primeiro? Cada uma tem seu momento especial, né? Se fizer alguma, volta aqui e conta como ficou, adoro ouvir as perspectivas das pessoas sobre essas experiências culinárias!

Última modificação em Quinta, 27 Novembro 2025 09:43

O cozinheiro apaixonado que transforma cada prato em memória.

Rafael não é um chef de restaurante estrelado, mas tem o dom de transformar cada prato em uma verdadeira obra de arte, cheia de sabores e histórias. Apaixonado por gastronomia desde sempre, já mergulhou em cursos de churrasco, confeitaria e até cozinha italiana, francesa e brasileira, só para garantir que nenhum tempero fique sem seu toque especial. Em casa, é o rei do fogão: seja no almoço de domingo com a família ou nas festas onde todo mundo já sabe que quem manda na cozinha é ele. Há 10 anos casado com a Daiane, descobriu que cozinhar juntos é tão gostoso quanto comer, e transformou a mesa num lugar sagrado, onde cada refeição vira motivo pra celebrar.

Inspirado por mestres da culinária como Jamie Oliver e chefs premiados em restaurantes como o D.O.M. de Alex Atala, Rafael aplica técnicas refinadas e sempre busca atualizar suas receitas com o que há de melhor nas cozinhas do mundo. Se tem alguém que conhece os sabores do Brasil e do mundo, é ele. Já desbravou os melhores restaurantes, do Figueira Rubaiyat em São Paulo ao Terraço Itália, sem falar nas experiências internacionais que inspiram suas receitas. Mas, no fim do dia, seu maior orgulho é ver o sorriso da família ao provar um prato feito com carinho. Quer ver dicas, descobertas e muito sabor no dia a dia?

Está no lugar certo, aqui no sabor na mesa, trago todas as receitas que testei, gostei e reuni durante toda a minha vida.

Segue lá no Instagram e vem comer com a gente! ??

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